Tópicos | déficit comercial

O déficit comercial dos Estados Unidos avançou a US$ 43,36 bilhões em dezembro, informou hoje o Departamento do Comércio. Economistas consultados pelo Wall Street Journal previam déficit maior, para US$ 43,5 bilhões.

O déficit cresceu 2,7% ante o mês de novembro, resultado de uma queda de 0,3% nas exportações ante aumento de 0,3% nas importações.

##RECOMENDA##

Já o dado de novembro foi revisado para déficit e de US$ 42,23 bilhões, ante rombo de US$ 42,37 bilhões da primeira estimativa.

Para 2015 como um todo, o déficit comercial norte-americano cresceu 4,6% ante 2014. As exportações recuaram 4,8% no período, enquanto as importações caíram 3,1%. O dado mostra como a desaceleração global se mantém como um entrave à economia doméstica.

O nível de exportações de dezembro é o menor desde janeiro de 2011. O dado, além de demonstrar uma fraqueza no crescimento de outras regiões do mundo, sinaliza também os efeitos de um dólar mais forte, que torna os produtos e serviços americanos mais caros no exterior. Fonte: Dow Jones Newswires.

O déficit comercial do Japão foi de 216,0 bilhões de ienes em maio, informou o Ministério das Finanças do país, abaixo da previsão dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, de 226,45 bilhões de ienes. O valor das importações superou o das exportações pelo segundo mês consecutivo.

As exportações japonesas avançaram 2,4% em maio, na comparação com igual mês do ano anterior, ficando em 5,741 trilhões de ienes. Nesse caso, a previsão dos economistas era de alta de 3,7%. As importações recuaram 8,7% na comparação anual, para 5,956 trilhões de ienes, em seu quinto recuo seguido.

##RECOMENDA##

As exportações cresceram no ritmo mais lento em nove meses em maio no Japão, com os embarques para os Estados Unidos e a China desacelerando, enquanto os volumes exportados no mês recuaram na comparação anual. Os números são um sinal de que um desempenho menos forte dos EUA e da China pode estar começando a prejudicar a recuperação econômica japonesa. Em abril, as exportações haviam avançado 8,0%.

Os volumes exportados, que os economistas consideram uma medida mais confiável da força exportadora do Japão que o valor total, recuaram em 3,8%, sua primeira queda em três meses, segundo o ministério.

As exportações estão desacelerando em um momento delicado para o Japão. A terceira economia mundial cresceu 3,9% no primeiro trimestre em números anualizados, diante da aceleração nos investimentos das empresas, mas dados divulgados até agora no segundo trimestre não impressionam, particularmente no caso dos gastos dos consumidores. O desempenho comercial pode afetar a produção industrial e os gastos de capital no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

O déficit da balança comercial dos EUA diminuiu 0,5% em agosto, ante julho, para o valor sazonalmente ajustado de US$ 40,11 bilhões, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Comércio norte-americano. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam déficit comercial maior em agosto, de US$ 41 bilhões. O saldo negativo de julho foi revisado para US$ 40,32 bilhões, de US$ 40,55 bilhões na leitura original.

As exportações dos EUA aumentaram 0,2% em agosto, a US$ 198,46 bilhões, enquanto as importações avançaram 0,1%, a US$ 238,57 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

##RECOMENDA##

O déficit da balança comercial dos EUA diminuiu 0,6% em julho ante o mês anterior, para o valor sazonalmente ajustado de US$ 40,55 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Departamento do Comércio norte-americano. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam déficit comercial maior em julho, de US$ 42,5 bilhões. O saldo negativo de junho foi revisado para US$ 40,81 bilhões, de US$ 41,54 bilhões na leitura original.

As exportações dos EUA caíram 0,9% em julho, a US$ 198,02 bilhões, enquanto as importações avançaram 0,7%, a US$ 238,57 bilhões.

##RECOMENDA##

Apenas com a China, o déficit comercial norte-americano subiu 2,7% em julho, a US$ 30,9 bilhões, o maior valor já registrado. As exportações dos EUA para a China recuaram, enquanto as importações provenientes do país asiático subiram. Fonte: Dow Jones Newswires.

O déficit comercial de bens do Reino Unido caiu para 7,717 bilhões de libras em dezembro, de um saldo negativo de 9,783 bilhões de libras em novembro. A estimativa de analistas consultados pela Dow Jones era de uma leve queda no déficit, para 9,5 bilhões de libras.

O déficit comercial total recuou para 1,026 bilhão de libras, de um saldo negativo revisado de 3,582 bilhões de libras em novembro. As importações de bens da União Europeia caíram para 17,911 bilhões de libras em dezembro, de 18,804 bilhões de libras em novembro.

##RECOMENDA##

Já as exportações de bens para a UE avançaram para 12,392 bilhões de libras, de 12,069 bilhões de libras em novembro, levando o déficit comercial com o bloco para 5,519 bilhões de libras, de um saldo negativo de 6,735 bilhões de libras em novembro. Fonte: Dow Jones Newswires e Market News International.

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,475 bilhão na terceira semana de janeiro, resultado de exportações de US$ 3,772 bilhões e importações de US$ 5,247 bilhões. No acumulado do mês, as vendas externas somaram US$ 8,841 bilhões e as importações, U$S 10,890 bilhões, com saldo negativo de US$ 2,049 bilhões.

Segundo os dados divulgados nesta segunda-feira, 20, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações registraram média diária de US$ 736,8 milhões este mês, alta de 1,5% em relação à média de janeiro de 2013 (US$ 725,8 milhões). Os embarques de produtos básicos subiram 12% por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja e arroz em grãos.

##RECOMENDA##

Por outro lado, as exportações de manufaturados caíram 8,5%, puxadas por de açúcar refinado, autopeças, etanol, automóveis de passageiros, suco de laranja congelado e óxidos e hidróxidos de alumínio. As vendas externas de semimanufaturados tiveram queda 3,9% em função da redução dos embarques de alumínio em bruto, semimanufaturados de ferro ou aço, ferro fundido, ouro em forma semimanufaturada e açúcar em bruto.

Nas importações, a média diária até a terceira semana de janeiro de 2014 foi de US$ 907,5 milhões, 0,2% abaixo da média de janeiro de 2013 (US$ 909,4 milhões). As principais quedas nas compras no exterior foram registradas em combustíveis e lubrificantes (-41,7%), farmacêuticos (-10,2%), instrumentos de ótica e precisão (-4,4%) e borracha e obras (-0,8%).

O déficit comercial da França subiu para 5,7 bilhões de euros em novembro, de 4,8 bilhões de euros em outubro, segundo dados oficiais. As exportações do país caíram para 35,6 bilhões de euros, enquanto as importações subiram para 41,3 bilhões de euros.

Os EUA apresentaram em setembro um déficit comercial maior que o esperado, refletindo uma queda nas exportações e um avanço nas importações. Segundo o Departamento do Comércio, o país teve déficit comercial de US$ 41,78 bilhões em setembro, incluindo ajustes sazonais, 0,8% maior que o saldo negativo de agosto, e acima do déficit de US$ 39,1 bilhões previsto por analistas consultados pela Dow Jones Newswires. O déficit de agosto foi ligeiramente revisado, a US$ 38,7 bilhões, de US$ 38,8 bilhões.

As exportações dos EUA caíram 0,2% em setembro ante agosto, a US$ 188,9 bilhões, enquanto as importações avançaram 1,2%, a US $ 230,7 bilhões, fazendo o déficit comercial crescer pelo terceiro mês consecutivo.

##RECOMENDA##

O recuo das exportações foi generalizado, com demanda menor por insumos para a indústria e por bens de consumo e de capital.

No acumulado de janeiro a setembro, as vendas dos EUA para a União Europeia caíram 2,7% ante igual período do ano passado. As exportações para o Reino Unido recuaram 15,1% e os embarques para a Alemanha tiveram queda de 4,5%.

O relatório do Departamento do Comércio, que saiu com atraso por causa da paralisação parcial do governo dos EUA na primeira metade de outubro, mostrou também que a importação de carros, autopeças e motores foi recorde em setembro.

Ajustado pela inflação, o déficit comercial dos EUA cresceu para US$ 50,37 bilhões em setembro na comparação com o mês anterior. Esse dado é usado para cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Fonte: Dow Jones Newswires.

As exportações dos EUA tiveram em junho a maior alta em quase um ano, em um possível sinal de demanda mais forte na economia global, enquanto as importações diminuíram. Segundo dados do Departamento do Comércio, o déficit comercial do país caiu 22,4% na comparação com maio, para US$ 34,22 bilhões, abaixo da previsão dos economistas de déficit de US$ 43,5 bilhões.

O crescimento mensal das exportações foi de 2,2%, para US$ 191,17 bilhões, o mais forte desde setembro de 2012, e elevou as exportações para um recorde em termos ajustados pela inflação. As importações, por outro lado, recuaram 2,5%, para US$ 225,40 bilhões, em um sinal de que a demanda dentro dos EUA permanece contida.

##RECOMENDA##

A alta nas exportações reflete em grande parte a demanda global mais forte por produtos fabricados nos EUA, o que ajudou a contrabalançar uma queda nos embarques de outros bens, como automóveis. As importações de petróleo atingiram em junho o nível mais baixo desde novembro de 2010.

O relatório do Departamento do Comércio também mostra que a economia global continua instável, com demanda forte em algumas regiões e muito fraca em outras. No primeiro semestre deste ano, as exportações para a China - o terceiro maior mercado para produtos e serviços norte-americanos - subiram 4,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, as exportações para o México aumentaram 4,4%. No entanto, as exportações para a União Europeia caíram 5,5% e para o Reino Unido diminuíram 15,3%. Já as importações da China cresceram 2,5% no semestre, também em base anual. Fonte: Dow Jones Newswires.

O déficit comercial dos EUA subiu 12% em maio, para US$ 45,03 bilhões, segundo o Departamento do Comércio. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam um déficit consideravelmente menor, de US$ 40,0 bilhões. O déficit de abril foi revisado para US$ 40,15 bilhões, de US$ 40,29 bilhões anteriormente.

As importações subiram 1,9%, com ajuste sazonal, a US$ 232,09 bilhões em maio ante abril, mostrando que a demanda dos consumidores nos EUA continua forte, enquanto as exportações recuaram 0,3%, para US$ 187,06 bilhões.

##RECOMENDA##

Descontando-se o efeito da queda nas importações de petróleo, o déficit comercial de maio foi de US$ 41,58 bilhões, o mais alto desde setembro de 2007.

O aumento do déficit comercial pode prejudicar o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre, como ocorreu nos três meses anteriores.

Sem ajustes, as exportações para o México, segundo maior mercado para os produtos e serviços dos EUA, caíram 3,3% em maio ante o mês anterior. As vendas para a China, terceiro maior mercado dos norte-americanos, recuaram 2,3%.

Por outro lado, as exportações dos EUA subiram para vários mercados europeus em maio, contrariando a tendência dos meses anteriores. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, considerou nesta terça-feira que, apesar dos déficits comerciais recordes em abril e nos quatro primeiros meses de 2013, o Brasil não está com saldo negativo no fluxo de comércio. De acordo com Pimentel, no acumulado dos últimos 12 meses, o superávit é de quase US$ 10 bilhões. Ele relatou que de janeiro a abril de 2012 ante igual período deste ano, as exportações caíram de US$ 74,6 bilhões a US$ 71,4 bilhões e causaram impacto nas contas.

"Perdemos US$ 3 bilhões por causa da conta-petróleo. A queda nas exportações de petróleo ocorreu por manutenção preventiva da Petrobras e a produção volta ao normal a partir de junho e julho", justificou Pimentel, que participa de um seminário em São Paulo. Já as importações cresceram US$ 6 bilhões, para US$ 77,6 bilhões, puxadas por bens de capital, matérias primas e insumos intermediários. "Quando o país se prepara para crescer, a primeira coisa que aumenta são essas importações", disse. "Outra metade no crescimento das importações é combustíveis e lubrificantes, que não compensaram a queda nas exportações de petróleo", disse.

##RECOMENDA##

Ele afirmou que a balança comercial brasileira já registra superávit na primeira semana de maio, que começará a se equilibrar a partir deste mês e que o ano chegará ao fim com um saldo positivo. "Vamos nos recuperar e fechar o ano com dados positivos. O que houve foi um percalço temporário", afirmou.

Questionado sobre a questão do dólar desvalorizado, Pimentel brincou e lembrou que o Brasil tem modelo de câmbio flutuante, o que não quer dizer que governo não seja vigilante. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mencionou a flutuação do dólar e completou: "Não quero dizer que o governo deva intervir mais ou menos, mas quem sabe alguma boia possa ser útil." Pimentel também reiterou que o governo reduziu a taxa de juros para abaixo de dois dígitos e ao menor nível da história, mas que, "se precisar subir, vai subir" como ação de controle da inflação.

O déficit comercial da França aumentou para 6 bilhões de euros (US$ 7,8 bilhões) em fevereiro, ante um déficit de 5,6 bilhões de euros em janeiro, de acordo com dados da alfândega francesa.

Na comparação com o mês anterior, as exportações recuaram 1,9% e as importações caíram 0,8%.

##RECOMENDA##

Por outro lado, o déficit comercial diminuiu em fevereiro ante o mesmo mês do ano anterior, quando o déficit ficou em 6,5 bilhões de euros.

O déficit do comercial de 2012 foi revisado para baixo para 67,5 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones e da Market News International.

O déficit comercial dos EUA apresentou uma queda inesperada em fevereiro, para US$ 42,96 bilhões, segundo divulgou nesta sexta-feira o Departamento do Comércio. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que o déficit aumentasse em relação ao mês anterior, para US$ 45 bilhões. O déficit de janeiro sofreu uma ligeira revisão, para US$ 44,46 bilhões, da leitura original de US$ 44,45 bilhões. Na comparação mensal, o déficit de fevereiro apresentou queda de 3,4%.

A redução do déficit se deveu basicamente ao setor de energia. As importações de petróleo dos EUA caíram cerca de 21% em fevereiro, enquanto as exportações de gasolina e outros derivados da commodity avançaram. Com o uso de energia ganhando eficiência nos EUA e a produção doméstica crescendo, especialistas preveem que o país deverá se tornar um exportador líquido de petróleo nos próximos anos.

##RECOMENDA##

As importações de outros produtos, como alimentos, roupas e computadores, apresentaram alta em fevereiro, sinalizando maior confiança dos consumidores norte-americanos para fazer gastos. Por outro lado, as exportações de produtos farmacêuticos, aviões e soja recuaram naquele mês. As informações são da Dow Jones.

O ministério do Comércio da França informou nesta quinta-feira que o déficit comercial do país diminuiu para 67 bilhões de euros (US$ 90,8 bilhões) em 2012, de 74 bilhões de euros em 2011.

Excluindo o comércio de energia, o déficit diminuiu para 15 bilhões de euros, de 29 bilhões de euros.

##RECOMENDA##

O déficit foi reduzida devido a um aumento de 3,2% nas exportações em 2012, enquanto as importações aumentaram apenas 1,3%. As exportações para a Europa caíram para 59% do total das exportações da França, de 61% em 2011, afirmou o Ministério do Comércio. As informações são da Dow Jones.

O déficit comercial de Israel em 2012 cresceu cerca de 25% na comparação anual, conforme as exportações diminuíram devido à queda da demanda mundial, informou neste domingo o Escritório Central de Estatísticas. O saldo negativo da balança comercial foi de US$ 18,25 bilhões no ano passado, ante US$ 14,61 bilhões em 2011, acrescentou o departamento.

Economistas informaram que o crescimento do déficit comercial é um dos motivos da moeda local, o shekel, ter enfraquecido em relação ao dólar na segunda metade de 2012. As exportações israelenses devem continuar fracas neste ano, à medida que a recuperação da economia mundial segue lenta. A perspectiva de queda dos embarques levou o banco central a reduzir a taxa básica de juro duas vezes nos últimos três meses.

##RECOMENDA##

As exportações israelenses somaram US$ 54,02 bilhões em 2012, menos que os US$ 58,13 bilhões verificados em 2011. As importações totalizaram US$ 72,74 bilhões, ante US$ 74,47 bilhões no ano anterior, de acordo com o escritório de estatísticas.

O Produto Interno Bruto (PIB) deve registrar alta de 2,8% em 2013, sem considerar a produção de gás natural, que deve começar no fim do ano. O crescimento econômico israelense foi de 3,3% em 2012 e 4,6% em 2011, segundo o Banco de Israel. As informações são da Dow Jones.

O déficit comercial de Portugal caiu 13% em agosto, para 1,14 bilhão de euros, de 1,31 bilhão de euros no mesmo período do ano passado, à medida que o crescimento das exportações para países de fora da União Europeia superou a alta das importações.

As exportações aumentaram 13,7% em agosto, em bases anuais, refletindo uma alta de 37,3% das exportações para países de fora da União Europeia de produtos como maquinário e metais. As exportações para a União Europeia subiram somente 3,7%. As importações aumentaram 5,5%, à medida que o país comprou mais gás e materiais de transporte. As informações são da Dow Jones.

##RECOMENDA##

O déficit comercial da indústria química brasileira alcançou US$ 14,22 bilhões entre janeiro e julho, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), divulgados nesta quinta-feira. O valor é 2,9% superior ao registrado no mesmo período de 2011. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em julho, o déficit somou US$ 26,9 bilhões (preço FOB).

A elevação do déficit é explicada sobretudo pela queda de 3,6% das exportações até julho, para um total de US$ 8,64 bilhões. As importações, por outro lado, cresceram 0,4% em igual base comparativa, para US$ 22,86 bilhões.

##RECOMENDA##

Em julho, as importações somaram US$ 3,45 bilhões, queda de 7,6% ante o mesmo período de 2011, enquanto as exportações encolheram 23,9%, para US$ 1,21 bilhão. Na comparação com junho, as importações caíram 2,9% e as exportações, 0,7%.

Os dados do mês passado, destaca a diretora de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Mazzaro Naranjo, refletem os impactos das paralisações dos auditores fiscais da Receita Federal, dos fiscais federais agropecuários e dos servidores públicos federais de diversas agências reguladoras. Além disso, o menor fluxo internacional reportado pelo setor decorre das "recentes turbulências políticas do Mercosul", segundo Denise.

Corrente comercial

Os intermediários para fertilizantes permanecem como principal destaque das compras externas brasileiras. O segmento movimentou US$ 3,78 bilhões entre janeiro e julho, número 12,5% inferior ao reportado no mesmo período do ano passado. Em volume, as importações de intermediários para fertilizantes encolheram 21,9% em igual período, para 8,38 milhões de toneladas.

Na outra ponta, destaque para as exportações de US$ 1,33 bilhão de resinas termoplásticas, número 4,3% inferior ao registrado entre janeiro e julho de 2011. O volume exportado, por sua vez, cresceu 4,5%, para 871,3 mil toneladas.

Em julho, as importações de intermediários para fertilizantes alcançaram 1,45 milhão de toneladas, queda de 25% em relação ao mesmo período de 2011. Já as exportações de resinas termoplásticas atingiram 138 mil toneladas, queda de 11,6% em igual base comparativa.

A China deve se preparar para um déficit comercial em 2012 devido à situação da economia global, afirmou o ex-vice-ministro do Comércio do país, Wei Jianguo, de acordo com uma matéria da agência de notícias Xinhua.

Wei, agora secretário-geral do Centro Internacional Chinês para Bolsas Econômicas, um instituto de pesquisa do governo, disse que a China pode enfrentar o ano mais "complicado e difícil" em 2012 e, com as exportações reduzindo gradualmente, o crescimento do comércio internacional deve cair para apenas um dígito ou mesmo enfrentar um déficit.

##RECOMENDA##

"Devemos nos preparar para um déficit comercial no ano que vem, que será também o melhor momento para ajustar a estrutura de comércio exterior do país", disse. A China também deve se preparar para batalhas comerciais, pois muitos países estão trabalhando para ampliar as exportações e se proteger em meio à fraca economia global, afirmou. As informações são da Dow Jones.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando