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Ainda hoje é comum falar-se no desenvolvimento da internet como um fato ainda em curso. Não podemos pensar assim. A rede digital já é um fato de nosso cotidiano e abarca diversas faces de nossas vidas. Lidar com ela sob esse prisma é a melhor forma de manter-se atualizado e não ficar para trás em diversos aspectos. Um campo em que saber utilizar bem a tecnologia é o profissional, notadamente para quem quer empreender.

Abraçar a tecnologia e fazer dela um aliado não é mais opção nem pode ser um plano de futuro, mas é praticamente uma regra para quem quer se destacar no mercado de trabalho na era digital. Acontece que, hoje, há soluções tecnológicas para praticamente tudo e elas podem ser utilizadas para impulsionar qualquer empreendimento.

Em seu livro “Vai lá e faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel”, Tiago Mattos defende que, no futuro, os empregos vão desaparecer e seremos todos freelancers, autônomos ou profissionais liberais. Com isso, todos seremos, então, empreendedores. Como tal, será necessário se empenhar mais em qualquer trabalho, saber diferenciar-se, investir na capacitação e no aperfeiçoamento. Será também preciso, cada vez mais, ser resolvedor de problemas. E que melhor maneira de resolver problemas do que com a tecnologia? Ela será nossa grande aliada.

Esse novo mundo essencialmente digital muda os parâmetros de concorrência do mercado – o que já vem ocorrendo há alguns anos, mas algumas empresas insistem em não aceitar. Os concorrentes deixaram de ser aqueles da mesma rua, mesmo bairro, mesma cidade ou estado. Minha empresa pode ser ameaçada por outra sul-coreana, que oferece um produto ou serviço igual ao meu e pode tomar meus clientes. Aceitar esse fato e saber usá-lo a seu favor é para quem tem inteligência empreendedora.

Empreender é saber inovar, criar novas soluções para velhos problemas. Hoje, para inovar, muitos são os recursos disponíveis, dado o avanço da tecnologia. Não dá mais para querer só fazer as mesmas coisas de sempre. Para ter sucesso e se destacar nesse mundo globalizado, digital e disruptivo onde o mercado é altamente concorrido, é preciso investir na inovação e tecnologia é a melhor forma de fazê-lo. Ganha quem souber melhor utilizar as opções disponíveis e tiver mais criatividade para oferecer soluções inovadoras e cativantes para o público. Não é fácil, dá trabalho, mas, quando bem feito, é um tiro certeiro.

A geração que já nasceu inserida na tecnologia e cresceu acompanhando seus avanços consegue facilmente adaptar-se às novidades digitais que surgem e se modificam cada vez mais rápido. Por outro lado, há pessoas que começaram tardiamente a lidar com todo esse crescimento tecnológico acelerado e acabam apresentando dificuldades de domínio digital.

Para o público que tem dificuldade com recursos tecnológicos, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está oferecendo o curso 'Smartphones e Seus Aplicativos Para Maturidade'. As aulas se iniciam na segunda-feira (21) e irão abordar o manuseio dos celulares modernos e como configurá-los, além de aplicativos, redes sociais e muito mais.

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O curso termina no dia 28 de agosto. As aulas terão quatro horas de duração, começando às 8h e terminando às 12h, totalizando uma carga de 21 horas. Para assistir às aulas, é necessário um investimento de R$ 200.

As matrículas para todos os cursos podem ser realizadas presencialmente na Central de Atendimento do Senac (CAS), que fica na Avenida Visconde de Suassuna, 500, bairro de Santo Amaro, Centro do Recife, ou na UTIC, localizada na Avenida João de Barros, 1593, Espinheiro, onde as aulas serão realizadas. 

As multinacionais de defensivos agrícolas entraram de cabeça no páreo para oferecer soluções em agricultura digital. Na safra 2016/17, que começa neste mês, a americana Monsanto fará o pré-lançamento do sistema batizado de FielViewTM Plus para 100 agricultores brasileiros, após a ferramenta ter sido avaliada por 33 produtores no ciclo passado.

O sistema permite acompanhar por um aplicativo, em tempo real, detalhes da operação de colheita ou plantio. Os dados são captados por sensores instalados na máquina e, a partir desta safra, também no solo, e transferidos via computador de bordo para uma "nuvem" na internet através de banda larga (3G ou Wi-Fi).

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A gigante alemã Bayer também chega nesta safra com uma ferramenta similar, porém ainda sem a precisão de um talhão de terra. O site alertas.bayer.com.br traz previsões climáticas para os 5.570 municípios brasileiros, passíveis de serem acessadas pelo computador ou celular, com o porcentual de probabilidade de determinadas pragas e doenças da cultura selecionada. Alertas também são enviados pelo sistema para os produtores, por e-mail ou SMS, avisando quando surgem mudanças na previsão do tempo anterior.

Manejo de solo

Já a também alemã Basf comercializa desde 2013 no Brasil o AgroDetecta, site que conjuga instruções de manejo do solo a partir de informações meteorológicas de 290 estações instaladas em dez Estados brasileiros.

Dados atualizados a cada três horas para um período de dez dias são enviados por telefonia móvel ou sinal de satélite para o sistema central da Fundação ABC, da área de pesquisa, que transforma os dados em recomendações, como o porcentual de probabilidade de surgir uma doença.

Os benefícios de negócios trazidos por esse tipo de plataforma, segundo as companhias, estão associados principalmente à fidelização de clientes, incluindo a nova geração de produtores rurais, que já está mais familiarizada com o mundo digital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A tecnologia empregada no campo foi determinante para que a agricultura brasileira alcançasse a produtividade atual. Em quase 30 anos, o rendimento das plantações de soja do País aumentou 70,8%, bem acima do incremento de 41% registrado no mesmo período pelos Estados Unidos, maior produtor da oleaginosa. A evolução é contínua e agora se consolida uma nova era de tecnologia agrícola: a da agricultura digital. O que move essa guinada, além do ímpeto dos produtores de alcançar maior eficiência nas lavouras, é a revolução digital provocada pela expansão da telefonia móvel e da internet no Brasil e no mundo.

As montadoras de máquinas agrícolas têm exercido papel decisivo nessa nova etapa da agricultura, já que a mecanização das lavouras tirou das mãos do agricultor todas as etapas do processo de produção. Associadas a outras ferramentas de transmissão de dados, como GPS e sinal de rádio, estas máquinas estão transmitindo informações que já eram coletadas no campo para a tela do computador, celular ou tablet de agrônomos e produtores, de forma muito mais rápida agora.

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E a agricultura de precisão, que abarca os novos sistemas digitais, concentra hoje a atenção de todas as fabricantes. "Nos próximos três anos, a CNH investirá em pesquisa e desenvolvimento o triplo do que foi investido nos últimos três anos e só a agricultura de precisão absorverá mais de 10% dos recursos para P&D no período", disse ao Broadcast Agro o diretor da Agricultura de Precisão da CNH Industrial, Gregory Giordan.

Gestão de máquinas

Na última Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), realizada em abril em Ribeirão Preto (SP), os lançamentos das montadoras se concentraram em sistemas de gestão de máquinas ou de frota que permitem aos produtores monitorar e alterar, em tempo real, a velocidade e a forma de operar da máquina.

Tais sistemas, de forma geral, transmitem do computador de bordo da máquina para softwares ou aplicativos, via sinal GPRS, de telefonia celular e internet, se a máquina está colhendo ou plantando na velocidade programada, a quantidade de sementes ou de adubo aplicada por hectare, a umidade do grão, além de sinalizar eventuais problemas técnicos.

O Fuse Connected Services, apresentado pela AGCO na feira, pode gerar economia de cerca de R$ 110 mil em uma safra em uma propriedade de 1 mil hectares, graças às perdas evitadas na colheita e ao ganho de produtividade no plantio, segundo o gerente de marketing de produto Crop Care e ATS da AGCO América do Sul, Rafael Antonio Costa.

Integração

A John Deere fez o pré-lançamento de sistema semelhante na Agrishow, o JD Link, que deve começar a sair de fábrica a partir de janeiro de 2017 em grande parte das máquinas da marca. A CNH, por meio da marca New Holland, lançou o PLM Connect, enquanto a Case IH, do mesmo grupo, passou a oferecer o AFS.

A era da agricultura digital também está levando à integração de diversos setores, como o de máquinas agrícolas, agroquímico e de tecnologia, a fim de buscar soluções conjuntas e ofertar sistemas mais completos para os produtores. AGCO, CNH Industrial e John Deere têm parcerias para sincronizar seus sistemas com o de outras empresas e dar aos agricultores condições de controlar à distância um número maior de operações, além das atividades da máquina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cinema São Luiz, dos cinemas mais antigos da capital pernambucana, entrará na era digital, nesta quinta-feira (5). Os novos equipamentos possuem servidor digital e processadores e amplificadores de som para formato Dolby 7.1. A iniciativa visa atender as expectativas da classe produtora do audiovisual e a população que poderá ter acesso aos filmes digitais. A estrutura foi adquirida pelo Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e Fundarpe.

“O Cinema São Luiz é um dos nossos mais importantes equipamentos e precisava acompanhar as novas tecnologias de exibição do audiovisual. É um grande salto para um novo momento, em que o cinema passará a abrigar os filmes que são produzidos atualmente, não só em Pernambuco, mas em todo país e no mundo. O papel do Estado é promover não só acesso, mas o acesso com qualidade aos bens e serviços culturais”, comemora o secretário Marcelino Granja, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Os equipamentos serão inaugurados com a exibição do filme Big Jato, do cineasta Cláudio Assis, às 19h30. O espaço será aberto apenas para convidados e a imprensa. O filme inédito, co-patrocinado pelo Funcultura, já conquistou prêmios importantes como os do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde levou quatro prêmios, inclusive o de melhor filme. O cineasta ainda em 2015 se envolveu em polêmica durante a divulgação do filme Que horas ela volta?, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), chegando a ser proibido de participar de eventos na instituição.   

Na sequência, o São Luiz vai acolher diversos festivais e todo público pernambucano poderá conferir a qualidade de projeção e som dos novos equipamentos digitais. Na agenda estão o VIII Janela Internacional de Cinema (6 a 15 de novembro), o Recifest (17 a 21 de novembro), o Stop Motion (24 a 28 de novembro), o Cine Foot (3 a 5 de dezembro), o FestCine (7 a 12 de dezembro) e o II Mov (16 a 19 de dezembro).

Com o crescente acesso das pessoas à era digital e a invasão dos dispositivos móveis na vida da população, os cuidados com os olhos devem ser redobrados. De acordo com pesquisa encomendada pela Sociedade Latino-Americana de Oftalmologia Pediátrica, esses novos hábitos podem ser mais nocivos à saúde do que se pensa. 

O estudo informa que a luz azul-violeta emitida por aparelhos eletrônicos é potencialmente perigosa e tóxica à parte de trás dos olhos, podendo causar toxicidade da retina, degenerações maculares e, até mesmo, predispor ao surgimento da catarata. E, de acordo com o oftalmologista, Bernardo Cavalcanti, do Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE), o maior perigo desse costume é que os sintomas das possíveis doenças são silenciosos.

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Cavalcanti explica que não é algo que você percebe de um mês para o outro, pois o efeito é cumulativo e os danos vão aparecer ao longo dos anos. Ele alerta ainda que se uma pessoa de 25 anos se expõe a essa luz durante sete horas por dia, os problemas podem aparecer somente por volta dos 40. Além disso, o uso desses aparelhos pode afetar o sistema neurológico, causando insônia e mudanças de humor. 

Para evitar problemas na saúde dos olhos, o especialista sugere que o usuário faça intervalos de, pelo menos, 20 minutos a cada hora para os olhos descansarem. Ele ainda acrescenta que é essencial piscar mais os olhos quando se está diante da tela, a fim de evitar a sensação de ardência com possível evolução para a síndrome do computador. Caso esse costume não seja adotado, a sensação pode evoluir para uma doença crônica conhecida como Síndrome do Olho Seco ou Disfunção Lacrimal o que causa ardor, irritação, e sensação de areia nos olhos.  

No dia 31 deste mês, às 13h, ocorrerá a segunda edição do Youth to Business, com o tema “Soluções criativas e empreendimentos inovadores na era digital”. O evento reunirá empresários, acadêmicos e estudantes em uma tarde dedicada à troca de conhecimentos em relação às ferramentas digitais e as novas formas de empreender na internet. A ação será no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que fica na avenida dos Economistas, s/n, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

Workshops, paineis e mesas-redondas, reunindo profissionais jovens e experientes que conquistaram sucesso na vida profissional, são algumas das atividades do Youth to Business, que também terá como convidados a jornalista Teta Barbosa, autora do blog Batida Salve Todos e colaboradora do Blog do Noblat, do jornal O Globo, além de Saulo Andrade, idealizador do Pernambuco Social Média, publicitário e mestre em Comunicação, Sérgio Mendonça, coordenador de conteúdo do site Gogojob e Raphaela Batista, blogueira e dona do Cupcake Feelings.

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Quem quiser participar do evento deve se inscrever por meio do endereço virtual, e o investimento é de R$ 20. Os participantes terão direito a certificado e coffe break. A realização do evento é da AIESEC Recife, que fica no 4° andar do Centro de Filosofias e Ciências Humanas (CFCH) da UFPE, e os ingressos também podem ser adquiridos no local. Mais informações através do telefone (81) 2126-7350.     

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