Tópicos | Condição física

A derrota por 1 a 0 para a França, a primeira no comando da seleção feminina do Brasil, deixou Pia Sundhage preocupada com a condição física das jogadoras. A técnica sueca avalia que o rendimento da equipe caiu no desenrolar da partida, a segunda pelo torneio amistoso disputado na cidade francesa de Valenciennes.

"Acho que tivemos uma resposta importante neste jogo. Não estamos bem fisicamente o suficiente. Comparando o primeiro com o segundo tempo, o time delas foi ficando cada vez forte. Na Olimpíada, teremos só dois dias para nos recuperar entre um jogo e outro. Então, precisaremos avançar na questão física", alertou a técnica em entrevista coletiva.

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Pia iniciou a partida do último sábado (7) com sete novidades em relação ao empate sem gols com a Holanda na quarta (4): A goleira Bárbara, as laterais Letícia Santos e Tamires, a zagueira Tayla, a meia Andressinha e as atacantes Cristiane e Bia Zaneratto. Maior artilheira da seleção, Marta começou no banco no jogo com as francesas, assim como Debinha, goleadora da "era Pia". As atacantes atuam nos Estados Unidos, cuja temporada ainda não começou, e estão sem ritmo de jogo. Elas entraram apenas na etapa final.

Superior na maior parte da partida, a França chegou à vitória aos nove minutos do segundo tempo. Após jogada da lateral Amel Majri pela esquerda, a atacante Valérie Gauvin escorou de cabeça em cima de Bárbara, mas a goleira brasileira aceitou. O time de Pia teve as melhores chances com Duda, que entrou na etapa final no lugar da meia Formiga. Na principal, aos 26 minutos, a atacante bateu por cobertura e a bola saiu rente ao travessão.

"Se você quer vencer competições, tem de saber atacar e defender no um contra um, mas, principalmente, em equipe. Precisamos criar mais chances como um time. Temos tempo para correr atrás", destacou a treinadora, que contabiliza seis vitórias, três empates e, agora, uma derrota no comando brasileiro.

A seleção feminina encerra a participação no torneio francês na próxima terça (10), às 15h (horário de Brasília), diante do Canadá. Já campeãs, as anfitriãs somam seis pontos, contra dois das holandesas e um de brasileiras e canadenses.

Após quase um mês treinando no Santa Cruz em busca de melhor condicionamento físico, o meia Marcinho foi oficializado como novo reforço coral para a Série A. O jogador que jogou o primeiro semestre no Itumbiara, atendeu as expectativas da diretoria de comissão técnica durante o período que esteve junto com o grupo nos trabalhos no Arruda.

O próprio técnico Milton Mendes já havia indicado que o acerto estava próximo após o jogo contra o Botafogo onde disse em entrevista que já contava com o atleta para a sequência do brasileiro. Marcinho, de 31 anos, assinou com os corais até o final da temporada. Além do Itumbiara, onde fez apenas 5 jogos este ano, o meio campo já defendeu também clubes como Flamengo, Vasco e Vitória.

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O novo reforço coral chega para uma das posições mais carentes do time coral. Até o momento, apesar de já ter testado diversas peças no setor de criação o ténico Milton Mendes ainda não encontrou um titular absoluto. Somente no brasileiro já foram testados Fernando Gabriel, Lelê, Léo Moura, João Paulo e Daniel Costa. Neste ano, ele participou de apenas cinco jogos e marcou um gol.

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Ainda se adaptando ao Santa Cruz e indo para a sua quinta partida consecutiva como titular do tricolor, o zagueiro Leonardo tem apenas um gol negativo em seu saldo com a camisa coral. Apenas na sua estreia contra o Juazeirense, no Arruda, o time sofreu gol. Depois disso, em contrapartida à má fase do time, a defesa antes apontada como pior setor do elenco vem passando por uma evolução. Méritos que o novo defensor trata de dividir com o empenho na marcação que todo o grupo adquiriu.

“A parceria não é Alemão e Leonardo, é desde o Grafite lá na frente até o Tiago. Estamos todos empenhados em marcar. Do mesmo jeito que quando não fazemos gols ficamos todos tristes, quando não tomamos é por conta da capacidade de todos. Se forem ver, os meias estão voltando mais também, independente das circunstâncias dos jogos”, analisou o zagueiro.

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O jogador, que pouco atuou em 2015, aponta que após a sequência de jogos com a camisa coral já tem se sentido melhor fisicamente, mas ainda vê pontos a serem aprimorados. “Já me vejo bem melhor fisicamente. E, depois de quatro jogos, você conhece melhor seus companheiros, o estado do gramado, até o próprio clima, que é um pouco diferente para nossa adaptação. Estou me sentindo à vontade, sei que tenho muito a melhorar, mas uma etapa já alcancei que é estar bem fisicamente, agora o resto e consequência dentro de campo”, comentou.

Assim como tem evoluído, Leonardo crê em uma melhora do time tricolor nas competiões que está disputando. “A dificuldade que o Santa Cruz está tendo como time grande do Estado, outros times grandes de outros Estados estão tendo também. O primeiro campeonato do semestre é difícil, as equipes menores se preparam antes e o objetivo deles é outro. Se você for pegar times que são campeões estaduais, todos têm dificuldade até começar a dar ligar. Uma etapa já começamos a melhorar, paramos de tomar gol, consequentemente os resultados virão e tenho certeza que logo estaremos falando de uma nova fase do Santa Cruz”, concluiu.

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Duas situações podem tirar o meio-campista Élber da partida contra o Cruzeiro, no próximo domingo (2), na Arena Pernambuco. O primeiro é o acordo entre as duas equipes, já que o atleta pertence ao clube mineiro. Contudo, o STJD está investigando esse tipo de acerto informal e o considera ilegal. O outro é a condição física. Élber não treinou nesta terça-feira (28) e será reavaliado durante a semana para saber se tem condições de jogo. 

A princípio, a presença do atleta na partida ainda é uma incógnita. "Ele é dúvida. Todo atleta em processo de recuperação após uma cirurgia é dúvida. O Sport não tem pressa para reabilitar os jogadores. Vamos reavaliando ele nos próximos dias", explicou o médico Cléber Maciel. 

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Élber teve uma sequência de três jogos seguidos, mas sem atuar os 90 minutos. Contra o Grêmio, no último sábado, entrou apenas na etapa complementar. No entanto, o departamento médico considera que o esforço feito pelo jogador foi acima do esperado para um atleta que recém se recuperou de uma lesão no joelho. 

"Élber voltou antes do prazo previsto de recuperação. Correspondeu bem, voltou a campo e jogou com qualidade. Durante o processo de recuperação e reacomodação da profissão são normais dores musculares. Isso está associado aos três últimos jogos fortes. Por isso ele foi retirado do treino para ser tratado das dores na panturrilha direita", concluiu o médico leonino. 

O meia Valdivia treinou com bola pela primeira vez neste fim de semana e já começa a encher a torcida do Palmeiras de expectativa sobre seu retorno aos gramados. Mas o técnico Oswaldo de Oliveira acha prematuro pensar no meia para o clássico de quarta-feira, contra o Santos, pelo Campeonato Paulista. "Ainda não dá para escalá-lo e no clássico, nem pensar. Ele já fez um treinamento com bola e vai evoluir. Mais um pouco ele vai poder estar nos ajudando", disse o comandante.

Valdivia começou a temporada com uma lesão na coxa esquerda, que ele teve na reta final do Campeonato Brasileiro. Fez tratamentos e entrou até em polêmica sobre sua permanência no clube, mas a princípio quer renovar o contrato que termina em agosto. Tanto que seu pai já está no Brasil para negociar com a diretoria palmeirense.

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Para o treinador, a permanência do meia chileno será muito importante e ele espera que Valdivia volte ao time com a mesma sequência vitoriosa que o Palmeiras está tendo. "Vitória é bom com Ademir da Guia, Valdivia ou qualquer jogador. Vitória é tudo no futebol. Para ele voltar fica mais propício em uma situação com sequência de vitórias. Espero que até reestrear a gente possa estar assim, para ter esse clima favorável", disse Oswaldo.

Faltando apenas nove dias para a Copa do Mundo, o Brasil realizou seu penúltimo amistoso antes do Mundial, nesta terça-feira (3). Diante do Panamá a seleção marcou quatro gols, um deles foi do camisa 10 Neymar. Com muita responsabilidade nas costas, o atacante admitiu que ainda não está pronto para disputar a competição. "Ainda falta um pouco de ritmo para mim. Cansei um pouco no final.  Estamos buscando, treinando para conseguir a melhor forma. Aos poucos a gente vai conquistando a forma física ideal", afirmou. Neymar também afirmou que pretende melhorar seu futebol para o Mundial. "Preciso melhorar e acredito que posso fazer mais gols pela seleção brasileira", contou. 

Destaque na partida e no elenco, Neymar foi tietado pelos jogadores do Panamá no final do jogo. "Até brinquei com eles, nem acabou o jogo e chegam junto. Mas faz parte do futebol, dei um abraço no cara que acabei discutindo. Eles pedem pra foto e tiro sem problema. Chegar junto faz parte", disse o atacante. 

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Sobre o jogo,  jogador admitiu que o time iniciou com pouco ritmo. "Eu até pedi um pouco mais de paciência para a nossa torcida, porque a gente tomou até uma vaiazinha no começo. Não estamos acostumados com esses campos, mas fomos pegando ritmo e acostumando com o campo. Começamos meio de devagar, mas colocamos nosso ritmo", explicou.

 

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