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Chicote, chibata, coleira de cachorro são materiais que, em diferentes épocas, foram usados para violentar corpos negros - da escravidão entre os séculos 16 e 19, passando pela revolta de marinheiros em 1910, até o caso do entregador agredido na zona sul do Rio. Max Ângelo dos Santos, atacado com uma coleira de cachorro em 2023 por uma mulher branca, vai ter a oportunidade de apresentar a conexão histórica entre esses acontecimentos. Ele vai desfilar no carnaval do Rio pela escola de samba Paraíso do Tuiuti representando o almirante negro João Cândido, líder da Revolta da Chibata. 

Max participou pela primeira vez do ensaio técnico da escola nesse domingo (21) e está ansioso para o dia do desfile na Sapucaí, que vai acontecer na segunda de carnaval. 

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“Esse convite foi uma surpresa imensa. Eu nunca desfilei antes por escola nenhuma. Fui conhecer o barracão do Tuiuti e lá eles me contaram a história do João Cândido. E eu fiquei super feliz de saber que ia representar um herói nacional, que ainda não tem muito reconhecimento”, disse Max Ângelo à Agência Brasil. “Só quem passa por esse tipo de violência sabe como é. Tem a dor física, mas a dor mental é muito pior. Acho que tem tudo a ver a história do João Cândido com outras histórias atuais e a minha. E o enredo fala muito disso”. 

O nome oficial do samba-enredo do Tuiuti é “Glória ao Almirante Negro!” e está sendo desenvolvido pelo carnavalesco Jack Vasconcelos. Em destaque, a vida de João Cândido, marinheiro brasileiro que lutou em 1910 contra os açoites, maus-tratos e a má alimentação que ele e os companheiros, a maioria negra, recebiam na corporação. Para eles, era uma prova de que a abolição em 1888 não havia sido completa, como fica claro em uma das cartas endereçadas pelos revoltosos ao presidente da República. 

“Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podendo mais suportar a escravidão na Marinha Brasileira, a falta de proteção que a Pátria nos dá e até então não nos chegou; rompemos o negro véu, que nos cobria aos olhos do patriótico e enganado povo”. 

Um dos trechos do samba do Tuiuti reforça a ideia de liberdade incompleta para a população negra: “Lerê lerê, mais um preto lutando pelo irmão. Lerê lerê e dizer nunca mais escravidão”. 

Questões que se estendem ao século 21, nas palavras de Max Ângelo: “Imagina tomar uma chicotada como se tivesse voltado lá atrás na época dos ancestrais, quando você era açoitado apenas por olhar para o senhor da fazenda. E, um ano depois, eu ainda sinto aquilo e não desejo para ninguém. É a pior coisa do mundo. É mais fácil levar um soco no rosto do que ser açoitado como se você fosse um escravo”. 

Quando a Revolta da Chibata chegou ao fim em 1910, muitos dos amotinados foram dispensados da Marinha, outros presos em protestos posteriores e até enviados para campos de trabalho em plantações. Coletivamente, eles conseguiram dar uma demonstração de força, união e legar aos futuros marinheiros um ambiente livre da prática de castigos corporais. 

Max Ângelo, depois das agressões sofridas em 2023, recebeu ajuda financeira por meio de uma arrecadação coletiva, teve apoio de artistas famosos e conseguiu um novo emprego como auxiliar administrativo em uma empresa de publicidade. Hoje, aos 38 anos, enquanto luta para conseguir uma vida melhor, também entende que se tornou uma voz importante contra o racismo e os diferentes tipos de violência que atingem a população negra no Brasil. 

“Eu, dentro da avenida, quero dar voz, quero que as pessoas saibam que elas não estão sozinhas. Quero incentivar as que passam por situações parecidas com as que aconteceram comigo e dizer que a gente não tem que baixar a cabeça”, afirma Max. “O Brasil nunca vai ter um futuro melhor se continuar com essas situações de agressão e racismo. É muito triste as pessoas te humilharem por conta da sua pele ou por causa do lugar que você mora. Eu tenho muito orgulho de morar na favela e da minha pele preta”. 

 

A prefeitura de Campina Grande (PB) voltou atrás e revogou um decreto municipal que proibia blocos carnavalescos de desfilarem por alguns dos principais pontos da cidade. A anulação do decreto da última segunda-feira (15) foi anunciada nesta quinta (18), pelo prefeito Bruno Cunha Lima.

“Acabamos de anular o decreto que nasceu de um TAC [termo de ajustamento de conduta] assinado com o Ministério Público [MP] e que regulamentava os locais dedicados aos festejos de carnaval”, escreveu o prefeito em sua conta pessoal na rede social X (antigo Twitter).

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Segundo Lima, o decreto anterior não visava à proibição da festa, “mas sim garantir segurança e organização” para a população em geral. O decreto revogado estabelecia que os blocos não poderiam sair pelas ruas de alguns bairros entre os dias 8 e 13 de fevereiro, nem se reunir próximo a hospitais, clínicas, instalações policiais, terminais rodoviários e shoppings.

“Não vejo problema em voltar atrás de uma decisão/solução quando se tem uma solução ainda melhor”, acrescentou o prefeito, revelando ter discutido a medida com organizadores do maior grupo local e “chegado a um consenso que permitiu compatibilizar os horários/itinerários do bloco com o Carnaval da Paz” - evento religioso realizado anualmente, durante o período de carnaval, e para o qual o decreto revogado reservava o direito de acontecer na região central da cidade.

Anunciada a revogação da proibição, a prefeitura publicou, em sua página na internet, uma nova convocatória para que blocos, escolas de samba, “bois” e demais grupos carnavalescos se cadastrem na Secretaria de Desenvolvimento Econômico para participar do Campina Folia e Carnaval Tradição 2024.

O cadastramento será realizado até as 12h do próximo sábado (20), por meio de formulário disponível na internet. “Vale frisar que os já cadastrados no período de 8 a 12 de janeiro não necessitam realizar novo cadastro. A reabertura do cadastro visa à identificação de possíveis novos eventos na cidade”, explicou a prefeitura ao listar os requisitos necessários. Amanhã (19), a partir das 9h, haverá uma reunião no Teatro Municipal Severino Cabral, na qual a prefeitura promete ampliar as tratativas com os representantes dos grupos interessados.

“O compromisso da gestão municipal é de sempre promover um diálogo contínuo com a sociedade. Sendo assim, após realizarmos o período de credenciamento entre os dias 8 e 12 de janeiro, a prefeitura reabre o cadastramento até o próximo sábado, garantindo um prazo maior para o cadastro de novos blocos e eventos carnavalescos”, salientou a secretária de Desenvolvimento Econômico, Tâmela Fama.

Mudanças de ambientes, cansaço, viagens constantes, pouca estabilidade, são algumas das poucas coisas que rondam a profissão de modelo. O trabalho na moda não é fácil e tão glamuroso conforme passado por alguns e idealizado por muitos, também envolve muito trabalho, esforço e rotatividade. Por ser algo de muitos trabalhos pontuais causa dúvida em quem quer seguir e quem já trabalha, querendo entender mais da área de dentro para fora, o LeiaJá conversou com a agência de modelos TC Fashion e com a modelo internacional Sabryna Oliveira, para de uma forma mostrar e desmistificar essa visão do mercado que sempre vemos distante.

Como começar?

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A primeira pergunta que vem à cabeça é como ser agenciado, de onde começar a carreira de alguém que não tem esse conhecimento prévio do mercado posto isso a TC fashion detalha que para começar uma carreira de modelo, é crucial entender os perfis comercial e fashion. A agência em Pernambuco prioriza modelos comerciais, abrangendo todas as idades para trabalhos variados, enquanto modelos fashion seguem padrões internacionais, focando em passarelas e carreiras globais, O modelo comercial pode atuar em publicidade, fotos, comerciais de TV, também no cinema, na figuração, novelas, séries com figurante, além de pode fazer fotos também com esposas, marcas de roupa.

Embora o mercado local destaque modelos comerciais, há exemplos de sucesso para modelos fashion atuando nessa área. A agência valoriza a versatilidade, destacando que modelos fashion também podem se destacar no cenário comercial.

“Geralmente o modelo fashion é um modelo que segue um padrão de moda internacional, e aí o modelo fashion tem que se adequar às medidas que o mercado internacional pede, que são meninas a partir de 16 anos, 1,75 de altura no mínimo, meninos a partir dos 16, com no mínimo 1,85 de altura, e até 24, 25 ano”,  detalha a empresa.

Sabryna ao contar como começou a sua carreira relata que para ser agenciado, é importante pesquisar bem as agências locais, especialmente em locais como Recife, para evitar fraudes. Verifique a reputação online, entre em contato com modelos já agenciados e faça um casting para avaliação. Encontrar uma agência confiável interessada no seu perfil é essencial, pois nem sempre se encaixa nos requisitos de todas as agências, mesmo em castings internacionais.

“Teve muito casting de agência internacional que eu não passei porque a agência não era o perfil que eles estavam procurando. Acontece muito, mas você pode com certeza achar uma agência que queira o seu perfil, que queira vender o seu perfil”, complementa a modelo. 

Vontade interior 

Ao ver de uma certa distância sempre vem aquela pergunta: de onde surgiu essa vontade? Principalmente por ser tão jovem, Sabryna Oliveira, aos seus 20 anos, conta que sempre teve o desejo de ser modelo desde a infância, mas, devido a limitações financeiras, não pôde explorar essa paixão. Morando em Jaboatão, Pernambuco, a ideia de se tornar uma modelo parecia distante. A falta de acesso e conhecimento sobre o mundo da moda também dificultou a entrada nesse universo. Apesar de fazer cursos por pressão, sempre manteve o desejo de se envolver no mundo da moda, inspirada por figuras como Beyoncé, diz ela. A conexão com a moda começou na infância, com um desfile na escola, e desde então, minha paixão por ser modelo cresceu, impulsionada por diversas influências artísticas ao longo do tempo.

Campanha Emporio Armani 'Virtual reality experience FW 23/24'  Crédito: Divulgação/ Emporio Armani

Entre bastidores, revelando verdades e desconstruindo mitos

Entre pensamentos antes de começar a atuar e estresses no dia a dia, Sabryna fala sobre seus pensamentos do começo “Inicialmente, criei o mito de que a carreira de modelo seria fácil, mas percebi que é desafiadora e estressante, especialmente lidando com clientes e pessoas. O trabalho afeta emocionalmente, especialmente para quem está constantemente viajando. Um grande equívoco é pensar que todos os modelos estão enriquecendo, quando, na realidade, a remuneração varia significativamente. Alguns ganham bem, mas outros enfrentam dificuldades financeiras, dependendo da temporada e das oportunidades. O estresse psicológico, a distância da família e a pressão para ter sucesso são aspectos frequentemente subestimados na indústria da moda”.

Depois de trabalhar como modelo por um tempo e enfrentar a realidade da semana, ela conta quais são as verdades que viu durante esse tempo que passa e continua: “Uma das grandes verdades na carreira de modelo é a incerteza do sucesso. Alguns modelos podem levar anos para obter uma oportunidade significativa, enquanto outros conseguem rapidamente. O realismo do book é crucial ao iniciar, destacando as variabilidades da profissão. Embora haja a possibilidade de se tornar uma modelo renomada, também existe a chance de enfrentar desafios. A perseverança é fundamental, e, pessoalmente, tive sorte ao começar do zero e já ter a oportunidade de viajar e morar em vários países. Reconheço a competição intensa, especialmente em lugares como Paris e Milão, onde conseguir desfilar na Fashion Week é extremamente desafiador devido à alta qualidade de modelos concorrentes”.

Se tratando da agência as visões podem divergir e se igualar em diversos momentos, a TC fala um pouco sobre mitos que existem em relação aos modelos comerciais e ao cenário de Recife com a moda e como uma empresa vê isso como “o mito quando pessoas sugerem que qualquer criança ou adolescente bonito pode ser modelo, sem entender a complexidade da escolha. A agência lida com diversos perfis, mas a seleção é feita pelo cliente, que busca adequação à marca”, afirmam.

Em relação a outro pensamento comum errado detalham “Outro equívoco é pensar que ser modelo é fácil e lucrativo. O trabalho envolve longas horas e o cachê varia conforme o cliente e o papel na campanha. Além disso, há mitos sobre altura em modelos comerciais, e a carreira exige investimento e comprometimento, sem garantias de sucesso fácil. A verdade é que a carreira de modelo demanda paixão e investimento, sendo única para cada agência”.

O peso do padrão: Desafios na vida dos modelos

Além de estar longe de casa, longe da sua cultura, modelos enfrentam pressões intensas para se conformar a padrões inatingíveis de beleza. Essas expectativas muitas vezes resultam em desafios emocionais, afetando sua autoestima e bem-estar psicológico. Superar essas dificuldades torna-se uma jornada constante na busca por sucesso na indústria da moda, Sabryna relata que “A pior coisa que me assombra é relacionada ao meu peso. Eu engordei em Istambul, e quando você está no meio da moda, há padrões diferentes para todos os modelos. Apesar de haver mais espaço para diferentes tipos de corpos, a indústria em geral continua a mesma. Em Istambul, lutei para perder peso, consegui, mas quando cheguei em Milão com medidas acima do padrão, tive problemas com as agências. Essa situação estressou todo mundo e ainda me assombra. O mundo parece desabar quando você sai das medidas, e isso mexeu muito comigo, causando baixa autoestima. Perdi trabalhos por causa disso, e isso me deixou muito chateada. Passei meses mal, tentando emagrecer sem sucesso, o que mexeu com minha mente. Foi uma das piores coisas que aconteceram comigo este ano, realmente fiquei muito mal. A mente influencia o corpo, e isso foi terrível para mim”, adiciona.

E em adição aos fatos ditos ela também relata experiências como racismo, que afetaram muito seu psicológico durante seus castings (processo de seleção). “Acontece, principalmente em mercados asiáticos, enfrentar muito racismo, situações bem constrangedoras devido à cor da minha pele. Isso me afeta, especialmente em castings, como o que ocorreu em Istambul, onde fui rejeitada de forma dolorosa. Mesmo estando com outras modelos, me senti sozinha nesse momento. Embora eu compreenda a falta de contato com estrangeiros, essas experiências magoam de verdade’, relata.

Falando pelo lado corporativo das empresas a TC fashion falou um pouco sobre essas adversidades do lado de vista dos que agenciam como Nenhuma agência pode garantir trabalhos para modelos, pois a escolha é sempre do cliente. Durante o período de agenciamento (um ano) , o modelo pode fazer vários ou poucos trabalhos, dependendo do perfil desejado pelos clientes. É crucial entender que o sucesso não está nas mãos da agência, mas sim dos clientes. Alguns modelos podem passar um ano sem trabalhar e só encontrar oportunidades após renovar seu contrato. A preparação é essencial, já que há seleções baseadas apenas em fotos ou que exigem vídeos de apresentação. Modelos fashion devem manter padrões específicos, enquanto modelos comerciais têm mais diversidade de perfis aceitos. Cuidados com a pele, cabelo e corpo são fundamentais, mas a preocupação com padrões é menos rigorosa para modelos comerciais.

Desenvolvendo habilidades na moda: Experiência prática, Capacitação e Catwalks 

Questionada sobre cursos na área e especialização, a profissional da moda diz que não conhece nenhum curso específico para desfile, foto, postura, entre outros. “Pessoalmente, nunca fiz um curso desse tipo. As aulas de passarela que tive foram oferecidas pela agência após ser agenciada. Essas aulas, ministradas pelos bookers, eram ocasionalmente realizadas para os modelos aprenderem sobre passarela, polaroid, entre outras coisas. Em resumo, aprendi principalmente por experiência prática, tendo apenas cerca de três sessões para praticar a passarela e entender os fundamentos. Na passarela, é importante primeiro aprender o básico e, em seguida, incorporar a personalidade, mostrando uma marca única. A ideia é que os clientes e as marcas apreciem a autenticidade e a individualidade na passarela” explica sobre a visão perante ao mercado.

Sobre como criar essa desenvoltura para as fotos em tão pouco tempo ela relata que é algo que você pode praticar por conta própria, tirando fotos no celular. “Antes de iniciar minha carreira como modelo, sempre fui muito vaidosa e gostava de tirar fotos. No início da carreira, fiquei nervosa porque achava que qualquer pessoa que tirasse uma foto minha me deixaria feia. No entanto, percebi que é uma questão de ângulo. Ao trabalhar com fotógrafos, é essencial criar um vínculo para entender poses e ângulos que valorizam a imagem. É importante analisar as fotos, experimentar diferentes ângulos e luzes para alcançar a perfeição. Conheço pessoas que praticam na frente do espelho, embora eu nunca tenha feito isso, é válido para entender preferências de ângulos e poses que funcionam melhor para cada um” orienta ao falar sobre técnicas de foto.

Em relação ao comercial a agência afirma que não necessariamente precisa de um curso “Para o perfil comercial, 90% das pessoas que se escrevem na agência, elas não têm curso, elas nunca fizeram curso, mas elas já têm uma desenvoltura para foto, gostam daquela área. E assim, temos na agência cursos voltados para essa parte de modelo comercial. É importante fazer, é, porque vai agregar, mas não é necessário, não é obrigatório, digamos, para atuar”, aconselham de acordo com a estrutura atual. 

Então, o que é preciso para ser modelo?

Segundo a TC, para modelos comerciais, qualquer pessoa, desde bebês até idosos, pode ter perfil, dependendo do desejo e da vontade de se envolver na área. No caso de crianças, é crucial observar se elas realmente gostam de fotografar, se respondem aos comandos e se sentem confortáveis tirando fotos. O mesmo se aplica a jovens e adultos, sendo necessário um gosto genuíno pela fotografia e pela área em geral. No entanto, a decisão sobre quem será selecionado para os trabalhos é tomada pelo cliente. Para modelos no perfil fashion, é essencial atender aos critérios de idade, altura e medidas estabelecidos pelo padrão internacional antes de serem avaliados pela agência.

Em meio às mudanças de ambientes, viagens constantes e desafios, a carreira de modelo se revela uma jornada complexa, exigindo paixão, perseverança e a capacidade de superar padrões inatingíveis. Sabryna Oliveira, modelo internacional, compartilha as verdades por trás do glamour, revelando os obstáculos emocionais e a incerteza do sucesso na indústria da moda. A agência TC Fashion, destacando a diversidade entre modelos comerciais e fashion, desmistifica mitos e enfatiza a importância de entender o mercado, reforçando que o caminho para o sucesso é único para cada indivíduo.

Paolla Oliveira já está em clima de Carnaval e fez questão de compartilha com os seguidores o look usado para o minidesfile Grande Rio, em comemoração ao Dia Nacional do Samba, na última sexta-feira (1). Abusando da transparência, a atriz apareceu "em chamas", com um vestido inspirado no elemento fogo, e agitou a web.

"No pulsar do fogo há uma história de transformação e renascimento. Um poder ancestral se manifesta nesta chama que dança com o vento, a faísca que ilumina a escuridão", iniciou ela na legenda da publicação. "No carnaval, cada passo é uma centelha, cada movimento reflete o brilho intenso da vida. Então, que o calor desta festa acenda em nós o fogo da paixão e da alegria, recriando o esplendor da natureza em cada sorriso, em cada abraço. A dança continua", legendou a artista. 

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Nos comentários, os usuários do Instagram exaltaram a beleza da atriz. "Zero filtros. Zero plásticas. Naturak e linda. Parabés. Num mundo de Kardanshians e Salimeni, seja Paolla Oliveira! Pronto, falei!", escreveu uma fã. "Eu sempre te admirei, Paolla. E esa crescente naturalização tanto quanto da beleza física, quanto a beleza do cabelo natural está inspirando cada vez mais! Você é maravilhosa demais", elogiou outra seguidora. 

Confira os cliks:

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A campanha “A Arte dos Exploradores” será lançada de forma global pela Moncler e Adidas, nesta quarta-feira (4), com o objetivo de levar inovação para a vida ao ar livre. Nesta edição, as marcas estão voltadas para os exploradores. O slogan da campanha aborda a influência do streetstyle mundial no posicionamento da Moncler e no legado da Adidas. 

Uma pesquisa artística da edição limitada da bota Moncler x Adidas Original NMD evoluiu a silhueta para o contexto digital e ganhou vida como um NFT que pode ser acessado através da plataforma e do aplicativo Adidas Confirmed, por exemplo. O ensaio com aparições brilhantes traz esculturas de Gary Card, Ibby Njoya e Kate Tabor, ao lado de exploradores da vida real em looks estilizados por Ai Kamoshita, com maquiagem e acessórios de Isamaya Ffrench, destacados pela fotógrafa Hanna Moon. 

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Inspirada em uma viagem exploratória do cume até à cidade, a nova coleção apresenta puffers, longos e curtos, bem como casacos e coletes. As formas exclusivas da Moncler aparecem em náilon laqueado e são reinventadas através dos detalhes da Adidas. As cores luminosas lembram semáforos em verdes, laranjas e vermelhos. Já os jacquards e estampas inspiram-se em padrões criados por esquiadores em pistas cobertas de neve. A revelação da collab ocorreu pela primeira vez em fevereiro na London Fashion Week, no desfile “The Art of Genius”.

Artistas de várias áreas foram desafiados a criarem exploradores de estilo humano inspirados nos looks da coleção. O destaque para este estilo foi o uso de inteligência artificial. Com a apresentação de uma nova plataforma imersiva no site da Moncler, a experiência digital foi proposta no desfile e retorna nesta semana para o lançamento.

Um adolescente de 14 anos foi baleado no ombro durante o desfile de 7 de setembro em Guaçuí, no Sul do Espírito Santo. Dois menores foram apreendidos pela Polícia Militar (PM) e teriam confessado a autoria dos disparos.

A comemoração começou às 8h dessa quinta (7), na Avenida Marechal Floriano, na área central da cidade, e reuniu cerca de 38 instituições civis e militares.

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A confusão começou no momento em que uma banda marcial composta por adolescente se apresentava. De repente, pessoas começaram a correr e gritar "é tiro". O jovem atingido foi socorrido com a bala alojada.

Os policiais tomaram conhecimento da ocorrência e realizaram buscas na localidade, com apoio do sistema de monitoramento. O crime teria sido motivado por uma desavença entre os adolescentes. Todos teriam envolvimento no tráfico, apontou a corporação.

O presidente Lula (PT) resolveu celebrar o sucesso do desfile de de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quinta-feira, Dia da Independência, com um ato simples, porém quebrando o grande protocolo que envolve o evento.

O chefe do Executivo decidiu parar embaixo de uma jabuticabeira na Esplanada dos Ministérios e provar algumas frutas. No vídeo, o presidente ainda aparece com a faixa presidencial e alegre. 

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“Quem planta, colhe. Esse pé de jabuticaba aqui, eu plantei do meu mandato de 2007 a 2010 e precisei vir aqui para comer da minha jabuticaba” e o petista exclama sorrindo: "Ô, que maravilha!".

“Você sabia? O presidente @lulaoficial te conta!”, legendou a primeira-dama, Janja Lula da Silva.

O registro também foi feito @lulaversoficial e repostado nas redes sociais do deputado federal, Lindenbergh Farias (PT), que legendou; "Que amooooor!". 

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O momento de descontração ocorreu após do primeiro desfile do presidente neste seu terceiro mandato, que contou com um forte esquema de segurança, devido aos rumores de protestos dos simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, o desfile transcorreu em clima de alegria, com tranquilidade e sem registros de protestos.

Com a faixa presidencial no peito, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, acompanha em Brasília o desfile cívico-militar de 7 de Setembro em comemoração ao Dia da Independência juntamente dos presidentes do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber. O presidente da Câmara, Arthur Lira, está em Alagoas e não participa do evento.

O Planalto preparou neste ano uma cerimônia "enxuta", que deve durar no máximo duas horas.

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Lula embarca para a Índia no começo da tarde. Ele vai ao país asiático participar de reunião do G20.

O presidente assiste à passagem de tropas sentado ao lado de Janja Lula da Silva, a primeira-dama, que usa trajes vermelhos na cerimônia. Também está ao lado de Lula o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

A tribuna de Lula também abriga ministros como Marina Silva (Meio Ambiente), Rui Costa (Casa Civil), Paulo Pimenta (Secom), Margareth Menezes (Cultura), Camilo Santana (Educação), Renan Filho (Transportes), Jader Filho (Cidades), Juscelino Filho (Comunicações) e Simone Tebet (Planejamento).

Márcio França - que deixará o Ministério de Portos e Aeroportos contra sua vontade e assumirá a pasta de Micro e Pequenas Empresas - está no fundo da tribuna. Luciana Santos, que conseguiu se manter no Ministério de Ciência e Tecnologia, aproximou-se de Lula com a cerimônia em andamento.

Lula, Janja, Alckmin (e sua mulher, Lu), Pacheco, Rosa Weber e Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, estão na primeira fila de cadeiras, onde também estão sentados os ministros Rui Costa (Casa Civil), Paulo Pimenta (Secom) e José Múcio Monteiro (Defesa).

A única fala pública do presidente foi cerimonial. "Autorização concedida", disse ele ao microfone quando o comandante do desfile, de um veículo de guerra blindado, perguntou se a celebração poderia começar.

Lula tem conversado ao pé do ouvido com Alckmin e Janja. Também levantou e trocou algumas palavras com Múcio, além de acenar para autoridades presentes na tribuna.

Pacheco e Rosa Weber, sentados lado a lado, conversam frequentemente. Há pouca interação entre as autoridades militares e civis.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou às 9h08 desta quinta-feira, 7, à tribuna onde acompanha o desfile do Dia da Independência. Ele participou de um rito militar, e depois se dirigiu ao local no Rolls Royce presidencial acompanhado da primeira-dama, Janja Lula da Silva. A cerimônia é na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

O sistema de som do desfile tocava uma versão da música Epitáfio, seguido de Sobradinho - essa última incluía aplausos no fim da gravação - e outras canções enquanto Lula se deslocava.

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Quando o carro se aproximou do destino, o som foi desligado e uma banda marcial passou a tocar o Hino da Independência.

Na tribuna, Lula se sentou ao lado de Janja, que usa trajes vermelhos na cerimônia. Também está ao lado de Lula o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Além dele, estão próximos do petista os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), está em Alagoas.

A tribuna de Lula também abriga ministros, autoridades militares e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

A cerimônia foi organizada para transmitir uma mensagem de união depois de o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, ter usado as celebrações ao longo de seu governo para tensionar o ambiente político.

Também busca estreitar a relação de Lula com as Forças Armadas, que apoiaram Bolsonaro.

O prefeito do município catarinense de Chapecó, João Rodrigues (PSD), cancelou nesta quarta-feira, 6, o desfile do Dia da Independência na cidade. A decisão, segundo ele, foi tomada para "evitar manifestações ou protestos com temas nacionais que pudessem perturbar" o evento. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o prefeito suspendeu a cerimônia no momento em que ocorre um movimento de bolsonaristas para o boicote às comemorações do 7 de Setembro, como forma de protesto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e às Forças Armadas.

"Chapecó não terá a parada cívica. Por quê? Porque recebemos informações importantes de alguns grupos que estariam se organizando para promover atos no decorrer do desfile do dia 7 de Setembro", disse. O prefeito não explicou quais são essas informações.

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Rodrigues afirmou que o Brasil passa por um "momento difícil", porque, segundo ele, "pessoas inocentes" foram acusadas de vandalismo, em referência aos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília em dia 8 de janeiro. "Por isso, a decisão foi em prol da manutenção da paz e da tranquilidade da cidade."

Na capital federal, logo após a invasão dos prédios públicos, 1.424 pessoas foram detidas. Hoje, a maior parte responde pelos atos em liberdade. O Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto tiveram vidros quebrados e móveis e peças do acervo destruídos.

"Baseado no que aconteceu dia 8 lá em Brasília, muito mal explicado, onde pessoas inocentes acabaram pagando pelo que não deviam, Chapecó quer evitar esse tipo de conflito", disse.

No ano passado, mais de 2,7 mil pessoas desfilaram nas ruas da avenida principal da cidade em cerimônia programada pela Prefeitura de Chapecó. Neste ano, segundo o prefeito, ocorrerá apenas o hasteamento da bandeira nacional.

O Estadão procurou João Rodrigues e a prefeitura de Chapecó, mas não obteve retorno até a publicação deste texto. O espaço permanece aberto a manifestações.

Prefeito doou R$ 1 mil em Pix para Bolsonaro

João Rodrigues foi um dos doadores na campanha promovida por aliados de Bolsonaro, no fim de junho, para arrecadar dinheiro para pagar multas judiciais do ex-presidente. O prefeito postou em uma rede social um vídeo onde mostra uma transferência, via Pix, de R$ 1 mil, como uma "prova de lealdade" ao ex-chefe do Executivo.

No auge da pandemia de covid-19, em abril de 2021, o ex-presidente compartilhou um vídeo nas redes sociais onde parabenizava o prefeito por incentivar o "tratamento precoce" contra a doença, utilizando drogas sem eficácia comprovada.

Bolsonaristas promovem 'fica em casa'

Nas últimas semanas, perfis bolsonaristas promovem nas redes sociais um boicote ao Dia da Independência, incentivando que os apoiadores do ex-presidente não compareçam aos desfiles cívicos e fiquem em suas casas, como forma de protesto ao presidente Lula e às Forças Armadas.

Para aliados de Bolsonaro, "não teria o que se comemorar" neste feriado. Um dos apoiadores do boicote é o senador Magno Malta (PL-ES), que anunciou em sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, no final do mês passado, que o 7 de Setembro seria o "fique em casa" dos bolsonaristas, em referência à campanha de saúde promovida durante a pandemia.

"O próximo 7 de setembro será o nosso fica em casa. Terá um 7 de Setembro das Forças Armadas que hoje faz continência para bandido, junto com o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e junto com a CUT (Central Única dos Trabalhadores)", afirmou o senador.

Na gestão passada, Bolsonaro buscou usar a data como manifestação de endosso ao governo dele. O ex-chefe do Executivo convocava aliados a comparecerem ostentando símbolos como camisetas e bandeiras verdes e amarelas. Os objetos tinham o rosto e alusões à campanha do então presidente.

Decepcionados com as Forças Armadas por não aderirem à tentativa de golpe, bolsonaristas querem esvaziar as celebrações do 7 de Setembro. Símbolo do patriotismo brasileiro, tradicionalmente, o Dia da Independência promove desfiles cívico-militares, mas, no governo de Jair Bolsonaro (PL) a data foi usada como evento eleitoreiro.

As publicações nos perfis do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passaram a ser tomadas pela campanha virtual de bolsonaristas que que incentivam o "fique em casa" para boicotar os desfiles em todo o país, nesta quinta (7).

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LeiaJá também: Secom divulga cronograma do desfile de 7 de Setembro

Apoiadores do ex-presidente também começaram a compartilhar a campanha de doação de sangue mobilizada por Flávio Bolsonaro (PL) para o Dia da Independência. O senador chegou a afirmar que o presidente Lula (PT) estaria desesperado com a possibilidade de fiasco de público do 7 de Setembro.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou neste domingo, 3, o cronograma dos preparativos para o desfile de 7 de Setembro nesta semana na Esplanada dos Ministérios. O evento começará às 9h e deve durar cerca de duas horas, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a Secom, a expectativa é de que o evento conte com cerca de 30 mil pessoas. A Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas (1ºRCG), os Dragões da Independência, e o coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília farão a abertura com o hino nacional e o hino da independência.

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Em seguida, o comandante militar do Planalto, general de Divisão Ricardo Piai Carmona, apresentará toda a tropa ao presidente Lula e solicitará autorização para dar início ao desfile.

Medalhista de ouro no boxe na Olimpíada de Tóquio 2020, o 3º sargento Hebert Conceição vai conduzir o fogo simbólico da Pátria e será acompanhado de outros esportistas e alunos de colégios militares de Brasília. Alunos de escolas públicas e projetos sociais do DF também participarão do desfile. Cerca de 2 mil militares devem participar do desfile a pé neste ano, sendo 600 da Marinha, mil do Exército e 400 da Força Aérea Brasileira.

O evento será realizado na Esplanada a partir das 9h do dia 7 de setembro. A organização do desfile esteve no centro das atenções por causa das últimas celebrações do Dia da Independência durante o governo Bolsonaro, que contaram com a participação de milhares de apoiadores do ex-presidente.

O batuque da bateria, a dedicação nas fantasias, o gingado e o ritmo de cada passo para mostrar o samba no pé anunciam um “sextou” diferente em Brasília. Depois de quase dez anos, a capital federal terá um desfile de escola de samba.

O eixo cultural Ibero-americano será o palco neste final de semana, 23 a 25 de junho, do desfile de 13 agremiações da cidade, com expectativa de público de 40 mil pessoas.

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Do total de agremiações, seis são do grupo especial e sete do grupo de acesso.

O secretário de Cultura do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues, destaca que a realização dos desfiles é um trabalho que envolve o esforço de famílias inteiras.

“É na verdade um resultado de um projeto muito envolvente de famílias inteiras. Vi muita gente dizendo aqui: "Ó, eu vou pra casa de carona. Nós ficamos aqui até tarde da noite para aprender isso aqui. Isso é uma riqueza muito grande, isso tem volta. A volta, não só pela economia, porque isso envolve uma cadeia muito grande de pessoas. Estimamos para essa volta desse desfile beneficiar em torno de 4.000 pessoas”, disse.

O desfile das 13 escolas de samba teve apoio do Governo do Distrito Federal, com repasse de R$ 7 milhões.

Inclusão e acessibilidade

O desfile será também momento de realização de sonhos, inclusão e acessibilidade. Um desses sonhos é o de Thaynnara Ramos, que sairá como terceira porta-bandeira da escola de samba Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, a Aruc.

Um desejo que carrega desde a infância, passada nos barracões e também nos desfiles das escolas. Brilhando ao carregar o estandarte da escola, Thaynnara perdeu o braço para um câncer, mas não abandonou o sonho. E agora entra para história do carnaval brasileiro como a primeira pessoa com deficiência a se tornar porta-bandeira de uma escola de samba.

“Oito anos sem pisar na avenida e volto assim no destaque. Começou com a minha avó, depois minha mãe. E aí eu fui, vieram meus irmãos. Estou aí até hoje, cresci aqui na quadra. Todo mundo me conhece desde a barriga”, contou.

Os desfiles das escolas de samba do grupo especial do DF serão transmitidos pela TV Brasil. Na sexta-feira (23), as escolas do grupo de acesso iniciam o desfile às 20h, o do grupo especial, terá início às 0h15. No sábado (24), grupo de acesso inicia às 20h, e o grupo especial, às 23h10. No domingo (25), haverá a apuração às 14h (grupo de acesso) e 16h (grupo especial).

Rayssa Leal trocou as pistas, skate e capacetes pelas câmeras e passarelas nesta semana. Medalhista de prata em Tóquio, a brasileira marcou presença na semana de moda de Paris e prestigiou o desfile da Louis Vuitton no lançamento da coleção de outono/inverno no Museu de Orsay. A ida de Rayssa Leal para o evento de moda aconteceu por meio de um convite de Nicolas Ghesquiere, diretor criativo da grife.

A brasileira é uma das parceiras da Louis Vuitton desde fevereiro deste ano e se tornou a mais jovem brasileira a ser convidada por Nicolas para o evento. "Uma experiência incrível que está só começando", disse a brasileira em sua conta no Instagram sobre os momentos em que esteve na capital francesa no evento.

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Durante os dias em que esteve em Paris, Rayssa Leal mostrou nas redes sociais momentos que esteve com grande nomes do entreterimento mundial, como Pharrell Williams e Jaden Smith, filho de Will Smith.

No último mês, nos Emirados Árabes, Rayssa Leal mostrou sua força no esporte, conquistou o título mundial de skate street e começou a corrida olímpica por uma das vagas nos Jogos Olímpicos de Paris como uma das favoritas ao ouro.

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Yasmin Brunet não entrou na avenida com a Grande Rio no desfile das campeãs, mas fez questão de estar em um dos camarotes e acompanhar todo o evento, que rolou na noite do último sábado, dia 25.

A influenciadora enfrentou uma série de problemas com a escola de samba e chegou até a tomar soro na veia quando descobriu que perderia seu posto na avenida no desfile das campeãs.

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Durante toda essa polêmica, Brunet trocou farpas com Gabriela Versiani, que também desfilou pela Grande Rio. Vale lembrar que as duas dividem um ex, Gabriel Medina. Questionada pelo jornal Metrópoles se o comportamento de Yasmin poderia ter sido causado por ciúmes do surfista, a jovem disparou:

- Acho que pode ser, não sei.

Versiani entrou na avenida com o umbigo tampado por um esparadrapo.

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Depois de muitos ensaios, Ludmilla fez sua estreia puxando um samba-enredo durante um desfile na Marquês de Sapucaí. Ao lado de Neguinho da Beija-Flor, a cantora se apresentou no Carnaval 2023 e encantou o público.

A funkeira usou alguns acessórios que chamaram a atenção dos internautas. Lud escolheu um relógio que custa mais de um milhão de reais e também uma pulseira da Cartier de R$ 300 mil, segundo informações das marcas das peças.

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Para se sentir mais confiante, a artista cantou com Neguinho da Beija-Flor, que já é intérprete da escola de samba há mais de quatro décadas, desde 1976.

Paolla Oliveira, em entrevista à Metrópoles, comentou sobre ser mulher durante o Carnaval. A atriz desabafou sobre como as mulheres são julgadas devido à aparência. Como você acompanhou aqui pelo ESTRELANDO, Paolla postou em suas próprias redes sociais uma série de vídeos falando sobre a pressão que as mulheres sofrem em relação ao seus corpos, principalmente nessa época de folia.

"Isso é velho, antigo. A gente tem que caminhar, andar para frente, reconsiderar coisas que a gente falava naturalmente", disse a atriz.

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Após desfilar pela Grande Rio, Paolla Oliveira se emocionou enquanto era ovacionada pelos espectadores. De acordo com o Metrópoles, a atriz teve problemas com sua fantasia, e chegou a se desentender com a equipe. Felizmente, o erro foi resolvido rapidamente, e a atriz deu um show na Avenida.

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Com cores e energia, o desfile de agremiações reuniu cultura e diversão no polo Avenida do Forte, no Recife, nesta segunda-feira (20). Os grupos de acesso de Maracatu de Baque Solto (MBS) garantiram a festa, desde às 9 horas da manhã, e devem passar das 2 horas da madrugada.

Uma das atrações foi o MBS Leão da Serra de Carpina, agremiação que existe desde 1981, segundo Imerson Marques, membro do grupo há 3 anos. Imerson conta que participar no Maracatu de Baque Solto vem de família.

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“A animação, a amizade, a folia, isso eu conheci através da minha mãe. Minha mãe brincava, eu peguei desde pequeno e comecei a brincar também. É uma energia muito boa, três dias de carnaval é muito pouco”, conta o folião.

 

Imerson Marques e o estandarte do MBS Leão da Serra de Carpina.

Clébio Marques é jurado do concurso das agremiações carnavalescas do Recife há quase 20 anos e defende a importância de reviver a cultura Pernambucana após a pandemia.

“Após dois anos de pandemia, estar revivendo o Carnaval e estar revivendo as agremiações é um marco na nossa história. Isso é muito importante porque a maior parte delas são de comunidades, não só de cidades do interior como também aqui da capital, e querem apresentar seu trabalho que desenvolvem o ano todo”, disse.

São mais de 20 agremiações por dia e oito horas de competições, em apenas um dia de desfile. Os vencedores do primeiro, segundo e terceiro lugar de cada modalidade receberão, além dos troféus, prêmio em dinheiro.

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Durante o primeiro dia do desfile das escolas de samba no Rio de Janeiro, realizado neste domingo (19), a Mocidade Independente de Padre Miguel homenageou o artesão pernambucano Mestre Vitalino. Cerca de 3 mil pessoas se apresentaram, distribuídas em 25 alas na avenida. 

O samba-enredo da escola, com tema "Terra de Meu Céu, Estrelas de Meu Chão”, representou as obras de Vitalino através do figurino com tons de amarelo e marrom, em referência ao barro usado como matéria-prima do artista. Além disso, a agremiação também trouxe paisagens criadas por Vitalino, e reproduziu um presépio desenvolvido por seu filho, Severino Vitalino.  

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Vitalino Pereira dos Santos, ou Mestre Vitalino, nasceu em Caruaru e atuou como artesão, ceramista e músico no agreste do estado. O pernambucano esculpia figuras simbólicas como animais e pessoas fazendo atividades rurais. Dentre suas obras mais famosas, estão: “O boi”, “O violeiro”, e os “Os noivos a cavalo”.

A modelo Joana Sanz, mulher de Daniel Alves, retornou às passarelas neste sábado pela primeira vez desde a prisão do jogador brasileiro, acusado de agressão sexual contra uma jovem em uma casa noturna de Barcelona.

De acordo com o jornal catalão Mundo Deportivo, Joana foi ovacionada pelo público presente na Mercedes-Benz Fashion Week Madrid, na capital espanhola. Ela recebeu diversos aplausos e foi elogiada pelos espectadores. A publicação destacou o "passo firme e muita atitude" da modelo durante o evento.

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A mulher de Daniel Alves desfilou pela passarela com roupas da coleção "Lola Casademunt by Maite". Ao longo das semanas que sucederam a prisão preventiva do lateral-direito, Joana tem sido colocada em evidência pela mídia local, em busca de um posicionamento firme sobre o caso e informações sobre a situação do atleta na prisão, em Barcelona.

No início do mês de fevereiro, Joana compareceu ao conjunto penitenciário Brians 2, em Barcelona, onde está preso Daniel Alves. Na ocasião, a modelo negou os rumores de um pedido de separação e disse que não deixaria o marido sozinho "no pior momento de sua vida".

A modelo tem dito que está passando por uma "tempestade". Em janeiro, a mãe de Joana morreu, vítima de um câncer de útero. Daniel Alves, inclusive, foi preso na Espanha por ter retornado ao país para acompanhar o velório e o enterro da sogra. Ao longo desta semana, Joana também usou as redes sociais para lamentar a morte de seu cachorro. O pet, chamado Coco, tratava um câncer e tinha hérnia de disco.

Daniel Alves segue preso em Barcelona e deve receber na próxima semana o resultado do pedido de liberdade que está sendo julgado pelo Tribunal de Barcelona. A defesa do atleta alega que não há risco de fuga e declara que o jogador ficará completamente à disposição da Justiça catalã para responder o processo.

Segundo o canal de TV espanhol Telecinco, o jogador teria afirmado, em telefonema à sua mulher, que estava bêbado e não se lembra de nada que aconteceu no local. Na segunda-feira, dia 20, Daniel Alves completa um mês de detenção.

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