Tópicos | financiamento

Fazer com que empreendedores de micro e pequenas empresas locais tenham a oportunidade de se familiarizar com o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é a principal proposta do FNE Itinerante, que pretende percorrer seis municípios pernambucanos.
 
As cidades que devem ser visitadas são Exu, Afogados da Ingazeira, São Bento do Uma e Tamandaré.  Petrolândia e Santa Maria da Boa Vista já foram visitadas. Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) foi criado em 1988 e é operado pelo Banco do Nordeste. Beneficia empreendedores individuais, produtores, empresas, associações e cooperativas de produção.

O FNE Itinerante é uma iniciativa do Banco do Nordeste, Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), Ministério da Integração Nacional e Sebrae.

Programação:

Dia 21 de outubro
Afogados da Ingazeira, a partir das 9h;

Dia 24 de outubro
São Bento do Una, a partir das 9h;

Dia 7 de novembro
Tamandaré, a partir das 9h.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve fechar o ano com desembolsos de R$ 18,7 bilhões para infraestrutura. O valor é 23% superior aos R$ 15,2 bilhões desembolsados em 2010 para o setor. As informações foram anunciadas hoje pelo superintendente de Infraestrutura do banco, Nelson Siffert.

Em seminário sobre concessões aeroportuárias no Rio, ele afirmou ainda que o consórcio vencedor do leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, já procurou o banco para discutir financiamento. O grupo é formado pela Engevix e pela argentina Corporación América. "Eles estiveram no banco, apresentaram o business plan (plano de negócios). Tivemos uma impressão bastante positiva. Acredito que vão fazer algo bastante interessante em São Gonçalo do Amarante", disse.

##RECOMENDA##

Informado de que no momento não tem condições de aprovar no Congresso um novo imposto para a saúde, o governo estuda como alternativa para o financiamento do setor o uso de royalties do petróleo a ser extraído do pré-sal. A ideia é que uma determinada quantia do dinheiro dos royalties entre no fundo do pré-sal e depois seja devolvido aos governos dos Estados para o financiamento à saúde.

O valor da parte dos royalties que será destinado à saúde dependerá de cálculos a serem feitos pela União e pelos Estados e da negociação a ser conduzida com os governadores. A previsão é de que serão necessários R$ 30 bilhões anuais a mais com a regulamentação dos recursos para a saúde por parte de União, Estados e municípios, que deverá ser votada pela Câmara no dia 28. Como o projeto já passou pelo Senado e sofreu modificações, deverá voltar à Casa de origem. Mas o Palácio do Planalto tem consciência de que não terá mais condição de impedir a votação do projeto, conhecido por Emenda 29.

##RECOMENDA##

O jeito, então, é correr atrás de fontes de custeio. E a alternativa do momento é o uso de parte dos royalties. O ministro Guido Mantega (Fazenda) está ouvindo as propostas dos governadores para o financiamento da saúde. "É possível, sim, construir uma saída com os royalties do pré-sal para a saúde", informou à reportagem a assessoria do Ministério da Fazenda. "Estamos discutindo e construindo o consenso."

Emenda 29

Aprovada em 2000, a Emenda 29 determina o mínimo que Estados e municípios devem gastar na área da saúde. Estados devem reservar pelo menos 12% de seu orçamento para saúde. Para municípios, o piso é de 15% do orçamento. A emenda, porém, não definiu um porcentual para a União.

Para que o piso fosse atingido, administradores passaram a considerar como gasto em saúde despesas como pagamento de plano de saúde para funcionários, obras de saneamento e até reformas de prédios públicos. A proposta aprovada no Senado define o que são gastos em saúde. Para evitar os artifícios de Estados e municípios, somente poderiam ser considerados gastos de saúde despesas definidas numa resolução do Conselho Nacional de Saúde de 2003. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff disse hoje que haverá necessidade de criação de um imposto para o financiamento da Saúde. Ela também afirmou que os recursos provenientes dessa fonte têm que ser destinados exclusivamente ao setor. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, Dilma declarou que se opôs à Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) porque os recursos arrecadados com o tributo eram "desviados", mas que há necessidade de uma fonte extra de recursos para custear gastos que terão os três níveis de governo com a possível aprovação da Emenda 29, que regulamenta os gastos do setor.

"Não há saúde sem médico. Estávamos formando menos médicos que dez anos atrás, proporcionalmente. Não sou a favor daquela CPMF, por conta de que ela foi desviada. Agora, entre esse fato e falar que não precisa, precisa sim", declarou a presidente. Dilma disse ainda que vai "lutar" para que os recursos cheguem ao seu destino. "Pessoas que melhoraram e que vão melhorar de vida vão querer o quê? Serviço público de qualidade. É função de um governo buscar isso com todas as suas forças. Vou trabalhar diariamente para garantir que aquele R$ 1 destinado a determinado lugar chegue naquele lugar. Vou lutar para isso."

##RECOMENDA##

Uma instituição de financiamento para empresas de Pernambuco será inaugurada nesta quinta-feira (25), às 14h30, pelo governador Eduardo Campos. Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe) fará financiamentos para o micro, pequeno e médio empresário, produtores urbanos e rurais. A Agefepe funcionará na Avenida Agamenon Magalhães, bairro do Espinheiro e está vinculada à Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo.
 
Por meio da concessão planejada e direcionada de crédito, a Agência deverá estimular a inovação, a modernização e o aumento da competitividade junto aos setores industrial, comercial e de serviços, bem como integrar o empresário pernambucano aos grandes investimentos nacionais e internacionais que aportam no estado. Além disso, também pretende dar apoio à modernização e inovação empresarial; no desenvolvimento das cadeias e arranjos produtivos locais; e no estímulo à descentralização da geração de emprego e renda do Grande Recife.
 
ATUAÇÃO

Os financiamentos da Agefepe são para capital de giro, investimento fixo e de microcrédito produtivo, oferecido por meio de recursos próprios ou repasse de recursos de instituições financeiras nacionais e/ou internacionais. A Agência irá, ainda, administrar fundos estaduais e municipais e financiar iniciativas para implantar, modernizar ou ampliar empreendimentos.
 
As operações-piloto da Agefepe estão voltadas para as áreas de fardamentos e roupas profissionais; leite e derivados; turismo com ênfase no serviço de táxi; produção de alimentos para fornecimento a escolas, hotéis, restaurantes e outras empresas; e financiamento a microempresas e empresas de pequeno porte fornecedoras de bens e serviços às prefeituras. Mais informações no site www.agefepe.pe.gov.br ou pelo telefone (81) 3183-7450.

##RECOMENDA##

Uma boa oportunidade para as pessoas que compraram apartamentos financiados junto a Caixa Econômica Federal (CEF), estão em débito com o banco e  querem resolver as dependências financeiras. Nesta segunda-feira (15), a Justiça Federal realizará um Mutirão do Sistema de Financiamento da Habitação (MFH). Por meio dele, as quase 600 famílias que compraram o imóvel com financiamento do banco poderão renegociar a dívida.

Segundo os organizadores, a expectativa é que 586 contratos, já agendados, sejam apreciados durante os dias de audiência. Durante o mutirão, nove mesas de conciliação trabalharão simultaneamente para atender uma demanda de oito audiências por dia. Logo, nove servidores de varas, nove conciliadores voluntários e dez magistrados estão à disposição. A expectativa é que a duração de cada audiência chegue a, no máximo, 45 minutos e que, ao final, pelo menos 60% dos casos tenham sido resolvidos.

O mutirão ocorre até o próximo dia 26 de agosto, das 12h às 18h, no 10º andar do edifício-sede da Justiça federal, na avenida Recife, 6250, bairro de Jiquiá.  Informações: conciliar@jfpe.jus.br

Quanto dinheiro você conseguiria acumular a partir da prática de gold farming (que consiste em fazer dinheiro com bens virtuais) em games? Se você governa a Coreia do Norte e tem acesso a equipes inteiras, aparentemente pode conseguir cerca de 6 milhões de dólares.

E parece que o ditador Kim Jong-il se encaixa em todos esses pré-requisitos: o New York Times informa que o líder da Coreia do Norte usou jogos MMO (multiplayer massivo online) para financiar seu governo. De acordo com fontes da polícia de Seul, capital do país, o governo local tem recebido “comissões” de um grupo hacker que conseguiu 6 milhões de dólares em dinheiro de verdade, enquanto o “financiamento sujo” do gold farming possui um valor estimado de bilhões de dólares (virtuais). 

##RECOMENDA##

Aparentemente, o ditador norte-coreano recorreu ao gold farming em MMOs como outro meio estranho para levantar dinheiro, uma vez que as Nações Unidas (ONU) restringiram o comércio da Coreia do Norte com outros mercados, além de emitir sanções sobres os programas nucleares do país.

Vale notar que esquemas e redes envolvendo gold farming são incrivelmente comuns em muitos locais na Ásia – mas também são mais uma atividade ilegal que Jong-il usa para levantar dinheiro, além do “tráfico de drogas, falsificações, venda de armas e outras atividades ilícitas.”

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando