Tópicos | estação espacial

A estação espacial que a China quer colocar em funcionamento em 2020 poderá acolher até seis astronautas e ficará habitada por ao menos 10 anos, informou na noite de quinta-feira (15) a agência oficial Xinhua.

"Depois da construção da estação espacial, os voos tripulados serão normais, o que quer dizer que a China enviará a cada ano ao espaço ao menos seis astronautas, divididos em dois grupos", declarou à agência estatal o engenheiro-chefe do programa de voos tripulados, Zhou Jianping.

[@#video#@]

Um primeiro módulo central será lançado em 2018 e a construção da estação se prolongará até 2020, para uma colocação em andamento prevista em 2022, disse Zhu Zongpeng, responsável pelo programa de laboratórios espaciais. Os astronautas poderão permanecer na estação em missões de mais de um ano, acrescentou.

A estação, de 60 toneladas de peso, estará formada por três partes. Muito menor que a atual Estação Espacial Internacional (ISS), que pesa 450 toneladas, a estação chinesa poderá se acoplar a duas naves espaciais tripuladas e a outra não tripulada, segundo Zhou.

A ISS, que funcionará ao menos até 2024, acolhe normalmente seis pessoas. Estados Unidos, Rússia, Canadá, Japão e a Agência Espacial Europeia são sócios neste projeto, cujo primeiro lançamento no espaço remonta a 1998.

A China conseguiu na noite de quinta-feira lançar, a partir de sua base de Jiuquan, no deserto de Gobi (noroeste), seu segundo laboratório espacial, chamado Tiangong-2. Está previsto que dois astronautas viajem ao laboratório em uma data ainda indeterminada para realizar experiências científicas.

Três membros da tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) permanecerão em órbita por um mês a mais do que o previsto em razão da perda, há uma semana, do cargueiro não tripulado Progress, anunciou nesta terça-feira uma autoridade russa do setor.

O regresso à Terra do russo Anton Shkaplerov, do americano Terry Virts e da italiana Samantha Cristoforetti, membros da 43ª expedição da estação, inicialmente previsto para quinta-feira (14), foi adiado para o início de junho, declarou o diretor de voos do segmento russo da ISS, Vladimir Soloviev.

De acordo com Soloviev, seu retorno seria "inadequado" apenas uma semana depois do acidente do cargueiro Progress, que se desintegrou na atmosfera após a perda de controle por parte dos operadores russos logo após seu lançamento.

"Claro que a notícia foi dada aos cosmonautas, que aceitaram com compreensão e concordaram em continuar por mais um mês trabalhando em órbita", disse o oficial russo.

O envio da nova tripulação da ISS, inicialmente previsto para 26 de maio, também foi adiado para o final de julho, ou seja, depois de um novo teste de lançamento de outro cargueiro Progress de abastecimento para a estação.

A perda do cargueiro não coloca em risco a tripulação da ISS, que tem vários meses de reservas.

Dois russos e um norte-americano embarcam neste sábado na Estação Espacial Internacional, dando início a uma jornada de um ano para dois deles. Mikhail Kornienko e Scott Kelly ficarão 342 dias a bordo do laboratório, quase o dobro do tempo de uma missão padrão. O russo Gennady Padalka permanecerá lá por seis meses.

Os astronautas chegaram à estação quase oito horas após partirem de uma base russa no Casaquistão. Eles foram recebidos pelo norte-americano Terry Virts, o russo Anton Shkaplerov e a italiana Samantha Cristoforetti, que estão lá desde o fim de novembro. Essa é a primeira tentativa da NASA de realizar uma missão espacial de um ano. Quatro russos já passaram um ano ou mais no espaço, todos a bordo da estação soviética Mir. O objetivo é analisar os efeitos de um período prolongado sem gravidade no corpo humano, um passo para uma possível missão tripulada para Marte.

##RECOMENDA##

O gêmeo idêntico de Kelly, Mark, que é um astronauta aposentado, concordou em participar dos mesmo exames médicos que serão realizados com o irmão, para ajudar os cientistas a comparar como um corpo no espaço reage em relação a um indivíduo semelhante na Terra. Eles têm 51 anos. Os ossos e músculos se enfraquecem em um ambiente sem gravidade, assim como o sistema imunológico. Os fluidos corporais também mudam, se concentrando na cabeça, o que aumenta a pressão no cérebro e olhos.

Com os novos experimentos, o futuro da Estação Espacial Internacional parece garantido pelo menos até 2024. No ano passado, em meio às tensões entre EUA e a Rússia, o vice-primeiro-ministro russo Dmitry Rogozin disse que o país planejava extinguir o projeto em 2020. Agora, porém, o diretor da agência espacial russa, Igor Komarov, afirmou que chegou a um acordo com a NASA. "Também vamos trabalhar com a NASA em um programa para uma futura estação orbital", revelou ele após o lançamento no Casaquistão.

Além dos obstáculos fisiológicos, a longa missão espacial também traz outros desafios, especialmente emocionais. Porém, esse não parece ser um problema para Kelly. Questionado se não sentiria falta do irmão gêmeo, ele disse que já passou mais tempo afastado de Mark. "E foi ótimo", brincou. Fonte: Associated Press.

Dois cosmonautas russos e um astronauta americano regressaram nesta quinta-feira à Terra, a bordo de uma cápsula espacial russa Soyuz, após passar seis meses na Estação Espacial Internacional.

Yelena Serova, Alexander Samokutyaev e Barry Wilmore pousaram no Cazaquistão na madrugada desta quinta-feira.

"A equipe da expedição 42 regressou à Terra", declarou o comentarista do canal de televisão da Nasa, Rob Navias.

A cápsula Soyuz havia desatracado da estação espacial às 19H44 (horário de Brasília).

O trio deixou a Terra em 26 de setembro de 2014. Eles passaram 167 dias no espaço e viajaram mais de 112 milhões de quilômetros durante este período, segundo a Nasa.

A próxima equipe decolará do cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão, em 28 de março.

O novo grupo será formado pelo astronauta americano Scott Kelly e os cosmonautas russos Mikhail Kornienko e Gennady Padalka.

Kelly e Kornienko ficarão na estação de pesquisa durante um ano inteiro, ao invés dos costumeiros seis meses, "coletando dados biomédicos valiosos, que definirão futuras missões de longa duração", informou a NASA.

Astronautas saíram do lado norte-americano da Estação Espacial Internacional nesta quarta-feira (14) depois de um alarme ter indicado um possível vazamento de uma substância tóxica. Posteriormente, a Nasa disse que um problema nos computadores disparou o alarme e que não houve vazamento de amônia, gás usado em sistemas de refrigeração.

"Não há sinais de vazamento", disse a Nasa pelo Twitter. Os seis tripulantes se dirigiram em segurança para o lado russo da estação orbital, enquanto o controle da missão analisava os dados.

##RECOMENDA##

Os astronautas tiveram de correr para o lado russo duas vezes, a primeira quando o alarme disparou e a segunda após outro aviso de possível vazamento. "Olá todo mundo. Obrigada por se preocuparem", disse a astronauta italiana Samantha Cristoforetti em mensagem no Twitter. "Estamos todos em segurança e passando bem no lado russo."

Quando os alarmes dispararam, os astronautas seguiram os procedimentos de emergência e pegaram máscaras de oxigênio, se transferiram para o lado russo e fecharam as escotilhas que ligam os dois lados. Ao mesmo tempo, os controladores de voo no Centro Espacial da Nasa, em Houston, desligaram os equipamentos não essenciais.

Em poucos minutos, o controle da missão liberou os astronautas para voltarem ao lado norte-americano, mas os mandou de volta ao lado russo novamente quando surgiram mais evidências de um possível vazamento.

O gás amônia, altamente tóxico e que flui do lado de fora da estação espacial, é usado para o resfriamento de equipamentos eletrônicos. Os controladores de voo temiam, originalmente, que o gás tivesse entrado no sistema de água corrente na estação. Agora, acredita-se que uma falha dos computadores tenha provocado o alerta.

Os tripulantes, três russos, dois norte-americanos e a astronauta italiana, permanecerão em três compartimentos relativamente pequenos no lado russo por enquanto.

O gerente do programa da Estação Espacial, Mike Suffredini, disse que, embora seja inconveniente para os seis ficarem isolados no lado russo, não há problemas de salubridade ou outro tipo de preocupação. Os controladores esperam permitir a volta do grupo para o lado norte-americano até a noite de quarta-feira.

Os engenheiros querem entender a falha nos computadores e confirmar "que o sistema está firma como acreditamos de deva estar", disse Suffredini à TV Nasa.

Autoridades espaciais russas primeiramente informaram a existência de um vazamento, mas depois voltaram atrás em comunicado.

O comandante norte-americano Butch Wilmore disse que sua tripulação estava cuidando dos suprimentos e experimentos da recém-chegada cápsula SpaceX quando o alarme avisando sobre o vazamento soou. Nenhuma das pesquisas parece ter sido prejudicada, revelou Suffredini.

O complexo da Estação Espacial Internacional nunca teve de ser abandonado durante os 14 anos em que é ocupado por astronautas. Uma vez, a tripulação teve de buscar abrigo nos "botes salva-vidas" da cápsula Soyuz por causa da proximidade do lixo espacial. Isso foi feito para o caso de precisarem deixar o local rapidamente.

Além do comandante Wilmore, da itaiana Cristoforetti, fazem parte da tripulação o norte-americano American Terry Virts e os russos Elena Serova, Alexander Samokutyaev e Anton Shkaplerov. Fonte: Associated Press.

O quinto e último cargueiro automático europeu, o ATV Georges Lemaitre, acoplou nesta terça-feira com a Estação Espacial Internacional (ISS), a 410 km da Terra.

"Era o quinto e último cargueiro de tipo ATV, e como todos os anteriores (o acoplamento) foi realizado com êxito", declarou a diretora de voos do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES) a partir do centro de controle de Toulouse, no sul da França.

O cargueiro sem tripulação e do tamanho de um ônibus de dois andares londrino havia sido lançado ao espaço no dia 30 de julho por um foguete Arianne a partir da Guiana francesa.

O ATV permanecerá acoplado durante um período de seis meses como módulo adicional para os seis astronautas que se encontram a bordo da ISS.

Seus ocupantes são neste momento três russos (Oleg Artemyev, Alexander Skvortsov e Max Suraev), dois americanos (Steve Swanson e Reid Wiseman) e um alemão (Alexander Gerst).

Gerst, da Agência Espacial Europeia (ESA), supervisionará o descarregamento de quase 6,6 toneladas das mercadorias, que inclui 850 litros de água potável, o maior volume transportado até agora ao espaço, e três toneladas de combustível.

A aeronave também levou 2,6 toneladas de alimentos, 50 quilos de café, roupas - não há máquina de lavar na Estação - e equipamentos de pesquisa, entre outros.

Ao fim de sua missão, no início de 2015, o cargueiro "Georges Lemaitre", batizado pelo físico belga pai da teoria do Big Bang, será abastecido com os resíduos não perigosos produzidos a bordo da estação.

Depois se desprenderá da ISS e será enviado à atmosfera terrestre, na qual todo o material e o próprio cargueiro se desintegrarão.

A ESA terminará então com sua contribuição ao programa da ISS, o que, segundo a própria agência, tem um custo de 4,2 bilhões de euros.

A tecnologia desenvolvida para o ATV não desaparecerá com o fim desta participação. A mesma contribuirá, em particular, na construção do módulo de serviço para a cápsula Orion, da Nasa americana, destinada a transportar astronautas à Lua até 2017/2018.

A Orbital Sciences Corporation lançou neste domingo (13) o transportador não tripulado Cygnus, com o objetivo de abastecer os astronautas instalados na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

O veículo decolou de Wallops Island, na Virgínia (leste dos EUA), às 12h52 (13h52 de Brasília), lançado por um foguete Antares branco.

##RECOMENDA##

A missão "Orb-2" é a segunda viagem oficial para a cápsula realizada pela Orbital e é uma das oito viagens contratadas pela Nasa, a agência espacial americana. A "Orb-2" deveria ter partido em maio, mas teve de ser adiada devido a um problema com o foguete Antares.

A Cygnus transporta 1,5 tonelada de material para a ISS, incluindo comida, equipamentos para a tripulação e para experimentos científicos, além de uma bomba para o módulo japonês. Deve chegar à ISS em 16 de julho.

A Orbital Sciences e a SpaceX são as duas empresas privadas contratadas pela Nasa para transportar víveres e material para a estação orbital.

As cápsulas da Orbital, que fizeram sua primeira entrega à ISS em janeiro de 2014, estão projetadas para se destruírem ao reingressarem na atmosfera, diferentemente da nave Dragon, da SpaceX, que aterrissa no oceano.

A missão "Orb-3" está prevista para novembro. A Cygnus ainda tem três voos agendados para 2015.

Dois astronautas americanos da tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) foram para o espaço neste sábado, na primeira das três incursões planejadas para reparar uma falha no sistema de arrefecimento da plataforma avançada orbital, informou a Nasa.

"A saída espacial de hoje (sábado) começou oficialmente", disse um comentarista da agência espacial dos Estados Unidos, que transmitiu imagens ao vivo do astronauta japonês Koichi Wakata, encarregado da operação de dentro da ISS.

O astronauta americano Rick Mastracchio realiza a sétima caminhada espacial de sua carreira, acompanhado pelo estreante Mike Hopkins, que faz sua primeira incursão fora do laboratório de pesquisa global.

Wakata vai operar o braço robótico de 15 metros da estação, içando Mastracchio e o pesado equipamento de uma seção para outra da ISS.

A primeira tarefa dos homens será a de desligar a bomba de amônia defeituosa, que é aproximadamente do tamanho de um refrigerador (1,65 metros de altura por 1,20 metros de largura e 0,90 metros de profundidade).

Num segundo momento, marcado para segunda-feira, os astronautas vão remover a bomba para que ela possa ser substituída por um reserva armazenada na ISS.

Uma terceira caminhada espacial está prevista para o dia de Natal, quando a bomba defeituosa será transferida e a instalação de substituição será concluída.

No entanto, existe a possibilidade de que os astronautas concluam toda a tarefa em apenas duas caminhadas espaciais, segundo a Nasa.

Três astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) - dois russos e um americano - retornarão à Terra após uma estadia de cinco meses no espaço. Os russos Pavel Vinogradov e Alexandre Missurkin e o americano Chris Cassidy devem aterrissar a bordo de uma cápsula Soyuz às 02h58 GMT de quarta-feira (23h58 de Brasília desta terça-feira) nas estepes do Cazaquistão, uma ex-república soviética da Ásia central, onde se localiza o cosmódromo de Baikonur.

Os três astronautas chegaram à ISS no dia 29 de março a bordo de uma nave russa Soyuz. Na estação permanecem o italiano Luca Parmitano, o russo Fiodor Iurchijin e a americana Karen Yberg.

No fim de setembro se unirão a eles o americano Michael Hopkins e os russos Oleg Kotov e Sergueï Riazanski.

A Rússia perdeu contato com seus satélites e não consegue enviar instruções à Estação Espacial Internacional (ISS) em consequência da ruptura de um cabo na região de Moscou, indicaram agências russas que citam fontes espaciais.

"Um cabo se rompeu e o Centro de Controle de Voos (TSOUP, perto de Moscou) está privado de comunicação", indicou uma destas fontes à agência Interfax.

"Nossos especialistas não têm a possibilidade de dirigir à distância os satélites civis nem o segmento russo da ISS, veem a tripulação e podem se comunicar com ela, mas não podem enviar instruções ao segmento russo", declarou esta fonte à agência Ria Novosti.

A agência estatal afirmou que o incidente pode atrasar o retorno, previsto para 19 de novembro, de três dos membros da ISS que terminam sua missão de seis meses na Estação.

O diretor da região em Moscou encarregado da comunicação com a ISS afirmou à agência Interfax que o corte de energia pode ter sido causado por trabalhos de reparo.

Astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) flutuaram neste sábado para dentro do nave de carga Dragon, um dia depois de a SpaceX se tornar a primeira empresa privada a enviar a própria nave ao laboratório orbital. O astronauta da Nasa Donald Pettit, o primeiro a entrar na cápsula, disse que se lembrou da sua picape, em Houston. "O cheiro dentro é como o de um carro novo", afirmou Pettit. O compartimento estava brilhantemente branco, limpo. Nenhuma sujeira ou partículas pareciam estar flutuando ao redor."

"Este evento não é apenas uma simples abertura de porta entre duas espaçonaves - ele abre a porta para um futuro no qual a indústria dos EUA pode e trará benefícios enormes para a exploração espacial do país", disse o Space Frontier Foundation, um grupo de defesa em comunicado.

##RECOMENDA##

A Nasa está repassando o trabalho de entrega orbital para empresas americanas, a fim de se concentrar em objetivos maiores e melhores, tais como o transporte de astronautas a asteroides e a Marte. A agência espacial espera que as viagens de astronautas ocorram em breve. A SpaceX afirma que suas naves Dragon poderão transportar astronautas da estação espacial para cima e para baixo dentro de três ou quatro anos. A SpaceX é controlada pelo bilionário Elon Musk, que ajudou a criar a PayPal e fundou a companhia de carros elétricos Tesla Motors. As informações são da Associated Press.

A sonda espacial russa Soyuz decolou nesta quarta-feira em direção à Estação Espacial Internacional com um astronauta norte-americano, um russo e um holandês a bordo.

A nave partiu do centro de lançamento russo localizado no Casaquistão. O comandante da missão, o russo Oleg Konenenko, e seus colegas Don Pettit (dos Estados Unidos) e Andre Kuipers (da Holanda) devem atracar na estação espacial na sexta-feira.

##RECOMENDA##

A decolagem do centro de Baikonur, no Casaquistão, aconteceu nesta quarta-feira às 11h16 (horário de Brasília). Os três astronautas vão se juntar ao norte-americano Don Burton e aos russos Anton Shkaplerov e Anatoly Ivanishin, que já estão na Estação Espacial. Os seis vão trabalhar juntos no local até março. As informações são da Associated Press

Uma nave de carga da Rússia foi lançada hoje com sucesso da base de Baikonur, no Cazaquistão, em direção à Estação Espacial Internacional. O lançamento abre caminho para a próxima missão tripulada e alivia receios com o futuro da estação, após o fracasso de um lançamento anterior.

A nave não tripulada decolou às 8h11 (de Brasília), conforme estava programado. "Foi um lançamento perfeito", disse a porta-voz do controle da missão, Valery Lyndin, acrescentando que a nave atingiu com sucesso a órbita designada e chegará à estação internacional na quarta-feira. Segundo ela, uma missão tripulada deve ser lançada no dia 14 de novembro.

##RECOMENDA##

Em agosto, o lançamento de uma aeronave de carga russa fracassou, devido a uma falha de fabricação. O incidente gerou temores sobre o futuro da estação, porque a parte superior do foguete Soyuz que carregava a aeronave é similar ao usado para transportar os astronautas.

Segundo a agência espacial norte-americana (Nasa), a estação internacional - que há quase 11 anos é ocupada por astronautas - terá de ser esvaziada temporariamente se uma nova equipe não for enviada até meados de novembro. Após a Nasa encerrar seu programa de lançamentos, em julho, a aeronave russa é a única ligação com a estação. As informações são da Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando