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Os roteiristas de Hollywood votaram majoritariamente a favor do novo contrato que conseguiram com os estúdios, informou o sindicato nesta segunda-feira (9), colocando fim a uma das mais longas greves da indústria.

"Noventa e nove por cento dos membros do WGA (Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos) votaram a favor de ratificar" o contrato, o que os permite retornar ao trabalho com melhores condições, disse a associação nas redes sociais.

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A aprovação pela maior parte do sindicato que reúne cerca de 11.500 membros era dada quase como certa.

No mês passado, depois de 148 dias em greve, os negociadores do WGA chegaram a um acordo com gigantes do audiovisual como Netflix e Disney, e obtiveram melhores salários e maiores proteções diante do uso da inteligência artificial (IA), entre outras mudanças.

A maioria dos roteiristas voltou a trabalhar há quase duas semanas, após o anúncio do acordo.

No entanto, as produtoras de cinema e televisão de Hollywood ainda não retornaram plenamente a suas atividades, já que o Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA), que representa cerca de 160 mil artistas, segue paralisado também por um embate contratual.

As conversações entre os estúdios e o SAG-AFTRA, que entrou em greve em julho, começaram na semana passada e devem ser retomadas nesta segunda-feira.

As exigências dos atores sobre salários e limitações com relação à IA são mais profundas que as dos roteiristas.

A Aliança de Produtores de Cinema e Televisão (AMPTP), que representou os maiores estúdios do setor nas negociações com o WGA, elogiou o resultado da votação dos roteiristas.

"As empresas da AMPTP parabenizam a WGA pela ratificação de seu novo contrato, que representa importantes benefícios e proteções para os roteiristas”, disse o grupo em um comunicado.

"É um avanço importante para nossa indústria que os roteiristas voltem ao trabalho."

Em funcionamento desde o ano passado, o mais novo cinema de bairro Cine LT3 tem o conceito de reunir cinéfilos de culturas diferentes em uma recepção personalizada para reunir a família e os amigos e curtir um filme. Localizado em São Paulo no badalado bairro de Perdizes, reduto de bares e restaurantes, o cinema tem sessões de quinta a domingo e é equipado com tela de 200 polegadas, projeção digital 4K e som 7.1 digital.

Uma sala de exibição confortável para sessões exclusivas, os valores dos ingressos são R$ 22,00 (inteira) e R$ 11,00 (meia entrada). São 35 lugares em poltronas estilo retrô somadas a um foyer que permite reunir até cem pessoas. Um cinema como antigamente, mas com as comodidades de hoje, como pipoca e bebidas. Uma ideia é programar uma sessão exclusiva e de pequeno porte para reunir a família e amigos, mas também palestras, bate-papos, encontro de fãs e colecionadores e lançamento de livros.

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Os estúdios LT3 também funcionam no mesmo endereço do Cine LT3 e estão disponíveis para locação. Perfeitos para produção audiovisual, gravação de podcast e videocast, os estúdios (B e C) têm metragem de 4X8 e 5X9 metros, respectivamente e ambos são equipados com três pontos de luz e internet 300GB fibra óptica. Para acessar o site do Cine e conferir os filmes em cartaz, clique aqui 

“Para nós, o diferencial do Cine LT3 é proporcionar aos amigos cinéfilos frequentadores uma experiência pessoal e diferenciada, desde a compra do ingresso até a saída da sala. Fazer do cinema de rua sempre a melhor sessão possível” pontuou o proprietário do Cine, Carlos Costa.

A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames) revelou uma prévia da 2ª Pesquisa Nacional da Indústria de Games, coordenada pela própria associação em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil). Entre diversos recortes de destaque, o material revela um crescimento de 3,27% no número de estúdios nacionais de desenvolvimento de games ativos, que chegou a 1.042 em 2022, frente aos 1.009 de 2021. Além disso, a pesquisa mostra que foram publicados cerca 2.600 games brasileiros desde 2020, dos quais 1.008 foram lançados exclusivamente no ano passado. 

“Temos que comemorar muito o momento da indústria nacional de games. Inclusive, esse ano, o Brasil foi o grande homenageado da gamescom e está sendo reconhecido mundialmente como um importante pólo de desenvolvimento do setor”, celebrou o presidente da Abragames, Rodrigo Terra. “É gratificante ver o que os nossos estúdios têm feito e como estamos evoluindo em todos os aspectos, da qualidade das entregas à diversidade das nossas produções”.

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Outro dado na prévia da pesquisa diz respeito à distribuição geográfica dos estúdios pelo país. O Sudeste segue sendo a região com a maior quantidade de empresas, com 58%, seguido do Sul com 20%. Já a região Nordeste segue crescendo e já representa 15%, à frente do Centro-Oeste, com registrou 6%, e do Norte, 2%. 

A pesquisa também mostra que em 2022 existiam 13.225 pessoas trabalhando com desenvolvimento de games no Brasil, um crescimento de cerca de 5,9% em comparação a 2021, quando eram 12.441 profissionais. Mais do que isso, no mesmo período, houve um aumento no número de mulheres presentes e interessadas em ingressar no setor. Atualmente, 14,3% das mulheres da indústria são sócias de algum estúdio e 28,2% estão entre as colaboradoras. A participação delas em cursos de ensino superior relacionados a jogos digitais chegou a 24%.

“A participação das mulheres no ensino superior de jogos digitais até 2010 não atingia 3% dos formandos. Este número praticamente quadruplicou entre 2011 e 2020, chegando a 12%, e dobrou se considerarmos o biênio 2021 e 2022 chegando a 24%”, explicou a vice-presidente da Abragames, Carolina Caravana. “Esse movimento se dá, primeiro, porque o número de mulheres jogando vem crescendo a cada ano, sendo muito próximo e até mesmo superior ao dos homens. Com o crescimento no consumo, naturalmente aumenta-se o interesse pela criação desses produtos e pela possibilidade de carreiras na área”.   

Made in Brazil  

Em 2022, 92% dos estúdios nacionais desenvolveram propriedades intelectuais (PIs) próprias. No entanto, observou-se que a participação em projetos transmídia (15%) e o licenciamento das próprias PIs para terceiros (13%) superaram o volume de licenciamento de PIs de outras empresas, que caiu de 18% em 2021 para 10% em 2022. A prévia da pesquisa indica ainda que 49% das empresas desenvolveram pelo menos um jogo próprio no ano passado e que, em termos de finalidade, os serviços de arte (28%) superaram a gamificação (24%), ocupando a primeira colocação nesse ranking. Animação com 23%, e desenvolvimento de software, com 22%, completam a relação. 

Quando o recorte diz respeito ao tipo de conteúdo desenvolvido, 86% das empresas indicam que criaram jogos com foco no entretenimento, suas principais fontes de receita, seguidos dos jogos educacionais (8%), dos advergames (3%) e dos treinamentos corporativos (2%). Por fim, em relação às plataformas de preferência para os projetos de desenvolvimento de games, os PCs e plataformas móveis aparecem empatados com 25% cada. Do ponto de vista de receita, os computadores também lideram, com 44%, seguidos pelos dispositivos móveis (23%) e consoles (12%). 

Situação dos estúdios no país 

Considerando que os dois primeiros anos da abertura de uma empresa no Brasil são os mais difíceis e essenciais para sua consolidação no mercado, 81% dos estúdios desenvolvedores de games do Brasil já passaram desse estágio, sendo 17% deles há mais de 10 anos no mercado. Além disso, 85% dos estúdios nacionais afirmam estar totalmente formalizados.

“A prévia da 2ª edição da pesquisa revela dados muito importantes e essenciais para o futuro da indústria. Além de um mapeamento geral dos estúdios, ela nos permite entender os objetivos dessas empresas e seus níveis de maturidade. Certamente, será mais um material fundamental para que a Abragames possa seguir contribuindo para o crescimento do segmento no Brasil.”, acrescentou Terra.

 

A atriz germano-americana Diane Kruger, conhecida por suas atuações em grandes produções, disse que a atual greve que parou Hollywood se deve em parte ao fato de os estúdios serem "mesquinhos".

Aos 47 anos, a ex-modelo não se absteve de falar sobre o histórico protesto de atores e roteiristas em Hollywood, ao passar pelo Festival de Cinema Francófono de Angoulême, no oeste da França, onde foi apresentar o longa-metragem "Visões", do diretor francês Yann Gozlan.

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"A criação e a originalidade são coisas que devemos proteger a todo custo", declarou à AFP a vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Cannes em 2017, fazendo referência à inteligência artificial, um dos pontos centrais desta greve.

"Mas não é só isso. (...) Essa greve acontece mesmo porque os estúdios dos Estados Unidos são mesquinhos. Isso não acontece na França", acrescentou.

A atriz denuncia as longas jornadas de produção em solo americano e as condições de pagamento. "(...) Um dia normal lá é entre 14h e 16h", afirmou.

Kruger não é a primeira profissional na área a questionar as práticas dos grandes estúdios cinematográficos. Os atores do poderoso sindicato SAG-AFTRA também se juntaram aos piquetes dos roteiristas em julho.

Diante desta situação, a cerimônia de entrega dos Emmy, a maior premiação da televisão americana, anunciou, em agosto, o seu adiamento por quase quatro meses.

O mesmo acontece com o Festival de Cinema de Veneza, que não receberá o habitual grupo de estrelas de Hollywood no final de agosto.

Vai rolar o reencontro? Logo após ser surpreendida pelo filho de Louro José a chamando de avó na porta do Projac, Ana Maria Braga recebeu mais um visitinha do mascote nesta quarta-feira, dia 6.

O papagaio conseguiu um crachá de visitantes para entrar nos estúdios da TV Globo, mas, na hora de passar pela catraca, deu com o bico no chão.

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- Dá para reparar, inclusive, que ele não está muito acostumado com as formalidades. Se enrolou todo, brincou Ana.

A apresentadora ainda pontuou algumas semelhanças entre pai e filho e relembrou o antigo parceiro de bancada.

- Uma coisa que eu não posso negar: esse papagaio é sedutor. Já seduziu a todos lá embaixo. O Louro José também era.

Para deixar tudo mais fofo, o filhote atrapalhado decidiu realizar um tour pelos bastidores e fez até o teste da Covid-19 para se encontrar com a avó.

- Como ainda estamos na pandemia, todo mundo que entra tem que fazer o teste, né. Esse protocolo não podia ser aliviado nem para o papagainho. Eu nem imagino o que se passava na cabeça da Silvia, a nossa técnica, disse a Ana enquanto o mascote fazia o PCR.

Os principais sindicatos de Hollywood anunciaram nesta segunda-feira (21) um acordo com os estúdios sobre as normas de segurança contra a Covid-19 necessárias na indústria do entretenimento para a volta ao trabalho.

As negociações, que se estenderam por meses, sobre testes, equipes e licenças para doentes eram vistas como a última barreira para a volta aos sets de filmagem, onde os sindicatos têm que aprovar individualmente cada projeto de cinema e televisão.

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O acordo é considerado uma oportunidade para a reativação desta indústria em dificuldades, parada por meses devido à pandemia, embora ainda restam obstáculos, como a falta de seguro contra o coronavírus, as restrições locais e as altas taxas de infecção nas regiões de filmagem.

"Confio que estes protocolos, rígidos e pensados como os de qualquer outra indústria nos Estados Unidos, manterão seguros as equipes de produção e os atores, assim como as comunidades nas quais vivem e trabalham", declarou Thomas O'Donnell, diretor do sindicato dos caminhoneiros de Hollywood, em declaração à AFP.

O acordo foi negociado de maneira conjunta por cinco dos maiores sindicatos -incluindo os dos atores e diretores, com mais de 350.000 associados- com a organização AMPTP, que representa os grandes estúdios como Disney, Universal, Paramount e Warner Brothers, assim como as principais emissoras de televisão.

"Este acordo estabelece protocolos sensatos e baseados na ciência que permitem aos membros voltar a fazer o que amam", declarou Gabrielle Carteris, presidente do sindicato de atores de Hollywood.

As filmagens em Los Angeles cessaram em meados de março devido à pandemia do coronavírus, e foram retomadas em níveis baixos em final de junho.

Outras regiões dos Estados Unidos e no exterior se beneficiaram das dificuldades de se filmar em Hollywood.

A Disney acaba de expandir ainda mais seu universo cinematográfico, pois oficializou a compra de parte dos estúdios 21st Century Fox por US$ 52,4 bilhões. Com isso, o estúdio passa a deter os direitos de diversos produtos da Fox, como o próximo filme de 'Avatar', a franquia de 'Planeta dos Macacos', além de 'Deadpool' e a saga 'X-Men', ambos com filmes engatilhados para 2018.

No caso dos dois últimos, com a união das empresas, aumenta a especulação de uma possível incorporação do personagem de Ryan Reynolds e dos mutantes da escola do professor Xavier ao universo da Marvel no cinema.

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Entre outros produtos adquiridos com essa compra estão o 'Quarteto Fantástico', séries da FX e a National Geographic. A Disney também se torna dona do estúdio independente Fox Search Light, responsável por distribuir filmes como 'A Forma da Água', que já coleciona indicações aos principais prêmios deste ano.

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De acordo com informações divulgadas pelo site The Guardian, a Warner Bros deve demitir até o fim do ano cerca de mil funcionários do mundo todo com o intuito de reduzir gastos. A quantidade de demissões representa mais de 10% da força de trabalho da empresa. Com o corte de gastos, o estúdio pretende economizar US$ 200 milhões por ano.

Os cortes envolvem em grande parte os departamentos de entretenimento, de finanças e de tecnologia, poupando as unidades de cinema e de televisão. Em julho, a companhia recusou uma oferta de 80 bilhões de dólares do proprietário do 21st Century Fox Rupert Murdoch.

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Alguns analistas apontam que a Warner tem sido prejudicada por um desempenho mais fraco nas bilheterias durante a temporada de verão nos Estados Unidos. O maior filme do estúdio de 2014, Godzilla, quebrou a marca de US$ 500 milhões em todo o mundo e é o nono filme do ano. Rivais, Fox e Disney estão a frente nas bilheterias e a Paramount detêm o filme tido como o número 1 do ano: Transformers: A Era da Extinção, de Michael Bay, que fez US$ 1 bilhão. 

Ainda este ano, a Warner se prepara para lançar O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, previsto para chegar aos cinemas brasileiros no dia 11 de dezembro. Confira o trailer do filme:

 

 


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