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Atendendo a pedidos de antigos usuários, o Instagram ganhará recurso que possibilita definir a ordem que as postagens serão exibidas no feed, a partir dessa quinta-feira (24). O usuário terá a opção de escolher se prefere o feed com a configuração atual, em que é definida pelo algoritmo da plataforma, ou mudar para ordem cronológica reversa, em que as postagens mais recentes aparecem primeiro.

Na nova configuração, para alterar a ordem das postagens, será preciso tocar no logotipo do Instagram e em seguida escolher uma das três opções:

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- Página Inicial: Feed com o modelo atual, no qual o algoritmo ordena os posts de acordo com seus gostos. Além de incluir recomendações de contas que você não segue.

- Seguindo: Nesse formato, o feed aparecerá em ordem cronológica apenas com contas que o usuário segue. Aqui não aparece recomendações.

- Favoritos: Nessa configuração o usuário lista alguns perfis favoritos, podendo ser parentes, amigos próximos, etc. Será possível adicionar até 50 pessoas nessa lista. A partir disso as postagens desses perfis escolhidos aparecerão em ordem cronológica.

Durante anúncio sobre a mudança, o Instagram disse que essas opções farão com que os usuários tenham maior controle de suas experiências, com base nos seus gostos. Também acrescentou que resolveu manter o feed por algoritmo como padrão após pesquisas identificarem que os usuários preferem esse modelo.

"Em média, as pessoas veem mais de 90% dos posts de seus amigos em um feed classificado com algoritmos. Esse número foi inferior à metade com um feed cronológico. E como as pessoas são mais engajadas em um feed rankeado, uma publicação é vista por 50% mais seguidores do que com o feed cronológico", disse a plataforma.

Muitos usuários do Instagram estão se chateando com a forma com que seu feed vem sendo disponibilizado, sem uma ordem que possam entender. Atualmente sendo organizado por algoritmos que determinam a importância das postagens baseados no seu perfil e curtidas, a rede social prometeu nesta quinta-feira (9) uma alternativa para os insatisfeitos, uma opção que retornará ordem cronológica para quem desejar.

O novo formato não tem data de lançamento para chegar, mas será lançado em meados de 2022. “Queremos deixar claro que estamos criando novas opções, fornecendo às pessoas mais opções para que possam decidir o que funciona melhor para elas, não mudando todos de volta para um feed cronológico”, afirmou o Instagram em suas redes sociais de avisos.

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A última mudança na organização do feed aconteceu em 2016, implantando o formato atual. Alterações recentes foram feitas apenas nas curtidas das fotos, dando a opção de cada usuário escolher se deseja ou não, mostrar a quantidade em suas publicações.

O Instagram está testando um novo recurso que permite aos usuários adicionar música às suas postagens no Feed, semelhantes às Stories e Reels do aplicativo, com uma pequena porcentagem de usuários globais. Os adeptos à rede social podem escolher entre uma ampla variedade de músicas da biblioteca da plataforma para adicionar às suas postagens junto com fotos e vídeos. O recurso está sendo testado com perfis selecionados na Índia, Brasil e Turquia. O teste do recurso não ficará disponível para publicações em formatos de carrossel. 

“A música desempenha um papel fundamental ao permitir que as pessoas compartilhem, se conectem e se expressem no Instagram. Com este teste, o Instagram espera dar à sua comunidade uma maneira de adicionar uma trilha sonora às suas fotos do Feed como eles já fazem com os Reels e Stories ”, disse o Instagram em um comunicado citado por um relatório da HT Tech. 

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A nova ferramenta permite que as pessoas escolham uma música e selecionem trechos de até 90 segundos (um minuto e meio) para adicionar nas publicações de fotos no mural. Para artistas, é mais uma forma de engajar e compartilhar os seus trabalhos. Para usuários comuns, é uma ferramenta que expõe criatividade e associa um momento a uma trilha sonora específica, o que a rede acredita que cria uma espécie de “moodboard” ou quadro estético funcional e que melhora a interação. 

Saiba como usar o recurso

1. Selecione uma foto para publicar no Feed e, na última etapa, clique em “Adicionar Música”; 

2. Pesquise músicas específicas no campo “Pesquisar” ou navegue pelas músicas nas seções “Tendências” ou “Para você”; 

3. Selecione a música que deseja adicionar à sua foto; 

4. Você poderá selecionar o trecho e até 90 segundos da música para incluir na publicação do Feed; 

5. Clique em “Concluído” e depois em “Compartilhar”. 

Depois da queda desta sexta-feira (19), que deixou Instagram, Whatsapp e Facebook fora do ar, usuários começaram a notar e a comentar sobre uma possível volta do feed do Instagram em ordem cronológica, que deixou de existir em 2016. Oficialmente não existe nenhum posicionamento sobre o tema.

A atualização do feed da rede social funcionava desde 2016 com base nos algoritmos de maior desejo dos usuários, mas a mudança sempre teve muitos inimigos. Tanto que a possível mudança, ainda que não tenha sido confirmada e que o Instagram tenha apresentado inconsistências, diversos usuários celebraram a alteração, pelo Twitter. 

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"Parece que o Instagram voltou com o Feed em ordem cronológica mesmo esse momento é nosso vencemos", disse uma usuária. O Instagram voltou com a ordem cronológica vitória do povo", disse outra seguidora. Em fevereiro deste ano, a informação de que a rede social apresentaria um recurso novo parecido com o antigo feed foi divulgada por Jane Manchun Wong, conhecida por revelar novas ferramentas das redes sociais antes do lançamento oficial.

 

Depois de incorporar o recurso Reels para rivalizar com o TikTok, o Instagram pode transformar a visualização dos Stories em uma rolagem vertical, ou seja, para cima e para baixo. A mudança tornaria o aplicativo ainda mais parecido com o rival chinês e criaria uma espécie de Feed, em que as publicações não seriam mais passadas com um toque - como acontece atualmente. A possível mudança foi confirmada pela empresa ao site internacional TechCrunch.

'Copia, mas não faz igual'

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A mudança pode refletir no tipo de conteúdo priorizado pelo aplicativo para o formato. No feed de “Histórias verticais”, postagens em vídeo devem liberar um alcance maior do que as fotos, já que a intenção da companhia é competir diretamente com o TikTok. Isso já acontece com quem utiliza o Reels, por exemplo, que tem um alcance de audiência maior que outros formatos dentro do aplicativo (e que também foi inspirado nos vídeos curtos postados na rede social chinesa). 

O recurso ainda não foi lançado, mas um usuário do Twitter encontrou seu código no Instagram. Em vista da descoberta, a empresa de Mark Zuckerberg confirmou que está trabalhando no novo design, mas ainda não o liberou ao público. "#Instagram está trabalhando em histórias verticais Olhos. Deslize para cima e para baixo para navegar pelas histórias", escreveu o usuário que encontrou a possível novidade.

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O Instagram não é o único aplicativo que está tentando se inspirar no TikTok. Recentemente, o Snapchat lançou o Spotlight, que é praticamente igual ao visual do app rival. 

O Instagram está testando um novo recurso que tornará quase impossível ignorar as histórias de seus amigos. Com a atualização, a barra de stories - onde ficam os vídeos e fotos que desaparecem em 24 horas - ficará fixa na parte superior da tela, mesmo quando o usuário rolar pelo feed de notícias.

A barra é onde o usuário e seus amigos podem assistir as histórias uns dos outros. Normalmente, quando a pessoa rola para baixo no feed de notícias, os stories desaparecem da vista.

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Mas o site de tecnologia The Verge revelou que uma atualização do Instagram manterá a barra de histórias fixada em sua tela o tempo todo. O recurso de stories foi adicionado ao Instagram em agosto de 2016, em uma tentativa de competir com o rival Snapchat.

O Instagram revelou que mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo estavam usando o recurso de stories diariamente. "Estamos sempre testando maneiras de melhorar a experiência no Instagram e facilitar o compartilhamento de qualquer momento com as pessoas que são importantes para você", informou um porta-voz do Instagram.

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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira (11) uma grande revisão no algoritmo do feed de notícias que alimenta a rede social. Segundo a empresa, a plataforma passará a priorizar interações sociais de amigos e parentes, enquanto que reportagens e vídeos virais terão menos espaço na linha do tempo. A mudança vai acontecer nas próximas semanas e vai impactar todos os 2 bilhões de usuários.

A ideia, de acordo com o executivo, é reduzir o que ele chama de conteúdo passivo, então os usuários em breve terão mais chances de ver uma publicação de um amigo do que um vídeo viral. "Queremos garantir que nossos produtos não são apenas divertidos, mas também bons para as pessoas", disse Mark Zuckerberg, em comunicado.

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As mudanças foram anunciadas pouco tempo depois que alguns ex-funcionários do Facebook começaram a falar sobre a natureza viciante das redes sociais e o seu impacto sobre a sociedade. Em dezembro, o Facebook reconheceu pela primeira vez que o consumo passivo de mídias sociais pode prejudicar a saúde mental dos usuários.

Zuckerberg escreveu que as mudanças podem fazer com que as pessoas passem menos tempo no Facebook, mas, segundo ele, este é um prejuízo que a empresa está disposta a aceitar. "Se fizermos o que é certo, acredito que também será bom para a nossa comunidade e nossos negócios a longo prazo", escreveu.

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O Instagram está lançando um novo recurso polêmico. A rede social vai começar a exibir no feed do usuário imagens recomendadas, mesmo que ele não siga as contas que as postaram. Agora, no meio das fotos de amigos, aparecerá também o conteúdo que o algoritmo do Instagram acredita que você vá gostar.

De acordo com a empresa, essas postagens são sugeridas com base nas contas que o usuário segue. A estratégia já é usada no Facebook. Em sua página de suporte, o Instagram diz que é possível esconder os posts recomendados temporariamente, sem especificar por quanto tempo. É impossível, no entanto, desativar o recurso para sempre.

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Esse recurso já vinha sendo testado por algumas pessoas, mas só agora a rede o implantou de forma geral. A mudança é considerada a maior desde que as imagens deixaram de aparecer de forma cronológica. Um porta-voz da empresa informou ao site norte-americano TechCrunch que os posts recomendados só aparecem depois que os usuários já viram as fotos mais recentes de seus amigos.

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O Google anunciou nesta quarta-feira (19) uma reforma de seu aplicativo de buscas para dispositivos móveis. Agora o serviço conta com um feed personalizado de links que mostra informações sobre esporte, as principais notícias, vídeos interessantes e novas músicas. Ele será baseado não só no que o usuário procura, mas também no que acontece onde ele mora.

''Da mesma forma que o mundo e seus interesses mudam, seu feed continuará crescendo e se desenvolvendo com você. Você notará que seu feed também refletirá seu nível de interesse em diferentes assuntos, por exemplo, se você for um amante da fotografia, mas tem certo interesse em musculação, seu feed te mostrará isso", explicou o Google, em um post de blog.

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Para ajudar o usuário a ficar a par do que interessa, o Google vai permitir que ele comece a seguir assuntos direto nos resultados da busca. Um ícone para acompanhar os temas aparecerá em pesquisas incluindo filmes, times de futebol, bandas artistas e mais.

O Google, maior mecanismo de buscas do mundo, disse que as mudanças começariam a ser lançadas nos EUA no aplicativo para Android e iOS, e nas próximas semanas em outros países.

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Quem nunca sofreu para carregar o feed de notícias do Facebook quando a conexão de internet é ruim? Diante dessa realidade, a rede social anunciou, nessa sexta-feira (21), que seus algoritmos realizarão um trabalho de adaptação, a fim de permitir que postagens e histórias sejam abertas sem a necessidade de boa conexão. 

O sistema funcionará de forma que ao abrir o aplicativo, o algoritmo identifica a postagem seguinte e as histórias em cache e classifica os posts por ordem do que pode ser carregado com conexão inferior e mostra ao usuário. São priorizadas as postagens que necessitem de menos dados, deixando de fora vídeos e animações. 

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A funcionalidade ainda não está disponível e foi apenas anunciada pela companhia, no entanto, a intenção é contemplar os países onde a internet é precária. Isso significa que os usuários brasileiros devem receber a novidade. 

O Facebook revelou nesta quinta-feira (9) uma nova ferramenta que dará aos usuários mais controle do que veem no feed de notícias, permitindo driblar as escolhas feitas pelos algorítimos. A ferramenta permite aos usuários do Facebook selecionar alguns amigos cujos posts podem aparecer no topo de seus feeds.

É uma mudança na abordagem usada recentemente pelo Facebook, que seleciona mensagens e artigos pelo algoritmo de computador com base nos hábitos de navegação do usuário e outros dados. "Sabemos que, em última análise, você é o único que realmente sabe o que é mais significativo para você e é por isso que queremos proporcionar mais maneiras para você controlar o que vê", explicou o gerente de produto do Facebook, Jacob Frantz, em um post de blog.

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"No ano passado, nós anunciamos algumas novas maneiras de controlar o que você vê no feed de notícias. Hoje, estamos anunciando ferramentas ainda melhores para que você possa moldar e melhorar a experiência ativamente", completou. A nova ferramenta foi lançada inicialmente para os usuários do Facebook em aparelhos da Apple e em breve estará disponível para dispositivos Android, disse Frantz.

Os usuários serão capazes de tocar em amigos e ver suas últimas mensagens e rolar para baixo para ver o feed normalmente. "Você pode voltar a qualquer momento para atualizar suas escolhas", garantiu. O Facebook tem dito sistematicamente que seus algorítimos selecionam o que os usuários querem ver, mas alguns se queixam sobre a seleção e ordem de seus feeds.

O Facebook se aliou a nove editores de notícias para lançar uma função que permitirá que publiquem artigos diretamente no feed de notícias da rede social nos aplicativos móveis, agilizando a sua visualização.

Compartilhar artigos no aplicativo móvel do Facebook é cada vez mais comum, mas atualmente são necessários oito segundos para carregar os textos, um tempo mais extenso que todos os conteúdos propostos pela rede social.

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Esta nova função, denominada "Instant Articles" (Artigos Instantâneos, em tradução livre), divide por 10 o tempo de espera para que ele seja carregado, segundo o Facebook.

A vantagem para os nove sócios do Facebook, The New York Times, National Geographic, BuzzFeed, NBC, The Atlantic, The Guardian, BBC News, Spiegel e Bild, é que eles poderão manter as receitas de publicidade integradas aos seus artigos.

Além disso, os editores poderão usar a experiência do Facebook para melhorar a rentabilidade da publicidade.

Um estudo detalhando como o Facebook manipulou secretamente o feed de notícias de aproximadamente 700 mil usuários com o objetivo de avaliar o "contágio emocional" e desencadeou revolta na rede social.

Durante uma semana em 2012 o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias do usuário para verificar como isso afetou o seu humor.

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O estudo, conduzido por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell, e pela Universidade da Califórnia, foi publicado em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência.

Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras positivas ou negativas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações positivas ou negativas de seus posts nas redes sociais.

Observou-se que os usuários que tiveram o feed manipulado utilizaram palavras positivas ou negativas dependendo do conteúdo ao qual foram expostos. Os resultados do estudo foram propagados quando a revista online Slate and The Atlantic abordou o assunto no sábado.

"Estados emocionais podem ser transferidos para os outros por meio do contágio emocional, levando as pessoas a experimentarem as mesmas emoções de modo inconsciente", afirmam os autores da pesquisa.

"Estes resultados provam que as emoções expressas pelos outros no Facebook influenciam nossas próprias emoções, o que evidencia o contágio em larga escala via redes sociais."

Enquanto outros estudos usam metadados para estudar tendências, este parece ser o primeiro a manipular dados para verificar se há reação.

A pesquisa é considerada legal de acordo com as normas do Facebook, mas seria ética?

"#Facebook FEED DE USUÁRIOS MANIPULADOS PARA EXPERIMENTO PSICOLÓGICO EM MASSA... Sim, está na hora de encerrar a conta do FB!", lia-se em post do Twitter.

Outros tweets usavam expressões como "super perturbador", "assustador" e "mau", assim como manifestações irritadas, para descrever o estudo.

Susan Fiske, professora da Universidade de Princeton que editou o artigo para publicação, disse a The Atlantic que ela ficou preocupada com a pesquisa e entrou em contato com os autores.

Eles disseram que o conselho institucional aprovou o estudo, já que "o Facebook manipula a atualização do feed dos usuários o tempo todo".

Fiske admitiu ter ficado "um pouco assustada" com o estudo.

O Facebook disse a The Atlantic que "considera cuidadosamente" a pesquisa e que há "um processo de avaliação interna".

O Facebook, maior rede social do mundo, informa ter mais de um bilhão de usuários ativos.

O Facebook adicionou uma série de ícones de interação à rede social que irá oferecer aos usuários um terceiro modo de reagir a notícias em seu feed, em adição às opções “curtir” e “compartilhar".

Por exemplo, se um usuário compartilha uma receita culinária de um aplicativo, um amigo pode salvá-la em sua conta clicando no link “Salvar esta receita” embaixo do post. Se o amigo não possui o aplicativo instalado, receberá uma requisição para isso. Cada ação, por sua vez, cria outra história na Timeline.

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O FB destacou as ações de compartilhar, assistir, ouvir e ler em sua introdução ao recurso, mas os desenvolvedores poderão criar ações personalizadas. A empresa disse que os novos links “irão atingir uma área maior de distribuição” dos aplicativos com poucos cliques.

Por muitos meses a rede social permitiu que os profissionais customizassem como uma atualização de status relata as atividades dos usuários com verbos como “ouviu” e “leu”. Os ícones anunciados ontem irão estender essa funcionalidade às reações de seus amigos à atualização de status, e ainda não estão disponíveis para plataformas móveis.

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