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A seleção brasileira deixou o top 10 do ranking de futebol feminino da Fifa nesta sexta-feira, quando a entidade fez a última atualização do ano na classificação. Antes nona colocada, caiu para o 11º lugar e viu a Coreia do Norte se tornar a nova integrante do grupo de 10 melhores seleções do mundo, com a nona posição, acima do Canadá, que fecha a disposição do topo em décimo em lugar. A primeira posição é da campeã do mudo Espanha, líder pela primeira vez.

O Brasil não ficava fora do top 10 desde 2019, ano em que também ocupou a 11ª posição, sua pior colocação desde a criação do ranking feminino, em 2003. A melhor situação foi registrada em 2009, quando a seleção terminou a temporada em terceiro lugar, mas chegou a ocupar a vice-liderança ao longo do ano.

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Depois de conquistar a Copa América em 2022, auge sob o comando da treinadora sueca Pia Sundhage, a equipe brasileira teve como um dos momentos mais importantes de 2023 a disputa da Finalíssima, contra a campeã europeia Inglaterra. Após empate por 1 a 1 no tempo normal, as inglesas venceram a decisão nos pênaltis e ficaram com o título.

Na Copa do Mundo, as comandadas de Pia foram eliminadas na fase de grupos, ao terminarem a disputa na terceira colocação do Grupo F, com quatro pontos, um atrás da segunda colocada Jamaica, e a três da líder França. Pouco depois da Copa, a sueca foi demitida e deu lugar a Arthur Elias, protagonista de um trabalho multicampeão com o Corinthians nos últimos anos. Sob o comando dele, foram três vitórias e duas derrotas em amistosos.

No período da última atualização do ranking, em agosto, até aqui, seleções de outros continentes tiveram compromissos mais importantes que amistosos, como as eliminatórias europeias para Torneio Olímpico de Futebol Feminino Paris 2024 e os jogos da Liga das Nações Femininas da UEFA. Enquanto isso, as nações da Ásia, África, América do Norte e América Central estiveram envolvidas em partidas de qualificação para seus respectivos torneios continentais.

A atual campeã mundial Espanha conquistou o primeiro lugar pela primeira e se tornou a quarta equipe na história do futebol feminina a alcançar a cobiçada posição, depois dos Estados Unidos, Suécia e Alemanha, atuais segundo, quinto e sexto colocados, respectivamente. O atual top 3 é fechado pela França. A vice-campeão do mundo, Inglaterra está em quarto, à frente da ex-líder Suécia, que caiu quatro posições para ficar em quinto. Holanda (7º), Japão (8º), Coreia do Norte (9º) e Canadá (10º) completam o top 10.

Confira as primeiras posições do ranking de futebol feminino da Fifa:

1º. Espanha

2º. Estados Unidos

3º. França

4º. Inglaterra

5º. Suécia

6º. Alemanha

7º. Holanda

8º. Japão

9º. Coreia do Norte

10º. Canadá

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11º. Brasil

O técnico José Roberto Guimarães anunciou nesta quarta-feira a lista de convocadas da seleção brasileira feminina de vôlei para o Pré-Olímpico, que será disputado entre os dias 16 e 24 de setembro, em Tóquio, no Japão. O treinador chamou 15 jogadoras, sem incluir a levantadora Macris.

A jogadora, uma das principais da equipe, alegou problemas de saúde física e questões de saúde mental para pedir a dispensa. Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, Macris não indicou quando pretende retornar à seleção brasileira. Para o seu lugar, Zé Roberto chamou Naiane.

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No total, o treinador convocou 15 atletas, sendo que pode inscrever apenas 14 no torneio que dá vagas na Olimpíada de Paris-2024. O grupo, com este número de jogadoras, participará da aclimatação da seleção no Japão. Após este período, Zé Roberto fará um corte na delegação.

O Brasil vai competir no Grupo B do Pré-Olímpico. O time nacional jogará no Ginásio Nacional de Yoyogi, em Tóquio, contra o anfitrião Japão, Turquia, Bulgária, Bélgica, Porto Rico, Argentina e Peru. Somente o vencedor e o vice do torneio vão garantir a almejada vaga na Olimpíada.

Confira a lista de convocadas da seleção feminina de vôlei:

Levantadoras: Roberta e Naiane;

Opostas: Kisy, Rosamaria e Tainara;

Ponteiras: Gabi, Julia Bergmann, Maiara Basso e Pri Daroit;

Centrais: Carol, Diana, Lorena e Thaisa;

Líberos: Natinha e Nyeme.

A CBF anunciou, nesta sexta-feira (01), o novo técnico da seleção feminina de futebol. Arthur Elias é o substituto de Pia Sundhage, que deixou o comando do time, após a eliminação precoce na Copa do Mundo. Ele vai comandar a seleção pelos próximos quatros anos, visando a preparação para as Olimpíadas de 2024 e o Mundial 2027.

São 17 anos trabalhando com o futebol feminino. Aos 42, o técnico já comandou equipes como Nacional e Centro Olímpico, até chegar ao Corinthians, onde esteve a frente de 317 jogos, com 250 vitórias, 42 empates e 25 derrotas. Foram 970 gols marcados e 191 sofridos. São 83% de aproveitamento sob o comando do Timãoa, além de 14 títulos.

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Convocação

E no mesmo dia que foi anunciado, Arthur Elias fez sua primeira convocação. Ele chamou as jogadoras para a data Fifa de setembro. Confira os nomes:

Goleiras

Leticia (Corinthians)

Luciana (Ferroviária)

Camila (Santos)

Kemelli (Corinthians)

Zagueiras

Rafaelle (Orlando Pride)

Tainara (Bayern de Munique)

Kathellen (Real Madrid)

Antonia (Levante)

Laterais

Tamires (Corinthians)

Yasmim (Corinthians)

Katiuscia (Corinthians)

Bruninha (Gotham FC)

Meias

Ary Borges (Racing Louisville)

Luana (Corinthians)

Duda Sampaio (Corinthians)

Angelina (OL Reign)

Ana Vitória (PSG)

Brena (Santos)

Atacantes

Kerolin (NC Courage)

Debinha (KC Current)

Bia Zaneratto (Palmeiras)

Geyse (Manchester United)

Nycole (Benfica)

Gabi Portilho (Corinthians)

Jheniffer (Corinthians)

Eudimila (Ferroviária)

Amanda (Palmeiras)

Adriana (Orlando Pride)

Marta (Orlando Pride)

Cristiane (Santos)

Segundo a jornalista Cíntia Barlem, da Globo, a CBF executou mais mudanças na seleção feminina de futebol nesta segunda-feira. O treinador da seleção sub-20, Jonas Urias, foi demitido, junto com a coordenadora de seleções, Ana Lorena Marche, a supervisora Mayara Bordin e a auxiliar da sub-20, Bia Vaz.

O objetivo da CBF é realizar uma grande reformulação na gestão do futebol feminino, após a eliminação precoce na Copa do Mundo. A reunião está agendada para esta semana, para o encerramento do contrato da treinadora Pia Sundhage, que iria até 2024, ano das Olimpíadas de Paris.

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Ainda segundo Barlem, Arthur Elias é o principal nome para substituir a sueca, devido ao seu trabalho no Corinthians. Até o momento não se sabe quem irá comandar a seleção sub-20. A semana contará com novos anúncios em relação ao futebol feminino. A CBF pretende ter tudo organizado para dar início de um novo ciclo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a saída da seleção feminina de futebol da Copa do Mundo, nesta quarta-feira (2), e afirmou que o governo seguirá investindo no futebol feminino. A equipe empatou com a Jamaica e foi eliminada da competição que acontece na Austrália e Nova Zelândia.

“Infelizmente a seleção feminina não se classificou para as oitavas de final da Copa. O Brasil torceu até o último segundo. Agora é seguir investindo ainda mais no futebol feminino. Valeu pela garra”, escreveu o presidente nas redes sociais.

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Com quatro pontos, o Brasil terminou em terceiro no grupo F, atrás da própria Jamaica, com cinco pontos, e da França, que bateu o Panamá por 6 a 3 e chegou a sete pontos, em primeiro.

Apesar da tradição no futebol masculino, a seleção brasileira feminina nunca venceu a Copa do Mundo, cuja primeira edição foi realizada em 1991. O Brasil é candidato para sediar o próximo mundial das mulheres, em 2027. A escolha do local da próxima Copa será feita em maio de 2024, no congresso anual da Fifa.

A Seleção Feminina de Futebol estreou, nesta segunda-feira (24), na Copa do Mundo da Austrália e diversos famosos fizeram questão de demonstrar apoio e torcida pelo sucesso das brasileiras na competição. O Brasil joga contra o Panamá.

O cantor Zeca Pagodinho compartilhou uma foto da seleção e declarou: “Estamos com vocês”.

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A atriz Paolla Oliveira também demonstrou sua torcida. “Levanta, Brasil! Hoje é dia de torcer por nossa @selecaofemininadefutebol. Verde e amarelo, cheia de orgulho, tanto quanto já conhecemos. Não é sobre ganhar ou perder, é sobre a conquista de estar lá, de todas as histórias de mulheres que fazem parte da seleção e que representam também a nossa batalha por cada espaço onde a gente deseja estar. Vamos com tudo”, escreveu ao posar vestindo verde e amarelo.

A atriz Larissa Manoela desejou “todas as energias positivas pras nossas meninas na Copa do Mundo”. Enquanto o jogador brasileiro, Richarlison, declarou: "Onde vocês estiverem, eu vou junto! Bora, meninas! Chegou o grande dia".

Veja:

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Com o retorno da Copa do Mundo de Futebol Feminino, o Assaí Atacadista anuncia uma nova iniciativa para a valorização da modalidade. Durante o torneio, em parceria com o Instituto Assaí, organização social da Companhia, a rede doará uma tonelada de alimentos não perecíveis a cada gol marcado pela seleção brasileira.

A ação social visa fortalecer o esporte feminino e irá apoiar uma organização social focada na promoção do tema, que ficará responsável pelo recebimento e destinação dos alimentos doados.

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A iniciativa está em linha com o compromisso do Assaí em apoiar e valorizar eventos esportivos em todo o país – a rede também é patrocinadora oficial da Taça das Favelas há quatro anos e do Paulistão Feminino nas últimas 5 edições. Além disso, o momento marca o lançamento da nova assinatura da empresa, "Assaí e você, juntos por elas", que reforça o compromisso da marca em apoiar o futebol feminino, valorizar a modalidade e acompanhar a equipe feminina na busca pelo primeiro título mundial.

A nova assinatura já esteve presente nos painéis de LED durante o último amistoso da seleção contra o Chile. Além disso, todas as redes sociais do Atacadista apresentarão peças da nova campanha, que também contará com a participação de influenciadoras e será divulgada em podcasts especializados na modalidade. Entre os principais nomes estão Cristiane Rozeira (artilheira histórica da seleção brasileira feminina), Marília Galvão, Marcela Rafael, Planeta Futebol Feminino, Fla Bandoni, Anita Efraim e o Podcast Flow Sport Club.

Essas iniciativas destacam o compromisso do Instituto Assaí, que possui o esporte como uma de suas frentes de atuação para promover cidadania, além de fortalecer pequenas instituições incentivadoras de atividades esportivas em todo o Brasil.

Atualmente, além da ação realizada durante o mundial feminino de futebol e do patrocínio da Taça das Favelas, com o naming rights do Campeonato Brasileiro de Futebol assinado pelo Atacadista desde 2018, também se destacam as iniciativas nomeadas "Craque Assaí" e "Profe Assaí". Nelas, os atletas e técnicos escolhidos como referências de cada período recebem uma quantidade de alimentos do Assaí para doarem a instituições beneficentes de suas regiões de origem. Desde 2021, foram mais de 50 toneladas de alimentos doadas por meio deste projeto, que também reforça a preocupação social da Companhia e o seu papel como agente transformador da sociedade.   

Sobre o Assaí Atacadista   

O Assaí é uma empresa de Cash & Carry (ou atacarejo), que atende pequenos(as) e médios comerciantes e consumidores(as) em geral, seja na compra de itens unitários ou grandes volumes. Com faturamento de aproximadamente R$ 60 bilhões em 2022, é a 2ª maior empresa de varejo do país e uma das 10 melhores empresas brasileiras para se trabalhar do seu segmento (categoria "Super Grandes", de acordo com o GPTW 2022). Está presente nas cinco regiões do País com 270 lojas distribuídas em 23 estados (além do Distrito Federal), e possui mais de 70 mil colaboradores(as). Desde 2021 tem suas ações negociadas tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) - sob o ticker ASAI3 – quanto na Bolsa de Nova York (NYSE), sendo a única do seu segmento listada em ambas. Em 2022, a Companhia foi considerada Top of Mind na categoria "Atacado" em pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha; e eleita a melhor empresa do ramo de "Comércio Varejista" pelo Prêmio Valor 1000. Em 2023, foi considerada a marca de varejo alimentar mais valiosa pelos rankings anuais promovidos pela Interbrand (20ª colocação geral) e pela Brand Finance (13ª colocação geral).   

Sobre o Instituto Assaí 

O Instituto Assaí é a organização social do Assaí Atacadista. Criado em 2022, ele mantém a tradição da Companhia em realizar ações sociais por todas as regiões do país. Assim, o Instituto nasce com o propósito de promover oportunidades e caminhos de prosperidade para o desenvolvimento de pessoas e de comunidades em todo o país. Isso é realizado por meio de iniciativas em: empreendedorismo, alimentação e esporte.  Mais informações: Hotsite instituto Assaí

*Da assessoria 

A Universidade Federal de Perenambuco (UFPE) reduzirá o expediente durante os jogos da Seleção Brasileira feminina, na primeira fase, da Copa do Mundo. De acordo com o comunicado da instituição federal, a modificação dos horários das atividades acadêmicas está conforme a Portaria MGI nº 3.814, de 17 de julho de 2023 do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

Assim, no dia 24 de julho, que é a estreia da Seleção na competição [contra o Panamá], o expediente se iniciará às 12h. Já no dia da realização da partida, prevista para às 7h, em 2 de agosto, as atividades começarão às 11h. Ou seja, os trabalhos na UFPE terão início duas horas após a finalização dos jogos. 

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Além disso, a instituição recomenda que não haja agendamento de avaliações de aprendizagem e atendimento presencial ao público nessas datas. No que se refere às atividades acadêmicas de reposição é necessário observar as orientações da Pró-Reitoria de Graduação da universidade.

A seleção brasileira feminina de futebol sofreu sua primeira baixa na Copa do Mundo. A atacante Nycole foi cortada no fim da noite desta segunda-feira (17) por causa de uma lesão no tornozelo esquerdo. A meio-campista Angelina, que fazia parte da lista de suplentes e já estava com a delegação na Austrália, foi incluída no grupo de 23 jogadoras que disputará o Mundial.

"A atacante Nycole Raysla está desconvocada da Copa do Mundo Feminina 2023. A jogadora sofreu um entorse no tornozelo esquerdo durante um jogo-treino e não terá tempo hábil de recuperação. Para o vaga, a técnica Pia Sundhage convocou a meia Angelina", diz comunicado oficial da CBF.

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Nycole lutou contra o tempo para se recuperar de uma lesão no tornozelo direito, que aconteceu no jogo contra o Chile, último amistoso da equipe de Pia Sundhage antes da viagem da delegação para a Austrália. Com os trabalhos intensivos do departamento médico, a atleta se recuperou durante o período de treinos em Gold Coast, na Austrália.

Contudo, na última semana, em jogo-treino da seleção brasileira, a jogadora voltou a sofrer uma lesão, agora no pé esquerdo, e acabou vetada. Antes do corte ser oficializado, Nycole deixou a concentração com o restante do grupo de muletas e uma bota de proteção no pé.

Convocada para o lugar de Nycole, Angelina também se recuperou de lesão recentemente. Na final da Copa América, em julho de 2022, a meia sofreu a ruptura total do ligamento cruzado anterior e do menisco lateral do joelho direito, tendo que passar por duas cirurgias para a correção das lesões e com o prazo de 10 meses para a recuperação total.

No momento em que aconteceu a lesão, por conta da gravidade e da complexidade da recuperação, Angelina foi considerada por muitos como uma atleta que já estava fora da Copa do Mundo. Contudo, no meio do primeiro semestre de 2023, a jogadora do OL Reign, dos Estados Unidos, passou a trabalhar no campo e a chance de poder estar na Copa do Mundo aumentou.

Nas semanas que antecederam a convocação da seleção brasileira, Angelina fez parte do grupo de atletas que Pia convocou para um período de treinos na Granja Comary e a atleta foi chamada para compor a lista de suplentes da treinadora, junto com a atacante Aline Gomes e a defensora Tainara. Apesar de não ser da mesma posição que Nycole, a meia do OL Reign "venceu a concorrência" com Aline e agora fará sua estreia em uma Copa do Mundo.

Após comandar a seleção brasileira feminina de futebol em mais um jogo-treino, a técnica Pia Sundhage fez uma avaliação positiva da preparação da sua equipe para a Copa do Mundo, que começa na quinta-feira, na Austrália e na Nova Zelândia. A treinadora afirmou que a seleção está "pronta" para o Mundial.

"Tivemos um ótimo período de preparação, com muitos treinos e tentamos ao máximo ter muitos confrontos de 11 contra 11. As jogadoras estão cansadas. Agora estamos prontas para começar essa Copa do Mundo", afirmou a técnica sueca, que comandou nesta segunda o último jogo-treino da seleção antes da estreia.

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As brasileiras enfrentaram a seleção masculina sub-15 de Queensland, no campo do Royal Pines, em Gold Coast, onde vem sendo a base da equipe nacional. A imprensa não pôde acompanhar a atividade inteira. Apenas o primeiro de três tempos de 30 minutos, na qual Pia contava com suas titulares em campo, pôde ser observado. Neste momento, a partida estava sem gols.

Em relação à formação titular que vinha treinando, Pia fez apenas uma alteração. Colocou Geyse no lugar de Bia Zaneratto no setor ofensivo. O time tinha Lelê; Antonia, Rafaelle, Kathellen, Tamires; Luana, Ary Borges, Kerolin, Adriana; Geyse e Debinha. A atacante Marta não esteve em campo no início da atividade, assim como aconteceu no jogo-treino com a China, na semana passada.

A principal jogadora da seleção deve começar a Copa do Mundo no banco de reservas. E pode ganhar espaço no time no decorrer da competição. Desde que desembarcou em solo australiano, Marta vem sendo poupada na maior parte das atividades de maior intensidade. O objetivo de Pia é contar com a atacante em plena forma ao longo da Copa.

"Fizemos uma preparação levando em conta que as jogadoras estavam atuando em diferentes ligas no mundo, algumas nos Estados Unidos, Europa e Brasil, elas vieram de diferentes lugares. Agora todas estão no mesmo lugar e na mesma página. E essa é a real razão para estarmos aqui e as jogadoras fizeram um trabalho incrível", avaliou Pia.

A delegação brasileira está na Austrália desde o dia 4 e acumulou 14 dias de trabalho no campo do Royal Pines, em Gold Coast. Na terça, será a hora de mudar de local. A seleção viajará para Brisbane, onde ficará concentrada até a estreia na Copa, no dia 24, contra o Panamá.

O Ministério da Gestão e Inovação vai publicar uma portaria para permitir a adoção de ponto facultativo para servidores públicos federais nos dias de jogos da Seleção Brasileira Feminina de futebol durante a Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia. O torneio ocorre entre os dias 20 de julho e 20 de agosto. A estreia da seleção brasileira feminina ocorre no próximo dia 24, contra o Panamá. A equipe está no Grupo F, que conta ainda com França e Jamaica.

Com a flexibilização, servidores poderão se ausentar do trabalho para assistir aos jogos. A medida já é tradicionalmente adotada na Copa do Mundo masculina de futebol. De acordo com a portaria, em dias de jogos que começarem até 7h30, o expediente terá início às 11h. Nos dias de jogos iniciados às 8h, o expediente começará ao meio-dia. O documento prevê ainda a compensação das horas não trabalhadas até o dia 29 de dezembro.

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A decisão de autorizar o ponto facultativo partiu de um pedido da ministra do Esporte, Ana Moser, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia que ambos acompanharam o treino da Seleção no Estádio Nacional Mané Garricha, em Brasília, há cerca de duas semanas. A previsão é que a portaria seja publicada na próxima terça-feira (18), no Diário Oficial da União. A informação foi confirmada à Agência Brasil pelo Ministério do Esporte.

Jogos da Seleção

A estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina acontecerá no dia 24 de julho, uma segunda-feira, às 8 horas (horário de Brasília), contra o Panamá. A partida correrá no Hindmarsh Stadium, em Adelaide. O segundo jogo será no sábado, dia 29 de julho, contra a França, às 7 horas, no Sidney Football Stadium, em Sidney. Na última rodada da primeira fase, o Brasil joga contra a Jamaica, no dia 2 de agosto, quarta-feira, às 7 horas, no Melbourne Rectangular Stadium, em Melbourne.

Candidatura

Na próxima semana, Ana Moser embarca para a Oceania para acompanhar de perto a Seleção na Copa. Além de apoiar as jogadoras brasileiras na disputa por um título inédito, a ministra vai articular uma série de reuniões para apresentar a candidatura brasileira para sediar o próximo Mundial feminino, em 2027. A escolha será feita pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) somente no ano que vem.

A seleção brasileira feminina de futebol voltou às atividades de rotina em sua base, na cidade australiana de Gold Coast, nesta sexta-feira, após a vitória sobre a China por 3 a 0 em jogo-treino disputado na quinta, também em solo australiano. A equipe comandada por Pia Sundhage se prepara para a Copa do Mundo, que começa no dia 20.

Maior referência da equipe, Marta treinou em separado por precaução. Além dela, as atacantes Geyse, Bia Zaneratto e a zagueira Tainara fizeram atividades específicas para controle de carga. O objetivo é não sobrecarregar as atletas às vésperas do início do Mundial.

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A maior parte do grupo fez atividades regenerativas um dia depois do longo jogo-treino com a China. Aquele trabalho havia sido realizado em três tempos de 30 minutos cada. Assim, Andressa Alves, Rafaelle, Tamires, Debinha, Antonia, Luana, Duda Sampaio, Kathellen, Kerolin, Adriana, Ary e Ana Vitória se concentraram na recuperação física.

As demais foram a campo sob o comando da auxiliar técnica Lilie Persson. Na primeira parte as jogadoras fizeram cruzamento com finalização a gol e, na segunda parte, protagonizaram confrontos de 2 x 2.

O grupo brasileiro vai continuar treinando em Gold Coast até o dia 18, quando viajará para a cidade de Brisbane, onde finalizará a preparação para a estreia, marcado para o dia 24. O primeiro adversário da seleção será o Panamá, na cidade de Adelaide, também na Austrália - a Copa do Mundo também será sediada pela Nova Zelândia.

Pelo Grupo F, o Brasil enfrentará na sequência a França, no dia 29, em Brisbane, e a Jamaica, em Melbourne, em 2 de agosto.

A seleção brasileira feminina de futebol mostrou força em jogo-treino diante da China, realizado nesta quinta-feira (13). No campo do Royal Pines, local de concentração da delegação na Austrália, em Gold Coast, o Brasil venceu por 3 a 0, com gols de Luana, Kathellen e Rafaelle. A atividade fez parte da preparação da seleção para a Copa do Mundo, que será disputada na Austrália e na Nova Zelândia a partir do dia 20.

A partida ocorreu com portões fechados e foi disputada em três tempos de 30 minutos. A técnica Pia Sundhage aproveitou o trabalho para testar o time, alternando opções em campo.

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As atacantes Marta, Geyse e Bia Zaneratto foram poupadas do jogo-treino para evitar sobrecarga. Tainara também foi preservada da atividade. A atacante Nycole ficou fora porque se recupera de uma leve torção no tornozelo direito, que ocorreu no amistoso entre Brasil e Chile, em Brasília, no dia 2.

A zagueiro Lauren elogiou o trabalho realizado nesta quinta-feira. Ela vive uma expectativa enorme de participar de sua primeira edição de Copa do Mundo. A seleção brasileira estreia no dia 24 de julho, às 8h, diante do Panamá, em Adelaide.

"É muito importante estar jogando, estar num ambiente muito competitivo. O jogo foi bom, tem muita coisa pra ver e melhorar. Acredito que depois que a gente assistir o jogo e analisar tudo, a gente vai ver os pontos que precisam melhorar. Acredito que tem muita margem de evolução", afirmou Lauren, em entrevista ao site da CBF.

O Brasil está no Grupo F da Copa do Mundo e, além do Panamá, rival da estreia, enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha sua participação na fase de grupos contra a Jamaica, no dia 2 de agosto, em Melbourne.

A Copa do Mundo feminina, marcada para começar no dia 20, terá sabor especial para Gabi Nunes. A jogadora de 26 anos terá a oportunidade de defender a seleção brasileira após uma série de obstáculos em sua carreira, o que inclui três lesões sérias no joelho e um afastamento da seleção por mais de quatro anos.

"Essa Copa do Mundo representa muita coisa. Estou com a expectativa muito alta e muito feliz mesmo. Não tenho nem palavras, estar vivenciando isso com as meninas, dividindo essa experiência com elas e estar todo o dia treinando é uma responsabilidade boa. Isso me deixa tão feliz de representar a minha família e amigas que também sonhavam em estar aqui, e sonham conosco nessa estrela, então, estou muito feliz e tento aproveitar cada dia, detalhe e oportunidade", comemorou a atacante.

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Gabi voltou à seleção em 2021 após convocação da técnica Pia Sundhage para os amistosos com Espanha e Hungria. Ela estava há mais de quatro anos sem defender a equipe nacional. Isso porque sofreu três lesões no joelho em apenas três anos. Na prática, quase não jogou neste período.

No último teste da seleção antes da abertura da Copa, a atacante foi titular na goleada sobre o Chile por 4 a 0, em Brasília. Gabi marcou um dos gols da partida. Animada, ela já pensa em repetir a dose na Austrália e na Nova Zelândia, que serão as sedes da Copa do Mundo a partir do dia 20 deste mês.

"Se sair um golzinho aí a alegria transborda, mas eu estou preparada se for para entrar jogando, se não for, e entrar depois pra ajudar. Estou preparada para o que a Pia quiser fazer comigo dentro e fora de campo. Estou ali!", afirmou.

Gabi e as demais convocadas completaram uma semana em solo australiano, na cidade de Gold Coast, que se tornou a base da equipe na Copa. E a atacante já se diz totalmente adaptada ao local e ao novo fuso horário, 13 horas à frente do horário de Brasília.

"Já estamos vendo uma intensidade maior dos treinos em relação aos primeiros dias. Claro que no início tem que ter esse cuidado da viagem, mas agora a intensidade já está bem alta porque sabemos da importância de manter um nível alto, fisicamente também. Temos poucos dias pra treinar alguns detalhes para a estreia na Copa do Mundo. Então, agora é cada vez aumentando e pegando um pouquinho mais e estarmos preparadas", comentou.

ADAPTAÇÃO

O Departamento de Saúde e Performance da CBF também se mostrou satisfeito com a rápida adaptação das brasileiras na Austrália. "Foi todo um trabalho que começou no avião, com a mudança de horário no relógio delas, já se comportando como se estivessem na Austrália. Alimentação também ocorrendo nos horários devidos da Austrália. Chegando aqui, seguramos o sono e utilizamos também de medicação, como melatonina já para ajustar o ciclo circadiano", disse a médica Paula Benayon, da seleção brasileira.

Para o fisiologista Rodrigo Morandi, a diferença de fuso horário tem sido superada com sucesso. "O grande trabalho da fisiologia nesse momento tem sido todo o acompanhamentos com questionários junto com o departamento médico monitorando o sono. Assim fazemos ajustes individuais com orientações e individualização de carga de treino. O momento de forçar um pouquinho mais e o momento de reduzir um pouco mais a carga para que elas consigam se adaptar da melhor maneira possível", declarou.

A estreia da seleção está marcada para o dia 24, contra o Panamá, na cidade de Adelaide. Pelo Grupo F, os adversários seguintes serão a França, no dia 29, em Brisbane, e a Jamaica, em Melbourne, em 2 de agosto.

A seleção brasileira de futebol feminino encerrou a preparação para a Copa do Mundo em alta ao golear o Chile por 4 a 0, neste domingo, no estádio Mané Garrincha. Seis vezes eleita como melhor jogadora do mundo pela Fifa, Marta disputou os minutos finais da partida e mostrou estar em totais condições de jogar o principal torneio da modalidade.

Em 2023, o Brasil disputou cinco amistosos. Venceu Japão (1 a 0), Alemanha (2 a 1) e Chile (4 a 0), e perdeu para Canadá (2 a 0) e Estados Unidos (2 a 1). Disputou também a Finalíssima com a Inglaterra. Após empate por 1 a 1, acabou sendo derrotado nos pênaltis.

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A expectativa agora fica para a estreia da Copa do Mundo. O primeiro desafio será diante do Panamá, no dia 24 de julho (segunda-feira), às 8h (horário de Brasília), no Hindmarsh Stadium, em Adelaide, na Austrália.

Antes mesmo da bola rolar, a CBF resolveu fazer uma homenagem para a seleção ao chamar 11 ex-jogadoras que defenderam o Brasil nas gerações passadas. Participaram da ação: Marisa, Fia, Leda Maria, Pelezinha, Cebola, Flordelis, Solange, Monaliza, Magali, Nani, Andreza e Sandra Cristina.

Assim que a partida começou, o Brasil iniciou o passeio. Com apenas quatro minutos, Nycole recebeu pela direita e cruzou para Gabi Nunes, que apareceu enter duas marcadoras para cabecear no fundo das redes, no ângulo da goleira Canales.

Apesar do domínio brasileiro, o Chile chegou a assustar em alguns momentos. Aos cinco minutos, Urrutia exigiu boa defesa de Letícia. Logo depois, Araya colocou uma bola na trave em uma cobrança de falta pelo lado direito, surpreendendo a zaga do Brasil.

O susto não incomodou a seleção brasileira, que ampliou aos 28 minutos, Antônia colocou a bola na cabeça de Duda Sampaio. A volante cabeceou certeiro para fazer 2 a 0. O terceiro saiu ainda no primeiro tempo. Aos 34, Luana pegou a sobra na entrada da área e chutou no ângulo.

O Brasil voltou para o segundo tempo em ritmo intenso e fez o quarto aos quatro minutos. Tamires avançou pela esquerda e cruzou para Geyse. A atacante cabeceou no canto esquerdo de Canales e fez 4 a 0. Em grande vantagem, a seleção brasileira se acomodou e "sentou" no resultado.

Com o passar do tempo, a torcida começou a pedir por Marta e frustrou os planos de Pia em poupar a camisa 10. Aos 28 minutos, ela entrou em campo e fez a festa dos mais de 15 mil torcedores presentes no estádio Mané Garrincha.

Marta lutou, chamou jogo, mas não conseguiu balançar as redes, nada que atrapalhasse a grande e última atuação da seleção brasileira antes da Copa do Mundo.

A delegação do Brasil viaja, em voo fretado, com as 26 jogadoras, nesta segunda-feira, rumo à Austrália. A partida acontecerá às 5h.

Ainda sem apresentar o seu melhor voleibol, a seleção brasileira feminina conseguiu se classificar para a fase final da Liga das Nações na madrugada deste sábado, graças à vitória da República Dominicana sobre a Sérvia por 3 sets a 2. A seleção, assim, está garantida entre as oito melhores da fase classificatória.

A classificação da equipe de José Roberto Guimarães teve um fator brasileiro. A República Dominicana tem como treinador o paulista Marcos Kwiek e jogou a sua melhor partida na Liga das Nações mesmo não tendo mais chance de avançar. A vitória foi de virada por 22/25, 25/15, 23/25, 25/19 e 15/10.

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O Brasil ocupa atualmente o quinto lugar, com 21 pontos e sete vitórias, atrás de Estados Unidos, Polônia, Turquia e China. A seleção feminina vem de derrotas para Canadá e Turquia, esta na última sexta-feira, quando levou 3 a 0.

O treinador da Turquia, Daniele Santarelli, inclusive, usou as redes sociais para dar explicação sobre, segundo ele, uma fala que havia sido tirada do contexto. Ele exaltou o vôlei brasileiro e pediu desculpas pelo ocorrido.

"Eu nunca disse que o time do Brasil não tem qualidade. É o oposto disso. O Brasil é um dos melhores times do mundo, se não o melhor. No vídeo completo, eu só disse que, quando a recepção não está boa, elas têm menos qualidade no ataque como qualquer outro time do mundo. Eu espero que as pessoas comecem a pensar com mais cuidado sobre o que elas dizem nas redes sociais. Essas palavras não podem me machucar, mas podem machucar algumas outras pessoas. Obrigado por sua compreensão e sinto muito", disse o treinador.

O Brasil volta à quadra neste domingo, às 10h30, contra a Tailândia, apenas para tentar melhorar sua classificação. A última vaga entre os classificados para a fase final do torneio está entre Japão e Sérvia.

Em um amistoso que selou a preparação da seleção brasileira feminina nesta terça-feira, em Nuremberg, a equipe comandada pela técnica Pia Sundhage surpreendeu a Alemanha e venceu as anfitriãs por 2 a 1, com autoridade. Os dois gols da vitória saíram ainda no primeiro tempo do confronto, enquanto as alemãs marcaram nos acréscimos do segundo tempo.

O Brasil, que vinha de um empate com a Inglaterra por 1 a 1, em Wembley, voltou a apresentar um futebol convincente e apresentou uma boa variação de jogadas e também um eficiente sistema de marcação.

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Como este foi o último amistoso antes da disputa da Copa do Mundo, a prioridade agora é aproveitar o período que antecede o torneio internacional para ajustar a equipe e melhorar o entrosamento a fim de chegar à competição como real candidata ao título.

O Brasil está no Grupo F do Mundial e vai enfrentar a França, a Jamaica e o Panamá. A estreia acontece diante das panamenhas no dia 24 de julho. Cinco dias depois, as comandadas de Pia Sundhage enfrentam as francesas. O confronto que encerra a primeira fase do torneio acontece no dia 2 de agosto contra a seleção jamaicana.

No jogo, a seleção brasileira apresentou um bom volume ofensivo e não demorou para balançar a rede. Aos 11 minutos, Rafaelle fez um lançamento explorando a velocidade de Gabi Nunes, que entrou na área e dividiu a bola com a goleira Ann-Katrin Berger. A sobra ficou para a lateral esquerda Tamires completar o lance de pé direito: 1 a 0.

O Brasil seguiu jogando com personalidade e não se intimidou por estar atuando na casa da do adversário. Alemanha só conseguiu ameaçar forçando os cruzamentos. Bem postada, a defesa brasileira levou a melhor nas bolas aéreas e ofuscou o ímpeto rival. Com uma rápida transição da defesa para o ataque, o time brasileiro ampliou a vantagem aos 37 minutos. Em um escanteio pelo lado esquerdo, Ari Borges fez a cobrança fechada, a defesa não cortou, e a bola entrou direto no gol: 2 a 0.

No segundo tempo, com a Alemanha preocupada em tirar a desvantagem, o Brasil mostrou força no seu setor defensivo e dificultou a criação das jogadas de ataque da Alemanha a partir do meio-campo.

Pia ainda aproveitou a etapa final para dar chance a outras atletas. Gabi Portilho, que substituiu Ary Borges, e Aline Gomes, de 17 anos, que fez a sua estreia na seleção, mantiveram o bom nível ofensivo brasileiro.

No final, porém, o jogo ficou tenso com a pressão da Alemanha. Aos 43 minutos, Schüller tentou dar uma cavadinha e Letícia fez a defesa. Nos acréscimos, porém, o gol acabou saindo. Schüller aproveitou defesa parcial da goleira brasileira e fez o gol da Alemanha já no finalzinho da partida.

A presença da camisa dez Marta, em fase final de recuperação de uma cirurgia no joelho, é a grande novidade da lista de convocados da técnica Pia Sundhage para a seleção brasileira feminina que vai disputar o Torneio She Believes, em fevereiro, nos Estados Unidos. O anúncio foi feito nesta terça-feira, na sede da CBF, no Rio.

"Marta está pronta quando falamos da parte física. Em relação ao jogo, nem tanto, mas nós vamos sentir isso. Estou muito feliz porque ela é como um modelo quando falamos de técnica e de leitura de jogo. Ela vai participar dos três amistosos, mas temos de lembrar que ela não entra em campo há alguns meses", disse a treinadora.

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Marta sofreu uma ruptura de ligamento cruzado do joelho esquerdo e foi submetida a uma cirurgia em março do ano passado. Além da presença da camisa dez, as outras novidades da lista ficam por conta da zagueira Rafaelle, a lateral Yasmim, a meia Júlia Bianchi e as atacantes Marta e Nycole Raysla.

A competição será disputada entre os dias 16 e 22 de fevereiro e o torneio vai servir de preparação para a disputa da Copa do Mundo Feminina, que vai acontecer entre os meses de julho e agosto deste ano na Austrália e Nova Zelândia.

O Brasil faz sua estreia no She Believes Cup contra o Japão no dia 16, em Orlando. Três dias depois, o time volta a campo para enfrentar o Canadá em Nashville. O último dos três compromissos é contra os Estados Unidos, no dia 22, em Frisco.

Confira abaixo a lista das jogadoras convocadas:

Goleiras: Letícia Izidro (Corinthians), Lorena (Grêmio) e Luciana (Ferroviária).

Defensoras: Bruninha (NJ/NY), Tainara (Bayern); Rafaelle (Arsenal), Kathellen (Real Madrid), Lauren (Madrid CFF), Tarciane (Corinthians), Yasmim (Corinthians), Tamires (Corinthians).

Meio-campistas: Adriana (Orlando Pride), Ary Borges (Racing Louisville), Ana Vitória (Benfica), Julia Bianchi (Chicago Red Stars), Duda Sampaiio (Corinthians), Kerolin (North Carolina Courage), Gabi Nunes (Madrid CFF).

Atacantes: Bia Zaneratto (Palmeiras0, Debinha (Kansas City Current), Geyse (Barcelona), Nycole (Benfica), Ludmila (Atlético de Madrid) e Marta (Orlando Pride).

A seleção brasileira feminina de futebol enfrenta a África do Sul em amistoso preparatório para a Copa do Mundo de 2023, a partir das 13h (horário de Brasília) desta segunda-feira (5) no estádio Moses Mabhida, em Durban (África do Sul).

Este é o segundo compromisso consecutivo do Brasil com as sul-africanas, após o triunfo 3 a 0 da equipe comandada pela técnica sueca Pia Sundhage na última sexta-feira (2) no estádio Orlando Pirates, na capital Joanesburgo.

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Em entrevista coletiva concedida no último domingo (4), a técnica sueca afirmou que deve mandar a campo uma equipe parecida com a escalada no primeiro amistoso: “Teremos uma escalação similar a que tivemos no último jogo. Claro que a África do Sul estará mais preparada para esse sistema de jogo, e precisaremos ajustar dependendo do que elas farão. Mas gostei da forma como jogamos, será um pouco similar, com algumas novas jogadoras. Repetiremos a formação tática porque, se você tentar algo apenas uma vez, isso não seria suficiente. Avaliaremos a performance novamente depois do próximo jogo”.

Porém, Pia afirmou que o confronto também servirá para dar oportunidades a novas jogadoras, que estão se habituando cada vez mais a sua proposta de jogo: “Temos novas jogadoras ganhando mais oportunidades e, agora, elas estão mais confortáveis e pacientes para serem fiéis ao plano de jogo. Acredito que agora estaremos mais compactadas”.

A treinadora Pia Sundhage anunciou, nesta sexta-feira, os 25 nomes convocados para os amistosos diante da África do Sul, pela Data FIFA. As seleções se enfrentarão duas vezes, no dia 2, em Joanesburgo, e no dia 5, com o local a ser definido.

No gol, a técnica contará com as goleiras Luciana (Ferroviária); Lorena (Grêmio) e Natascha (Flamengo). 

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Na defesa, Antonia (Levante UD); Day Silva (Palmeiras); Fernanda Palermo (São Paulo); Kathellen (Real Madrid); Letícia Santos (Frankfurt); Thais Ferreira (Palmeiras); Tamires (Corinthians) e Rafaelle (Arsenal).

No meio-campo, Adriana (Corinthians); Ary Borges (Palmeiras); Duda Santos (Palmeiras); Duda Francelino (Flamengo); Duda Sampaio (Internacional); Gabi Portilho (Corinthians); Kerolin (North Caroline Courage); Micaelly (São Paulo) e Jaque Ribeiro (Corinthians).

No ataque, Bia Zaneratto (Palmeiras); Debinha (North Caroline Courage); Gabi Nunes (Madrid CFF); Geyse (Barcelona) e Ludmila (Atlético de Madrid).

Dentre as 25 atletas convocadas, duas são estreantes sob o comando da técnica sueca, sendo elas a defensora Day Silva, do Palmeiras, e a meio campista Micaelly, do São Paulo. 

A seleção brasileira garantiu sua vaga na Copa do Mundo de 2023 e nas Olimpíadas de 2024 ao chegar na final da Copa América Feminina 2022, torneio em que saiu com o título ao bater a seleção colombiana por 1 a 0.

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