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Profissionais de transporte escolar realizarão, no dia 20 deste mês, a carreata de “Mobilização de Valorização do Transporte Escolar”. A ação tem o intuito de mostrar a sociedade pernambucana e ao Governo do Estado a importância desse serviço em prol da mobilidade urbana.

O ato iniciará às 8h30, na sede do Sindicato do Transporte Escolar de Pernambuco (Sintespe), localizada na Rua Adolfo Faro, 49, no bairro do Ipsep, na Zona Sul do Recife. Os participantes passarão por Boa Viagem e em outras localidades do Centro da cidade.

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Entre as solicitações da categoria estão a instalação de sinalizações de embarque e desembarque próximo as escolas, liberação de corredor exclusivo nas ruas e maior fiscalização do transporte escolar.

”A cada dia que passa o trânsito no Recife e Região Metropolitana fica mais complicado. Diariamente sentimos na pele a falta de planejamento com os engarrafamentos, desrespeito às leis de trânsitos e o caos que se instala na frente das escolas nos horários de picos com a formação de filas duplas”, comenta o presidente do SINTESPE, José dos Santos Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

 



O governo brasileiro diminuiu a exigência de conhecimento de alemão, francês, inglês e italiano para seleção de bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) que pretendem estudar em universidades na Alemanha, França, Austrália, Canadá, EUA e Itália. Com a medida, universitários com baixo nível ou até nenhum conhecimento nesses idiomas poderão ser selecionados para o intercâmbio - antes era exigido nível intermediário ou avançado da língua.

Com a flexibilização, o governo quer preencher um maior número de vagas do programa - a falta de conhecimento no idioma é um dos principais obstáculos para os brasileiros. O programa, que tem foco na área tecnológica, atingiu, até janeiro deste ano, apenas 22% da meta de enviar 101 mil bolsistas até 2015.

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Os bolsistas que forem para o exterior com baixo conhecimento da língua estrangeira terão de participar de um curso intensivo para melhorar a proficiência. O curso também será bancado pelo governo federal, e o aluno terá de fazer uma prova para ingressar na universidade. Especialistas ouvidos pelo Estado, no entanto, alertam que mesmo com o curso de imersão os estudantes poderão não alcançar um nível adequado para acompanhar as aulas em outro idioma.

Isso porque, no caso dos bolsistas dos Estados Unidos e da França, de acordo com os editais, a duração prevista para o curso é de apenas dois meses, tempo considerado insuficiente para melhoria das habilidade linguísticas. Na Itália, a duração do curso é de apenas um mês. Na chamada para seleção de bolsistas para os Estados Unidos, voltada para escolha de 200 estudantes dos Institutos Federais de Educação Tecnológica e das Faculdades de Tecnologia (Fatec), por exemplo, a pontuação exigida no Toefl (um dos exames aceitos pelo programa, que avalia o nível de inglês) é de apenas 27 pontos, em um total de 120. Com essa pontuação, o candidato é incapaz de manter uma conversação básica.

"Não deveríamos nivelar por baixo. Como será possível chegar em Harvard sem saber muito bem o inglês?", critica Rubens Barbosa, ex-embaixador brasileiro em Washington, hoje editor do periódico Interesse Nacional. A diminuição mais drástica da pontuação exigida, porém, aconteceu para a seleção na Austrália. O Toefl despencou de 90 pontos para 39 - ou seja, serão selecionados alunos com nível insuficiente em expressão oral.

"O estudante pode ter grandes problemas lá fora, já que ele vai ter de apresentar trabalhos e questionar os professores sobre temas complexos da área tecnológica", diz André Marques, diretor-geral da EF Englishtown, especialista em certificação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou hoje a operadora Telemar Norte Leste, filial de Sergipe, que faz parte do Grupo Oi, em R$ 911,82 mil. A empresa não cumpriu, segundo a Anatel, exigências do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) na prestação de serviços de telefonia fixa. O valor da multa seria maior, mas a Anatel acatou parte de recurso da operadora que a livrou de uma das infrações impostas pelo órgão. O despacho está publicado no Diário Oficial da União. O Grupo Oi vem sendo multado com frequência pela Anatel desde o último dia 15 de fevereiro. Com a punição de hoje, as multas já somam quase R$ 41 milhões.

A operadora Oi continua recebendo multas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na semana passada foram oito penalidades que somadas giram em torno de R$ 40 milhões, mas as novas punições aumentam em R$ 118,5 mil. No Diário Oficial da União dessa segunda (25), foram apresentadas mais oitos multas para a companhia.

As novas penalidades também tem a ver com o descumprimento de algumas exigências contidas no Plano Geral de Metas e Universalização (PGMU) por parte da operadora.

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De acordo com informações do UOL, as multas estão espalhadas por várias regiões do país, como Rio de Janeiro, Amapá e Bahia, cujas operações da Oi são representadas pela Telemar Norte Leste e Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Santa Catarina, estados nos quais a Brasil Telecom, também da Oi, descumpriu as metas de qualidade.

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