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O Twitter atenderá ao pedido de Elon Musk para fornecer dados internos, como parte de um impasse sobre a contestada oferta de US$ 44 bilhões do magnata para comprar a plataforma, informou a imprensa americana nesta quarta-feira (8).

A notícia chega poucos dias depois que o CEO da Tesla ameaçou desistir do acordo para comprar o Twitter, acusando a rede social de não fornecer dados sobre contas falsas.

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Os jornais The Washington Post e The New York Times e o site Axios citaram fontes anônimas próximas às negociações segundo as quais o conselho do Twitter decidiu dar a Musk acesso total aos dados internos com as centenas de milhões de tuítes que são publicados diariamente na plataforma.

"Isso acabaria com o maior impasse entre Musk e o conselho sobre essa questão crucial que suspendeu o acordo", escreveu Dan Ives, analista da Wedbush, em um tuíte.

O CEO do Twitter, Parag Agrawal, afirmou que menos de 5% das contas ativas do Twitter são bots (robôs), sem que essa análise possa ser replicada externamente em função da política de proteção de dados.

Cerca de duas dúzias de empresas já pagam para acessar o enorme acervo de dados internos do Twitter, que inclui o registro de tuítes e informações sobre contas e dispositivos dos quais as mensagens são enviadas, disse o Post.

O Twitter se recusou a comentar a informação, mas defendeu sua resposta às sugestões de Musk, prometendo concluir o acordo nos termos originais.

O imprevisível Musk concordou em comprar o Twitter por US$ 44 bilhões no final de abril.

O principal executivo jurídico do Twitter disse aos funcionários que uma votação especial dos acionistas para aprovar a aquisição pode ocorrer no final de julho ou início de agosto, segundo a Bloomberg.

Musk começou a fazer um barulho considerável em torno das contas falsas em meados de maio, quando disse que desistiria da transação se suas preocupações não fossem abordadas.

Alguns analistas viram o questionamento de Musk ao Twitter como um meio de encerrar o processo de compra ou como um método de pressionar o Twitter para baixar o preço de aquisição.

As ações do Twitter fecharam ligeiramente acima de US$ 40 nesta quarta-feira, consideravelmente abaixo dos US$ 54,20 que Musk concordou em pagar quando assinou o acordo de compra.

Thaila Ayala compartilhou uma foto no último sábado (29) do filho Francisco mostrando a língua - o pequeno, que tem apenas 1 mês de idade, derreteu a web com sua pose.

Na imagem que a atriz postou no Instagram é possível ver a criança vestindo um body amarelo com estampa de relógios.

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"Passo muito bem, obrigada", escreveu a artista na legenda da publicação.

E choveu comentários de internautas se derretendo pelo herdeiro de Thaila.

"Iti malia", escreveu a cantora Agnes Nunes.

"Muleque lindo", falou Fiorella Mattheis.

"Lindo", elogiou uma seguidora.

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A rede social Twitter anunciou nesta quarta-feira (10) que seus usuários serão alertados para serem mais cuidadosos antes de compartilhar artigos publicados por terceiros, um ato conhecido como retuíte, informou a empresa.

"Compartilhar um artigo pode gerar uma dicussão, então você pode lê-lo antes de tuitar", escreveu a empresa em sua conta @TwitterSupport nesta quarta-feira (10).

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"Para ajudar a promover uma discussão embasada, estamos testando uma nova solicitação no Android (sistema operacional) - e quando você retuitar um artigo que não acessou no Twitter, podemos perguntar se você deseja abri-lo antes de compartilhá-lo", explicou a rede social.

Faltando apenas cinco meses para as eleições presidenciais nos Estados Unidos, o Twitter aumentou as medidas para controlar disseminação de informações falsas e desinformações na plataforma.

Essas postura ganhou força após reclamações sobre tentativas de manipulação de informações na campanha presidencial de 2016 nos Estados Unidos e no referendo do Brexit no Reino Unido no mesmo ano.

No final de maio, o Twitter estava no centro de uma controvérsia quando excluiu, considerando que glorificava a violência, uma postagem do presidente Donald Trump sobre protestos após a morte do afro-americano George Floyd nas mãos de policiais brancos.

O presidente republicano tem mais de 80 milhões de seguidores na plataforma e a usa diariamente para anunciar políticas, atacar seus oponentes e comentar as últimas notícias.

A rede social tornou a mensagem visível novamente mais tarde, por considerá-la ao interesse público.

Alguns dias antes, o Twitter havia marcado duas postagens de Trump sobre votar por correio com um símbolo de aviso e forneceu um link para mais informações com a tag "Verificar os dados".

Pare por um instante e imagine alguém lendo um livro. Esta pessoa está sozinha, certo? Pelo menos na maioria das vezes é esta a imagem que temos do ato de leitura, digamos, ideal. Esquecemos que compartilhar leituras com o outro pode fazer parte da formação literária e ser um benefício fundamental para que se construa, de fato, um país de leitores. Isso porque o coletivo tem muita potência.

Na Escola Carandá Vivavida, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, o exercício começa cedo. As crianças com 3 anos são estimuladas a criar uma ciranda de livros. As famílias recebem a incumbência de ajudá-las a escolher um livro do acervo pessoal para compartilhar com o grupo. Elas, então, fazem carteirinha, identificam as obras e anotam as idas e vindas. Depois que um livro passa pelas mãos de todos, volta ao lar inicial.

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"Queremos criar a possibilidade de as crianças trocarem o que leem entre elas, partilhar de algo que gostam. E exercitar o emprestar e tudo o que envolve a questão, como o cuidado com um objeto que não é da gente", diz Márcia Hippolyto, coordenadora pedagógica do grupo de 3 anos da escola. "A gente levanta junto as regras para o manuseio: é preciso se lembrar de trazer (o livro) para o outro não ficar sem, etc", afirma.

As regras, aliás, são estabelecidas nos primeiros combinados com as famílias. Não colocar na roda livros de pouca qualidade literária é uma delas. "Reforçamos que o interesse esteja no literário e não enviem só livros mais baratos ou de licenciamentos", diz Márcia, que percebe a força da rede entre os pares: as famílias se influenciam pelas outras famílias por meio da ação dos filhos. "É tão bonito quando as crianças vão percebendo como há várias formas de interpretar uma história e isso acaba refletindo nos pais, que se surpreendem com os tipos de livros que chegam em casa, às vezes mais desafiantes do que a família possui."

A preocupação com repertório também impulsiona o trabalho da professora Regiane Magalhães Boainain, para quem compartilhar títulos de qualidade é quase uma obsessão. Primeiro, ela criou um blog, o 'Veredas do Texto', para destacar livros que, segundo ela, outros educadores precisam conhecer. Depois, se empenhou para criar duas bibliotecas: na capital e na cidade onde nasceu, Piquete (SP).

Com uma amiga, Regiane juntou seu acervo com os de outros colegas e organizou tudo no Centro Juvenil Dom Bosco, dentro de uma igreja, no Alto da Lapa. A biblioteca já está funcionando, mas será inaugurada oficialmente no mês que vem. Agora, se prepara para o projeto em Piquete. "Descobri que poderia colaborar com o Geladeiroteca", diz, sobre o projeto que transforma geladeiras em prateleiras de livros, brincando com a ideia de "alimento para a alma". "Já tenho a geladeira, estamos cuidando de estilizá-la para encher de livros bons."

Dividindo

A jornalista Duda Porto também sonhava em compartilhar seu acervo. Devoradora de livros, ela formou uma verdadeira biblioteca, com uma particularidade: reuniu livros de diversos idiomas. "Queria manter os títulos em um lugar aberto, de forma gratuita."

Da ideia à abertura da Biblioteca Infantil Multilíngue Belas Artes, que fica dentro do Centro Universitário Belas Artes, na Vila Mariana, zona sul, foram quatro anos. Além dos livros que integravam sua coleção particular, outros foram acrescentados ao acervo e hoje somam 22 mil títulos em 36 idiomas, como alemão, árabe, catalão, francês, holandês, polonês e russo, entre outros. Duda ainda abastece, com as doações que recebe, nove instituições associadas do projeto Biblioteca Circulante. "Foi um outro jeito que descobri de compartilhar."

Escolas também podem promover trocas de livros mais abertas, como bancas em feiras literárias. A Escola Santi, no Paraíso, zona sul, além de estimular a troca de uniformes e livros didáticos entre os alunos, promove há quase dez anos um encontro por semestre para que as crianças e adolescentes compartilhem suas leituras literárias. "As famílias fazem seleção prévia em casa, há pontos de coleta pela escola e no dia do evento pais voluntários organizam os espaços, dividem os títulos por gênero", explica Camila Albuquerque de Mauro, coordenadora de eventos e atividades extracurriculares do Santi. A qualidade do acervo está na mira do projeto, assim como provocar a reflexão sobre um consumo excessivo.

Espaços abertos

Em São Paulo, diversos espaços também promovem feiras de trocas de livros, como o Instituto Itaú Cultural. "Se eu tenho um livro, posso trocá-lo por outro para estar sempre com um diferente, e não necessariamente só comprando, mas exercitando o compartilhamento", conta Eneida Labaki, coordenadora do Centro de Memória e da Biblioteca do Instituto Itaú Cultural, sobre a feirinha de trocas que a instituição promove desde 2014 aos fins de semana.

"É uma experiência interessante. O adulto tem, em geral, a premissa de que não pode perder na troca, ou seja, que os objetos trocados precisam ter mais ou menos o mesmo valor. Para a criança isso não importa, ela não olha o valor, o quanto custou", afirma. A troca, ali, se torna uma espécie de clube do livro entre desconhecidos, com liberdade de escolha. "A criança troca porque gostou da capa, gostou de um desenho, porque algo chamou sua atenção. Muitas vezes elas levam um livro caro e trocam por outro barato."

Já o Espaço de Leitura, lugar dedicado ao incentivo e a práticas de leitura no Parque da Água Branca, em São Paulo, faz a feira com base nas doações recebidas. "Selecionamos e separamos os livros em caixas, por gênero. E a troca é um livro por outro, do mesmo gênero. Assim, trocamos literatura adulta por literatura adulta, infantojuvenil por infantojuvenil e assim por diante", explica Taís Mathias, uma das educadoras do Espaço. "A questão do consumo permeia nosso projeto. Temos como valor o acesso ao livro da forma mais desimpedida que puder. Não é preciso se cadastrar nem se identificar para fazer a troca." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ele está chegando! John Mayer deixou os fãs brasileiros ansiosos para sua chegada ao país. No última segunda-feira, dia 9, o cantor fez uma espécia de contagem regressiva ao publicar uma foto de seu passaporte, exibindo o visto brasileiro.

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Estou indo Brasil, escreveu o galã na legenda da publicação, que já conta com mais de 160 mil likes, além de 13 mil comentários. Empolgados, os seguidores não perderam a chance de demonstrar a euforia: Nós estamos esperando, seu lindo, escreveu um seguidor. Já outra seguidora demonstrou ainda mais seu amor pelo cantor: Meu coração não aguenta!

O ex-namorado de Katy Perry está sem vir ao Brasil desde 2013, quando fez uma apresentação no Rock in Rio. Neste ano, ele fará cinco shows: dia 18 de outubro em São Paulo, dia 20 em Belo Horizonte, dia 22 em Curitiba, dia 24 em Porto Alegre e a última será no Rio de Janeiro, no dia 27 de outubro.

Darren Criss, que ficou famoso por interpretar Blaine na série musical Glee, provou o verdadeiro significado da palavra ousar ao compartilhar uma selfie para lá de caliente.

Totalmente nu, cobrindo as partes íntimas com a própria cueca, o ator exibiu um corpo sarado e, na legenda, brincou: 'Então, o que está mais vermelho? Meu bronzeado, minha cueca ou seu rosto?' Olha, a pergunta é difícil, mas tendemos a acreditar que a terceira opção seja a resposta certa.

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Nos comentários, alguns seguidores comparam Darren ao boneco Ken, enquanto outros manifestaram surpresa com o clique inusitado, elogiando o ator.

O Facebook se aliou a nove editores de notícias para lançar uma função que permitirá que publiquem artigos diretamente no feed de notícias da rede social nos aplicativos móveis, agilizando a sua visualização.

Compartilhar artigos no aplicativo móvel do Facebook é cada vez mais comum, mas atualmente são necessários oito segundos para carregar os textos, um tempo mais extenso que todos os conteúdos propostos pela rede social.

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Esta nova função, denominada "Instant Articles" (Artigos Instantâneos, em tradução livre), divide por 10 o tempo de espera para que ele seja carregado, segundo o Facebook.

A vantagem para os nove sócios do Facebook, The New York Times, National Geographic, BuzzFeed, NBC, The Atlantic, The Guardian, BBC News, Spiegel e Bild, é que eles poderão manter as receitas de publicidade integradas aos seus artigos.

Além disso, os editores poderão usar a experiência do Facebook para melhorar a rentabilidade da publicidade.

Anos atrás, “compartilhar uma foto” significava dar a alguém uma cópia em papel de uma imagem. Hoje em dia a forma mais fácil de fazer isso é colocar suas fotos em um site na web. Há vários serviços especializados que prometem abrigar suas imagens e ajudá-lo a compartilhá-la com seus amigos e sua família. Alguns são gratuitos, outros não, e alguns oferecem recursos “premium” que valem alguns dólares a mais. Estas são algumas das melhores opções disponíveis, leia para saber qual é a melhor para você.

Flickr: o “YouTube das Fotos”

O Flickr é como um YouTube para fotos: um serviço bastante popular que abriga coleções de imagens de usuários de todo o mundo, com recursos de uma rede social: você pode participar de grupos com um tema em comum, favoritar as imagens de amigos, postar comentários e mais. 

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Flickr: álbuns e recursos de uma rede social

O meio mais comum de usar o Flickr é com uma conta gratuita, embora assim o serviço seja muito restritivo, especialmente se você é entusiasmado pela fotografia e pretende postar montes de fotos: contas gratuitas são limitadas ao upload de no máximo 300 MB de imagens por mês - dependendo da resolução de sua câmera, isso pode significa umas 100 imagens ou menos - embora apenas as 200 fotos mais recentes sejam visíveis a qualquer momento. Além disso, apenas versões em baixa resolução das imagens poderão ser baixadas do site.

Mas o Flickr nunca joga nada fora: se você pagar os R$ 45,90 por uma conta “Pro” todas as fotos que você já enviou se tornam imediatamente visíveis, bem como a opção de download das imagens no tamanho original. Você também ganha espaço ilimitado para guardar suas imagens e se livra do limite de upload, além de outros recursos interessantes (http://goo.gl/kHNLD)

Microsoft SkyDrive: compartilhamento seguro

Quem se preocupa com a privacidade ao deixar fotos visíveis a qualquer um na internet tem no SkyDrive, da Microsoft, uma alternativa. Ele não é um álbum virtual como os outros serviços. Pense nele mais como um “HD Virtual”: suas imagens ficarão armazenadas online e você poderá acessá-las a partir de qualquer computador, e dar acesso a elas apenas às pessoas em quem confia, enquanto as protege de outros olhos curiosos.

É uma boa forma de compartilhar imagens de alta-resolução, com qualidade suficiente para impressão, apenas com as pessoas que você conhece. Para usá-lo basta ter uma conta gratuita no Windows Live e você poderá armazenar até 25 GB de arquivos, sejam fotos, música, documentos e o que mais quiser. 

Picasa: no desktop ou na web

O Picasa, da Google, é uma alternativa popular ao Flickr para o compartilhamento de imagens: uma conta grátis (se você já tem uma conta no GMail ou GTalk pode usá-la) dá direito a 2 GB de espaço para suas imagens ou vídeos, e todos os recursos típicos de um serviço de compartilhamento: você pode criar álbuns com as imagens, fazer ajustes simples, definir quem pode vê-las, baixar os originais se necessário, postar comentários, seguir os amigos e mais. Se quiser você pode comprar mais espaço para suas imagens: 20 GB custam apenas US$ 5,00 por ano, mas se quiser você pode chegar a 1 TB por US$ 256,00 anuais.

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Picasa: software gratuito (acima) ajuda a organizar e editar as fotos

O destaque do Picasa fica para sua integração com o desktop, com um software gratuito de mesmo nome (para Windows, Linux ou Macs) que permite organizar as fotos no PC, editar as imagens e enviá-las para a web com muita facilidade, além de trazer ferramentas para criar montagens ou pedir cópias impressas de suas fotos em serviços online, que são entregues em casa. A interface às vezes é um pouco confusa, mas ainda assim ele é fácil de usar.

500px: uma galeria para suas melhores imagens

Recentemente fiquei fã do 500px, um site lindo tanto na apresentação das imagens quanto na qualidade dos trabalhos lá expostos. Há dois tipos de conta: uma gratuita que permite o upload de 20 imagens por semana e uma paga, que custa US$ 50 por ano e não tem limites de upload ou banda e oferece extras interessantes para os entusiastas e profissionais, como domínios personalizados e várias opções de design para as páginas com suas fotos.

SmugMug: recursos avançados para os entusiastas

O SmugMug é um site voltado a fotógrafos e outros profissionais da criação. Não há nada grátis aqui: uma conta básica custa US$ 35 anuais e dá direito ao upload ilimitado de imagens. Uma conta “Power”, por US$ 55 anuais, lhe dá um domínio personalizado, a capacidade de impedir que outros usuários baixem suas fotos e a possibilidade de upload ilimitado de vídeos em alta-definição. Também há o plano “Pro”, que custa US$ 145 anuais e inclui uma loja online para que você possa vender imagens e outros itens.

O SmugMug é a escolha certa se você quer ter controle total sobre as fotos que compartilha na rede. Você pode compartilhar fotos específicas em redes sociais como o Facebook ou enviá-las via e-mail, ou embutí-las em sites e blogs. Também é possível criar portfolios para vender suas imagens online. E um sistema de backup permite que você recupere suas imagens caso um desastre aconteça.

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