Tópicos | Destruido

A Balenciaga lançou um tênis com aparência suja e rasgada, que pode chegar até R$ 10 mil, o Paris Sneaker. O lançamento da pré-venda nesta segunda-feira (9), agitou a internet. 

Disponível na versão mule por US$ 495 (cerca de R$ 2,6 mil), e de cano médio por US$ 1,8 (cerca de 10 mil), o tênis "full destroyed" é a nova aposta da marca que consolidou o Triple S no mercado dos sneakers. 

##RECOMENDA##

Os sapatos desenhados por Demna Gvsalia estão disponíveis em três cores: vermelho, preto e branco, sendo todos de cano alto. As exceções são os mules, que têm a parte de trás recortada, ainda que a frontal traga a silhueta marcante do tênis com design parecido com o Chuck Taylor, da Converse. 

O que chama atenção na aparência são os detalhes: o tecido é rasgado e a sola traz desenhos rabiscados com o nome "Balenciaga", que contrastam com os tons desbotados. 

No site da grife os tênis são descritos como de "algodão e borracha completamente destruidos", e os "rasgos em todo o tecido". 

[@#video#@]

Diversos barracos da Cidade de Deus, comunidade do Rio de Janeiro, foram destruídos por um "caveirão" durante uma operação do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), nesta terça-feira (3). De acordo com populares, crianças estavam no local quando os veículos puseram as moradias abaixo.

Após a ação policial, os moradores da região conhecida como Brejo se uniram em protesto e interditaram a Rua Edgard Werneck, na altura da Linha Amarela, na Zona Oeste. O ato durou aproximadamente duas horas e um congestionamento na localidade foi registrado, até a chegada do Batalhão de Choque, que liberou as vias.

##RECOMENDA##

A Polícia Militar relatou que o blindado ficou preso aos fios elétricos e, na tentativa de desvencilhar-se, acabou se chocando com algumas moradias, devido a passagem estreita. A entidade relatou que o objetivo da operação era checar informações na comunidade e garantiu que entrará em contato com os moradores para ressarcir os danos provocados.

[@#video#@]

O Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruído neste domingo à noite (2) por um incêndio de grandes proporções, era o maior museu de história natural e antropológico da América Latina, com mais de 20 milhões de peças e uma biblioteca com mais de 530.000 obras.

Criado em 1818 por Dom João VI e instalado desde 1892 no antigo palácio imperial de São Cristóvão, o museu se encontra na Quinta da Boa Vista, que abriga igualmente um excepcional jardim botânico de 40 hectares.

##RECOMENDA##

O museu, que comemorou em junho seu bicentenário, recebia 150.000 visitantes por ano e era um importante centro de pesquisa e estudo, integrado desde 1946 à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

- Joia cultural e tesouro científico -

Antiga residência da família real portuguesa e depois da família imperial brasileira, o Palácio de São Cristóvão se estende por 11.400 m2, dos quais 3.500 m2 de salas de exposição.

De 1889 a 1891, este edifício neoclássico sediou a Assembleia Constituinte do Brasil, antes de receber em 1892 o Museu Real, localizado até então no centro do Rio de Janeiro, e que incluía coleções, especialmente egípcias, adquiridas pela família real portuguesa.

Sua biblioteca possuía 537.000 livros, incluindo 1.560 obras raras, como um exemplar de "História Natural" de 1481, segundo o site do museu www.museunacional.ufrj.br.

O museu é particularmente conhecido por seu rico departamento de paleontologia, com mais de 26.000 fósseis, incluindo o esqueleto de um dinossauro descoberto em Minas Gerais e inúmeros espécimen de espécies extintas, como preguiças gigantes e tigres dentes de sabre.

Sua coleção de antropologia biológica incluía o mais antigo fóssil humano descoberto no Brasil, conhecido como "Luzia".

Com 6,5 milhões de espécimes, seu departamento de zoologia contava com uma coleção excepcional de peixes (600.000), anfíbios (100.000), moluscos, répteis, conchas, corais e borboletas.

Seu herbário, com 550.000 plantas, foi criado em 1831.

Dedicado à pesquisa desde o século XIX, o Museu Nacional do Rio é a instituição científica mais antiga do país, que se abriu ao ensino em 1927.

Pesquisadores e laboratórios ocupavam grande parte do Museu, que desenvolveu ao longo do século passado uma política de intercâmbio internacional, publicações e ensino.

Importantes personalidades científicas visitaram o museu, como Albert Einstein, ou Marie Curie, diz o site.

- Cortes no orçamento e desastre precedente -

Ao longo dos anos, o Museu passou por significativas dificuldades orçamentárias e teve de ser temporariamente fechado em 2015 "por falta de recursos para sua manutenção", reconheceu no domingo o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

Em agosto de 1995, o prédio já havia sofrido danos extensos após tempestades que danificaram o departamento de arqueologia, incluindo múmias egípcias com mais de 3.000 anos de idade.

Os danos também foram significativos no setor dos paleovertebrados, com algumas partes de um esqueleto de tiranossauro se dissolvendo na água.

Diversos artistas e personalidades manifestaram seu sentimento de luto após o incêndio que destruiu o acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no último domingo, 2.

A atriz Letícia Sabatella afirmou que "esse episódio precisa gerar um salto de consciência em toda a sociedade pelo fim do descaso com a preservação da arte e da cultura no Brasil", enquanto a apresentadora Fátima Bernardes lamentou "200 anos de história perdidos".

##RECOMENDA##

Celso Portiolli, do SBT, ressaltou a "perda irreparável": "O trabalho de centenas de anos e milhares de pessoas se perdendo para sempre".

O Museu Nacional, fundado por d. João VI, chegou ao bicentenário com goteiras, infiltrações, salas vazias e problemas nas instalações elétricas. Várias salas estavam fechadas por total incapacidade de funcionar. De acordo com pesquisadores, tratava-se de uma 'tragédia anunciada'.

[@#video#@]

Um cenário de total destruição no aeroporto internacional de Nairóbi, após um incêndio de grandes proporções . As chamas foram controladas rapidamente pelo corpo de bombeiros do Quênia, mesmo assim pouca coisa sobrou.

##RECOMENDA##

Os setores de desembarque e imigração ficaram totalmente destruidos pelas chamas. Lojas e restaurantes desabaram. A polícia local informou que uma investigação foi aberta para apurar as causas do incêndio.

Uma plantação de aproximadamente 46 mil pés de maconha foi descoberta e destruída pela polícia na última quinta-feira (22), no município de Cabrobó, sertão de Pernambuco. Após receberem denúncia anônima, policiais militares da 2ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) se dirigiram ao terreno, que fica situado na Fazenda Saco da Serra, na Zona Rural, onde realizaram a operação.

Foi observado no local que as plantas se encontravam em diversas fases de crescimento. Ao perceberem a aproximação dos agentes, algumas pessoas que estavam no lugar conseguiram fugir através da vegetação da caatinga. Com a fuga, eles deixaram para trás uma bomba elétrica utilizada na irrigação da roça, uma bomba de pulverização, duas espingardas do tipo soca- soca e uma moto de placa KKA 4913, oriunda da cidade de Salgueiro.

##RECOMENDA##

Toda a plantação foi arrancada e algumas mudas foram entregues à Polícia Civil que irá investigar o caso.

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando