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Em um plenário lotado, o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton recebeu nesta segunda-feira (7) o título de Cidadão Honorário Brasileiro pela Câmara dos Deputados. Por se tratar de resolução, o texto já foi promulgado pela Câmara durante a sessão sem precisar passar pelo Senado.

Emocionado, Hamilton disse que não sabia o que esperar ao receber o título de cidadão brasileiro. Em seu discurso, ele dedicou a homenagem ao seu “grande herói” Ayrton Senna.

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"É uma grande honra receber esse título hoje. Agora, eu posso finalmente dizer que sou um de vocês. Eu amo Brasil, eu sempre amei o Brasil. Eu tenho memórias incríveis do Brasil, mesmo antes de ter tido oportunidade de vir aqui. Quando estive aqui em 2007, o amor que recebi e as experiências que tive foram muito especiais para mim. Mas, no ano passado, o carinho que recebi da torcida de vocês foi um dos momentos mais especiais de toda minha vida”, disse o piloto.

Homenagem

Ao propor a homenagem, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) destacou a relação próxima que o piloto mantém com o Brasil e lembrou que, em 2021, Hamilton venceu o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, usando um capacete com as cores verde e amarelo. Na ocasião, o piloto repetiu o gesto de Ayrton Senna em 1991, dando uma volta adicional no autódromo com a bandeira brasileira.

O piloto britânico é heptacampeão mundial de Fórmula 1 e está no país para a disputa do Grande Prêmio de Interlagos, que acontece neste final de semana em São Paulo.

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), disse que Hamilton é um ídolo de todos os brasileiros e fã incondicional do “eterno e saudoso” Ayrton Senna.

“O piloto e o homem que temos a alegria de homenagear no dia de hoje já se tornou um ídolo de todos os brasileiros e dispensa maiores apresentações. No entanto, cabe lembrar que, Lewis Hamilton, graças ao seu talento e determinação, é um verdadeiro colecionador de títulos. Britânico por nascimento, mas brasileiro de coração, Hamilton é heptacampeão mundial de Fórmula 1”, afirmou.

O ex-piloto Nelson Piquet não poderá voltar ao paddock da Fórmula 1, após utilizar termo racista para se referir ao piloto Lewis Hamilton.Paddock é o local responsável por abrigar as equipes, veículos e convidados durante as corridas. 

A informação foi divulgada pelo jornalista Andrew Benson, setorista da F-1 no BBC Sport, da Inglaterra.

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Durante uma entrevista em que comentava sobre o acidente entre Hamilton e Verstappen no Grande Prêmio de Silverstone, em 2021, o brasileiro de 69 anos utilizou a palavra ‘’neguinho’’ para se referir ao piloto britânico.

Nesta quarta-feira (29), Nelson Piquet se desculpou, através de uma nota:

“Gostaria de esclarecer as histórias que circulam na mídia sobre um comentário que fiz em uma entrevista no ano passado. O que eu disse foi mal pensado, e não defendo isso, mas vou esclarecer que o termo usado é aquele que tem sido amplamente e historicamente usado coloquialmente no português brasileiro como sinônimo de 'cara' ou 'pessoa' e foi nunca teve a intenção de ofender.

Eu nunca usaria a palavra da qual fui acusado em algumas traduções. Condeno veementemente qualquer sugestão de que a palavra tenha sido usada por mim com o objetivo de menosprezar um piloto por causa de sua cor de pele.

Peço desculpas de todo o coração a todos que foram afetados, incluindo Lewis, que é um piloto incrível, mas a tradução em algumas mídias que agora circulam nas redes sociais não está correta. A discriminação não tem lugar na F-1 ou na sociedade e estou feliz em esclarecer meus pensamentos a esse respeito.”

Anitta parece ter atendido as expectativas dos fãs que aguardavam sua performance durante a abertura do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula-1, na tarde deste domingo, dia 12, em São Paulo. A cantora apostou em um terninho branco para cantar o hino nacional diante da multidão que iria acompanhar uma das mais importantes corridas da competição.

Apesar da passagem da beldade ter sido rápida, ela conseguiu causar burburinho na internet e arrancar elogios por sua apresentação. Anitta cantou direitinho, não desafinou, achei a música alta e o microfone baixo na transmissão do rádio ao menos, escreveu um internauta no Twitter. Já outro, ressaltou as grandes conquistas da funkeira: Duvidaram que Anitta ia conseguir cantar com Andrea Bocelli: cantou e foi aplaudida de pé. Duvidaram que Anitta ia conseguir cantar nas olimpíadas: cantou e foi aplaudida de pé . Duvidaram que Anitta ia conseguir cantar o hino: cantou e foi aplaudida de pé. Lenda!.

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Minutos antes de se apresentar, a própria cantora compartilhou uma foto sua em box da Fórmula-1. Na legenda, agradeceu o convite: Obrigada GP pelo convite... será uma honra abrir a corrida cantando hoje.

Marina Ruy Barbosa também esteve por lá e registrou o momento ao lado do marido, Xandinho Negrão, que é piloto de corrida.

Bruno Gagliasso compareceu ao grande evento e publicou uma foto no Instagram em que aparece pilotando. Hj é dia de corrida F1 GP Brasil..... E sim, eu corri e ganhei! Kkkkkk... Dedico esse post as minhas adversárias q se dedicaram mas não conseguiram: @marinaruybarbosa e @anitta , brincou na legenda da publicação.

O mandatário da Force India, escuderia que atua na Fórmula 1, Vijay Mallya, corre risco de ir parar na cadeia. Isso porque ele, que é dono da companhia aérea Kingfisher, teria emitido cheques sem fundo para o pagamento de despesas referentes aos seus passageiros no Aeroporto de Hyderabad, na Índia.

Pelas ausências seguidas de Mallya após as intimações realizadas, a justiça indiana emitiu, nesta sexta-feira (12), um mandado de prisão contra o gestor da escuderia. A dívida total de Vijay chega à cerca de R$ 8,75 milhões, valor que custeou taxas de desembarque, estacionamento e navegação.

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A empresa aérea de Mallya estaria passando por complicações financeiras. O indiano não comentou o caso no qual tem seu nome envolvido. Além dele, outras cinco pessoas também receberam o mandado de prisão. Caso sejam condenados, a pena é inafiançável.

O russo Vitaly Petrov novamente é notícia no mundo esportivo. No entanto, dessa vez, não foi pela sua atuação dentro das pistas da Fórmula-1. O corredor da Caterham concedeu uma entrevista polêmica ao jornal italiano “La Stampa”. Na ocasião, ele não poupou ao falar do concorrente Fernando Alonso e de Luca di Montezemolo, piloto e presidente da Ferrari, respectivamente, além da presença feminina na disputa da categoria.

Petrov e Alonso trocam farpas desde a temporada de 2010, por conta da corrida de Abu Dhabi. Naquele momento, o espanhol queria que o russo facilitasse sua ultrapassagem, já que lutava pelo título. Como não teve o desejo aceito, Fernando e Vitaly ficaram com a relação abalada.

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Quando perguntado sobre a questão de pilotos patrocinados, Petrov se comparou ao espanhol. “Não acredito que exista diferença entre nós dois. Ele é financiado pelo Banco Santader. De toda forma, para chegar a disputar a Fórmula-1, é preciso ter talento”, afirmou o russo, que é apoiado financeiramente pela empresa Lada. Sobre suas relações com os outros pilotos na Fórmula 1, Petrov não hesitou e afirmou ao jornal: “É impossível ter amigos na Fórmula-1”.

O presidente da Ferrari também foi alvo das palavras do piloto. “Quando você não alcança o triunfo é mais cômodo se lastimar”, comentou em referência às reclamações de Luca em relação à aerodinâmica na categoria.

Petrov ainda rechaçou a participação de mulheres na categoria, dizendo que elas “não possuem o físico e também não são preparadas para alta velocidade”, no entanto, ele ainda abriu um parêntese na questão: “Na vida, tudo é possível”. Por fim, ele comentou sobre a falta de pilotos italianos na elite da disputa da F-1, já que ele ficou com a vaga de Jarno Trulli. Vitaly afirmou que “faltava paixão e apoio nas categorias de base” na Itália.

Uma das principais escuderias da Fórmula-1 apresentou seu novo carro para a temporada 2012. Nesta quarta-feira (1º), a McLaren pôs fim à ansiedade da imprensa e dos torcedores e lançou o MP4-27, modelo que será utilizado por seus pilotos ao longo do ano na competição. O anúncio foi feito no Centro de Tecnologia da equipe, localizado na cidade de Woking, na Inglaterra.

Lewis Hamilton e Jenson Button, corredores da McLaren, estiveram presentes no evento de apresentação do novo carro, que também foi transmitido para o público mundial através do site oficial da escuderia.

O modelo de 2012 não traz tantas diferenças em relação ao ano passado. As invocações ficam por conta da frente do carro, mais rebaixada - de acordo com regulamento da F-1. Além disso, o MP4-27 também não tem o degrau no bico.

Campeão de 2008 superando Felipe Massa no grande prêmio de Interlagos, Lewis Hamilton, durante entrevista sobre o novo carro, alfinetou o brasileiro. “Os retrovisores mudaram. O Felipe vai ficar feliz com isso”, afirmou o inglês, arrancando risadas dos presentes no evento.

Os pilotos da MacLaren iniciam os trabalhos com o novo carro a partir do dia 7 de fevereiro, nos testes que serão realizados pelas equipes da F-1 na cidade espanhola de Jerez de la Frontera, na Espanha.

O piloto alemão Sebatian Vettel já começou sua preparação visando a temporada 2012. A primeira novidade será no “staff” do atleta. Isso porque o corredor terá um novo preparador físico. O antigo responsável pela função, o finlandês Tommi Parmakoski, deixou o bicampeão mundial pela Red Bull para trabalhar com uma equipe de hóquei.

O finlandês atuava com o piloto desde 2009. Apesar dos títulos, ele quis voltar a trabalhar em seu país. Segundo o jornal alemão Bild, o ex-preparador de Vettel indicou o compatriota Heikki Huovinen para o novo cargo.

Huovinen é ex-jogador de hóquei e que tem formação na área educação física, tendo concluído um mestrado em ciências do esporte. O novo preparador deve seguir para residir na Suíça, onde Vettel mora, ficando mais próximo do piloto.

A partir do dia 7 de fevereiro, a dupla inicia o trabalho na busca do tricampeonato. O primeiro Grande Prêmio será realizado no dia 16 de março, na Austrália.

 

A Force India, que integra a Fórmula-1, inicia nesta segunda-feira (16) mais um capítulo da sua batalha judicial contra a Aerolab, em Londres. Na ação, a escuderia afirma que a empresa italiana teria roubado um de seus projetos e depois aplicado em outra equipe que disputa a mesma competição.

A Force India tinha um contrato com a empresa Italiana, que atua no seguimento de túneis de vento. Juntas, as duas instituições desenvolviam o modelo T127, quando as acusações iniciais de roubo de propriedade intelectual iniciaram, no fim de 2009.

Em Fevereiro de 2010, o contrato foi rompido e neste mesmo ano, as informações do modelo teriam sido utilizadas no primeiro carro da antiga Lotus, atual Caterham, segundo Vijay Mallya – criador e chefe da equipe Indiana.

Um dos principais alvos das investigações é Mike Gascoyne, engenheiro que trabalhou na formulação do projeto na Force India e após o fim do contrato assumiu o cargo de diretor-técnico da até então Lotus F1 Team. No novo emprego, ele teria “vazado” as informações secretas.

Além de Gascoyne, a 1MRT – empresa de Tony Fernardes, mandatário da Caterham, também é ré na ação e também corre o risco de ser punida. No primeiro encontro, o processo será apresentado aos presentes. As acusações e defesas propriamente ditas devem acontecer em uma audiência no fim da semana.

Se pela direção da Ferrari Felipe Massa é alvo de críticas, por parte do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, o brasileiro ainda arranca elogios. O francês rebateu a pressão sob o piloto depois da má temporada de 2011 e afirmou que acredita no potencial do corredor.

Além do brasileiro, Jean ainda defendeu o seu sucessor, Stefano Domenicali, alvo de críticas após o pífio desempenho da escuderia.

Sobre Massa, Todt explicou o brasileiro sentiu a mudança dos pneus . “Ele não se adaptou plenamente aos novos pneus da Ferrari, que são produzidos pela Pirelli. É um piloto competente e vai melhorar de rendimento. Ele vai repetir as boas atuações”, ressaltou.

Em 2011, o desempenho de Massa foi abaixo do esperado. Durante toda a temporada, o brasileiro não subiu no pódio em nenhuma oportunidade, finalizando a competição na sexta posição, com 118 pontos. Enquanto isso, Fernando Alonso - companheiro de escuderia - terminou o campeonato em quarto lugar, conseguindo 257, uma a menos que o terceiro, o australiano Mark Webber.

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