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Logo após anunciar o novo Galaxy Book2 Pro 360 baseado na Qualcomm, a Samsung anunciou um novo laptop - o Galaxy Book2 Go. O laptop econômico também é equipado com a plataforma de computação Qualcomm Snapdragon 7c+ Gen 3 e possui uma tela LCD full HD de 14 polegadas. O portátil vem como o sucessor do Galaxy Book Go, que foi equipado com o chipset Snapdragon 7c+ Gen 2 de última geração. Veja tudo o que já se sabe sobre o novo dispositivo. 

Disponibilidade 

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A Samsung anunciou que o laptop está na França e estará disponível para compra exclusivamente no site oficial da empresa, a partir de 20 de janeiro de 2023. Não há informações disponíveis sobre o lançamento em outras regiões. 

Recursos 

O Samsung Galaxy Book2 Go é um laptop compacto com espessura de 15,5 mm e peso de 1,44 kg. O laptop possui uma tela LCD IPS de 14 polegadas com resolução Full HD e uma dobradiça de 180 graus. Como mencionado, o notebook é alimentado pelo chipset Qualcomm Snapdragon 7c+ Gen 3 e é alimentado com LPDDR4X RAM com clock de 3200MHz. 

Em termos de desempenho, o SD7c+ Gen 3 afirma oferecer desempenho de GPU cerca de 35% melhor e desempenho de CPU 40% melhor em comparação com seu antecessor. Além disso, a empresa ainda não revelou a configuração que o laptop oferecerá a partir de agora. 

O laptop executa o Windows 11 pronto para uso. Mas esta é a versão ARM do Windows 11. Além disso, o laptop vem carregado com aplicativos e serviços específicos da Samsung, como seu equivalente da Intel. Isso inclui compartilhamento rápido, link para Windows, galeria, controle múltiplo, troca automática, compartilhamento rápido e muito mais. 

Em termos de conectividade, o laptop vem com Wi-Fi 6E, Bluetooth e várias portas de E/S, incluindo portas USB tipo C e tipo A. 

Atenção: o lançamento não é o Galaxy Book2 Pro 360, versão premium anunciada na última semana de 2022, e também não é o Book2 lançado no Brasil em dezembro. Trata-se de uma versão econômica equipada com processador intermediário premium. 

O senador Confúcio Moura (MDB-RO) criticou nesta terça-feira (1) em Plenário o excesso de regulação no Brasil. De acordo com o parlamentar, o país tem "uma das legislações mais extensas e complexas do mundo". Para ele, isso cria um Estado burocrático, incapaz de se desenvolver nos campos social e econômico.

Ainda segundo Confúcio Moura, a disposição brasileira de produzir normas legais trava o desenvolvimento do país, pois transmite uma sensação de insegurança jurídica em vários assuntos, inibindo desde o cidadão comum, o empregado e o patrão até o investidor nacional e estrangeiro.

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“Nesta terra, quer-se regular tudo, desde assuntos mais importantes e estratégicos para o país, até pequenas questões que poderiam muito bem ser solucionadas no âmbito privado das famílias e das empresas. É preciso acelerar a desburocratização e a abertura econômica para que os resultados sejam sentidos e apareçam nos indicadores. O crescimento econômico é o que importa. É preciso que as famílias e as empresas, especialmente as pequenas, enxerguem o Estado como parceiro, não como um adversário”, afirmou.

*Da Agência Senado

 

Os coletores menstruais, baratos e reutilizáveis, são tão seguros e eficazes quanto os absorventes higiênicos, compressas e absorventes internos - aponta o primeiro grande estudo científico sobre o assunto, publicado nesta quarta-feira (17).

Cerca de 70% das mulheres que usaram coletores menstruais dizem que preferem continuar a usá-los, de acordo com uma pesquisa publicada pela revista médica "The Lancet Public Health".

Este estudo reúne 43 trabalhos anteriores que incluíram 3.300 mulheres e é o primeiro a avaliar os coletores menstruais, dispositivo pouco conhecido em comparação aos absorventes higiênicos e internos.

"Um total de 1,9 bilhão de mulheres no mundo estão em idade de menstruar e passam, em média, 65 dias por ano menstruadas. No entanto, há poucos estudos de qualidade que comparam os meios de proteção", ressaltou uma das autoras do estudo, Penelope Phillips-Howard, professora da Liverpool School of Tropical Medicine.

Muitas mulheres no mundo não têm acesso a esses meios de proteção, o que pode ser prejudicial para elas na escola, no trabalho, ou em seu cotidiano, afirmam os pesquisadores.

Feito de silicone, ou de látex, os coletores são inseridos na vagina para coletar o sangue menstrual. Eles devem ser esvaziados a cada quatro, ou 12 horas.

O estudo concluiu que eles são tão eficazes quanto absorventes higiênicos e internos e que não representam qualquer risco adicional de infecção.

Cinco casos de síndrome do choque tóxico menstrual foram observados, mas como o número total de usuárias de coletores é desconhecido, os pesquisadores não puderam determinar se o risco era maior do que o dos absorventes internos.

Esta síndrome é causada por uma bactéria, o Staphylococcus aureus, e causa febre, pressão arterial baixa e outros distúrbios potencialmente graves (digestivos, musculares, renais).

Para evitar isso, as autoridades de saúde recomendam não deixar a mesma proteção, absorvente interno, ou coletor, por muito tempo dentro do corpo.

O estudo também analisou o custo dos coletores menstruais. Em alguns países, custam menos de um dólar e são 5% a 7% mais caros do que uma caixa com 12 absorventes higiênicos, ou internos. No longo prazo, porém, são muito econômicos, porque podem ser reutilizados e duram até dez anos.

Nos países mais ricos, alguns modelos podem custar até US$ 40. "Estes resultados mostram que os coletores podem ser uma opção segura e acessível para as mulheres", disse Julie Hennegan, especialista britânica em Saúde Pública, em um comentário publicado pela "The Lancet Public Health".

O presidente em exercício, Michel Temer, comanda às 11 horas desta terça-feira (19) reunião com os ministros do chamado núcleo econômico e líderes do governo no Congresso. O encontro ocorrerá no Palácio do Planalto. A ideia inicial de Temer era realizar o encontro ontem, mas, devido a ausência de alguns ministros, a reunião foi transferida para hoje. O objetivo de Temer é levantar propostas e seguir anunciando medidas de trabalho com o intuito de retomar a atividade econômica.

Mais cedo, às 9h30, o presidente em exercício recebe representantes do Conselho Nacional do Sesi. À tarde, às 15 horas, Temer tem encontro com o empresário Jorge Chammas, presidente do Moinho São Jorge, e na sequência recebe o senador Valdir Raupp (PMDB-RO).

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No fim da tarde, às 17 horas, o presidente recebe Raul Padilha, presidente e CEO da Bunge Brasil. Depois, tem encontro agendado, às 17h30, com os ministros Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) e Helder Barbalho (Integração Nacional). Participam também desta reunião o secretário executivo do Meio Ambiente, Marcelo Cruz, e a presidente do Ibama, Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo.

À noite, às 20 horas, Temer recebe o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Palácio do Jaburu para um jantar. O objetivo da conversa é discutir a pauta do Congresso.

Na tarde desta terça-feira (17), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que não vai aumentar a proposta salarial oferecida na última sexta-feira pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) aos professores das universidades federais. Uma parte dos docentes não se mostrou satisfeito com a determinação do reajuste de até 45% no salário dos docentes, que vai causar um impacto econômico de R$ 3,9 bilhões no Orçamento Federal.

Segundo a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, o valor será dividido nos próximos três anos: 40% este ano, ou seja, R$ 1,56 bilhão. Os 60% restantes serão divididos em 2013 e 2014, o que significa R$ 1,17 bilhão por ano.

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Mercadante deixou claro que os professores não vão receber outra proposta e que um dos motivos é a crise financeira que o mundo está passando, além de que existem outras categorias precisando de reajustes na carreira.

Durante toda essa semana, os professores das instituições em greve, há dois meses, se reunirão em assembleias para avaliar a proposta apresentada pelo governo. Na próxima segunda-feira (23) está marcada uma nova reunião de representantes sindicais com o Ministério do Planejamento para apresentar os resultados dessas assembleias e reivindicações de mudanças no plano.

Saiu a lista dos 25 aprovados para o 2º Curso Estado de Jornalismo Econômico, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP). De 2 de julho a 31 de agosto, os jovens profissionais, vindos de todas as regiões do País, terão aulas teóricas de economia dadas por professores da FGV e farão atividades monitoradas por experientes jornalistas do Grupo Estado.

O curso inclui, ainda, atuação prática nas redações do Estadão, do Jornal da Tarde, da Agência Estado e do estadão.com.br. Conheça os aprovados: André Rossi de Oliveira Ribeiro, Anna Carolina Rodrigues da Rocha, Bernardo Guimarães Caram, Camila Souza Ramos, Carlos Eduardo Caldas de Souza, Dayanne Martins Sousa, Eduardo Azevedo de Vasconcelos, Fábio Farias Figueiroa, Gabriela Franco Vieira, Heraldo José Marqueti Soares, Igor Sousa Reis, José Roberto Castro e Silva, Kellen Pacheco Moraes, Laís Fraga Alegretti, Lucas Mussashi Odaguil Hirata, Luís Filipe Silveira Lima, Mariana Bastos Tokarnia de Oliveira, Nathan Alves Lopes, Rayani Mariano dos Santos, Ricardo Della Coletta de Carvalho, Roberto Seraphim Dumke, Stefânia Akel Porfírio de Rezende, Talita Fernandes de Jesus, Tiago Cisneiros Barbosa de Araújo e Vanessa Régia Beltrão Rabelo. Mais informações: blogs.estadao.com.br/em-foca.

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