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Os beneficiários do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida vão ganhar em breve uma nova linha de crédito com juros mais baixos para financiar a compra de móveis e eletrodomésticos. Hoje, esse mutuários já contam com uma linha da Caixa Econômica Federal com taxas entre 0,9% e 1,5% ao mês, que variam de acordo com a renda da família. A ideia agora é reduzir os juros para 0,4% ao mês. Nos dois casos, o prazo de pagamento é de 60 meses. O limite de financiamento, que é de R$ 10 mil na modalidade já existente, deve ficar em R$ 5 mil na linha que será parcialmente subsidiada pelo Tesouro Nacional, segundo fontes do governo que participam das discussões.

Ainda é necessário definir se o benefício será aplicado da mesma maneira a todas as faixas do programa, dividido em famílias com renda de até R$ 1.600, até R$ 3.275 e até R$ 5.000. A linha deve ser oferecida ainda pelo Banco do Brasil, que também participa do Minha Casa, Minha Vida.

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No mês passado, o governo havia ampliado o programa habitacional, ao anunciar que os imóveis construídos na primeira fase do programa terão a instalação de três tipos de piso, de acordo com a escolha do beneficiário, bancada pelo governo federal. Nesses imóveis, apenas banheiro e cozinha vinham com piso cerâmico instalado. O revestimento será colocado agora nas áreas internas das unidades e nas áreas comuns dos edifícios. Imóveis da fase dois do programa já possuem piso em todos os cômodos, inclusive nas áreas comuns.

A Caixa começou a visitar os 325.458 imóveis já entregues para elaborar a lista das famílias interessadas em colocar o piso. Nos 78.670 imóveis em processo de construção, os contratos estão sendo aditados para trocar as especificações para piso cerâmico em todos os cômodos. O custo estimado é de R$ 1.000 a R$ 2.000 por unidade e será bancado pelo Tesouro.

A presidente Dilma Rousseff afirmou no mês passado que o programa habitacional é "como se fosse o centro da política social do governo", em torno do qual estão, por exemplo, o Bolsa Família e a política de creches.

Além de ampliar o programa, o governo federal também fez recentemente um acordo com as construtoras para monitorar problemas nos imóveis já entregues, após uma série de reclamações do mutuários sobre a qualidade dos empreendimentos.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pode financiar até 50% do investimento total em sondas nacionais de perfuração para águas profundas do pré-sal, a cifra equivale atualmente a US$ 12,5 bilhões. A informação é de João Carlos Ferraz, presidente da Sete Brasil, gestora que vai afretar 28 unidades à Petrobras a partir de 2015. Hoje, o investimento da Sete Brasil está em US$ 25 bilhões.

Ferraz diz que a Sete possui a carta de enquadramento (aprovação) para as 21 primeiras sondas. "Essas são as que temos mais urgência de financiamento. As outras só vão começar a ser construídas daqui a três anos", disse.

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Em março do ano passado, o BNDES havia informado que estudava, de forma preliminar, um crédito de R$ 15 bilhões para as 28 sondas. A construção dos equipamentos já começou, a maior parte no exterior, conforme antecipou a Agência Estado na semana passada.

Os recursos ainda não foram liberados, pois a parcela do BNDES está atrelada à dos financiamentos que a Sete tomará com agências internacionais de crédito à exportação (ECA, na sigla em inglês), que sofreram atraso. O BNDES financiará entre 48% e 50% do total, enquanto as agências entrarão com uma fatia entre 16% e 18%.

A variação acontece pois tanto o BNDES quanto as agências de fomento estrangeiras só financiam componentes de seus próprios países. Ou seja, o BNDES só cobrirá componentes brasileiros. A agência norueguesa Giek custeará a parcela de equipamentos encomendada na Noruega. O mesmo acontece com a norte-americana US Ex-Im, a britânica UK export finance e a alemã Hermes.

"O BNDES e as ECAs andam mais ou menos juntos. Quem está atrasado são as ECAs, principalmente o Giek", informou o executivo. Segundo Ferraz, o Giek atrasou o financiamento por causa da equipe reduzida em relação ao número de projetos. O executivo esteve pessoalmente na Noruega em março para acelerar o processo e passou a enviar uma missão a cada 15 dias ao país. "Agora eles estão com a equipe deles, que é pequena, totalmente dedicada para o desenvolvimento do nosso financiamento. Agora vai andar", estimou.

Do total de US$ 25 bilhões de investimentos, 75% virão de dívidas. Estão aí incluídos o BNDES e as agências internacionais, além de outras instituições financeiras, que podem bancar entre 7% e 12% dos projetos.

Os outros 25% virão de equity, recursos que o executivo considera garantidos. Destes, entre 70% e 85% virão dos sócios da Sete Brasil (Petrobras, fundos de pensão e bancos privados) e entre 15% e 30% dos operadores das sondas, com o porcentual variando de acordo com cada contrato. "Temos hoje dinheiro para chegar até o fim do ano", afirmou Ferraz.

Mas, com o atraso das agências, a Sete negocia a contratação de um empréstimo-ponte de US$ 3,6 bilhões no mercado. A empresa tem outros US$ 2,5 bilhões contratados. São empréstimos curtos, entre 12 e 18 meses, feitos enquanto a estrutura financeira não é fechada, de forma a evitar risco de faltar dinheiro para pagar os estaleiros. "É para evitar surpresas", disse Ferraz. "Mas está na mão".

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, teria autorizado uma operação para financiar a campanha do opositor Partido Progressista (PP) no município mineiro de Santos Dumont, quando era presidente do PMDB de Minas Gerais, diz reportagem de capa da revista ISTOÉ deste final de semana.

A publicação obteve gravação na qual Andrade confirmaria o repasse de recursos ao PP e admitiria que houve erro. Em uma conversa com o advogado da coligação PT/PMDB, Conrado Luciano Baptista, ocorrida no dia 19 de dezembro de 2012, Andrade teria admitido que recebeu doação irregular nas contas do partido.

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Conforme a transcrição da gravação publicada pela revista, Andrade diz que o dinheiro, um valor de R$ 100 mil, chegou de uma empresa, mas não era para o PMDB, e sim para o PP. "Isso passou e eu nem deveria ter deixado passar", afirma na conversa.

Procurado pela publicação, Antônio Andrade preferiu não comentar o caso e reiterou que os R$ 100 mil foram declarados oficialmente pelo PMDB.

Segundo a revista, há indícios de ilegalidade, "traição" e caixa 2 na operação. Os recursos teriam sido obtidos, de uma empresa, pelo deputado federal João Magalhães (PMDB) e deveriam ser repassados ao deputado Luiz Fernando de Faria (PP), irmão do candidato eleito a prefeito de Santos Dumont, Carlos Alberto de Faria, conhecido como Bebeto.

"Não deveria ter deixado acontecer. Foi uma falha. Porque, apesar de o dinheiro não ser do PMDB, nós podíamos ter bloqueado e falado 'olha, não tem como repassar'. O PMDB deveria ter pedido para a empresa repassar direto para o partido do Luiz Fernando."

O advogado Conrado Luciano Baptista afirma à revista que decidiu denunciar a operação por "não compactuar com ilegalidades". "Isso é caixa 2. É lavagem de dinheiro", acusa. O deputado João Magalhães negou relação com o caso e disse que arrecadou recursos apenas para a campanha de sua irmã, Maria Aparecida Magalhães Bifano (PMDB). Luiz Fernando de Faria afirmou à ISTOÉ que João Magalhães não participou da arrecadação de recursos.

O saldo das carteiras de financiamento para veículos dos bancos ligados à Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) caiu 2% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em janeiro de 2012, os 14 bancos associados tiveram um saldo de R$ 245,6 bilhões ante R$ 240,6 bilhões em janeiro deste ano. Na comparação mensal, com dezembro do ano passado, quando o saldo foi de R$ 242,2 bilhões, a queda foi de 0,6%. Os valores incluem financiamento e leasing.

A liberação de recursos para financiamento (CDC), que fechou janeiro com R$ 8,981 milhões empenhados - R$ 7,709 milhões para pessoa física e R$ 1,272 milhão para pessoa jurídica -, teve queda de 1,1% na comparação com janeiro de 2012, quando o volume foi de R$ 9,082 milhões. O leasing teve apenas R$ 234 mil liberados no mês, sendo R$ 50 mil para pessoa física e R$ 184 mil para pessoa jurídica. No mesmo período do ano passado, foram liberados R$ 452 mil, sendo R$ 335 mil para pessoa física e R$ 117 mil para pessoa jurídica.

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As taxas de juros anuais médias dos bancos ligados à Anef tiveram redução de 3,76 pontos porcentuais no espaço de um ano, de janeiro de 2012 a janeiro de 2013. No primeiro mês do ano passado, a taxa média de juros anual era de 19,84% e passou para 16,08%, o que representa juros mensais de 1,52% e 1,25%, respectivamente.

"As montadoras oferecem taxas de juros em grande parte subsidiadas, atingindo melhores condições e valores mais competitivos, inclusive com a possibilidade, em algumas situações, de oferecer a opção da taxa zero", afirmou o presidente da Anef, Décio Carbonari, em nota à imprensa.

Nos bancos de varejo, a taxa média de juros para financiamento de automóveis para pessoa física ficou em 1,57% em janeiro, ou 20,5% ao ano. Para pessoas jurídicas, a taxa fechou o mês em 1,23%, ou 15,8% anuais.

Inadimplência

A inadimplência nos contratos de financiamento dos associados da Anef para pessoas físicas terminou o mês de janeiro em 6,4% ante 6,3% em janeiro de 2012. A entidade considera como inadimplentes os clientes que registram atraso de ao menos 90 dias. Em dezembro do ano passado, a taxa também era de 6,4%. Para pessoa jurídica, a inadimplência ficou em 4,5% ante 4% em janeiro de 2012.

Já a média de prazos dos planos de financiamento foi de 43 meses. No mesmo período de 2012, o prazo médio era de 46 meses. O prazo máximo se manteve em 60 meses.

O montante de 9,79 bilhões é o valor deste ano que integra os repasses do salário-educação para municípios, estados e o Distrito Federal. A estimativa foi divulgada nesta segunda-feira (18), pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). No ano passado, o investimento foi de R$ 8,86 bilhões.

O salário-educação é destinado ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública. De acordo com o MEC, a quantia é recolhida por todas as empresas e entidades vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social.

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Ainda segundo o órgão, depois da arrecadação, o FNDE tem a missão de repartir os recursos da seguinte maneira: 90% em cotas estadual e municipal (2/3) e cota federal (1/3), e 10% para serem utilizados pela autarquia em programas, projetos e ações voltados à educação básica.

A cota estadual-municipal é distribuída levando em consideração o número de alunos do ensino básico e é depositada mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação. No que diz respeito à cota federal, essa é direcionada ao FNDE, com o intuito de reforçar o financiamento da educação básica.  



A China vai aportar US$ 2 bilhões ao fundo de cofinanciamento administrado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para ajudar a canalizar recursos para projetos de desenvolvimento nos setores público e privado.

De acordo com o BID, esse montante será usado para cofinanciar um total de até US$ 500 milhões de empréstimos do BID ao setor público e de até US$ 1,5 bilhão para empréstimos do banco multilateral a entidades do setor privado. Os valores poderão ser emprestados pelo período de 3 anos no caso de projetos públicos e em até 6 anos para operações do setor privado.

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De acordo com o BID esse é o primeiro aporte feito pela China em um banco multilateral de desenvolvimento. "Este acordo servirá como ponto de referência para futuros modelos de cooperação com a China e outros países", disse o presidente do BID, Luis Alberto Moreno.

A Caixa Econômica Federal irá oferecer, este ano, R$ 130 bilhões em operações de crédito designadas à pessoa física. O volume de contratação em 2013, somente até o fim de fevereiro, foi de R$ 17,5 bilhões, registrando crescimento de 51% em relação ao mesmo período de 2012. O banco disponibiliza serviços como Crédito Aporte CAIXA e Financiamento de Veículos. 

A expectativa da CAIXA é um aumento de 41,2% na carteira de crédito comercial de pessoa física, que deverá atingir o saldo de R$ 78,3 bilhões até fim do ano. Em 2012, essa carteira cresceu 51,6% em comparação a 2011, chegando ao saldo de R$ 55,5 bilhões.

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O superintendente nacional de Clientes Pessoa Física da CAIXA, Humberto José Magalhães, falou sobre o crescimento consistente nestes últimos 5 anos. “O aumento foi intensificado em 2012 com o lançamento do Programa CAIXA Melhor Crédito, que promoveu uma expressiva redução das taxas de juros e ajustes nas condições dos produtos, o que tem facilitado o acesso ao crédito de forma consciente pelas famílias”, explica.

Financiamento de Veículos e imóveis

O Crédito Aporte CAIXA, também conhecido como home equity, é uma operação de crédito pessoal oferecida pelo banco, com garantia de imóvel. Em 2012, com o Programa CAIXA Melhor Crédito, o produto obteve crescimento de mais de 130% em relação a 2011, atingindo saldo de R$ 4,7 bilhões. A operação oferece prazos de até 360 meses e taxa de juros a partir de 0,98% ao mês + TR.

A simulação abaixo ilustra uma situação na qual o cliente possui dívidas no Cheque Especial e no CDC junto a um banco, no total de R$ 20 mil, e contrata uma operação de Crédito Aporte na CAIXA no valor de R$ 30 mil. 

O cliente paga na dívida antiga, por mês, o valor de R$ 1.481,86, incluindo apenas os juros do cheque especial, que terá que ser amortizado integralmente ao final (R$ 8 mil). Com a contratação do Credito Aporte CAIXA, a prestação poderia ser reduzida para R$ 574,72, de acordo com as simulações abaixo, e o cliente ainda teria um valor liberado de R$ 10 mil para utilizar livremente após a quitação integral das dívidas no outro banco.

Outro destaque da carteira de crédito de pessoa física da CAIXA é o Financiamento de Veículos. Durante 2012, a linha de crédito teve redução acentuada dos juros e a remodelagem dos parâmetros de financiamento, como quota e prazo de acordo com o perfil dos clientes.

Termina amanhã (9) o prazo para que estados, municípios e o Distrito Federal prestem contas dos recursos repassados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) em 2011 ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Aqueles que não cumprirem o prazo podem ficar sem os recursos do governo federal para a alimentação escolar enquanto não regularizarem a situação.

Os atuais gestores devem encaminhar os dados pelo Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), também conhecido como Contas Online. Até ontem (7), 3,3 mil municípios (mais da metade) e 21 estados ainda não haviam enviado as informações.

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Os novos prefeitos que ainda não têm senha do sistema devem entrar em contato com a central de atendimento pelo telefone 0800-616161. O FNDE disponibilizou também um guia para auxiliar os gestores na prestação de contas.

Após o final do prazo, os conselheiros da alimentação escolar, responsáveis pela análise inicial das contas, devem emitir seu parecer, aprovando ou não as contas, também por meio do sistema. Esse parecer deve ser enviado ao FNDE, que vai então analisar as informações.

Segundo a autarquia, o orçamento do Pnae para este ano é R$ 3,5 bilhões e deve beneficiar mais de 44 milhões de alunos da educação básica, incluindo o ensino de jovens e adultos.

Além das contas do Pnae, o FNDE recebe também, desde o final de fevereiro (25), os dados sobre os investimentos feitos em educação em 2012. Eles devem ser enviados pelos municípios, estados e Distrito Federal por meio do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope). O prazo vai até 30 de abril para os municípios e até 31 de maio para os estados e o Distrito Federal.

Nesse caso, quem não cumprir o prazo ou não conseguir comprovar que investiu 25% do orçamento em educação fica inadimplente no Cadastro Único de Convênios (Cauc) do governo federal. Com isso, deixa de receber os recursos de transferências voluntárias da União e fica impossibilitado de firmar novos convênios com órgãos federais.



 

A lei que cria um novo modelo de financiamento de campanha foi aprovada nesta terça-feira na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Chamado de Fundo Republicano de Campanha, o projeto acrescenta à Lei das Eleições dois artigos que estabelecem novas distribuições para as doações e contribuições de pessoas físicas e jurídicas aos candidatos. Pelo texto do relator, senador Sérgio Souza (PMDB-PR), os valores serão divididos em três partes iguais: para a conta de campanha do candidato, para as contas do partido e para o Fundo Republicano de Campanha.

A proposta prevê ainda que o fundo, destinado ao custeio da campanha de todos os candidatos, também seja constituído por um terço das doações aos partidos e coligações, pelas doações feitas diretamente a ele e por dotações orçamentárias. A administração do Fundo Republicano de Campanha caberá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O relatório foi aprovado com votos contrários dos senadores Álvaro Dias (PSDB-PR) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Na justificativa do projeto, o autor, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) destacou que a intenção da mudança na legislação é diminuir as desigualdades "de competição motivada pelo poder econômico, fortalecer as finanças partidárias e aprimorar o controle de gastos e desvios de recursos de campanha."

Agora o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em caráter terminativo. Caso nenhum senador peça, por meio de apresentação de recurso, a votação da matéria no Plenário do Senado, o projeto seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados.

A holding de franquias multissetoriais brasileira, SMZTO Participações, fechou, recentemente, uma parceria com o Banco do Nordeste. O objetivo da empresa é expandir suas operações em terras nordestinas, bem como no Norte de Minas Gerais, além de Colatina e São Mateus, no Espírito Santo. De acordo com a assessoria de comunicação da companhia, o financiamento pode chegar a 100% do investimento no negócio.

O trabalho conjunto ocorre no âmbito do Programa Nordeste Franquias, e os empreendedores poderão financiar todas as fases do franchising, desde a taxa de franquia, até a compra de produtos e estruturação da loja. “Essa parceria facilita a aquisição e a implantação das franquias, reduzindo o tempo de retorno do investimento e sendo uma grande ferramenta para a expansão de nossas marcas nessas regiões”, comenta o diretor financeiro SMZTO, Dino Sany.

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A empresa administra diversas marcas em todo o Brasil, tais como Instituto Embelleze, Estação BellezaPura, Casa do Sorvete Jundiá, Donna’s Cozinha Criativa, Mixirica e Yakisoba Factory. No ano passado, o grupo comercializou 398 novas franquias, chegando assim a um total de 682 unidades em todo o território nacional.

O Plenário aprovou, nessa terça-feira (19), Medida Provisória que abre crédito de R$ 1,68 bilhão para ser aplicado no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Ministério da Educação. O Prpjeto ainda precisa ser analisada pelo Senado. A finalidade dos créditos é a cobertura de novos financiamentos e de aditamentos semestrais de renovação dos contratos do fundo formalizados até o ano de 2011.

Segundo o governo, houve um “crescimento exponencial” na demanda por financiamentos com recursos desse fundo, que precisou de reforço orçamentário.

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Acordo - Com a publicação da Lei 12.749/12, em 19 de dezembro, o uso de créditos no valor de R$ 1,78 bilhão já estava garantido antes mesmo da aprovação da MP.

Fies - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, destinado a financiar a graduação de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação. Para ser beneficiado, além de oferecer garantias, o candidato precisa estar regularmente matriculado em instituições de ensino privadas, cadastradas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.

Com informações da Câmara dos Deputados



A venda financiada de veículos automotores no País cresceu 0,7% em janeiro deste ano em comparação a igual período de 2012, segundo o boletim mensal da Unidade de Financiamentos da Cetip. Foram contabilizadas 570.829 unidades, o que representa uma queda de 5,6% em relação a dezembro de 2012.

No segmento de veículos leves novos houve aumento de 11,3% em relação a janeiro de 2012, somando 178.898 unidades. Com relação ao mês imediatamente anterior foi registrada queda de 18,1%. No acumulado de 12 meses, os financiamentos atingiram 2.298 mil veículos leves novos, representando 62% do total deste tipo de veículo vendido no Brasil.

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Já a comercialização com financiamento de veículos leves usados somou 269.698 unidades, apresentando alta de 2,7% em relação a dezembro de 2012. No acumulado de 12 meses, os financiamentos atingiram 3.055 mil veículos leves usados, ou 34% do total deste segmento.

Enquanto isso, o financiamento de motos novas teve queda acentuada, de 16,7%, em comparação a janeiro de 2012, com 80.935 unidades financiadas, e queda de 1,5% contra dezembro de 2012. No acumulado de 12 meses, os financiamentos atingiram 1.097 mil motos novas, representando 68% do total.

O Banco do Brasil informou nesta terça-feira que o volume de operações com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) atingiu a marca de R$ 9 bilhões. No total, de acordo com a instituição, são 253 mil estudantes atendidos. Apenas em janeiro, foram realizadas 21.820 operações no BB, um aumento de 50% em relação ao primeiro mês de 2012.

Ao longo de todo o ano passado, foram fechados 180 mil contratos, 290% a mais do que em 2011. A linha permite o financiamento de até 100% do valor da graduação com prazo de pagamento de até três vezes o período financiado mais 12 meses. Os juros são de 3,4% ao ano e o pagamento começa 18 meses após a formatura. Durante o curso, o estudante paga o valor máximo de R$ 50 a cada trimestre referentes aos juros.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta sexta-feira (1º), que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) superou, no ano passado, a marca de 368 mil contratos firmados. Isso representa um aumento de 140% em relação ao número total do ano de 2011. Segundo o MEC, em números absolutos, foram realizados 215 mil contratos a mais do que os 153 mil registrados em 2011.

Em todas as unidades da Federão foi possível constatar um aumento pelo financiamento estudantil do Governo Federal. Segundo dados do MEC, em São Paulo foram fechados 98,7 mil contratos em 2012, com aumento aproximado de 255%, em relação aos 27,7 mil registrados no ano anterior. Além disso, o estado ficou na primeira colocação, como o que teve mais contratos no ano passado. Logo em seguida apareceram Minas Gerais (45,8 mil), Bahia (23,9 mil) e Rio de Janeiro (20,8 mil).

O Fies é direcionado para estudantes universitários de famílias com renda mensal de até 20 salários mínimos. O fundo financia 100% das mensalidades até a formatura, e os estudantes beneficiados apenas começam a quitar as parcelas seis meses depois da finalização do curso, com juros de 3,4% ao ano. Segundo a agência, conforme estimativas dos dois agentes financeiros do Fies, esse mercado tem um bom potencial, porque, atualmente, mais de 5 milhões de universitários estudam em instituições de ensino privadas.

Barqueiros do Arquipélogo de Fenando de Noronha, que perderam seus barcos no último swell, fenômeno que gerou ondas de até cinco metros no Porto de Santo Antônio,  poderão financiar novas embarcações através da Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe).

Segundo a analista de projetos da Agefepe, Conceição Oliveira, podem solicitar financiamentos pessoas que se encaixem em uma das quatro categorias: microempreendedor individual, micro e médio empreendedor e pequenas empresas. Os juros praticados serão de 0,75% somados à Taxa de Juros a Longo Prazo (TJLP), totalizando 1,20% ao mês.

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O barqueiro deve entregar um orçamento da embarcação que deseja adquirir. O novo barco pertencerá a Agefepe até o pagamento total do valor que poderá ser parcelado em até 36 vezes. Será obrigatório o seguro do barco mas ainda não foi informado se ficará por conta da Agência ou de quem está adquirindo.

Com informações da assessoria

O Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiará com R$ 65 milhões o Inventário Florestal Nacional no Bioma Amazônia, que será concluído em 48 meses. O diretor da Área de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinaram nesta quinta-feira o contrato de repasse dos recursos para o Serviço Florestal Brasileiro.

Os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não se trata de operação de crédito. Segundo o BNDES, o inventário possibilitará o monitoramento e o aprimoramento da gestão dos recursos florestais e, sobretudo, acesso às informações necessárias para subsidiar a definição de políticas florestais e de seus planos de uso e de conservação. Ademais, permitirá o conhecimento dos estoques de biomassa e carbono, da biodiversidade, da vitalidade e saúde das florestas e, adicionalmente, o modo como vive a população que habita a floresta.

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De acordo com o banco, o Fundo Amazônia já aprovou 36 projetos, no valor de R$ 440 milhões, voltados para atividades produtivas sustentáveis, desenvolvimento institucional de órgãos ambientais, regularização ambiental e fundiária e pesquisa e desenvolvimento. Os projetos aprovados abrangem 302 municípios.

A Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) projeta um aumento entre 6% e 10% neste ano para o saldo da carteira de financiamentos de carros e veículos comerciais leves para pessoa física nos bancos ligados à entidade. Esses bancos representam 52% de todos os financiamentos de automóveis feitos no País.

A previsão, explica o presidente da entidade, Décio Carbonari, segue a estimativa de crescimento entre 3,5% e 4,5% estimados para o setor em 2013 pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "O financiamento de veículos cresce mais do que a venda de carros", justificou Carbonari.

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A projeção da entidade é que, em 2012, tenham sido emitidos R$ 206,4 bilhões em créditos de financiamento para a compra de veículos nos bancos associados à Anef, cifra 2,5% superior à de 2011 (R$ 201 bilhões). O último levantamento da entidade, divulgado na quarta-feira (16), contabilizou apenas o período de janeiro a novembro e inclui todas as modalidades de veículos.

Apesar de prever que tenha havido crescimento no ano passado, Carbonari afirma que o ano não foi muito positivo. "O ano de 2012 não foi exatamente bom, especialmente para caminhões e automóveis. Antes da redução do IPI estava bastante amargo, ruim mesmo. Depois nós conseguimos um aumento de ano contra ano, mas nada surpreendente."

Para 2013, ele acredita que as medidas anunciadas pelo governo garantam uma melhora para o setor de financiamentos. "As concessões de portos e aeroportos (anunciados pela presidente Dilma Rousseff em 2012), apenas, já geram demanda por caminhões, ônibus e carros para frotas automaticamente. Além disso, a renda continua alta e o desemprego baixo. O efeito multiplicador deve constar na economia."

Modalidades de crédito

Entre 2008 e 2012, o valor das vendas de automóveis por leasing caiu de cerca de R$ 80 bilhões ao ano para perto de R$ 10 bilhões em 2012. De acordo com Carbonari, houve migração para o crédito direto ao consumidor (CDC), já que não houve redução no volume de vendas. "Progressivamente (o leasing) foi perdendo atratividade. As prestações (do leasing e CDC) são muito parecidas e com o CDC a pessoa evita os prazos predeterminados", afirmou. O CDC para compra de veículos representou em 2012, até setembro, 51% da carteira de crédito da Anef.

Nos últimos 12 meses até novembro de 2012, houve uma queda de 48,7% na emissão de leasing nos bancos ligados à Anef. Até setembro do ano passado, o leasing respondeu por apenas 2% do volume de vendas de crédito emitido por esses bancos.

Segundo Carbonari, as instituições financeiras deixaram de incentivar o leasing. "Elas acabavam responsáveis pelas contas dos clientes inadimplentes, que não pagavam os tributos dos carros, já que a propriedade só é transferida (da instituição financeira para o comprador) após o término dos pagamentos." Outro ponto que o executivo ressalta é que alguns clientes buscam pagar as parcelas antecipadamente. "Com o leasing isso é impossível, ele não pode liquidar o pagamento", destacou. "Além disso, há os gastos que o cliente tem ao final do prazo do leasing de passar os documentos para seu próprio nome."

O governador Eduardo Campos recebeu em seu gabinete no Centro de Convenções, sede provisória do governo, os representantes do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Paulo Ferraz e Rodrigo Aguiar, para a assinatura de um contrato de financiamento que vai ajudar a impulsionar o crescimento de Pernambuco. Do total finaciado, o Estado já vai poder contar com R$ 83 milhões no mês que vem.

Os R$ 423 milhões, que estavam sendo negociados desde 2012, serão destinados ao Programa de Apoio à Interiorização do Desenvolvimento Sustentável do Estado de Pernambuco II. Cerca de R$ 57 milhões serão para o Hospital Mestre Vitalino, entre obras físicas e compra de equipamentos. A expectativa é que a unidade de saúde seja entregue ainda no primeiro semestre.

Outros R$ 26,62 milhões serão aplicados na terraplanagem da área onde será erguida a fábrica da Fiat, em Goiana. Os demais R$ 339,99 milhões serão empregados em outros investimentos de mobilidade. Segundo o governador, Eduardo Campos, o valor financiado pelo BNDES integra os R$ 3,5 bilhões que serão investidos no Estado este ano.

A venda financiada de veículos automotores no Brasil registrou queda de 10% em 2012 em relação ao ano anterior, segundo a Cetip. No último mês do ano, o porcentual cresceu 7% comparado a novembro, somando 604,7 mil unidades. No entanto, em relação a dezembro de 2011, há uma queda de 12%.

Na categoria de veículos leves novos, houve aumento de 18% de novembro para dezembro de 2012, e alta de 9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o volume total de financiamentos deste tipo de veículo teve aumento de 8% ante o montante registrado em 2011, de acordo com a empresa.

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Já a comercialização financiada de veículos leves usados somou 260,5 mil unidades em dezembro - alta de 2% em relação a novembro e queda de 15% sobre dezembro do ano anterior. No acumulado do ano, o volume total de financiamentos de veículos desta categoria teve queda de 10% na comparação com 2011.

O financiamento de motos novas no último mês de 2012 teve um resultado 3% superior a novembro, com 82,2 mil unidades e 36% inferior ante o registrado em dezembro de 2011, segundo a Cetip. No acumulado do ano, o volume total de financiamentos de motos novas teve queda de 27% versus o ano anterior.

Um bom projeto empreendedor é a chave para um grande financiamento. Pensando nisso, novas empresas nascem a partir de grandes subsídios, com isso, é movimentada a economia e capitais de giro. Existem diversos tipos de investimentos para quem pretende abrir um novo negócio, seja das micros às grandes empresas.  O mais importante é o cliente passar a garantia antes de fechar o contrato.

Muitas agências de financiadoras, como bancos, valorizam projetos sustentáveis como critério para fechar contrato. Segundo a gerente executiva do Banco do Nordeste, Andréa Guimarães, a sustentabilidade é um pré-requisito que deve estar inclusa nos planos da empresa, para fechar negócio com o Banco. “Fazemos uma análise do projeto e da fiança bancária. Não financiamos uma ideia que não seja sustentável, além disso, ele precisa ser viável”, informou Andréa.

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O capital de giro contribui para a consolidação e o crescimento das micro e pequenas empresas. Ele se refere ao valor investido no ciclo operacional de uma empresa, englobando desde a aquisição de matéria-prima até a venda e o recebimento dos produtos vendidos.

Os financiamentos de pessoas físicas e jurídicas através do setor rural, industrial, agroindustrial, turístico, comercial e de prestação de serviços são concedidos com base em projetos técnicos ou propostas que o cliente desenvolve antes de abrir a empresa.

Os empreendedores de todos os portes em setores e atividades tais como indústria, serviços, comércio, cultura, turismo, apicultura, fruticultura dentre outros, podem receber os subsídios de empresas financiadoras para abrir uma nova empresa. O importante é planejar bem antes de solicitar o financiamento, para isso, é preciso entender o mercado e o público que se deseja atingir.





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