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Lucas Souza, o marido de Jojo Todynho, resolveu fazer uma prova de amor à sua esposa. Pelo menos, foi o que deu a entender em seus últimos stories no Instagram. Nos vídeos, ele apareceu em um estúdio de tatuagem com um decalque na testa pronto para tatuar. O desenho: o nome da amada. 

Ainda não se sabe se Lucas chegou a fazer de fato a tatuagem no rosto ou se tudo não passou de uma brincadeira. Fato é que, nas imagens, o oficial do Exército aparece já deitado na maca e com o nome de Jojo decalcado na testa. Em um outro vídeo, o tatuador chega a posicionar a máquina para dar início ao trabalho. 

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Recém-chegada de uma viagem à Europa, Jojo já ficou sabendo da estripulia do marido e até compartilhou o storie dele no estúdio de tatuagem. Levando tudo na brincadeira, ela comentou: “Aí, ó, inventando moda. Para de loucura homem, te amo”. 

Os fãs de Rebelde puderam matar um pouquinho da saudade de alguns integrantes! Tudo porque a banda que está separada já faz 12 anos acabou subindo ao palco no último sábado, dia 26, para participarem de uma live.

Entre os seis integrantes, apenas quatro estavam presentes, entre eles: Anahi, Christopher Von Uckermann, Christian Chávez e Maite Perroni. Os outros dois: Dulce Maria e Alfonso Herrera já haviam avisado anteriormente aos fãs que não participariam do evento.

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O processo para 'participar' do show era como se fosse na época em que não havia a pandemia do novo coronavírus. O fã comprava o ingresso do show Ser O Parecer e tinha acesso à um link para assistir a live dos cantores.

Mas claro, vários links ilegais foram compartilhados nas redes sociais para que mais pessoas fossem assistir e com isso, o nome do show da banda acabou entrando nos assuntos mais comentados do dia no Twitter. O mais legal é que os fãs de Rebelde compartilharam diversos memes e ainda choraram, gritaram, cantaram e dançaram muito com os maiores clássicos da banda.

Palmirinha é um grande nome da televisão brasileira, já que trabalha há muitos anos fazendo receitas na TV dando dicas incríveis e fazendo com que o público babe por todas as suas comidinhas. E isso não seria possível se a artista não tivesse um carisma único e uma fofura gigantesca, não é?

Duvida? Pois em uma participação especial no MasterChef Brasil na noite do último domingo, dia 2, ela provou mais uma vez que adora surpreender. Tudo porque ela participou de uma dinâmica com o chef Erick Jacquin e a brincadeira rendeu até um selinho dos cozinheiros, que levaram tudo com muito bom humor.

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É claro que ao ver a imagem a internet foi à loucura, né?

Depois de ganhar uma edição com sua foto na capa da Harper's Bazaar, Bruna Marquezine estampa a capa e recheio da GQ de junho. Em entrevista à revista, a atriz deu a sua própria versão sobre a chuva de fatos que aparecem na mídia quando se trata do seu relacionamento com Neymar:

- Sempre que voltamos, as notícias se repetem. Primeiro a gente noivou, depois vai casar. Aí desmancha o noivado, alguém trai alguém. E já engravidei umas quatro ou cinco vezes. Só que não!

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Sem perder o bom humor, Bruna propõe uma solução para isso: um encontro com a imprensa, confirmando as inverdades mais absurdas sobre seu relacionamento. Em tom de brincadeira, ela sugere:

- Uma entrevista coletiva em que vou inventar as fake news mais absurdas. Vão querer saber: Você está grávida? Vou dizer: Sim. E não sei quem é o pai. Pode ser meu par romântico ou... pode ser o Neymar.

Entretanto, um desejo que Bruna não desmente é o desejo de, no futuro, morar com o namorado:

- Não seria uma necessidade para que o relacionamento desse certo. Por que sempre tem que ter um próximo passo e o presente não é suficiente? Eu consigo conciliar a loucura do meu trabalho com a loucura do meu namoro e não entendo a necessidade de correr com tudo. É claro que espero que a gente more junto um dia.

Em relação ao título de dona do Brasil, que alguns fãs resolveram apelidá-la, ela comentou:

- Acho carinhoso, tento não ver o peso disso. Quando você acredita muito nas coisas, acaba se limitando e ficando presa a um rótulo.

A sala de espera tem poltronas com o estofado rasgados e danificados, gases e pedaços de cordas amarrados nas cadeiras e jogados pelo chão, acompanhantes e alguns pacientes circulam pelo local, outros permanecem sentados. Tarde de quinta-feira, 30 de novembro, e uma enfermeira palestrante alerta que vai iniciar uma apresentação sobre o “Protocolo de Contenção Mecânica”. A cena acontece na Emergência Clínica do Hospital Ulysses Pernambucano, mais conhecido como Tamarineira. “Eu sei da situação que vocês passam aqui e não vim julgar ninguém. Pelo contrário, estou aqui para ajudar e mostrar como todos devem agir em situações de crise dos pacientes”, disse a mulher, apresentada à equipe da instituição como Vanessa.

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A reportagem do LeiaJá estava dentro da sala de emergência e acompanhou toda ‘oficina’ ministrada aos seguranças da instituição, técnicos de enfermagem, enfermeiros, recepcionistas e outros. Em vários momentos da palestra, os profissionais da Tamarineira pareciam despreparados para trabalhar na única emergência psiquiátrica do Estado. “Moça, muitas vezes temos que amarrar eles porque não temos equipamentos para garantir a nossa segurança. Aí eles não gostam e nos batem. Temos que bater também pra nos defender. É uma realidade muito diferente da teoria”, afirmou um dos técnicos de enfermagem da instituição.

A palestrante tenta contornar a situação e diz que muitas vezes os pacientes com transtornos mentais entram em crise porque ninguém gosta de ser amarrado por muito tempo. “Imagina, eles viajam do interior pra cidade amarrados nos ônibus e os próprios familiares não entendem a situação”, explica a profissional. Mas, os funcionários parecem não ceder ao procedimento repassado. “São poucos técnicos de enfermagem, não temos espaço suficiente porque a emergência é pequena e o paciente vai se machucar. Vamos deixar ele bater na gente, é?”, indaga outro funcionário, ressaltando que a técnica dela não funciona na Tamarineira.  

A situação causa espanto em muitos aspectos. A palestra ser ministrada na sala de emergência da instituição de forma pouco cuidadosa, a constante resistência de quase todos funcionários do hospital em aceitar o procedimento passado pela enfermeira. O despreparo e a falta de um procedimento e capacitação também chamam atenção. Parece que os dois lados, tanto os pacientes como os funcionários estão insatisfeitos com o serviço oferecido pela gestão estadual e o clima hostil é mascarado.

Durante a palestra, um paciente surpreende a todos ao sair do corredor interno que dá acesso à sala de emergência. Ele, visivelmente irritado, diz querer ir embora. O homem tira a sua camisa e mostra as marcas no corpo. “Estão vendo? É isso que eles fazem comigo aqui, não aguento mais”, crava. Entre chutes na porta de saída e falas agressivas, ele consegue ser contido após uma funcionária pedir com calma para ele ir até o consultório da assistente social.

“Olha aí, doutora. Utiliza sua técnica agora com ele. É enorme e precisava ser contido”, diz ironicamente um dos profissionais. A enfermeira volta a dizer que entende que ninguém quer apanhar quando sai de casa para ir ao trabalho, mas reforça a importância de se seguir um protocolo para imobilizar qualquer paciente em situação de emergência. Mais uma tentativa falha. O LeiaJá registrou anonimamente alguns trechos da palestra em vídeos.

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Pernambuco abrigou por décadas o maior manicômio do Brasil, o Hospital Psiquiátrico Alberto Maia. Na época, denúncias relatavam que os mais de 600 pacientes viviam em condições precárias, sem comida, roupas ou condições de higiene. A unidade de saúde chegou a registrar uma média de quatro óbitos por mês em seu serviço. A instituição foi fechada no dia 30 de dezembro de 2010.

A falta de condições estruturais de hospitais psiquiátricos e os constantes maus tratos a pacientes com algum tipo de transtorno mental chamados comumente de “doidos” ou “aberrações” sempre foi algo comum na história da saúde mental do Brasil. Uma das primeiras tentativas oficiais de mudar o cenário do país foi no fim de década de 1970, quando movimentos ligados à saúde denunciaram abusos cometidos em instituições psiquiátricas, e precarização das condições de trabalho.

Com o intuito de acabar com os manicômios, grupos favoráveis à políticas antimanicomiais visavam substituir, aos poucos, o tratamento dado até então por serviços comunitários. Intitulado de Luta Antimanicomial, o projeto serviria de base para o paciente ser encorajado a ter mais participação cidadã, fortalecer os vínculos familiares e sociais, e nunca sendo isolado destes.

Nesse cenário, há exatamente 30 anos, em dezembro de 1987, 350 profissionais da área de saúde assinavam a Carta de Bauru, reivindicando mudanças na política manicomial do Brasil e por mais garantia de direitos básicos aos pacientes. O documento serviu de referência para pessoas ligadas ao sistema dos hospitais psiquiátricos do país.

“O manicômio é expressão de uma estrutura, presente nos diversos mecanismos de opressão desse tipo de sociedade. A opressão nas fábricas, nas instituições de adolescentes, nos cárceres, a discriminação contra negros, homossexuais, índios, mulheres. Lutar pelos direitos de cidadania dos doentes mentais significa incorporar-se à luta de todos os trabalhadores por seus direitos mínimos à saúde, justiça e melhores condições de vida”, diz um trecho da Carta de Bauru. Leia aqui a íntegra do documento. 

Hospital Colônia de Barbacena exterminou 60 mil pessoas. (Imagens: Geração Editorial/divulgação)

De acordo com Paulo Aguiar, psicólogo e integrante do Conselho Federal de Psicologia, a reforma psiquiátrica teve início nos anos 1980 e ainda hoje não foi completamente implementada. “A Luta Antimanicomial vem de um processo de transformação na forma de enxergar e tratar a loucura. O que foi proporcionado para essas pessoas que funcionavam de uma forma diferente e tinham alguma dificuldade em se adaptar e se adequar ao que havia de norma vigente não condizia com os direitos humanos. A lógica era afastar essas pessoas do convívio social porque se acreditava que elas não tinham condições de socializar porque fugiam a qualquer forma de adequação social”, explicou o pesquisador.

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Para Halina Cavalcanti, do Levante Popular da Juventude, os leitos dos hospitais psiquiátricos devem deixar de existir porque ferem os Direitos Humanos e excluem os pacientes da sociedade. "Temos uma ideia de manicômio que parece não existir, mas Pernambuco ainda conserva muitos leitos psiquiátricos de enclausuramento e de tortura. Não temos como humanizar esses locais", acrescentou.

Atualmente, em Pernambuco, há cinco hospitais psiquiátricos. O Ulysses Pernambucano (120 leitos), a Comunidade Terapêutica Olinda (CTO - 130 leitos - privado com convênio junto ao SUS), a Clínica Psiquiátrica São Vicente, em Serra Talhada (120 leitos - privado com convênio junto ao SUS), totalizando 370 leitos de internação. Há, ainda, duas instituições com pacientes de longa permanência, o Vicente Gomes de Matos, em Barreiros (96 pacientes) e Alcides Codeceira, Igarassu, (82 pacientes).

Além das instituições, existem 251 leitos de saúde mental em hospitais gerais espalhados por todo o Estado, que recebem casos de emergência. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, nos últimos nove anos, foram fechados 11 hospitais e 1.982 leitos de longa permanência em hospitais psiquiátricos.

A ideia é substituir por completo os hospitais psiquiátricos por redes de assistência mais estruturadas e regionalizadas. Em 1992, uma portaria ministerial institucionaliza os Núcleos e Centros de Atenção Psicossocial (os NAPS e CAPS). São unidades locais que oferecem “cuidados intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar (...) por equipe multiprofissional”. Sai de cena uma forma mais conservadora de tratar quem sofre de algum transtorno psiquiátrico no Brasil e o paciente agora é inserido em um modelo da reforma psiquiátrica.

O grande impasse é que essas redes de assistência local não dão conta da alta demanda de pacientes e a estrutura de muitas deixa a desejar. É o que diz a técnica de enfermagem Gilvanete Maria Lima, cuidadora e integrante de reuniões familiares nos Centros de Atenção Psicossocial do Recife. “As pessoas que não conseguem acessar nem um serviço nem o outro estão nas ruas ou nas drogas. Nos CAPs não há medicação completa para todo mundo e nem todo funcionam 24 horas. É algo bonito no papel, mas na prática, só as famílias sabem o que passam”, conta.

Para ela, o manicômio é um submundo, mas falta investimento em alternativas viáveis. “Tem que ter estrutura e profissionais para receber essas pessoas necessitadas de um cuidado humanizado. Eu vejo que se nada for feito, em menos de dez anos, as famílias dos usuários também vão virar pacientes porque não conseguem dar conta e nem cuidar de seus próprios familiares”, relata a técnica de enfermagem.

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Em 2011, o relatório “Saúde Mental em Dados”, publicado pelo Ministério da Saúde, divulgou que, entre os anos de 2003 e 2010, um total de 18 mil leitos psiquiátricos de baixa qualidade assistencial foram fechados. O relatório também mostra que o número de CAPs no território brasileiro cresceu.

Em Pernambuco, os CAPs totalizam são 134 unidades, sendo 17 com funcionamento 24 horas e 11 com foco no acolhimento do público infanto-juvenil. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, os Centros são formados por equipes multiprofissionais e transdisciplinares, realizando atendimento a usuários com transtornos mentais graves e persistentes, a pessoas com sofrimento e/ou transtornos mentais em geral e àqueles em uso abusivo ou dependência de crack, álcool ou outras drogas. Todos os CAPs são geridos pelos municípios.

Sobre a reunião presenciada pelo LeiaJá na emergência do Hospital Ulysses Pernambucano, a SES informou que a unidade não compactua com qualquer ato de violência e toda denúncia desse tipo deve ser comunicada a própria direção da unidade ou à Ouvidoria do Estado (0800.286.2828), informando data do ocorrido e, se possível, informações sobre o funcionário, para que seja feita a apuração e tomadas as devidas providências. “A direção ainda ressalta que instrui, constantemente, suas equipes sobre as medidas de contenção para os pacientes em surtos psiquiátricos, visando garantir a integridade do paciente e dos profissionais em atendimento”.

Em entrevista ao  LeiaJá, o gerente de Atenção à Saúde Mental da Secretaria Estadual de Saúde (SES), João Marcelo Ferreira, informou que desconhece a realização da na emergência da Tamarineira. “Não posso opinar sobre isso porque eu não estava lá. Mas, em casos mais graves elas podem ser utilizadas, não de uma forma aleatória.

Sobre a forma como a equipe alegou agir em certas situações, o gestor complementa que a equipe da unidade psiquiátrica trabalha seguindo vários protocolos clínicos, dentro de uma perspectiva mais humanitária. “O estado tem compromisso com a política nacional de saúde mental. Estamos querendo fechar o hospital de Barreiros, mas é algo paulatino que viemos conduzindo junto ao Ministério da Saúde para ter um maior cuidado para que a substituição se efetive”, concluiu.

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Ele está chegando! John Mayer deixou os fãs brasileiros ansiosos para sua chegada ao país. No última segunda-feira, dia 9, o cantor fez uma espécia de contagem regressiva ao publicar uma foto de seu passaporte, exibindo o visto brasileiro.

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Estou indo Brasil, escreveu o galã na legenda da publicação, que já conta com mais de 160 mil likes, além de 13 mil comentários. Empolgados, os seguidores não perderam a chance de demonstrar a euforia: Nós estamos esperando, seu lindo, escreveu um seguidor. Já outra seguidora demonstrou ainda mais seu amor pelo cantor: Meu coração não aguenta!

O ex-namorado de Katy Perry está sem vir ao Brasil desde 2013, quando fez uma apresentação no Rock in Rio. Neste ano, ele fará cinco shows: dia 18 de outubro em São Paulo, dia 20 em Belo Horizonte, dia 22 em Curitiba, dia 24 em Porto Alegre e a última será no Rio de Janeiro, no dia 27 de outubro.

Morreu nessa terça (26), a pequena Ana Carla, de seis meses de idade, estrangulada pelo próprio pai, no último sábado na comunidade São João, na zona rural de Cruzeiro do Sul, no Acre. A bebê estava na UTI do Hospital do Juruá, onde passou quase semana lutando pela vida. Na segunda (25), os médicos já haviam anunciado a morte cerebral da menina.

Segundo o ac24horas, Ana Carla Rocha Brandão, 18 anos, mãe dá criança, disse que Antônio Jardeson de Souza Feliz, 20 anos, enforcou a filha porque estava incomodado com o constante choro.

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O ato cruel ocorreu na manhã do último sábado no imóvel onde o casal residia. No hospital, a mãe da criança disse que ao chegar em casa encontrou a filha desacordada e o esposo muito nervoso. Antônio Jardeson se apresentou na delegacia no mesmo dia em que a filha teve morte cerebral e continua preso preventivamente.

Na noite da última terça-feira, dia 18, a internet ficou enlouquecida com a quase eliminação de Yuko, a tailandesa que conquistou o coração do público e dos jurados na quarta temporada do MasterChef Brasil. A participante escapou da berlinda, após Erick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça optarem pela saída de Natália, que entregou um filé mignon mal passado e um molho de mostarda para lá de improvisado com gosto de creme de leite.

Paola Carosella anunciou a saída da participante após criticar sua apresentação, que, sem tempo, precisou improvisar no último segundo um molho para colocar no prato que possuía além do filé, batatas assadas e tomates confitados.

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Em entrevista ao site oficial do programa, Natália concluiu que ver pela televisão é totalmente diferente de enfrentar as provas da atração: - É fácil você ver na televisão, sentado na sala e julgando. Aqui no MasterChef, fazendo as coisas na correria e no estresse, você acaba errando as pequenas coisas.

Apesar da eliminação, Natália acredita ser uma boa cozinheira e aposta em uma repescagem para voltar a competir, assim como Izabel, que levou o prêmio na segunda temporada: - A Izabel Álvares saiu no quinto episódio da segunda temporada, não? Então, se eu estiver seguindo a mesma trajetória, está tudo certo. Várias pessoas nos compararam pelo nosso jeito. Ela também ficava nervosa e eu também fico muito nervosa durante as provas. Agora vou estudar e me preparar para uma possível repescagem.

Queridinha nas redes sociais, a permanência de Yuko no jogo foi um alívio para os internautas, que comemoraram: Ainda bem que a Yuko ficou, já estava desesperada, disse um usuário do Twitter. No entanto, a tailandesa terá que rebolar muito para conseguir chegar à final, já que na visão de Paola Carosella, a simpatia da cozinheira não será o suficiente para ganhar a competição: - Você é muito fofa e muito simpática. Sabe quanto isso importa pra gente na hora da avaliação? Zero, disparou a jurada com firmeza. Além de Yuko, Taíse, Vitor e Caroline também apresentaram os piores pratos da prova.

A prova de eliminação lembrou os pratos franceses, fazendo até Erick Jacquin se sentir na Torre Eiffel, o que fez Valter acabar levando a melhor no desafio. Os jurados também levaram os competidores para o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Lá, os cozinheiros receberam a missão de preparar uma lasanha acompanhada de uma sobremesa para cerca de 200 convidados, entre eles, jogadores importantes do vôlei brasileiro, como Virna, Fernanda Venturini, Gustavo Endres, Fofão e Mauricio Lima.

Divididos em duas equipes, azul e vermelha, os participantes ficaram sob a liderança de Deborah Werneck e Abel Chang, respectivamente, os dois melhores da última semana. O time de Abel acabou levando a melhor e venceu o desafio, apesar de ter entregado 15 lasanhas a menos, deixando os convidados decepcionados. Já na equipe azul, liderada por Deborah, Mirian e Taise acabaram se desentendendo, deixando o clima tenso na competição. Será que essa rivalidade irá permanecer durante todo o reality? Natália já avisou que não torce por Mirian de jeito nenhum.

A italiana que matou suas duas filhas nesta terça-feira (27) na cidade de Gela, na Sicília, confessou que estrangulou as crianças com as mãos, mas disse que não forçou as meninas a beberem o alvejante. Giuseppa Savatta, de 41 anos, professora de uma escola pública da cidade, matou Maria Sofia, de 9 anos, e Gaia, de 7.

A mulher depois tentou se suicidar ingerindo o líquido e amarrando o chuveiro em volta do seu pescoço para se enforcar, mas foi impedida pelo marido, o engenheiro e professor Vicenzo Trainito, de 48 anos. As garotas, no entanto, já tinham morrido.

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Um caso de assassinato está chocando a Itália nesta semana. Uma mãe matou suas duas filhas pequenas na sua casa e depois tentou se suicidar em Gela, cidade na Sicília.

Giuseppa Savatta, de 41 anos, professora de uma escola pública da cidade, envenenou Maria Sofia, de 9 anos, e Gaia, de 7, forçando as meninas a beberem alvejante. A mulher depois tentou se suicidar também ingerindo o líquido e amarrando o chuveiro em volta do seu pescoço para se enforcar.

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Neste momento, o seu marido e pai das crianças, o engenheiro e professor italiano Vicenzo Trainito, de 48 anos, entrou na casa e impediu Giuseppa de se matar. A mulher ainda tentou pular da sacada do seu apartamento, mas também foi impedida pelo homem. As meninas já estavam mortas.

A mulher foi levada para a ala psiquiátrica do hospital Vittorio Emanuele, em Gela, onde se recupera da tentativa de suicídio. No entanto, um mandato de prisão por duplo homicídio doloso qualificado já foi expedido a ela pelo procurador da polícia local, Fernando Asaro. Além disso, os médicos que estão atendendo a mãe ainda deverão estabelecer se as meninas morreram por envenenamento causado pelo alvejante ou por enforcamento, já que os pescoços das duas têm marcas de uma pressão bem forte causada por mãos. O médico legal Cataldo Rafino, do Instituto de Medicina Legal da Catânia, fará a autópsia dos corpos de Maria Sofia e Gaia ainda nesta quarta-feira (28).

As investigações também estão tentando descobrir se a mulher agiu por achar que seu marido iria a abandonar ou se os crimes foram cometidos devido a uma patologia mental ainda não declarada, como suspeitam alguns vizinhos, que disseram que a mulher tinha alguns comportamentos "estranhos".

A hipótese mais aceita pelos psiquiatras é que Guiseppa sofre de um distúrbio de personalidade bipolar: mãe modelo na sociedade e no trabalho e mulher violenta e possessiva em casa. Em depoimento, Trainito assumiu que brigava muito com a esposa e que ameaçou deixá-la algumas vezes, pedindo a separação, mas disse que não tinha planos de cumprir a promessa.

Para os médicos, no entanto, a mulher repetia que ela matou as suas filhas pelo bem delas, "para não fazer elas sofrerem" com a separação com o pai. 

Os fãs recifenses aguardavam ansiosos a chegada da chef e jurada do MasterChef Profissionais - transmitido pela Band -  na Livraria Saraiva, do Shopping RioMar, nesta quarta-feira (30). Lançando o seu primeiro livro em terraspernambucanas, "Todas as sextas", Paola Carosella reuniu os estudantes de gastronomia, amantes da arte de cozinhar e chefes de vários segmentos gastronômicos.

A fila para ter o autógrafo no livro e o registro guardado era imensa. Quando Paola entrou na livraria, uma onda de pessoas começavam a chamá-la pelo nome e dizer frases em voz alta, como "Paola, casa comigo". Mãe, chef, jurada, a argentina Carosella assume vários papéis no contexto social e é respeitada pelo povo brasileiro. Defensora da humildade na cozinha, ela diz "o prato é quem fala, não é o cozinheiro. Na paciência, saber esperar, muitas coisas na cozinha demoram muitas horas, muitos dias, muitos meses para ficarem prontas. Assim como na vida... tudo tem seu tempo", escreve em sua biografia.

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A advogada que está fazendo o primeiro período do curso de gastronomia do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Viviane S., foi prestigiar a chef e pegar seu autógrafo. "Ela é uma sumidade na gastronomia não só no MasterChef, ela já realizou diversos trabalhos. Quem já leu o livro, vê a parte da biografia, de como ela viajou o mundo e trabalhou com grandes chefs", explica a fã. Já para a amiga Simone Lucena, também advogada, é um prazer participar e estar presente ao lado de Paola. "Ficamos muito orgulhosas, principalmente em ver uma mulher na área e temos que apoiar", disse, ao Portal LeiaJá.

Falando em essência de uma chef, Paola Carosella destaca no MasterChef a naturalidade e a identidade na elaboração de um prato.  A médica Mariana M. diz que a chef é uma pessoa admirável. "Na verdade, essa é a gastronomia. Não é replicação, é o que você está fazendo e Paola passa muito isso. O que ela faz, até ao experimentar as comidas, é uma coisa de sentimento. Ela resgata o que está na história, no contexto", destaca.

A jornalista Letícia Dias, 22 anos, tem como hobby a cozinha. "A minha família trabalha com restaurante e com gastronomia, meu pai, minha mãe, meu tio e meu avô trabalhava também, então não tem como fugir (risos)". "Na minha família tudo gira em torno de comida, viajar é comida, reunião é comida, almoça falando o que vai jantar, e já pensa no café da manhã no outro dia", diz Letícia. A jovem adora cozinhar, é vegetariana e cozinha alguns doces. Aproveita os canais no Youtube e na televisão para recriar e montar os pratos. "Paola trata a gastronomia com afeição. Eu trabalhei com gastronomia e algumas pessoas são muito arrogantes, pessoas muito famosas e complicadas", explica a jornalista.

A mãe de Letícia diz que depois das criações a cozinha fica muito suja. "Em casa ela cozinha e eu lavo. Começamos a cozinhar por conta da dieta, fazer comidas mais saudáveis. Por ela ser vegetariana sempre fez as suas comidas e começamos a conhecer e gostar também. Foi quando Letícia começou a cozinhar para a casa inteira. Gastronomia é um hobby para ela", completa Gardénia Mendes.

Assista no vídeo o momento em que a chef e jurada do MasterChef Paola Carosella entra na livraria Saraiva, onde os fãs aguardavam para a noite de autógrafos:

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Um ucraniano mudou oficialmente seu nome para iPhone 7, depois de uma loja de eletrônicos oferecer o mais recente smartphone da Apple para as cinco primeiras pessoas que realizassem o desafio. O jovem de 20 anos obteve o cobiçado prêmio na última sexta-feira (28). O telefone custa a partir de US$ 850 no país europeu. As informações são da agência Associated Press.

Com o telefone em mãos, o homem, que antes assinava como Olexander Turin, já avisou que vai voltar a usar seu nome de batismo quando tiver filhos. Ele disse em entrevista à Associated Press que seus amigos e família ficaram chocados com a mudança no início, mas depois apoiaram a ideia. "Cada pessoa no mundo busca se expressar de certa maneira. Por que não assim?", disse sua irmã, Tetyana Panina.

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Faltando pouco para o lançamento de sua primeira produção para as telonas, a Youtuber Kéfera Buchmann veio divulgar a produção em um evento que reuniu centenas de fãs. A celebridade do momento falou com o Portal LeiaJá sobre o novo passo na carreira e ainda deu pistas sobre seus futuros projetos. 

Conheça mais sobre Kéfera e confira todos os detalhes de sua passagem por Recife na matéria a seguir:

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Angelina Jolie não teria ficado nada feliz e ainda estaria morrendo de ciúmes de Brad Pitt, por ele estar trabalhando ao lado de Sienna Miller em um novo filme, chamado The Lost City of Z.

Em entrevista à rádio SiriusXM, a atriz afirmou que esses rumores de que estaria flertando com o marido de Angie são uma loucura:

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- A coisa mais brilhante sobre esse rumor é que, sim, eu não leio muito sobre isso. Então essa é a verdade sobre isso, Brad Pitt está produzindo o filme que eu acabei de começar a fazer, mas eu ainda não o vi, ele ainda não foi ao set. Sabe, ele é o produtor do filme e eu o vi duas vezes - isso é uma loucura, disse, segundo informações da revista Glamour.

A polícia de Dubai prendeu um homem de origem asiática que impediu a ajuda de uma equipe de socorristas a sua filha, no momento em que ela se afogava, com o argumento de que não queria que desconhecidos a tocassem e "desonrassem", informa a imprensa.

A jovem de 20 anos estava se afogando quando a equipe de emergência chegou para ajudar a vítima."Mas o pai se mostrou violento e disse que preferia que a filha morresse a ser tocada por um desconhecido", afirmou o tenente-coronel Ahmed Burqibah, diretor do departamento de busca e resgate da polícia de Dubai, ao site Emirates 24/7.

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O pai da jovem, que não teve a nacionalidade divulgada, foi detido e será processado por ter impedido que os socorristas salvassem a vida de sua filha.

O Teatro Santa Isabel recebeu na noite do sábado (2) a primeira sessão da montagem Camille e Rodin. O espetáculo é promovido pelo programa Vivo EnCena com direção do ator e diretor Elias Andreato e conta com o texto de Franz Keppler. A peça que retrata a paixão dos artistas Camille Claudel e Auguste Rodin emocionou o público que lotou o teatro.

Encenado por Leopoldo Pacheco e Melissa Vettore, o espetáculo conta com a sensibilidade para contar a história dos dois artistas. Camille Claudel, ao chegar à cidade de Paris, muito jovem, se torna aluna, discípula e amante de Auguste Rodin. Tendo que combater o preconceito da sociedade como mulher e artista, posa para ele e fascina-o com sua personalidade. O diálogo amoroso se torna presente nas obras dos dois.

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A criatividade de Camille e o apuro conquistado em anos de estudo por Rodin, tornam a obra de ambos próximas, promovendo um embate de natureza artística entre os dois. Após quinze anos de relacionamento tortuoso, o rompimento definitivo marca a vida e a obra dos artistas para sempre. Camille é internada em um manicômio aos 49 anos após longo período de dificuldades financeiras, lutando contra o preconceito por ser solteira e artista. Durante o espetáculo, os personagens retratam a história ao mesmo tempo que fazem parte dela.

A peça reconstrói esse encontro, que se transforma numa paixão arrebatadora e em um impulso artístico tanto para Rodin, quanto para Camille. É visível no espetáculo a depedência dos personagens no processo de criação de cada um. Sem Camille, Rodin possivelmente não teria feito suas obras mais apaixonadas e, sem Rodin, Camille não seria a artista fantástica e nem o mito em que se transformou, reconhecida muito tempo depois.

Durante todo o espetáculo, os atores Leopoldo e Melissa são intensos. As composições corporais que reproduzem os temas das esculturas de Rodin e Camille são reconhecidas nas sequências executadas pelos atores. O que mais chama a atenção no espetáculo é a interpretação vibrante de Melissa, as esculturas de argila feitas em cena por Leopoldo Pacheco e a trilha sonora executada por instrumentos de orquestra.

O cenário da montagem é simples e reproduz o ‘Retiro Pagão’, com portas e janelas que favorecem uma iluminação suave e ao mesmo tempo forte, alternando os ambientes do grande aleliê e do asilo, com figurino simples, correspondente ao recorte realizado no espetáculo, dos 15 anos em que os personagens viveram juntos. O espetáculo assinado por Elias Andreato conta com cenas fortes e conflitantes, mas também poéticas no que diz respeito aos personagens.

Ao témino, a peça foi aplaudida de pé pelo público. Carlos Trevi conferiu a primeira sessão de Camille e Rodin no Recife. "Muito interessante o espetáculo. Gostei muito. Me surpreeendeu, tem muita força da angústia entre os personagens, os atores interpretaram muito bem. A peça transmite a importância que ele teve para ela e ela para ele", declarou Trevi. "A peça contou com momentos de fragilidade e trouxe o reconhecimento da artista como mulher", completou ele.

Leopoldo e Melissa conversaram com público no final do espetáculo, através do projeto Encontros Vivo EnCena, que trouxe o tema Teatro e Transformação. O debate, mediado pelo pesquisador em gestão cultural e curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo, contou com perguntas sobre a construção do espetáculo, curiosidades sobre a vida e personalidade dos personagens e a interação dos atores na montagem. A segunda sessão de Camille e Rodin acontece neste domingo (3) às 19h no Teatro Santa Isabel.

SALVADOR (BA) – “É sério?” falam atônitos os clientes que chegam à porta de uma pizzaria do aeroporto Luís Eduardo Magalhães. Apenas três restaurantes na praça de alimentação do local têm televisões.

Curiosamente, de acordo com os funcionários que preferem não revelar os nomes, a dona da pizzaria deu a ordem com veemência: “Nada de jogos aqui. Nem mesmo do Brasil”.

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O resultado? Um DVD de música tocando solitariamente para um senhor. “Vai ter jogo hoje?”, questionou um dos poucos brasileiros que não estão preocupados com Brasil x Espanha, que começa já já no Maracanã, pela final da Copa das Confederações.

A polícia da Califórnia emitiu um alerta de busca de um ex-policial considerado perigoso e que representa uma potencial ameaça para a cerimônia do prêmio Grammy, enquanto que o ator Charlie Sheen buscava contatar o foragido para colaborar com as autoridades.  A cinematográfica busca do ex-policial e reservista da Marinha, Christopher Dorner, suspeito de matar três pessoas e ferir outras duas como parte de um plano de vingança por sua demissão em 2008, entrou neste domingo em seu quarto dia sem que a polícia tenha pistas do fugitivo de 33 anos.

O canal CBS informou - citando fontes anônimas - que as autoridades se assegurarão de que, apesar da grande quantidade de efetivos mobilizados para localizar Dorner, haverá forte presença policial na festa do Grammy, que acontece durante a noite, em Los Angeles. De acordo com o correspondente da CBS News, John Miller, os policiais de Los Angeles estão preocupados porque são o alvo citado por um manifesto postado on-line por Dorner, que prometeu vingar-se de dezenas de pessoas, particularmente policiais, por sua demissão.

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Os planos de Dorner podem incluir um ataque a um comando policial durante uma operação de grandes proporções, como seria a transmissão do Grammy no Staples Center de Los Angeles. Em meio à operação de busca, que se estendeu a estados vizinhos como Arizona e Nevada, o ator Charlie Sheen resolveu fazer um apelo para que Dorner se comunique com ele. A intervenção do ator se deve ao fato de que Doner em seu manifesto disse achar Sheen "genial".

"Christopher Dorner? Charlie Sheen. Você me mencionou em seu manifesto, por isso obrigado por suas gentis palavras. Eu te peço que me ligue. Vamos procurar juntos a maneira que pôr fim a tudo isso", afirmou o ator no vídeo postado no site de celebridades TMZ. O Departamento de Polícia de Los Angeles, junto a outras agências e o FBI, mantém sob proteção 40 pessoas mencionadas no manifesto-ameaça de Doner.

O fugitivo foi descrito pelas autoridades como um homem negro, de 1,80 m e 120 kg, "armado e extremadamente perigoso".

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