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O comerciante Genilson Oliveira, de 49 anos, sofreu um mal súbito e morreu, em Samambaia, no Distrito Federal, após golpistas tentarem aplicar o golpe do falso sequestro envolvendo sua irmã. O pai da vítima recebeu uma ligação na madrugada da terça (6) e foi informado que a filha havia sido sequestrada. 

O pai de Genilson, Geraldo Oliveira, de 72 anos, conseguiu falar com a filha e confirmar que ela estava bem. Mesmo após verificar que a família havia sofrido uma tentativa de golpe, Genilson passou mal e desmaiou. "Ele foi tomar água para dormir, mas caiu antes de chegar ao filtro", relatou Geraldo à TV Globo. 

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O comerciante tem diagnóstico de hipertensão e pré-diabetes, fatores que podem ter influenciado em sua morte. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu ao susto. 

A Polícia Civil instaurou uma investigação após ser noticiada sobre o crime e informou que já conseguiu identificar a linha telefônica usada pelos criminosos.  

Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, foi presa neste sábado acusada de matar, esquartejar e tentar queimar os restos mortais do próprio filho de 9 anos - que estava dormindo quando levou o primeiro golpe de faca no peito. A companheira de Rosane, identificada como Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, também foi presa em flagrante pela Polícia Civil do Distrito Federal.

O caso aconteceu na madrugada deste sábado (1º), em Samambaia. De acordo com o Correio Braziliense, após o crime, a mulher colocou o corpo da criança em uma mala. Jovens que jogavam futebol no lugar acharam a atitude da mulher suspeita e apontaram a casa dela ao serem abordados pela polícia.

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Na casa, os oficiais encontraram duas mochilas escolares com o restante do corpo do menor. A polícia aponta que as mulheres haviam premeditado o crime. Em depoimento, a mãe afirmou que o menino era o vínculo com o seu ex-marido, pai da vítima, "que havia maltratado muito ela. Elas planejaram matá-lo para começar uma vida nova sem ele", afirmou o delegado Guilherme Souza Melo.

Guilherme aponta que tudo indica que as agressões começaram antes. Há um ano, eles teriam cortado o pênis da criança - uma forma de "descontar" tudo o que o pai da criança havia feito com a mãe. Uma menina, também de 9 anos, foi encontrada dormindo pelos policiais.

Na cidade de Samambaia, no Distrito Federal, um letreiro sinaliza o surgimento do 'Instituto Homem - Na Luta Pela Igualdade de Direitos' que pretende ajudar acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher, ou seja, homens enquadrados na Lei Maria Penha. Por iniciativa de Luiz Gonzaga de Lira, a instituição promete dar assistência jurídica e psicológica para “homem desamparado”.

Em entrevista ao BuzzFeed, Luiz Gonzaga, que em 2014 concorreu a deputado distrital pelo PRTB, justificou a criação do 'Instituto Homem' como uma maneira de debater e apontar a inconstitucionalidade da Lei Maria da Penha. “Hoje, essa lei está prejudicando toda a família”, diz Luiz Gonzaga de Lira, que criou o instituto.

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“Como o homem ainda é considerado o chefe da família, e está desorientado e frágil, a família está se acabando. Tive a ideia de ter um grupo de psicólogos e de advogados para esses homens. Se o homem está bem, a família pode seguir junta”, afirma.

De acordo com Lugon, como é também conhecido, a ideia surgiu após ser acusado pela ex-mulher de agressão e ser enquadrado na Lei Maria da Penha. No entanto, ele alega inocência e o processo continua a correr em segredo de Justiça.

Além disso, o criador do instituto afirma que a busca pela equidade de gênero reflete no tempo de vida dos homens. "O homem não está acostumado a ser instigado, ser mandado lavar um prato, lavar o chão. E o que acontece? A mulher, apoiada por esses grupos, até força a barra para ele lavar o chão. Para não brigar com a sua amada, ele vai para o boteco (...) Ele vai ficando ‘peixado’ até que morre. Você não vê mais homem de meia-idade na rua, já morreu tudo", afirma.

Sem apoio do poder público, ele resolveu convocar advogados seniores para, inicialmente, trabalho voluntário, através de anúncios em veículos de comunicação, e arcar com todas as despesas para terminar e expandir a iniciativa. “Futuramente, quero abrir outras no Distrito Federal e no Brasil”, ressalta.

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Após ser preso em flagrante por agredir a ex-companheira, por não aceitar o fim do relacionamento, o homem foi solto na audiência de custódia e, respondendo em liberdade, foi até o apartamento da mulher, e a esfaqueou até a morte Esse caso aconteceu na última quarta-feira (6), na região de Samambaia, no Distrito Federal. O ex-marido tentou se matar e agora encontra-se internado em estado grave.

Tauane Morais dos Santos, 23 anos, havia conseguido uma medida emergêncial protetiva, concedida pela justiça, e o acusado foi preso no domingo (3). Antes do assassinato, Tauane informou à polícia que Vinícius Rodrigues de Souza, 24 anos, havia quebrado tudo o que era de propriedade dela, e rasgou cortinas do imóvel com um punhal. O site Metrópoles conseguiu apurar que no registro policial também consta que a vítima havia sido estrangulada.

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No momento da agressão, o filho do casal, de apenas 2 anos, viu tudo e chorava muito no momento. Foi quando os vizinhos conseguiram ligar para a polícia e o acusado foi preso em flagrante.

A medida protetiva em nada foi suficiente para evitar que assassino  voltasse à casa e matasse a vítima. Na segunda-feira (4), após a audiência de custódia Vinícius foi solto. Na quarta (6) ele voltou no apartamento da ex, matando com diversos golpes da arma branca. 

Uma briga que começou no Whatsapp acabou em assassinato na noite dessa quinta (7) em Samambaia, no Distrito Federal. O autor do crime, um policial militar da reserva, teria matado seu vizinho após acusá-lo de cuspir em sua varanda.

Em um grupo do aplicativo, José Arimatéia Costa, o PM reformado, acusou Adilson Silva de ter cuspido na sua varanda. "Ô sem noção que mora no 1803 A, quando escovar os dentes, vê se não cospe a meleca na casa dos outros! Eu moro aqui no 1703 A e vi essa sujeira que cuspiram lá de cima", escreveu, postando em seguida uma foto do cuspe.

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Adilson Silva então respondeu com raiva, afirmando que estava sendo acusado sem culpa e convidou, em tom ameaçador, o PM para subir até o seu apartamento.

Segundo o delegado Gutemberg Santos Moraes, José Arimatéia foi até o apartamento da vítima, onde o matou após discussão. "O senhor José foi até a residência do Adilson e passaram a discutir. Logo em seguida, entraram em luta corporal, momento no qual o policial sacou a arma e efetuou disparos contra a vítima", explicou em entrevista à TV Globo.

A polícia ainda não tem pistas do paradeiro do autor do crime, que está foragido. Se condenado, o PM pode pegar até 30 anos de prisão pelo homicídio por motivo fútil. Adilson era casado e deixa uma filha.

Na manhã desta terça (6), durante palestras promovidas pela Revista Claudia, no salão do Instituto Tomie Ohtake, a jornalista Mônica Waldvogel arrancou risadas do público devido um relato pessoal que contou sobre seu ex-namorado. 

“Certa vez, depois de uma bela viagem com um ex-namorado, recebi um e-mail dele com todos os gastos de hotel e restaurante para dividirmos. Eu, com a minha ideia romântica, achei um absurdo. Fiz o depósito, mas terminei o namoro depois. Conversei com muitas mulheres. As da minha geração concordaram comigo. As mais novas acharam normal a atitude dele”, contou.

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A maquiadora Vanessa Rozan, do Esquadrão da Moda, fez graça com a atribulada vida pessoal – que, diga-se de passagem, ficou no passado.“Antes, não tinha tempo de nada. Não tinha condições de ter uma samambaia. Quiçá um homem para chamar de meu”, relatou. 

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“Queremos justiça, queremos explicação pra Samambaia estudante, pra Samambaia irmão”. Ao som dessa música feita por uns dos colegas de Raimundo Matias Dantas Neto, de 25 anos, jovem encontrado morto na madrugada da quinta (3) para a sexta-feira (4), ocorreu o sepultamento, no cemitério do bairro de Santo Amaro, área central do Recife, no início da tarde desta terça-feira (8). 

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A morte de "Samambaia", como era conhecido popularmente, está cercada de mistério. A família não acredita no laudo divulgado pelo Instituto de Medicina Legal (IML), que colocou no atestado de óbito “asfixia por afogamento”, já que segundo a família, as fotos apresentadas constavam que o jovem estava apenas de bermuda, escoriações pelo corpo e parte do cabelo cortado. 

“Ficamos sabendo de tudo através das fotos que nos deram”, explicou o irmão mais velho da vítima, José Matias Dantas. Segundo o irmão de Raimundo, “não tinha motivos para fazerem isso com ele, se fizeram, só pode ter sido por inveja. Queremos justiça”, desabafou. De acordo com o rapaz, a família cobrou da justiça uma resposta mais firme sobre o caso, pois os ferimentos contradizem o relatório do IML. No dia do incidente, a família também descarta a hipótese de afogamento porque, segundo eles, o jovem teria ido comprar um notebook, além de não ter o hábito de ir à praia. 

A professora da Universidade Federal Pernambuco (UFPE), Leona Lewis, acredita que o crime foi motivado por racismo. “Uma pessoa que foi brutalmente barbarizada só pode ter sido por crime racial. O caso dele é representativo para outras famílias que vivem a mesma situação”, conta. 

Natural de Serra Talhada, Sertão do Estado, Raimundo se mudou para Recife com a sua mãe e irmãs para viver sustentados por José Matias, o irmão mais velho e único da família que trabalhava na época, já que seu pai faleceu ainda em sua terra natal. O jovem ingressou na UFPE e já estava perto de concluir o curso de Ciências Sociais. “Ele morreu como cientista, assim como os outros que morreram pelo seu objeto de estudo”, enfatizou uns dos seus colegas Denilson Ferreira de Lima, 44. “Ele estudava a sociedade e a sociedade o matou” concluiu.

Durante a reunião realizada entre o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, e familiares do estudante de ciências sociais, Raimundo Matias Dantas Neto, encontrado morto na última sexta-feira (4), foi definido que a delegada Gleide Ângelo do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) ficará a frente do cargo.

A denúncia de mau atendimento aos parentes das vítimas, por parte do Instituto de Criminalística de Medicina Legal (IML), também será investigada pelo Departamento. O laudo tanatoscópico realizado pelo IML aponta como a causa da morte foi asfixia por afogamento.

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O corpo do jovem, conhecido como Samambaia, será velado na manhã desta terça-feira (8), no cemitério de Santo Amaro, área central do Recife. O enterro deverá ser realizado às 14h. 

A corregedoria da Secretária Defesa Social vai apurar a denúncia de mau atendimento à família do jovem encontrado morto na última sexta-feira (4), em Boa Viagem. O secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, recebeu às 10h, desta segunda-feira (7), os familiares do estudante universitário Raimundo Matias Dantas Neto, que foi encontrado morto na Praia de Boa Viagem.

Em nota, a Secretaria de Defesa Social (SDS) esclarece que o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando a morte do rapaz. “O Instituto de Medicina Legal (IML) apontou como causa física da morte asfixia por afogamento. Quanto à causa jurídica, o resultado se dará através da conclusão do inquérito do DHPP”.

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