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Uma cadela foi resgata, no último sábado (13), de dentro de um veículo trancado, após ter sido deixada pela própria tutora. Policiais militares quebraram o vidro do carro para salvar o animal, que já mostrava sinais de desidratação. Segundo informações do G1, a tutora, uma mulher de 39 anos, foi localizada e autuada por maus tratos a animais. 

O sargento da Polícia Militar de Goiás (PMGO), José Wilson Paranaguá, presente no momento, quebrou o vidro da janela do veículo para retirar o animal, que salivava e apresentava fraqueza. “Pra salvar a cadelinha, vamos ter que quebrar o vidro. Tentamos de toda forma entrar em contato, mas não conseguimos”, explicou Paranaguá. 

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Os oficiais tentaram ligar para a tutora por volta das 11h, mas só compareceu ao local cerca de 30 minutos depois. Ela foi presa e levada à delegacia, onde passou por audiência de custódia, e liberada em seguida. 

Segundo a lei 14.064/2020, o crime de maus-tratos a cães e gatos tem como pena a reclusão de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda. 

 

Uma tentativa de assalto em uma farmácia em Jardim Novo Mundo, na capital de Goiás, terminou com a reação de um homem de 81 anos contra o criminoso. Câmeras de vigilância registram o assaltante sendo agredido e imobilizado pelo idoso dentro do estabelecimento.

O ladrão se aproximou do idoso e fingiu ser um cliente da farmácia para não chamar atenção. Em seguida, ele coloca a mão no bolso da vítima, que reage e o derruba no chão. Na sequência, o idoso desfere socos e consegue imobilizá-lo em frente ao caixa.

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O homem ainda consegue se desvencilhar do idoso e chegou a pegar seu celular. Contudo, não conseguiu deixar do local e foi autuado por policiais militares com o aparelho. Encaminhado à Central de Flagrantes, ele foi autuado por crime de roubo qualificado pela Polícia Civil.

Atuando em causa própria, um advogado de Goiânia pediu o adiamento de uma audiência de instrução marcada nesta quinta-feira, 23, com a justificativa de que, no mesmo dia, ele tinha um encontro para fazer sexo.

O pedido afirma que ele a "prática do prazer sexual" é "preponderante" para a saúde física e mental.

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"Pugna-se para o salutar e necessário adiamento da audiência de instrução e julgamento designada para a data de hoje, em razão da comprovada e justificada necessidade de ausência", escreveu.

O advogado ainda anexou prints de conversas de teor sexual com a mulher com quem teria marcado o encontro.

Em entrevista ao portal Rota Jurídica, o advogado afirmou que a petição é uma "chacota", em protesto contra o processo, que na avaliação dele já deveria ter sido encerrado, e porque a audiência já havia sido adiada três vezes.

A ação é movida por uma desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás. Ela entrou com o processo após ter sido comparada a um jumento por negar, no plantão, um pedido de habeas corpus de autoria do advogado.

O desembargador Carlos França, presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, informou que acionou a seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado para que a entidade analise se o advogado violou as obrigações éticas. Em nota, o magistrado afirmou que as declarações são "inaceitáveis".

"Desrespeitam não apenas a honra de uma desembargadora no exercício de suas funções como magistrada deste tribunal, mas também princípios básicos como ética, respeito e decoro exigidos de um profissional da carreira jurídica", diz o texto assinado pelo presidente do TJ.

A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás informou que pediu a suspensão do registro do advogado.

COM A PALAVRA, A ASSOCIAÇÃO DE MAGISTRADOS DE GOIÁS

"A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) repudia veementemente a manifestação do advogado, que afronta o Poder Judiciário do Estado de Goiás e atenta contra a seriedade de seus quadros, ao protocolar documento sem qualquer embasamento legal, com termos altamente desrespeitosos.

A Asmego já providenciou representação junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), estadual e federal, solicitando a suspensão do direito de advocacia do referido advogado, e espera que as providências cabíveis sejam tomadas.

O Poder Judiciário do Estado de Goiás, um dos mais céleres e produtivos do país, merece respeito para com seu trabalho. O advogado afronta os magistrados e demais servidores, que se dedicam diariamente a milhares de ações judiciais sérias. A Asmego não tolera e nem admitirá desrespeito ao trabalho dos magistrados de Goiás."

COM A PALAVRA, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS

"O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por seu presidente, desembargador Carlos França, vem a público expressar veemente repúdio às declarações inaceitáveis proferidas pelo advogado, que desrespeitam não apenas a honra de uma desembargadora no exercício de suas funções como magistrada deste Tribunal, mas também princípios básicos como ética, respeito e decoro exigidos de um profissional da carreira jurídica.

Ressalta também que decisões judiciais podem ser questionadas pelo recurso próprio e adequado, mas a deliberada agressão, com utilização de termos que demonstram violência e desrespeito às magistradas e aos magistrados, em razão de fundamentação utilizada para decidir e por discordar do desfecho dado à ação, é um ataque ao Poder Judiciário, que tem a missão constitucional de solucionar conflitos que lhes são apresentados, além de violar o Estado Democrático de Direito, o que é inadmissível.

Por fim, o TJGO, que tem respeito e elevada consideração pela advocacia goiana, reforça que acredita e valoriza a harmonia costumeira entre os membros do sistema de Justiça. Ademais, segue confiante nas providências que estão sendo adotadas pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) para apuração da infração ético-disciplinar do advogado, sem prejuízo das providências na esfera penal."

Um incêndio em um canavial de São Simão, na região sudoeste de Goiás, deixou quatro pessoas mortas e outras três feridas nesta quinta-feira (19). O fogo iniciou por volta das 15h e, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado, se alastrou rapidamente devido aos ventos. Cerca de 400 hectares foram consumidos pelas chamas.

Dentre os feridos, dois foram encaminhados a um hospital local, e o terceiro foi transferido à capital, Goiânia, a mais de 360 quilômetros, devido à gravidade dos ferimentos. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles.

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De acordo com os bombeiros, o batalhão da cidade de Quirinópolis foi acionado após vídeos começarem a circular nas redes sociais com imagens do incêndio no canavial. Ao chegarem ao local, os agentes foram informados pelas autoridades que quatro corpos já haviam sido encontrados e que três feridos haviam sido levados ao hospital.

A usina responsável pelo canavial chegou a colocar em ação quatro caminhões-pipa de combate a incêndios, mas as condições climáticas desfavoráveis impediram qualquer tipo de ação eficiente. Além das vítimas, o fogo destruiu diversas máquinas e veículos, incluindo tratores, caminhões, ônibus e colhedoras de cana.

Termina nesta sexta-feira (13) a primeira semana de pré-inspeção do código-fonte das urnas eletrônicas. Desde segunda-feira (9), 13 especialistas em informática do Distrito Federal e de seis estados – Bahía, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo – estão reunidos na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, para analisar o código para as eleições municipais de 2024.

Na primeira etapa, será possível analisar, entre outros parâmetros, o conjunto de comandos existentes na urna desenvolvido pela equipe de Tecnologia da Informação da Corte eleitoral. Na próxima semana, de 16 a 20 de outubro, outros 21 pré-inscritos farão a inspeção em Brasília.

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Segundo o TSE, até o momento 85 especialistas em informática tiveram a pré-inscrição aprovada. Desse total, 29 optaram por atuar sozinhos e outros 56 estão divididos em 15 grupos. Os participantes individuais e os representantes de cada equipe poderão agendar, com no mínimo 48 horas de antecedência, a visita ao TSE, em Brasília, para a análise do código-fonte.

O resultado da inspeção pelos pré-inscritos subsidiará os planos de testes apresentados à Comissão Reguladora do evento, que poderá opinar pela aprovação ou não dos documentos.

Teste da urna

O Teste da Urna é uma das etapas mais importantes de auditoria do sistema eletrônico de votação. Neste ano, a iniciativa ocorre de 27 de novembro a 1º de dezembro. Ela é realizada desde 2009 e tem como público-alvo especialistas interessados em colaborar com a Justiça Eleitoral no aprimoramento da urna e dos sistemas eleitorais.

O objetivo é fortalecer a democracia, a confiabilidade, a transparência e a segurança dos processos de captação e apuração dos votos, além de propiciar o aperfeiçoamento constante do processo eleitoral.

Antes da inspeção, o código-fonte é assinado digitalmente para garantir que a integridade da programação verificada pelos participantes até a conclusão do Teste da Urna, em dezembro. A assinatura digital é um mecanismo de criptografia usado para autenticar documentos eletrônicos para proteger os dados e identificar a autoridade responsável pela informação.

Sala de vidro

A análise do código-fonte das urnas ocorre em computadores instalados em uma sala de vidro localizada no subsolo do Tribunal. Para ingressar na área, os participantes deverão assinar um termo de compromisso que será publicado no site oficial do Teste Público de Segurança (TPS) da Urna 2023. A análise é feita por meio de uma ferramenta de visualização oferecida pelo TSE.

Na semana do Teste da Urna, investigadoras e investigadores também terão oportunidade de avaliar o código-fonte a qualquer momento, uma vez que o conjunto de comandos permanecerá aberto para verificação em equipamentos montados no mesmo ambiente em que ocorre o evento.

No início do mês, o TSE abriu o código-fonte das urnas e dos sistemas eleitorais para verificação de entidades fiscalizadoras. Na cerimônia de abertura do Ciclo de Transparência Democrática – Eleições 2024, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, destacou o caráter aberto e transparente do processo eleitoral.

Um garoto de programa de 22 anos foi preso, suspeito de assassinar um arquiteto de 64 e usar cartões e celular dele para pagar contas e fazer transferências bancárias, em Goiânia, capital de Goiás. Depois do crime, o rapaz, conforme a investigação, usou o rosto da vítima para tentar validar uma transação bancária por reconhecimento facial e ainda fez uma selfie em frente ao espelho na suíte do arquiteto. A polícia foi acionada porque o setor de segurança do banco detectou o braço do suspeito na imagem sustentando a cabeça da vítima.

O crime aconteceu na madrugada de segunda-feira, 25, no apartamento do arquiteto, que era também professor universitário. Após serem acionados pelo banco em que a vítima era correntista, os policiais foram até o prédio, no setor oeste da capital goiana. Na entrada do edifício, eles se depararam com um rapaz com a mesma tatuagem no braço que aparecia na foto enviada pelo banco.

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Eles o detiveram e entraram no apartamento com auxílio da zeladoria do edifício. Como a suíte estava trancada e ninguém respondia aos chamados, os policiais arrombaram a porta. O corpo do arquiteto foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço.

Conforme a polícia, o autor do crime forjou o cenário para simular um suicídio. O rapaz teria mentido sobre sua identidade, mas os policiais o identificaram. José Henrique - a polícia não divulgou o nome completo - já era suspeito de crimes de estelionato e furtos.

Ele confessou o crime e o uso do cartão de crédito da vítima para fazer compras de celulares e perfumes no valor de R$ 4 mil em um camelódromo do setor Campinas. Disse ainda que fez transferências via pix com o cartão no valor aproximado de R$ 60 mil. Na tentativa de acessar uma das contas da vítima, usou imagens do rosto do morto para a validação biométrica.

O suspeito disse aos policiais que voltou ao local do crime porque pretendia avisar à polícia que encontrara o corpo e informar que o arquiteto tinha se suicidado. Ele tomou essa decisão quando já estava em sua casa, no Jardim Esmeralda, ao se dar conta de que as câmeras do edifício tinham registrado sua entrada e saída no prédio.

O garoto de programa foi autuado por latrocínio (matar para roubar). A Polícia Civil aguarda o laudo do exame necroscópico para concluir a investigação.

Luto

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO) divulgou nota de pesar, lamentando a morte do arquiteto. "O CAU/GO lamenta profundamente o falecimento do arquiteto e urbanista Roberto Paiva na última segunda-feira, 25.

Roberto Paiva se graduou em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-Goiás, em 1985. Era especialista em Planejamento Urbano e Ambiental pela UnB (Universidade de Brasília). Nesse momento de imensa dor, o CAU/GO expressa as mais sinceras condolências aos amigos e familiares de Roberto Paiva. Esperamos que o caso envolvendo seu falecimento seja prontamente solucionado pelas autoridades competentes", escreveu.

A reportagem ainda tenta contato com a defesa do suspeito.

Um acidente de trânsito envolvendo 18 veículos deixou ao menos quatro mortos na manhã desta segunda-feira (25), em Goiás. O caso aconteceu no km 419 da BR-414, próximo à cidade de Abadiânia, no caminho entre Corumbá e Anápolis.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, um caminhão perdeu o controle e colidiu com outros 17 automóveis que estavam parados na pista em razão de um bloqueio da concessionária responsável pela estrada.

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A corporação informou que a empresa que administra a BR-414 estava fazendo uma manutenção na pista e, para isso, adicionou uma barreira para os condutores seguirem caminho no sistema de "pare e siga", o que acabou formando uma fila na rodovia. "Diversos veículos aguardavam serem liberados, quando um caminhão, ao se aproximar da barreira, perdeu o freio, vindo a colidir com 17 veículos", informou o tenente Coronel Altiere.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 11h15. O resgate das vítimas contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a concessionária responsável pela estrada, que disponibilizou transporte para levar feridos às unidades de saúde mais próximas, especialmente em Anápolis.

Três pessoas morreram no local e uma veio a óbito no hospital, segundo a PRF. Ao menos nove pessoas precisaram ser levadas para atendimento, informou o Corpo de Bombeiros.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o motorista do caminhão envolvido no acidente teve ferimentos leves. Ele foi submetido ao teste de bafômetro e não estava alcoolizado. Ele informou às autoridades que o sistema de frenagem do veículo apresentou falhas antes da colisão.

Depois do acidente, o trecho da rodovia foi bloqueado para o atendimento às vítimas, remoção dos veículos envolvidos no acidente e contenção de combustível que vazava dos carros. De acordo com a PRF, a estrada da BR-414 já está totalmente liberada.

O biólogo Delcí Arruda fazia uma ronda na fazenda onde é gestor, na manhã desse domingo (27), na cidade de Porteirão, a 180 km de Goiânia, quando avistou uma sucuri verde de 6,20 metros atravessando a estrada que corta um aterro da fazenda. Segundo o biólogo, essa é uma aparição rara, pois essa espécie de cobra se locomove muito pouco e sempre à noite. "Ela é muito sensível ao sol e só saiu do lugar onde estava porque o dia estava chuvoso", explica.

Além disso, cobras desse tamanho se alimentam de animais de porte médio, como capivaras, veados, jacarés. Em geral, elas ficam cerca de 6 meses fazendo a digestão. Essa espécie também não sai para caçar quando está gestando, o que vai de 7 a 8 meses. A época de acasalamento desses animais vai de março a junho, segundo o biólogo.

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Arruda acredita se tratar de uma fêmea, já que os machos são mais finos - ele calcula que ela pesa de 100 a 120 quilos - e provavelmente estaria caçando. Essa espécie de cobra é endêmica em Goiás e comum na região da fazenda, que fica em uma área de nascente. A sucuri é um animal semiaquático.

Essa foi a segunda vez que Arruda avistou uma sucuri na fazenda. A primeira vez foi à noite e ele acredita que a cobra era ainda maior do que a que viu neste fim de semana. As sucuris verdes podem chegar a 10 metros.

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Enquanto corriam as investigações da Polícia Federal (PF) sobre um esquema de venda ilegal de joias que foram omitidas do acervo da Presidência da República, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou um procedimento nos seus dentes em uma clínica estética localizada em Goiânia. O procedimento foi feito na última sexta-feira, 18, pelo dentista Rildo Lasmar, que postou o antes e depois da operação em suas redes sociais.

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Ao Estadão, a clínica de Lasmar, que fica localizada em uma região nobre da capital goiana, disse que o ex-presidente esteve por lá para fazer um ajuste de lentes de contato que usa em seus dentes. Segundo os profissionais, o procedimento é feito para eliminar incômodos na região bucal, utilizando lâminas de porcelana.

À revista Veja, Lasmar disse que o ex-presidente fez o serviço em 28 dentes e que cada um, em média, custaria R$ 3 mil. O total do gasto com o procedimento seria então de R$ 84 mil. "Bolsonaro, pelo que percebi, ficou muito feliz com o sorriso, saiu satisfeito do consultório. Foi um paciente muito simples, não reclamou de nada", disse o dentista.

Procedimento foi feito após Bolsonaro negar envolvimento no esquema das joias

A visita de Bolsonaro na clínica de Lasmar aconteceu logo após o ex-presidente conceder uma entrevista para o repórter Wesley Galzo, do Estadão, onde negou a sua participação no escândalo da venda ilegal de joias ao exterior. Em uma padaria em Abadiânia, município que fica no trajeto entre Brasília e Goiânia, Bolsonaro negou que tenha mandado o seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, vender um relógio Rolex, recebido por autoridades da Arábia Saudita, no exterior, e disse que ele tinha autonomia para comercializar a peça.

O ex-presidente afirmou também que não recebeu nenhum dinheiro proveniente do esquema. O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, alega que seu cliente vendeu o relógio Rolex e entregou o dinheiro a Bolsonaro. As tratativas sobre a suposta venda da peça estão presentes nos relatórios da PF que coletou trechos de conversas entre Mauro Cid e Marcelo Câmara, assessor especial da Presidência. Em um áudio, Cid afirmou que iria entregar 25 mil dólares que, possivelmente, pertenciam ao ex-presidente em "cash".

Segundo a PF, Cid e outros aliados de Bolsonaro teriam vendido joias e outros objetos de valor recebidos em viagens oficiais da Presidência da República fora do País. Os itens de luxo deveriam ser incorporadas ao acervo da União, mas foram omitidos do conhecimento dos órgãos públicos, negociados para fins de enriquecimento ilícito e entregues em dinheiro vivo para o ex-chefe do Executivo, conforme os investigadores.

As tentativas de vender as joias só foram paralisadas após o Estadão revelar, em março, que auxiliares de Bolsonaro tentaram entrar ilegalmente no Brasil com um kit composto por colar, anel, relógio e um par de brincos de diamantes entregues pelo governo saudita para o então presidente e Michelle Bolsonaro.

O advogado Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, assessor jurídico da prefeitura de Alexânia, em Goiás, foi assassinado a tiros neste sábado (12). Ele era primo de Allysson Silva Lima, prefeito da cidade, que fica próxima à capital Goiânia.

Conforme a Polícia Civil, Silvano teria sido atraído para uma emboscada por um cliente. Durante as buscas pelos suspeitos, três pessoas foram baleadas pela polícia e uma delas morreu. O suposto mandante foi preso. Segundo a polícia, o motivo do crime seria passional.

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Charlesman era advogado de um dos suspeitos, identificado como Gilberto Gomes de Oliveira. Segundo a investigação, quando Oliveira estava preso, acusado de tráfico de drogas, seu defensor teria tido um caso com a mulher dele. Ao tomar conhecimento do fato, o cliente decidiu matar o advogado.

Mensagens encontradas no celular da vítima mostraram que Oliveira marcou um encontro com Silvano no local em que ele foi morto, no Setor Clube Nova Flórida. Quando o advogado chegou em seu carro, houve uma discussão e o suspeito atirou ao menos sete vezes contra ele.

O homem foi visto fugindo em uma moto vermelha. Após ver as mensagens no celular, a polícia foi atrás de Oliveira, que havia se escondido na casa de sua mãe. O suspeito resistiu e foi atingido por um tiro na perna.

Na casa, a polícia apreendeu a jaqueta e a moto usada pelo atirador. Oliveira disse que a arma estava com um amigo. Nesse local, a polícia foi recebida a tiros e reagiu. Três pessoas foram baleadas e uma delas morreu. As outras duas foram internadas, uma em estado grave.

Segundo a Polícia Civil, a mulher de Oliveira contou que seu marido teria descoberto o envolvimento dela com o advogado quando ele estava preso, em 2019, acusado de tráfico de drogas. Oliveira foi libertado e ainda responde a processo por esse crime.

A mulher relatou que seu marido usou cocaína durante a noite. Na casa onde ele estava, os policiais encontraram uma substância semelhante à droga que passará por análise.

Corrida do Dia dos Pais cancelada

A prefeitura de Alexânia decretou luto oficial de três dias pela morte do assessor jurídico. A 2.ª Corrida do Dia dos Pais, que aconteceria neste domingo (13) foi cancelada.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acionou as autoridades e disse esperar a punição dos culpados. "É inaceitável que, um dia após o 11 de agosto, data em que se comemora a essencialidade da advocacia para o sistema social e de justiça, mais um colega tenha sido vítima de um crime bárbaro e carregado de extrema violência", disse, em nota.

A OAB de Goiás e a de Alexânia também se manifestaram, repudiando a violência e se solidarizando com a família da vítima. Até a tarde deste domingo, segundo a Polícia Civil, o suspeito do assassinato não tinha constituído outro advogado para sua defesa.

A mulher que obrigava oito transexuais a se prostituírem, na cidade de Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, se tornou ré. Juliana Ribeiro atuava na exploração sexual de diversas garotas de programa, que trabalhavam no “ponto” de prostituição dela e que vinham sofrendo diversas violências e ameaças de morte.

Segundo a Polícia Civil, o mandado de prisão preventiva foi cumprido na terça-feira (25), sendo assim, Juliana foi indiciada por extorsão qualificada, além de ser investigada pelo crime de coação. Com isso, Juliana se tornou ré do processo e será julgada após a conclusão da investigação, a delegada responsável pelo caso, Samya Nogueira, da 1ª Delegacia da Polícia Civil de Valparaíso, enviou o processo para o Ministério Público (MP). O órgão afirma que ofereceu a denúncia à Justiça na última sexta-feira (21) e que o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) a recebeu no mesmo dia.

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Quando o caso foi descoberto em março deste ano, as investigações identificaram que as vítimas são de outros estados. Também foi divulgado que elas estavam em condições similares ao trabalho análogo à escravidão, e caso tentassem sair da casa de prostituição, eram agredidas com socos, facadas, golpes com taco de basebol e puxões de cabelo.

Na época, a polícia encontrou no local armas, drogas e objetos usados para extorsão e exploração sexual das vítimas. Mesmo após as denúncias, as mulheres transexuais resgatadas pela Polícia Civil, relataram que foram constantemente ameaçadas e agredidas por amigos e parentes de Juliana. Os agressores pediam que elas retirassem as denúncias.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em discurso, nesta sexta-feira (21), que o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível por oito anos ocorreu "de forma bastante nebulosa". Bolsonaro foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, por ter transmitido pela TV Brasil uma reunião com embaixadores na qual divulgou informações falsas sobre o sistema eleitoral.

O ex-presidente discursou após receber a medalha de comendador da cidade de Anápolis, em Goiás. Ele foi ovacionado pela plateia, que o recebeu aos gritos de "mito". À primeira menção ao Supremo Tribunal Federal (STF) no discurso, o público vaiou. Depois de citar o STF, Bolsonaro criticou o julgamento do TSE.

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"Se eu nada representasse para nossa pátria, depois daqueles números do TSE, não estariam me perseguindo até hoje", disse. "Não teriam, de forma bastante nebulosa, me tornado inelegível. Qual o crime? Corrupção não foi. Abuso de poder econômico não foi. O sistema não quer uma pessoa honesta na Presidência da República".

No julgamento que tornou o ex-presidente inelegível, o TSE considerou, segundo o voto do relator, que Bolsonaro usou o poder do cargo para espalhar informações falsas sobre o sistema eletrônico de votação, na tentativa de ter ganhos eleitorais, atacar o Tribunal Superior Eleitoral e fazer "ameaças veladas". Para o TSE, a conduta do ex-chefe do Executivo impactou diretamente o pleito. O presidente da Corte, Alexandre de Moraes, declarou ainda que houve desvio de finalidade, já que a reunião do ex-presidente com os embaixadores teria servido para sua autopromoção como candidato e para atacar o sistema eleitoral.

Bolsonaro fez várias críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem se referia como o "outro cara". Ele disse que "aconteceu algo inacreditável em outubro do ano passado", em referência à eleição do petista. Em outro trecho da fala, Bolsonaro afirmou que "deixou" Lula assumir a Presidência. Antes da posse, o ex-presidente viajou para os Estados Unidos, de onde voltou apenas em março.

"Entreguei o Brasil... ou melhor, deixei outro cara assumir. Porque jamais passaria a faixa para uma pessoa com passado. Jamais passaria faixa para uma pessoa que tinha e tem um passado como esse cara que assumiu em 1º de janeiro", discursou.

Ao final do discurso, Bolsonaro garantiu que voltaria à Presidência. "Foi uma missão do todo poderoso esses meus quatro anos de presidente. Se assim for vontade dele, tenho certeza que nós voltaremos. Enquanto não voltamos, estaremos colaborando e contribuindo para com a boa política brasileira", concluiu.

O ex-presidente recebeu a comenda Gomes de Souza Ramos, em cerimônia que celebrou os 116 anos de Anápolis. Outras 34 pessoas foram homenageadas.

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu neste sábado, 22, as leis de Goiás que viabilizaram o pagamento de salários de até R$170 mil mensais a juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás. O magistrado acolheu um pedido do procurador-geral da República Augusto Aras e sustou o pagamento de verbas além do teto constitucional não só a integrantes do Judiciário goiano, mas também a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado e servidores do Executivo estadual.

A liminar será submetida a referendo do Plenário da Corte máxima. Como mostrou o Estadão, desde a publicação das leis agora suspensas por Mendonça, a cúpula do Tribunal de Justiça do Estado - que propôs ao Legislativo excluir penduricalhos do corte do teto do funcionalismo - já recebeu um montante acumulado de R$ 9,4 milhões - ou R$ 7,9 milhões líquidos.

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No centro do processo está o expediente que classifica como verba ‘indenizatória’ valores devidos a servidores que exercem ‘atividade extraordinária’. Normalmente, esses montantes estariam sujeitos ao abate teto - corte no pagamento de funcionários públicos quando o valor do holerite ultrapassa o limite do funcionalismo público, que é o contracheque dos ministros do STF.

Leis sancionadas pelo governo de Goiás preveem a exclusão desses valores da régua do teto e acabaram turbinando o holerite de servidores.

No Supremo, Aras contestou cinco leis, aprovadas em sequência. A primeira beneficiou servidores do Executivo goiano. Depois, veio o efeito cascata: o Tribunal de Justiça de Goiás, o Tribunal de Contas do Estado e o Tribunal de Contas dos Municípios também quiseram entrar no jogo e pediram as mesmas regalias.

No último dia 12, o Tribunal defendeu os supersalários pagos a seus magistrados, argumentando que não se pode exigir que os juízes e desembargadores trabalhem de forma ‘graciosa’. O presidente do TJ, desembargador Carlos Alberto França, alega que os magistrados não podem ‘extrapolar suas funções’ usuais de graça, devendo ser remunerados ‘de modo proporcional e compatível’ com as atividades ‘imprescindíveis’ que exercem para o funcionamento da Corte estadual.

No despacho assinado neste sábado, 22, Mendonça apontou que quando um servidor assume determinado cargo em comissão, deixa de desempenhar as ‘funções do cargo originariamente ocupado’. "De fato, não há efetiva cumulação de cargos. Afasta-se temporariamente do efetivo exercício de um, para desempenho do feixe de atribuições inerentes ao outro", ressaltou.

Segundo Mendonça, não há ‘razão jurídica’ que ampare a mudança de caráter dos pagamentos feitos aos servidores, ‘classificando-se a verba como remuneratória até certo patamar pecuniário (o teto do funcionalismo), e indenizatória em relação à quantia excedente àquele limite’.

"Afigura-se igualmente equivocada a noção de "serviço extraordinário" das atividades que venham a ser desempenhadas em razão da assunção de cargo em comissão, sob o argumento de que se trataria de feixe de atribuições "não incluído dentre as funções do cargo originariamente ocupado" pelo servidor efetivo, tal como recorrentemente esgrimida pelos defensores das normas sob invectiva", ressaltou.

O médico ginecologista Fábio Guilherme da Silveira Campos, de 73 anos, acusado de ter praticado violências sexuais contra pacientes, foi preso nesta quinta-feira (20), em Goiás. Em suas consultas, ele chegou a dizer para mulheres que elas "precisavam ficar excitadas" para que os exames ginecológicos fossem realizados.

O mandado de prisão preventiva foi representado pela Delegacia Estadual de Atendimento à Mulher (Deam), depois que as vítimas denunciaram o profissional.  Recentemente, Fábio havia sido agredido pelo marido de uma gestante, que acusou o ginecologista de ter praticado abuso sexual contra ela durante uma consulta de pré-natal.

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A mulher que foi atendida no consultório no dia 28 de junho, informou que o acusado a tocou indevidamente. Ela se sentiu violada e chegou a prestar um boletim de ocorrência contra o profissional de saúde.

Segundo a delegada Amanda Menuci, responsável pelo caso, após veiculação de notícia sobre a briga entre o médico e o marido da vítima, outras mulheres procuraram a delegacia narrando também serem vítimas do autor.

Alguns casos, já criminalmente prescritos, aconteceram em 1994. Porém, na época, ele foi absolvido das acusações pelo Conselho Regional de Medicina de Goiás (CREMEGO), além disso, o acusado alegou que as duas mulheres "armaram" para ele. No entanto, a delegada ressaltou que as duas vítimas não se conheciam.

Ainda de acordo com as investigações, as vítimas tinham 15, 16, 21 e 32 anos nas datas dos crimes. A delegada explicou que uma das mulheres que denunciou o abuso há quase 30 anos é testemunha nas investigações atuais. Ao todo, cinco mulheres foram identificadas, das quais duas denunciaram formalmente e uma é testemunha.

Após a prisão, realizada em sua residência, o suspeito foi interrogado e recolhido na Casa de Prisão Provisória, onde permanece à disposição da Justiça.

Um trabalhador rural de 42 anos, morreu após ser filmado bebendo uma garrafa de cachaça. O homem havia entrado em uma aposta em um bar e para conseguir vencê-la, ingeriu de uma só vez a bebida alcoólica.

O caso aconteceu no último domingo (15), na cidade de Santo Antônio do Rio Verde, distrito de Catalão, no sudeste de Goiás.

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De acordo com as informações da Polícia Militar (PM-GO), o corpo da vítima foi encontrado na calçada do bar. O dono do estabelecimento contou aos policiais militares que o homem estava bebendo com amigos desde o início do dia, quando saiu e se deitou na calçada e não se levantou mais.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível notar o homem bebendo uma garrafa de cachaça enquanto é estimulado por outras pessoas. Após beber todo o aguardente, uma pessoa chega a gritar “pode trazer a caixinha de cerveja”. 

O caso foi registrado como morte natural. Por isso, de acordo com o delegado David Felício, não deve ser investigado, por enquanto.  A polícia disse que orientou que os familiares do homem procurassem o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), para o recolhimento do corpo, já que não havia evidência de crime.

Um médico ginecologista suspeito de abusar sexualmente das pacientes foi preso, nessa quinta-feira, 6, em operação da Polícia Civil do Distrito Federal. Segundo a denúncia, ele é acusado de fazer as vítimas crerem que estavam sendo submetidas a um procedimento adequado, mas tocava os órgãos genitais das mulheres de forma libidinosa. O mandado de prisão do profissional foi expedido pelo juízo da 2ª Vara Criminal do DF.

A equipe de investigação da Seção de Atendimento à Mulher da 12ª Delegacia de Polícia realizou a Operação Asmodeus (demônio na mitologia judaica), mobilizando até apoio aéreo para prender o médico. C.S.K. foi localizado próximo à cidade de Formosa, em Goiás, a 80 km de Brasília, e levado para a carceragem da Polícia Civil do DF. A prisão é preventiva, segundo a polícia. A defesa do médico disse que ele se declara inocente.

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De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que o médico usava de artifícios que não faziam parte dos protocolos de atendimento para conseguir praticar atos libidinosos com as vítimas. Ao menos duas pacientes relataram terem sido abusadas pelo médico quando estavam deitadas para o atendimento.

Outras possíveis vítimas ainda serão ouvidas formalmente. O mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal menciona a prática, em tese, de crimes de violação sexual mediante fraude.

O Conselho Regional de Medicina no Distrito Federal (CRM-DF) informou que, após surgirem as primeiras denúncias, o médico teve sua conduta apurada por meio de processo ético profissional, resultando na aplicação de penalidade de suspensão por 30 dias, em fevereiro do ano passado. Conforme o CRM, os novos fatos estão sendo apurados "com respeito ao sigilo profissional".

O defensor do médico, advogado Eduardo Teixeira, disse que o processo corre em segredo de Justiça e que foram apresentados nos autos todos os elementos informativos aptos a demonstrar que as acusações são inconsistentes. A defesa considera que não foram preenchidos os requisitos para a prisão preventiva e vai pedir sua substituição por medidas alternativas.

A Niantic revelou nessa terça-feira (4), um evento especial no Pokémon GO em comemoração ao sétimo aniversário do jogo. O festival terá início nesta quinta-feira, dia 6 de julho, às 10h (horário de Brasília), e será encerrado às 20h (horário de Brasília) do dia 12 de julho.

Uma das principais atrações será a introdução dos novos Pokémon Wartortle e Blastoise, juntamente com a possibilidade de obter doces de Squirtle para evoluir Squirtle, Wartortle e Blastoise, enquanto usam um chapéu de festa.

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Além disso, haverá a aparição de Magneton, Lapras, Flareon, Snorlax e Sealeo em batalhas de Reides de três estrelas. Nas Reides de cinco estrelas, os jogadores terão a oportunidade de capturar Articuno, Zapdos e Moltres. Nas Mega Reides, os mais afortunados poderão encontrar o Mega Blastoise Brilhante.

Um homem de 30 anos foi preso, nesta quinta-feira (29), em Goiânia (GO), após socar o rosto de um médico ginecologista de 73 anos, no Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Novo Horizonte. Tiago Bernardes é filmado pelo tio entrando no consultório, confirmando o nome do médico, e o atacando com um murro no rosto. Durante a agressão, Tiago o chama de “abusador”.

Segundo levantamento feito pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), a esposa de Tiago, que está no oitavo mês de gestação, teria se consultado com o ginecologista na última quarta-feira (28), que a teria tocado indevidamente. Ela se sentiu violada e chegou a prestar um boletim de ocorrência contra o profissional de saúde.

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Em depoimento, o médico alegou que realizou o procedimento de toque pois ela disse que estava sentindo contrações, e corria o risco de entrar em trabalho de parto.

Todos os envolvidos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, e o médico também foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito.

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Denúncia

Após o ocorrido no Ciams, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) foi acionada para prestar esclarecimentos. Em nota, o órgão declarou que o funcionário compõe o quadro de médicos há nove anos, e que “não tem conhecimento de nenhum ato que o desabone. Diante da denúncia, a secretaria vai apurar os fatos. Caso haja confirmação, tomará as providências pertinentes”.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) afirmou que “não tem conhecimento desta acusação”. Declarou ainda, por meio de nota, que “repudia veementemente qualquer ato de violência contra médicos e contra qualquer cidadão”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu fazer um mea-culpa por ter criticado o projeto da ferrovia Norte-Sul quando era deputado federal constituinte, na década de 80. Em vídeo publicado nas redes sociais ao lado do ex-presidente José Sarney, Lula agradece ao também ex-senador por ter dado início à obra em 1987, enquanto titular do Palácio do Planalto.

Junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, Lula e Sarney iriam hoje ao município de Rio Verde, em Goiás, para entregar a Norte-Sul, concluída após quatro décadas. A ferrovia vai ligar o Maranhão ao Porto de Santos, para escoamento da produção nacional. A viagem, porém, foi cancelada de última hora pelo mau tempo em Rio Verde, que impediria o pouso do avião presidencial. Lula e Sarney chegaram a esperar a autorização para decolagem por 1 hora e 20 minutos na base aérea de Brasília, o que não ocorreu.

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"Convidei Sarney para ir comigo a Rio Verde porque quando ele anunciou a ferrovia Norte-Sul, eu era deputado federal constituinte, muito jovem e ousado. E eu fiz críticas à Norte-Sul", diz Lula no vídeo ao lado de Sarney. O presidente afirma que os governos do PT fizeram 90% da obra, agora entregue. "Obrigado pela ideia de ter construído a ferrovia Norte-Sul", acrescenta o petista a Sarney.

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O ex-presidente, filiado ao MDB, também comemorou a conclusão da construção da ferrovia. "Ainda estou vivo assistindo o senhor fazer essa grande obra para o Brasil", acrescenta o ex-senador, que tem 93 anos.

A viagem de Lula e sua comitiva a Rio Verde será remarcada oportunamente, informou o governo pela manhã.

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Rio Verde (GO), prevista para esta quinta-feira (15), foi cancelada por falta de condições de pouso do avião, informou no final da manhã a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo. O tempo está fechado na região. Na companhia do ex-presidente José Sarney e do ministro dos Transportes, Renan Filho, Lula nem chegou a decolar. Ficou aguardando por 1 hora e 20 minutos na base aérea de Brasília e agora vai despachar no Palácio da Alvorada.

O petista iria a Rio Verde para inaugurar a ferrovia Norte-Sul, após 36 anos de obra. O evento será remarcado oportunamente, diz o governo.

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À noite, Lula decola para Belém e dorme na capital paraense. No sábado, dia 17, ele terá agendas sobre a COP-30, além de um encontro com o deputado federal Celso Sabino (União Brasil-PA), favorito para assumir o Ministério do Turismo com a iminente demissão da ministra Daniela Carneiro.

De acordo com a Secom, as viagens de Lula a Belém e à Europa, na semana que vem, estão mantidas.

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