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O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Luziânia, no Leste de Goiás, prendeu Diego Gênesis Oliveira Alves e apreendeu seu irmão, que é menor de idade, pela morte de Cícero Ferreira Bastos, ocorrida no início deste ano, no Parque Estrela Dalva VII. Na oportunidade, a vítima faleceu após ser alvejada por disparos de arma de fogo. Conforme apurado, o motivo do crime seria um elogio feito pelo sobrinho da vítima nas redes sociais, destinado à ex-namorada do menor.

Após ler a postagem nas redes sociais, o menor infrator passou a proferir ameaças de morte ao sobrinho da vítima, o qual, por sua vez, também é menor. Houve ocasião em que os dois chegaram a brigar. Inconformado com a situação, o menor infrator se apoderou de um revólver calibre 38 e, com a ajuda ao seu irmão, Diego, foi no encalço do sobrinho da vítima.

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No local do crime, Cícero tentou intervir em defesa de seu sobrinho, ocasião em que foi assassinado a tiros pelos autores. Diego foi detido. O menor encontra-se internado. Ambos encontram-se à disposição da Justiça.

Com informações da asscom da Polícia Civil de Goiás

Uma briga que começou no Whatsapp acabou em assassinato na noite dessa quinta (7) em Samambaia, no Distrito Federal. O autor do crime, um policial militar da reserva, teria matado seu vizinho após acusá-lo de cuspir em sua varanda.

Em um grupo do aplicativo, José Arimatéia Costa, o PM reformado, acusou Adilson Silva de ter cuspido na sua varanda. "Ô sem noção que mora no 1803 A, quando escovar os dentes, vê se não cospe a meleca na casa dos outros! Eu moro aqui no 1703 A e vi essa sujeira que cuspiram lá de cima", escreveu, postando em seguida uma foto do cuspe.

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Adilson Silva então respondeu com raiva, afirmando que estava sendo acusado sem culpa e convidou, em tom ameaçador, o PM para subir até o seu apartamento.

Segundo o delegado Gutemberg Santos Moraes, José Arimatéia foi até o apartamento da vítima, onde o matou após discussão. "O senhor José foi até a residência do Adilson e passaram a discutir. Logo em seguida, entraram em luta corporal, momento no qual o policial sacou a arma e efetuou disparos contra a vítima", explicou em entrevista à TV Globo.

A polícia ainda não tem pistas do paradeiro do autor do crime, que está foragido. Se condenado, o PM pode pegar até 30 anos de prisão pelo homicídio por motivo fútil. Adilson era casado e deixa uma filha.

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