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O ano é 1976. Paul McCartney faz uma visita inesperada a John Lennon em seu apartamento. O encontro dos músicos, um dos acontecimentos mais intrigantes para o imaginário dos fãs dos Beatles, é o mote do espetáculo musical "Dois garotos de Liverpool", do grupo A Liga do Teatro, que terá quatro apresentações nos dias 6 e 7 de maio, às 17 horas e às 19h30, no Teatro Waldemar Henrique, em Belém.

A peça, livremente inspirada no filme “Tudo entre nós” (2000), fala do dia 24 de abril de 1976, quando o apresentador de um programa de comédia na TV norte-americana fez a inusitada proposta: “Se John Lennon e Paul McCartney aceitarem se apresentar juntos, ao vivo, mais uma vez, pagamos a quantia de 3 mil dólares para eles”. De forma mais inusitada ainda, Lennon e McCartney estavam assistindo ao programa, juntos, no apartamento de John, e quase apareceram no estúdio. Os Beatles se separaram em 1970.

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Os acontecimentos que antecederam o evento, as possíveis conversas, risadas, choros, lembranças do passado e planos para o futuro são a inspiração para o musical assinado por Bárbara Gibson na dramaturgia e direção.

“Eu sou fã dos Beatles há mais de quinze anos. Lennon e McCartney são os dois artistas que eu mais admiro, duas pessoas que determinaram muito da artista que eu sou hoje. Acima de tudo, é uma homenagem sincera minha aos dois”, conta a diretora.

No protagonismo da peça, Lenno Ávila e Filipe Cunha dão vida aos dois ícones da música em uma interpretação marcada pela admiração. “Eu não consigo colocar em palavras o quão assustador e ao mesmo tempo empolgante é estar neste processo enquanto ator, porque é uma responsabilidade gigante, um projeto pensado com muito amor ao teatro, à banda e à relação que construímos com ela, com um laboratório realizado com muito cuidado”, relata Cunha.

O elenco ainda conta com Luiza Imbiriba, Paulo Jaime e Victor Azevedo, produção de Larissa Imbiriba, assistência de direção de Paulo Jaime e apoio cultural do Centro Cultural Atores em Cena.

"Dois garotos de Liverpool" é um convite aberto aos fãs de Beatles, mas também a todos que se identificam com a amizade, a música, os ideais fraternos e a história de dois dos maiores artistas que o mundo já viu.

Serviço

Espetáculo "Dois garotos de Liverpool", da A Liga do Teatro.

Dias 6 e 7 de maio, às 17h e 19h30, no Teatro Waldemar Henrique (Praça da República, s/n).

Ingressos na bilheteria do teatro ou pela plataforma Sympla – (www.sympla.com.br/evento/dois-garotos-de-liverpool/1962962)

Informações: 984250317 – Instagram: @aligadoteatro

Ficha técnica

Dramaturgia

Bárbara Gibson

Direção

Bárbara Gibson

Assistente de Direção

Paulo Jaime

Produção

Larissa Imbiriba e Luiza Imbiriba

Elenco

Filipe Cunha

Lenno Ávila

Luiza Imbiriba

Victor Azevedo

Paulo Jaime

Arte

Victor Azevedo

Fotos

Bruno Fadul

Luz

Marckson Moraes

Cenografia

Cláudio Bastos

Assessoria de Imprensa

Leandro Oliveira

Apoio Cultural

CCAC – Centro Cultural Atores em Cena

Da assessoria do espetáculo.

Quem pode, pode! Lucas Castellani, de apenas 22 anos de idade, se tornou um dos assuntos mais comentados da internet após comprar a mansão que pertencia ao saudoso John Lennon, da banda The Beatles.

De acordo com o jornal Extra, o influenciador brasileiro agora é dono da primeira casa em que o cantor morou, avaliada em 25 milhões de reais. A propriedade fica em Beverly Hills, nos Estados Unidos, e possui três quartos, quatro banheiros, além da piscina que se integra a uma jacuzzi no quintal.

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E não parou por aí! De quebra, o mineiro terá como vizinhos Lenny Kravitz e Paris Hilton. Chique, né?!

A fita cassete está envelhecida e deteriorada, mas quatro palavras em sua etiqueta amarelada revelam seu verdadeiro valor: "John Lenon (sic) - Skyrum Verge", uma gravação inédita do ex-Beatle que será leiloada nesta terça-feira (28) em Copenhague.

A fita de 33 minutos de duração, com uma entrevista e algumas canções do célebre músico, tem um valor estimado entre 27.000 e 40.000 euros (31.600 e 46.800 dólares).

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Seus proprietários até agora eram um grupo de dinamarqueses com cerca de 60 anos que, mais de 50 anos atrás, quando eram apenas estudantes, conheceram Lennon e inclusive desfrutaram de suas canções.

A história da fita perdida por meio século começa no início dos anos 1970, em um dia de inverno na península de Jutlândia (Dinamarca continental).

Quatro jovens que escrevem para o jornal do instituto em que estudavam desafiaram o vento e a tempestade de neve para chegar até seu ídolo John Lennon, que passava o inverno com sua companheira Yoko Ono em uma área remota do país escandinavo.

"Entramos no salão e vimos John e Yoko (...) sentados em um sofá. Foi fantástico. Também nos sentamos e ficamos muito apertados uns contra os outros", relembra Karsten Højen, um dos proprietários desta relíquia vendida com fotos desse dia e um exemplar do jornal.

"Eu estava sentado ao lado de Yoko Ono e John Lennon ao lado dela. Nós conversamos, nos divertimos. Ele até esticou as pernas sobre a mesa com suas meias de lã. Foi muito íntimo", conta, agora com 68 anos.

No final de dezembro de 1969, em um episódio até agora esquecido, John Lennon e Yoko Ono viajaram ao reino escandinavo para visitarem Kyoko, filha de Yoko, que vivia com seu pai no norte de Jutlândia.

A visita foi discreta, mas chamou a atenção dos moradores e o cantor organizou uma coletiva de imprensa que coincidiu com o dia de retorno das aulas, explica Højen.

Ele e seus amigos convenceram o diretor a embarcar na aventura e foram liberados para tentar falar com o cantor, meses antes da dissolução dos Beatles.

Devido a uma série de circunstâncias bizarras e à tempestade, os quatro estudantes estiveram com seu entrevistado em um ambiente descontraído e familiar.

Para um museu ou para Yoko Ono?

Højen e seus amigos decidiram se livrar de seu tesouro porque não tiravam realmente proveito dele e não pretendiam compartilhá-lo com seus descendentes.

"Ficaríamos contentes se um museu se interessasse ou, por quê não, a própria Yoko Ono", disse este consultor de gestão cultural.

Para ouvir a gravação, que não está disponível em nenhum outro lugar, é necessário ter um bom toca-fitas. Um trecho divulgado faz pensar que a qualidade ainda está boa.

"É preciso relaxar e levar um bom tempo para ouvi-la", disse Alexa Bruun Rasmussen, diretora da casa de leilões Bruun Rasmussen, encarregada pela venda.

"Eles tocam 'Give peace a chance', mas com palavras diferentes e (Lennon) incorpora aspectos dinamarqueses locais, o que evidentemente é muito divertido para nós. Também tocam 'Radio Peace', que nunca foi lançada", explica.

Segundo ela, ouvir a fita é muito emocionante.

"É muito sincera, muito local. Acredito que isso a torna única, porque John Lennon fala com jovens estudantes, eles compartilham a paixão da mensagem de paz. E vemos claramente que existe uma conexão entre eles", disse Bruun Rasmussen.

Karsten Højen explicou os detalhes desse dia de inverno a seus filhos e netos. Em breve, esta será sua única recordação, já que está vendendo a fita sem tê-la digitalizado.

Na manhã desta quinta-feira (17) a plataforma de streaming da Disney no Brasil anunciou por meio das redes sociais que nos dias 25, 26 e 27 de novembro deste ano chega ao catálogo o novo documentário sobre a banda “The Beatles”. O conteúdo possui mais de seis horas divididos em três partes e será disponibilizado no serviço de streaming ao longo dos três dias.

Intitulado “The Beatles: Get Back”, o documentário promete trazer imagens inéditas de John Lennon (1940 – 1980), Paul McCartney, George Harrison (1943 – 2001) e Ringo Starr, uma vez que o cineasta Peter Jackson usou mais de 60 horas de conteúdo gravado que se passa no final dos anos 60, quando o grupo de Liverpool estava em gravação para o último disco antes da separação da banda: “Let It Be”.

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O diretor neozelandês tem trabalhado na composição do projeto há mais de três anos, por conta da grande demanda de material usado como base. De acordo com o cineasta, o documentário vai trazer as fragilidades humanas e a parceria do grupo, entretanto, não se trata de nostalgia, pois todo o conteúdo vai mostrar de forma honesta, crua e humana sobre o que acontecia nos bastidores da banda.

Peter Jackson já é conhecido no cenário audiovisual e tem em seu currículo,  entre outros, a trilogia de filmes “O Senhor dos Anéis”. A adaptação cinematográfica da história de J. R. R. Tolkien (1892 – 1973), trouxe “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003) para as telonas. Este último, está empatado com “Ben-Hur” (1959) e “Titanic” (1997), como a obra de cinema com maior número de estatuetas conquistadas no Oscar, 11 no total.

 

A vida de John Lennon terminou brutalmente há 40 anos em Nova York, mas sua lenda continua viva, sua música continua a ser ouvida em todo o mundo e sua obra ainda é uma fonte de inspiração para outros artistas.

Talvez uma das maiores homenagens a Lennon tenha vindo das mãos de Bob Dylan, que em seu álbum "Tempest" (2012) lembra o músico assassinado em Nova York em 8 de dezembro de 1980 por um fã desequilibrado.

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Uma das faixas do álbum, intitulada "Roll on John", é um tributo de sete minutos a Lennon e sua jornada musical. Desde então, as homenagens são inúmeras e muitas vezes vêm de artistas não muito próximos musicalmente a ele.

Por exemplo, Ozzy Osbourne, vocalista do Black Sabbath, grupo de heavy metal, que fez uma versão muito pessoal de "How?", incluída no álbum de Lennon "Imagine".

No videoclipe, o artista, vestido com um longo casaco de couro preto, atravessa as ruas de Nova York para levar um buquê de flores até a placa memorial de Lennon no Central Park.

No mundo musical existem duas escolas: aquelas que se recusam a entrar no jogo da suposta rivalidade entre Lennon e Paul McCartney, e aquelas que o fazem.

"É uma bobeira. John e Paul fizeram parte do melhor grupo do mundo, que mudou a cara da música e inspira até hoje com suas harmonias", disse à AFP Sharleen Spiteri, líder do grupo Texas.

- Questionado -

Além da música, Lennon também foi uma figura contraditória que não gera unanimidade. Muitos hoje questionam sua imagem como ícone não-conformista e a sinceridade de suas posições sobre igualdade de gênero ou capitalismo.

Como já aconteceu com figuras como Ernesto Che Guevara, a imagem de Lennon, com suas frases emblemáticas e seus óculos redondos, se multiplica nas camisetas usadas por pessoas de todo o mundo.

"John ficou para a história como o provocador da banda, por exemplo com o terrível escândalo da época, quando disse que os Beatles eram mais conhecidos do que Cristo. Mas ele não se politizou e só passou a visitar galerias de arte com Yoko Ono. No início, o mais apegado à cultura, quem passeava pelas exposições, era Paul", lembra Stan Cuesta, autor de "The Beatles".

"Em Lennon existe um lado 'teddy boy' (movimento cultural jovem que surgiu em Londres nos anos 1950, com uma estética associada ao rock e à insatisfação social), mas ele é alguém que também teve um Rolls em uma época. Ele é uma pessoa muito complexa", garante Cuesta.

Eric Burdon, ex-líder do Animals, conta por exemplo no documentário "Rock'n'roll animal" que a canção "I am the walrus" dos Beatles, nasceu de uma "orgia sexual" da qual ambos participaram em Londres.

Mas voltando à música, Stan Cuesta insiste que Lennon foi um "gênio natural da música, o mais intuitivo dos Beatles e o único capaz de compor um clássico como 'Strawberry fields forever'".

Nova York, 8 de dezembro de 1980, pouco antes das 23h00. John Lennon e sua esposa Yoko Ono voltavam para casa após uma sessão de gravação, quando um homem aparece na frente do prédio e atira no músico cinco vezes.

Gravemente ferido, Lennon é levado às pressas para um hospital no banco de trás de um carro da polícia. Mas ele havia perdido muito sangue e "não tinha chances de sobreviver", explicou um médico.

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"O ex-Beatle John Lennon foi assassinado na segunda-feira em frente à sua casa em Nova York": o primeiro despacho daquela noite deu início a uma ampla cobertura da AFP sobre o trágico assassinato de um artista cuja popularidade era planetária.

O assassino, preso no local do crime, se chama Mark Chapman, tem 25 anos e diz que não resistiu às "vozes" que o levaram a matar Lennon.

Horas antes de passar ao ato, Chapman havia se juntado a outros fãs na frente da casa do cantor, que autografou para ele uma cópia de "Double Fantasy", seu novo disco.

Aos 40 anos, o músico britânico voltava à ribalta após vários anos de silêncio. Mas ninguém o havia esquecido, mesmo 10 anos após o fim dos Beatles, conforme os arquivos da AFP revelam sobre as homenagens prestadas.

- "Grande tragédia" -

É uma "grande tragédia", afirmou o então presidente eleito dos Estados Unidos, Ronald Reagan, logo após o anúncio da morte do músico, enquanto milhares de pessoas se reuniam próximo ao Central Park, em frente ao prestigioso "Dakota Building" onde residia Lennon com Yoko Ono e seu filho Sean.

Apesar dos anos de silêncio, John Lennon - que causou escândalo anos antes ao comparar a popularidade dos Beatles com a de Jesus - recebeu homenagens massivas.

Em 14 de dezembro, entre 100.000 e 200.000 pessoas enfrentaram o frio no Central Park, a dois passos da cena do crime, para prestar homenagem ao artista.

Em Miami, Los Angeles, Chicago, Seattle ou Boston, dezenas de milhares de admiradores se reuniram "em parques, praças, estacionamentos ou no anfiteatro natural de Red Rocks, nas Montanhas Rochosas, onde os Beatles deram um show em 1964".

Centenas de rádios americanas transmitiram incessantemente a música dos Beatles durante um dia inteiro e observaram os dez minutos de silêncio desejados pela viúva do músico.

- Até Moscou -

"É preciso voltar à trágica morte de John Kennedy ou do pastor Martin Luther King na década de 1960 para encontrar tamanha comoção com a morte de uma personalidade", disse a AFP naquele dia.

No Reino Unido, o impacto foi enorme. Em Liverpool, cidade natal do músico pacifista, "cerca de 20.000 pessoas cantaram juntas 'Give Peace a Chance'" ao final de um concerto organizado em sua homenagem em 14 de dezembro.

Como nos dias da Beatlemania, os fãs choravam e desmaiavam. "John Lennon não está morto. Enquanto sua música viver, ele não morrerá", disse o ex-empresário do grupo, diante da multidão enlutada.

As homenagens chegaram a Moscou, onde a polícia teve que intervir para dispersar centenas de jovens reunidos perto da universidade, carregando retratos de Lennon.

A União Soviética não ficou de fora do fenômeno dos Beatles, o grupo pop do século, cujos álbuns importados eram vendidos no mercado negro.

Décadas após sua morte, algumas das relíquias de John Lennon ainda estão sendo vendidas a preços elevados em leilões.

O piano com o qual compôs "Imagine" foi vendido em 2000 em Londres por 2,45 milhões de euros (2,95 milhões de dólares) e uma de suas guitarras por mais de 2 milhões de dólares (1,66 milhões de euros) nos Estados Unidos em 2015.

Alguns nostálgicos também não hesitaram em pagar 137.500 libras (152.000 euros, US$ 182.000) por um par de seus famosos óculos de sol redondos e até US$ 35.000 no Texas em 2016 por uma mecha de seu cabelo.

Uma das parcerias mais geniais da música ocidental, Lennon e McCartney, segue firme até hoje a despeito da morte de John na década de 1980. O ex-beatle Paul continua bebendo na fonte da experiência que viveu ao lado do amigo na hora de compor suas músicas. Ele revelou como é parte de seu processo criativo durante uma entrevista.

Prestes a lançar um álbum novo, o McCartney 3, gravado durante a quarentena, Paul contou à revista Uncut como faz na hora de criar. Ele revelou que recorre ao amigo fazendo uso de sua memória afetiva. “Nós nos ajudamos por tanto tempo. Penso: 'Certo, o que ele acharia disso? O que ele diria agora?'. Nós dois concordaríamos que essa nova música de que estou falando não vai chegar a lugar nenhum".

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McCartney 3 chega ao público em 11 de dezembro. O disco foi composto e gravado durante o isolamento de Paul, que escreveu as músicas, tocou todos os instrumentos e cantou sozinho em todos os vocais. A solidão do trabalho, no entanto, só não foi maior pela consultoria mental que o ex-beatle costuma tomar com o ex-parceiro, sobretudo nos momentos de ‘apagão criativo’. “Seria o momento em que John e eu diríamos: 'Quer saber? Vamos tomar uma xícara de chá e repensar isso”. 

O próximo mês será especial os fãs do mais icônico dos quatro componentes da banda inglesa The Beatles. O Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo apresentará de 13 de março a 7 de junho a exposição "John Lennon em Nova York".

Além de celebrar os 80 anos do nascimento de John Lennon (1940-1980) e os 40 anos do legado deixado pelo cantor e compositor, a exposição faz parte da programação que celebra os 50 anos do MIS.

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A mostra tem curadoria do jornalista Ricardo Alexandre e exibe fotos tiradas pelo lendário norte-americano Bob Gruen, considerado um dos maiores fotógrafos da cena rock'n'roll. O retratista documentou, por meio das imagens, a vida de Lennon no tempo em que o músico inglês morou em Nova York, cidade na qual viria a ser assassinado no dia 8 de dezembro de 1980.

A venda antecipada dos ingressos começou nesta sexta-feira (7) por meio do www.sympla.com.br.

 

Serviço

Exposição "John Lennon em Nova York"

Quando: de 13 de março a 7 de junho; de terça a sábado, das 10h às 20h, domingos e feriados, das 10h às 19h

Onde: MIS - Av. Europa, 158, Jd. Europa, São Paulo - SP

Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) / Ingressos antecipados no www.sympla.com.br

Informações: (11) 2117-4777

Os icônicos óculos de sol redondos de John Lennon foram vendidos nesta sexta-feira (13) por 137.500 libras (cerca de US$ 183.000), 20 vezes mais do que o preço estimado, em um leilão on-line organizado pela Sotheby's em Londres.

Esquecidos no banco de trás de um carro em 1968, os óculos foram colocados à venda por Alan Herring, motorista de Ringo Starr e George Harrison, dois dos quatro membros dos Beatles, no final dos anos 1960.

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Herring explicou que, um dia, ele pegou Starr, Harrison e Lennon e os levou "ao escritório".

"Quando John saiu do carro, percebi que ele havia esquecido os óculos de sol no banco de trás e que uma das pernas havia se soltado", acrescentou. "Perguntei a John se ele queria que eu os reparasse. E ele respondeu: 'Não se preocupe, eles são apenas parte do estilo'".

"Eu não os consertei, mantive-os como estavam".

Outras relíquias dos Beatles foram oferecidas aos compradores, como um colar de pérolas com sinos que pertencia a George Harrison, vendido por 10.000 libras (cerca de 13.334 dólares).

"John Lennon e seus óculos de sol emblemáticos são inseparáveis. (...) Eles são os óculos de sol mais míticos da história do rock and roll", disse Gabriel Heaton, especialista em livros e manuscritos da Sotheby's, em um comunicado.

O novo single do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, promoveu uma reunião há muito sonhada pelos beatlemaníacos. A faixa conta com a participação de Paul McCartney, George Harrison e John Lennon, provocando a reunião dos Fab Four mesmo com a ausência física de dois deles, já falecidos. 

Ringo decidiu gravar uma das últimas canções compostas por John Lennon que deveria ter entrado no álbum Double Fantasy, mas acabou ficando de fora. Ele chamou o ex-colega de banda, Paul McCartney para tocar seu baixo em Grow Old With me e o produtor do trabalho, Jack Douglas, inseriu acordes gravados pelo falecido George Harrison, em Here Comes The Sun, na faixa. 

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Ringo revelou que ficou muito emocionado com o resultado final da música. "Agora estamos todos nela". Disse em entrevista à Reuters. O ex-beatle também contou que Lennon, na verdade, havia escrito a canção exatamente para ele. "Foi comovente ouvir a versão de John porque ele havia composto outras canções para mim. Ele foi embora faz um bom tempo, mas é comovente para mim. Ele foi um dos meus maiores amigos". 

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Os dois últimos Beatles vivos vão se juntar para regravar uma música de John Lennon. Ringo Starr e Paul McCartney entrarão em estúdio, em breve, para fazer um registro de Grow Old With Me, canção deixada por Lennon durante os ensaios da gravação de seu último disco, Double Fantasy. 

Ringo contou, em entrevista ao jornal britânico The Guardian, que descobriu a música através do produtor Jack Douglas, que trabalhou em Double Fantasy com Lennon. O ex-beatle logo teve a ideia de gravá-la para o seu novo disco. "Eu não sabia que ela existia. Eu amei essa música e cantei o melhor que pude. Eu faço o melhor quando tenho o John em mente", disse o ex-baterista dos Beatles. 

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Para completar a homenagem a John, Ringo chamou seu outro ex-companheiro de banda para a gravação, o baixista Paul McCartney. "O melhor de tudo é que eu queria muito o Paul tocando e ele disse sim. Ele veio, tocou o baixo e cantou um pouco comigo. Então tem o John, eu e o Paul. Não é um golpe publicitário, era algo que queríamos fazer. E se você prestar atenção tem a guitarra do George em 'Here Comes the Sun'. De certa forma, somos nós quatro", completou Starr. 

 

Algumas imagens esquecidas de John Lennon e sua mulher, Yoko Ono, filmadas em 1969, na cama de um hotel de Amsterdã durante a sua lua de mel, reapareceram neste domingo à noite, na Holanda.

O casal passou uma semana na cama de sua suíte, onde receberam jornalistas, uma iniciativa político-midiática em defesa do pacifismo.

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As imagens do ex-Beatle e sua nova esposa em seu leito conjugal em Amesterdã rodaram o mundo, mas a segunda parte de um documentário filmado por jornalistas holandeses foi transmitida apenas uma vez, logo após a viagem do casal antes de desaparecer nos arquivos.

Trata-se da segunda parte, em cores, de um documentário feito em 1969 sobre as viagens de John Lennon e Yoko Ono por Amsterdã e Viena. Nele, o famoso músico e sua esposa são vistos deitados, tomando seu café da manhã e fumando enquanto davam entrevistas.

O filme, de 30 minutos, reapareceu durante as comemorações do 50º aniversário deste famoso "bed-in" do casal na Holanda.

Para a ocasião, o hotel Hilton organizou visitas durante 10 dias à suíte, o que atraiu milhares de seguidores.

Na década de 1980, a bobina do filme foi quase destruída quando limparam os arquivos da televisão pública holandesa KRO. Um empregado, Jan Hovers, salvou as imagens in extremis.

"Havia uma caixa onde estava escrito em letras grandes: 'Lua de mel de John Lennon, parte dois'", explicou Hovers no programa de televisão Nieuwsuur. Intrigado, ele levou para casa e guardou no porão.

Ele pensava que se tratava de uma cópia e desconhecia totalmente de que tinha imagens únicas em suas mãos.

"Aparentemente mantive um tesouro histórico em minha casa por décadas", disse ele.

Trata-se do "documentário desaparecido", assegurou Mark Lewisohn, historiador dos Beatles, em Nieuwsuur.

John e Yoko se casaram em 20 de março de 1969 em Gibraltar e transformaram seu casamento, em plena guerra do Vietnã, em um apelo por paz e amor no mundo, organizando esses famosos "bed-ins".

Figura lendária dos Beatles, juntamente com Paul McCartney, John Lennon foi baleado por um fã desequilibrado em Nova York em 1980.

Yoko Ono divulgou nas plataformas digitais, nesta terça-feira (9), a mais nova versão da música "Imagine". Imortalizada na voz de John Lennon, a canção traz Yoko interpretando, quarenta e sete anos depois da gravação original, um dos sucessos que se tornou referência em atos políticos por todo o mundo. 

A música passou a ter o nome de Yoko Ono junto ao do ex-Beatle só em 2017, sendo assim reconhecida como colaboradora. Batizado de "Warzone", o próximo disco da japonesa, com a releitura, está previsto para chegar às lojas no dia 19 de outubro. 

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O mundo tem passado por momentos difíceis e bastante cruéis. Para piorar o cenário, a liberdade que as pessoas encontram nas redes sociais promovem um campo fértil para discursos de ódio e intolerância. Nesta sexta (21), data em que é celebrado o Dia Internacional da Paz, o LeiaJá preparou uma playlist com canções que nos lembram da importância do respeito, amor e cuidado com o próximo e com o lugar em que vivemos. Confira e inspire-se.

Todos estão surdos - Roberto Carlos

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Em 1971 o 'rei' já havia entendido tudo: "eles estão surdos" e isso "desde o começo do mundo", porque pouca gente escutou quando a paz foi ensinada. "O amor é importante", canta Roberto; e palavra de rei é o mesmo que lei.

Give Peace a Chance - John Lennon

Em 1969, logo após seu casamento com Yoko Ono, John Lennon resolveu fazer uma lua de mel diferente. Ele e a esposa passaram uma semana deitados em uma cama como forma de protestar contra o caos no mundo e, sobretudo, a guerra no Vietnã. O protesto ficou conhecido como bed-in e resultou na música Give peace a chance (Dê uma chance para a paz).

What's Going on - Marvin Gaye

O soul de Marvin Gaye questiona o que está acontecendo no mundo, com tantos irmãos chorando e morrendo. O cantor sugere que todos devem buscar uma maneira de fazer o amor prevalecer.

Heard Somebody Say - Devendra Banhart

Aqui, o cantor americano Devendra Banhart canta a esperança de ouvir alguém dizer que a guerra acabou. Mas, embora o artista saiba que a afirmação não é verdadeira ele garante: "nós não queremos matar".

 

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Michael Jackson também tentou alertar o seu público, e o resto do mundo, sobre a importância da paz. E, para o cantor, para alcançá-la, seria preciso "curar o mundo" e assim transformá-lo em um lugar melhor para toda a raça humana.

Give me love (give me peace on earth) - George Harrison

George Harrison foi um artista que colocou muito da sua espiritualidade em sua música. Nesta, ele diz querer tocar o coração e a alma de quem o ouve, além de pedir por amor e paz.

Paz - Gilberto Gil

Nesta canção, Gil faz uma dura mas verdadeira constatação: "só a guerra faz nosso amor pensar em paz". Mas também mostra que, ao abrir o coração para ela, um "mar de revolução" pode transbordar dentro de si.

Paz pela Paz - Nando Cordel

Nando Cordel é outro artista que canta: a paz começa dentro de nós mesmos. E ele a pede por todos os seres, pela justiça e pela liberdade.

Dias Melhores - Jota Quest

A banda mineira Jota Quest pede por dias melhores, "para sempre". A música fala de como estamos sempre esperando pelos melhores dias, aqueles de paz em que todos podem ser pessoas melhores.

Peace on Earth - U2

Bono Vox canta, nesta música do U2, o cansaço pela dor e sofrimento e pela esperança de que haverá paz no mundo. A canção também pede para que Jesus, um dos primeiros a pregar o amor ao próximo,  fale à humanidade sobre a importância de haver paz na Terra.

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Paul McCartney concedeu uma entrevista à revista GQ na qual revelou uma brincadeira diferente da qual participou com John Lennon e outros amigos. Segundo Paul, eles se masturbaram juntos, possivelmente mais de uma vez. 

“Foi assim, eu estava na casa do John e era um grupo pequeno. E ao invés de ficarmos bêbados e dar uma festa – eu nem sei se íamos passar a noite lá ou algo assim – nós estávamos sentados nessas cadeiras e as luzes estavam apagadas e alguém começou a se masturbar, então todos nós fizemos o mesmo. Eu acho que foi uma vez só. Talvez duas”, revelou o músico.

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Durante a entrevista, Paul conta que isso aconteceu durante a juventude e sem pensar muito a respeito, demonstrando até um certo arrependimento. Apesar disso, o músico afirma que foi algo que não fez mal a ninguém. 

“Não era algo grande. Mas é o tipo de coisa em que você não pensa muito. Era só uma coisa de grupo. É, é um pouco pervertido quando você pensa nisso. Tem tantas coisas que você faz quando é jovem e depois pensa: ‘Eu realmente fiz isso?’. Mas foi uma diversão inocente, ninguém se machucou”, disse Paul.

Paul McCartney também contou que Lennon era “o mais ousado” do grupo, chegando a lhe oferecer drogas, e que todos os integrantes dos Beatles gostavam de fazer orgias. Paul relembra um momento em que fez sexo a três, com duas prostitutas, enquanto os companheiros tentavam coisas a mais. 

“Uma vez nós fomos para Vegas e um cara da equipe perguntou se queríamos prostitutas e eu pedi duas. E elas foram e eu tive uma experiência maravilhosa. Isso foi o mais próximo que eu cheguei de uma orgia, mas no quarto ao lado eu acho que os caras pediram algo a mais. E faria sentido pelo o que o John dizia ser como um bacanal”, revelou o ex-Beatle. 

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Após 47 anos do lançamento da música Imagine, de John Lennon, uma versão inédita da canção foi encontrada nos arquivos da família do músico. A demo foi disponibilizada na internet e será lançada junto a uma edição especial do disco Imagine: the ultimate collection, que será lançado no dia cinco de outubro. 

A demo, encontrada pelo engenheiro de áudio, Rob Stevens, dentro dos arquivos da família Lennon, possui apenas voz e piano e foi gravada por John no quarto em que dividia com Yoko Ono, na Inglaterra. Em entrevista à revista Rolling Stone, Rob falou sobre a descoberta: "Era uma fita que não dizia nada no rótulo, a não ser John Lennon, a data, o nome do engenheiro de som Phill McDonalds e a palavra 'demo'. Foi difícil transferir para o digital e, só então, percebi que se tratava de Imagine".

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O box Imagine: the ultimamte collection será composto por seis discos com 140 faixas remasterizadas e remixadas. O objetivo deste trabalho, autorizado por Yoko Ono, é mostrar aos fãs um olhar mais íntimo do álbum de Lennon de 1971, com demos e takes raros. Também haverá um documentário que explica a evolução do álbum faixa a faixa. 

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Os corpos de uma mulher e duas crianças foram encontrados em um flat onde viveu John Lennon, dos Beatles, em Liverpool. A informação é da BBC.

Segundo a rede britânica, a polícia foi chamada por volta das 19h30 locais para o imóvel e encontrou os corpos. Um homem de 30 anos foi preso, suspeito de assassinato. As autoridades de Merseyside acreditam que o caso se trata de uma tragédia familiar. A autópsia está sendo realizada para esclarecer a causa das mortes.

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A casa, localizada na Falkner Street, no bairro de Georgian Quarter, é frequentemente visitada por fãs dos Beatles e faz parte do roteiro de passeios de quem deseja conhecer mais sobre a banda inglesa.

Em entrevista à BBC, um homem, que preferiu não se identificar, disse que uma família com duas crianças vivia no flat. "Eu não os conhecia, eu só sabia que tinha uma família vivendo lá", afirmou. Segundo a polícia, os moradores da rua precisaram deixar suas casas por alguns instantes devido a um vazamento de gás.

John Lennon viveu no local por alguns anos com sua primeira esposa, Cynthia, logo após seu casamento, em 1962.

Em meio à onda de violência que assola a Região Metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, uma atitude leva esperança de dias melhores para a população. Um carro espalhando a hashtag “Sem Medo”, projetada em prédios e muros da capital capixaba, ao som da música Imagine, de John Lennon, leva aos moradores o sentimento de que tudo ficará bem.

Esse sentimento é demonstrado por aplausos e palavras de apoio registrado nos vídeos que mostram a passagem do carro pelas ruas. A iniciativa teve convocação feita em um evento do Facebook pelo morador da cidade, Rike Soares, segundo a imprensa local. No evento ele explica que “o medo nos faz querer proteção, e o Estado é detentor mor desse papel. Na ausência do Estado, temos nós por nós”. Além disso, o intuito da ação é “informar, ao vivo e aos vivos. As pessoas que estão vivas. Transmitir a necessidade de uma cidade viva. Ocupada”.

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Veja alguns vídeos com a presença do carro pelas ruas capixabas:

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Você se lembra do crime que chocou o mundo em 8 de dezembro de 1980? Esta foi a data em que John Lennon, cantor que fazia parte dos Beatles, foi assassinado por tiros disparados por Mark Chapman, um fã que era obcecado pelo músico. O fato aconteceu quando Lennon chegava ao seu apartamento com a esposa Yoko Ono. Lennon tinha apenas 40 anos de idade na época.

Atualmente com 61 anos de idade, Mark Chapman foi condenado à prisão perpétua em 1981, quando tinha 26 anos. O júri alegou que ele poderia pedir liberdade condicional após 20 anos de confinamento. Ao longo dos anos, aproveitando este direito, Chapman entrou com diversos pedidos de liberdade condicional, que foram negados pelo tribunal. E isto aconteceu novamente pela nona vez na última segunda-feira, dia 29.

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Segundo informações da BBC, o Conselho de Liberdade Condicional de Nova York soltou um comunicado negando o nono pedido de Chapman à liberdade. "Apesar de muitos fatores favoráveis, nós achamos que tudo é superado diante a natureza premeditada e de caça à celebridade do crime. Sua soltura é incompatível com o bem-estar da sociedade e desrespeita o cumprimento da lei", diz o texto.

O Conselho considerou fatores como os esforços de Chapman em estudar e se educar, o apoio de seus planos de soltura e uma posição oficial. O assassino poderá entrar com um novo pedido de liberdade condicional em agosto de 2018.

O pedido de liberdade de Mark David Chapman, o assassino do ex-Beatle John Lennon, foi negado pela nona vez, informaram autoridades penitenciárias do estado de Nova York. "Posso confirmar que seu pedido foi rejeitado", indicou um porta-voz à AFP.

Mark Chapman, de 61 anos, foi condenado em 1981 a uma pena entre 20 anos de prisão e prisão perpétua. Foi classificado como passível de ser libertado a partir de dezembro de 2000 e, desde então, pediu em vão a cada dois anos sua liberdade.

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Chapman matou Lennon na porta do prédio em que o beatle vivia em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. Disparou contra ele cinco vezes na frente da esposa Yoko Ono. O assassino de Lennon cumpre sua condenação na prisão de alta segurança de Wende, em Alden, estado de Nova York.

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