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Os astros da televisão voltaram em grande estilo ao tapete vermelho para a cerimônia do Emmy, o Oscar da televisão, neste domingo (19), uma demonstração mais tradicional de glamour depois dos pijamas e dos moletons da edição quase totalmente virtual no ano passado.

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Confira alguns destaques da primeira cerimônia presencial do Emmy em dois anos:

- Tirando os vestidos do armário -

A cerimônia do Emmy segue uma sequência de momentos glamourosos para as celebridades, incluindo os MTV Video Music Awards, o Festival de Cinema de Veneza e o Met Gala em Nova York - e as mulheres de Hollywood não fizeram feio.

Anya Taylor-Joy, a estrela da aclamada minissérie "O Gambito da Rainha", brilhou em um elegante vestido Dior amarelo-manteiga com as costas nuas, acompanhado de um xale amarelo brilhante que descia em uma longa cauda.

A estrela de "The Crown" Emma Corrin (que interpreta Diana) também optou por um modelo amarelo-manteiga - ela compareceu à 'watch party' em Londres vestindo um tomara-que-caia longo da Miu Miu, luvas longas e touca.

Mj Rodriguez, indicada por seu trabalho em "Pose", série que aborda a cultura underground dos bailes ('balls') na Nova York dos anos 1980, capturou todos os olhares com um vestido Versace turquesa de um ombro só e fenda profunda na perna e longas unhas pontudas.

A estrela de "Ted Lasso", Hannah Waddingham, ganhadora do Emmy de melhor atriz coadjuvante em série de comédia, encantou com um vestido Christian Siriano pêssego de um ombro só quando subiu ao palco para receber sua estatueta.

Catherine Zeta-Jones esbanjou elegância com um tomara-que-caia vinho com fenda pronunciada e sapatos no mesmo tom - a personificação da sofisticação em Hollywood - ao acompanhar o marido, Michael Douglas, indicado ao Emmy.

- A vez deles -

Por muito tempo, a moda masculina era um assunto secundário nas cerimônias de premiação, mas nos últimos anos, o que os homens vestem foi ganhando destaque.

O astro de "Pose", Billy Porter, que silenciou o tapete vermelho do Oscar em 2019 com um vestido-smoking de Christian Siriano, arrasou novamente com camisa preta Ashi ajustada com mangas escandalosamente amplas e diamantes em abundância.

"Eu realmente tomei uma decisão com 'Pose' e finalmente estou tendo uma plataforma no cinema e na televisão para usar os tapetes vermelhos para outra forma de expressar minha criatividade", disse o ganhador do Emmy em 2019 no tapete vermelho.

Cedric, o anfitrião da noite, conhecido por sua elegância, não decepcionou com um terno turquesa brilhante com lapelas e detalhes em preto, e óculos escuros, necessários para a tarde ensolarada em Los Angeles.

O astro de "Ted Lasso", Jason Sudeikis, escolheu um smoking de veludo azul de Tom Ford com lapelas brancas e grande gravata borboleta.

E o duas vezes indicado  vestiu um smoking cor-de-rosa - um look definitivamente audacioso.

A atriz Bruna Linzmeyer vem aproveitando suas férias após ter interpretado Lourdes Maria na novela "O Sétimo Guardião", de Aguinaldo Silva. Para celebrar o mês do Orgulho LGBT, Bruna foi convidada pela revista Glamour para estampar a edição de julho ao lado da namorada, Priscila Fiszman.

Nesta sexta-feira (7), Bruna Linzmeyer celebrou o resultado do exemplar. "Contigo recupero a minha história na história, e assim abro páginas e ruas pro que virá. E o que virá será doce, leve, inteligente e cheio de brincar, igual você. Sou tão feliz que a gente pode ser capa de revista, livres, beijando nosso amor sapatão nesse Brasil", escreveu a global, homenageando Priscila e a produção da revista.

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"Tô orgulhosa e quero agradecer a todas as mulheres e a todas as fanchas que vieram antes de mim, as que tão aqui, as que virão. o futuro é doce e é nosso", finalizou. As atrizes Deborah Secco, Letícia Spiller, Camila Pitanga e Mayana Neiva deixaram mensagens carinhosas para o casal.

Confira:

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Os distúrbios de 2005 na França explodiram nos subúrbios em que ele cresceu: agora, o diretor Ladj Ly, que começa a ser chamado por alguns de "Spike Lee francês", apresenta seu olhar sobre esta juventude revoltada no Festival de Cannes.

"Tudo que há neste filme é baseado em experiências pessoais", Ly, de 39 anos, em referência a seu primeiro longa-metragem, "Los misérables", exibido nesta quarta-feira e que disputa a Palma de Ouro.

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Para Ly, o subúrbio nos arredores de Paris em que ele vive é seu cenário: Montfermeil, perto de Clichy-sous-Bois, epicentro da revolta urbana que explodiu em 2005 na França, depois que dois adolescentes morreram eletrocutados durante uma fuga da polícia.

A onda de violência, com um pano de funo de pobreza e desemprego, algo sem comparações no país desde maio de 1968, foi o tema escolhido pelo diretor autodidata, filho de pais malineses.

"Durante cinco anos, filmei tudo o que acontecia no bairro, sobretudo os policiais. Eles chegavam, eu pegava minha câmera e registrava, até o dia em que filmei um verdadeiro confronto", explicou Ly.

"Los misérables" narra a história de três agentes durante os distúrbios de 2005 e complementa seu curta-metragem de mesmo nome, indicado no ano passado para o César, a premiação do cinema francês.

"Os subúrbios são barris de pólvora: há clãs e, apesar de tudo, tentamos viver juntos para que não aconteça o caos. É o que mostro no filme, como cada um administra seu dia a dia para seguir adiante", completa o cineasta, que lembra ter sido revistado pela primeira vez pela polícia quando tinha 10 anos.

Ly, que destaca a irritação dos jovens que se sentem abandonados pela sociedade, evita cair no maniqueísmo e demonizar as forças de segurança.

"Os policiais também estão em modo de sobrevivência, também vivem na miséria", afirma.

O bairro do diretor, de 5.400 habitantes e com índice de desemprego de 40%, também é sede da escola de cinema que ele fundou com o coletivo artístico Kourtrajme, formado por figuras como o artista urbano JR, criado na mesma região.

A matrícula é gratuita e para as 30 vagas disponíveis em cada especialidade - roteiro, direção e pós-produção - a escola recebe mais de 1.500 candidaturas, a grande maioria de moradores dos subúrbios das grandes cidades da França.

Ly quer demonstrar que "é possível fazer filmes sem montanhas de dinheiro" e compartilhar conhecimentos e contatos com quem "não tem nenhum".

"Estas são portas que não se abrem para quem vem de certas classes sociais", afirmou poucos dias antes do festival.

Ly estudou na prestigiosa faculdade de cinema Femis, em Paris.

Ao mesmo tempo, o diretor acredita que o "cinema está começando a se abrir à diversidade".

"Porque também se trata disso: estou cansado de que os outros contem nossas histórias em nosso lugar".

Ladj Ly poderá contar sua história no maior festival de cinema do mundo, evento em que seu filme disputará a Palma de Ouro ao lado de pesos pesados como Quentin Tarantino, Terrence Malick, Pedro Almodóvar e Ken Loach.

Na última segunda-feira (6), os holofotes estavam direcionados ao Baile de Gala do MET e os mais inusitados vestidos das celebridades. O seleto evento foi criado em 1948 e é presidido por Anna Wintour, editora chefe da Vogue America e diretora criativa da Condé Nast, que foi a responsável por transformar o baile em um dos eventos mais filantrópicos de Nova York (EUA). Sob o tema que enaltecia o exagero e a extravagância, o MET recebeu as celebridades mais badaladas do momento, eo LeiaJá selecionou as mais bem vestidas da noite.

1 – Lady Gaga

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Anfitriã do evento, a cantora e atriz foi uma das primeiras a chegar na festa. Ela performou no pink carpet com um vestido balão fúcsia que tem 8 metros de calda e é assinado pelo estilista Brandon Maxwell. Lady Gaga ainda trocou de roupa quatro vezes antes de atender o coquetel, ficando apenas de lingerie para os fotógrafos.

2 – Zendaya

Sempre conhecida por ser uma das mais criativas no evento, a atriz Zendaya apareceu com um vestido que fazia clara a alusão à Cinderela, famosa princesa da Disney. Com direito a fada madrinha e um vestido que acendia aos poucos, Zendaya compartilhou a construção do vestido em suas redes.

3 – Jennifer Lopez

Nome conhecido no evento, a cantora já apareceu acompanhando a estilista Donatella Versace. Por sua íntima relação com a marca, Jenniger Lopez escolheu um vestido da Maison Versace e, aos 49 anos, não economizou no decote.

4 – Ciara

Com um vestido verde esmeralda e um black power super estruturado, a cantora Ciara cruzou o pink carpet e chamou atenção de todos. Com look Dundas World, ela divulgou algumas fotos de sua passagem no evento em sua conta do Instagram.

5 – Lupita Nyong'o

Pode-se dizer que a atriz Lupita Nyong'o estava uma obra de arte ambulante. Numa clara alegoria à uma Maria Antonieta Moderna, a protagonista do filme "Nós" cruzou o tapete com um look Versace e joias Bulgari. Os acessórios de cabelo e maquiagem são o que mais chama atenção na produção.

por Junior Coneglian

As freiras tentam convencer Angie Martínez de que ela pode ser presidente. Enquanto este dia não chega, a adolescente negra e pobre lida com os perigos da periferia, pela qual o papa tanto pediu antes de sua visita a Cartagena.

O sol do Caribe esquenta San Francico, o bairro homônimo do pontífice argentino de 80 anos. Angie e 20 meninas negras, em impecáveis camisetas rosas, ensaiam para cantar para Francisco no próximo domingo.

A visita será muito curta, de menos de uma hora, dentro dos cinco dias em que Francisco estará na Colômbia, aonde chega com uma mensagem de reconciliação após ter apoiado o acordo de paz que levou ao desarmamento e à transformação em partido político da organização que um dia foi a maior guerrilha do continente.

O som dos aviões interrompe brevemente o ensaio as meninas no pátio da paróquia. Angie vive perto do rio que separa San Francisco do aeroporto internacional Rafael Núñez.

"É perigoso porque, às vezes, os bandidos ficam na esquina e, como está escuro, começam a brigar", conta Martínez.

Em alguns bairros, não há iluminação pública nem saneamento básico. Lixo e dejetos humanos passam pelo canal.

San Francisco fica em Cartagena, mas bem longe do glamour característico da joia turística e colonial da Colômbia, o segundo país com mais desigualdade no continente, atrás de Honduras, segundo o Banco Mundial.

- 'Podem ser presidentes' -

Há 50 anos, San Francisco surgiu como uma invasão. O bairro de 8 mil habitantes, em sua maioria negros, leva o nome do santo pobre dos católicos, inspiração do argentino Jorge Mario Bergolio quando assumiu a Igreja.

Sempre sorridente, Angie conta que cresceu sem os pais. A mãe foi trabalhar no departamento petroleiro de Yopal, a mais de 1 mil quilômetros de distância de Cartagena. Quando completou 15 anos, recebeu de presente sua visita.

"Fazia 12 anos que não a via. Meu pai não sabe que eu existo", afirma, sem lamentar.

Como muitos em San Francisco, ela vive em uma casa de dois quartos, com chão de terra, que ela divide com uma tia e cinco primos. A família aluga o local por 60 mil pesos (20 dólares).

Cerca de 294 mil moradores de Cartagena vivem na pobreza e mais 55 mil nas ruas, quase um terço do 1 milhão de habitantes, segundo dados da organização privada Cartagena Como Vamos.

No país, a pobreza atinge 18% dos 48 milhões de colombianos.

Como outras cidades com passado escravocrata, Cartagena "se construiu com níveis altíssimos de exclusão" e "um desprezo infinito pela população pobre", explica o historiador e acadêmico Javier Ortiz, assessor do ministério de Cultura em assuntos étnicos.

Em San Francisco, a Igreja católica oferece ajuda a meninas órfãs entre 9 e 17 anos, como Angie, para que voltem a estudar. O abandono escolar é alto, disse à AFP o padre Elkin Acevedo.

O programa Talitha Qum quer evitar que elas se tornem vítimas das drogas ou da exploração sexual, convencendo-as a sonhar alto.

"Insistimos muito que podem chegar a ser as presidentes do nosso país, ocupar grandes cargos; que as mulheres, e sobretudo a mulher negra, não têm porque continuar sendo excluídas", anima-se a madre Nubia López, diretora do Talitha Qum.

A Colômbia, contudo, nunca teve uma mulher presidente e os negros (20% da população, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) sofreram especialmente com o conflito armado, a pobreza e a desigualdade.

- Mensagem forte -

Antes de Cartagena, o primeiro pontífice jesuíta vai passar por Bogotá, Villavicencio e Medellín, lugares onde vai falar de paz, reconciliação, vocação sacerdotal, dignidade e direitos humanos, segundo os organizadores.

O líder dos católicos dirigiu sua mensagem pastoral às "periferias do mundo". Apenas a sua presença vai ressoar no Talitha Qum (em aramaico "Menina, Levante-se"), após rezar o Angelus no tempo de San Pedro Claver, em homenagem a um missionário espanhol que aliviou o sofrimentos dos africanos escravizados no século XVII.

Ao escolher Cartagena das Índias, San Francisco e a igreja de San Pedro Claver, o papa "está mandando uma mensagem extremamente forte sobre o propósito de sua visita", remarca o estudioso Ortiz, ao lembrar dos laços históricos entre os jesuítas e a população negra.

San Francisco não é o bairro mais pobre da região. Pelo menos, há uma paróquia, onde Angie pode cantar, estudar e receber um copo de leite e um doce de goiaba, à sombra de uma mangueira.

Com uma coleção super sexy de Versace que teve Jennifer López na primeira fila, a alta-costura iniciou, neste domingo (6), seus desfiles de outono-inverno 2014-2015, que contará com a apresentação do brasileiro Gustavo Lins.

O glamour e a sensualidade marcaram presença entre os mármores da Câmara de Indústria e Comércio de Paris, perto do Arco do Triunfo, para o desfile do Atelier Versace. Minutos antes do início do desfile, a chegada da estrela Jennifer López, deslumbrante em um vestido-bustiê branco, causou rebuliço entre os fotógrafos.

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As roupas de festa do Atelier Versace, geralmente monocromáticos em preto, branco ou azul, revelaram muito, como o modelo bustiê preto brilhante, tão colado ao corpo quanto um maiô, sobreposto por um drapeado de seda lilás. Opulentos abrigos em organza de seda e retalhos de vison azul foram arrematados com correntes de cristal, criadas pela casa Swarovski especialmente para a coleção. Outros modelos integraram colares metálicos aplicados diretamente no decote do vestido.

"A provocação consistiu em eliminar quantidade de tecido para acentuar a modernidade da alta-costura", explicou a estilista Donatella Versace em nota aos convidados.

- Duas estilistas francesas -

Além de Versace, desfilaram as coleções de duas estilistas francesas: Stéphanie Coudert, uma costureira de bairro que entrou para o clube exclusivo da alta costura, e Fred Sathal, ex-criadora de figurinos de ópera. "Costureira particular" há anos em sua loja-ateliê em Belleville, bairro popular do norte de Paris, Stéphanie Coudert levou para as passarelas uma amostra excelente de elegância à francesa, sem cair no óbvio.

Suas modelos se apresentaram mais lentamente que o habitual, permitindo apreciar melhor os cortes inovadores da primeira coleção "couture" de Coudert, descoberta por um empresário da moda que apostou em seu talento. Suas criações são femininas, mas não sexy. Os vestidos são confortáveis e associam elementos esportivos e sofisticados, com uma mistura de texturas, do jersey ao neoprene.

Após oito anos ausente, a marselhesa Fred Sathal trouxe para Paris uma coleção de 36 modelos totalmente bordada - no verso e reverso -, com muitas lantejoulas e tecidos artesanais que brincam com a luz. Para os dias muito frios, a sugestão foi um incrível poncho composto unicamente de caudas de raposa.

Esta semana e até a quinta-feira (10), o programa oficial de desfiles inclui as 'maisons' mais famosas: Chanel, Valentino, Dior, Jean Paul Gaultier... Os desfiles acontecerão em cenários às vezes deslumbrantes, em alguns dos mais belos edifícios da capital francesa.

Paralelamente ao programa oficial, estão previstas dezenas de desfiles e apresentações privadas "off", entre os quais estão previstos este ano o do brasileiro Gustavo Lins, o do mexicano Antonio Ortega, o do peruano Alexandre Delima e o do venezuelano Óscar Carvallo.

A alta-costura só desfila em Paris duas vezes por ano e reúne oficialmente uns 20 membros. É um apelo protegido por critérios estritos: os modelos devem ser obra do criador permanente da casa e confeccionados em ateliês com, pelo menos, 20 funcionários.

Os vestidos demandam dezenas ou centenas de horas de trabalho e são vendidos por dezenas de milhares de dólares a mulheres que os exibem nos tapetes vermelhos de Hollywood, Cannes ou em festas privadas no Brasil, na Rússia, na Ásia ou no Oriente Médio. Para as grandes casas, como Chanel e Dior, a alta-costura é, acima de tudo, uma vitrine que favorece as vendas de suas coleções de prêt-à-porter, que por sua vez, fazem o marketing de seus perfumes e acessórios, especialmente as bolsas.

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A Contém1g Make-Up lançou na tarde desta quinta (18), a sua mais nova coleção, Militar Chic. A coleção acompanha o final da sazonalidade Outono-Inverno e traz características do universo militar da década de 40 aliadas ao luxo e glamour intelectual da época.

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O make é inspirado no período em que estética feminina foi impactada pela economia: a fartura de tecidos e rendas deu lugar a um visual mais sisudo, porém bastante elegante, que necessitava de complementos para se destacar. As paisagens militares inspira diretamente a cartela de cores que acompanham a coleção.

Na coleção estão presentes os verdes, marrons e nudes, em acabamentos acetinados e cintilantes para garantir um look sofisticado e chic. Olhos intensos e bocas expressivas, levando firmeza ao ar diva anos 40 - uma mulher de identidade impactante, cosmopolita, independente, que quer se diferenciar usando elementos ricos e refinados.

O cenário militar é transcrito em novas cores de sombra compacta, duas sombras em pó, um batom Mate, um Batom Color Effect e um Duo Blush. A Sombra em Pó Green Jungle Brilho Intenso e a Sombra Compacta Military Green Cintilante, com diferentes nuances de verde, funcionam como um intensificador do olhar e deixam o make com um ar contemporâneo.

O Duo Blush DesertTan Opaco e ShiningIvory Acetinado, simulam o bronzeado alaranjado do deserto e o batom Mate Lady Victory, um vermelho vibrante, harmoniza um look clean e sofisticado, mantendo o visual de força e intensidade.

"Para este lançamento, a gente buscou as cores militares, o verde e o marrom, que fazem sobreposições nas sombras. Na maçã do rosto usamos muito o marrom, as cores do deserto. Para as mais ousadas, o batom vermelho. Para as mais discretas e sofisticadas o nude, depende do perfil", explica a make-up trainer da rede em Pernambuco, Isabel Marrie. 

 

Na semana passada, a indústria da beleza estava certa de que a cantora Rihanna tinha conquistado a posição do novo rosto de beleza da Chanel. Mas, após dias de especulações, a grife finalmente confirmou a estrela da sua nova linha de beleza: a top brasileira Gisele Bündchen. O comercial da marca é o primeiro da estrela das passarelas desde o nascimento de sua filha, Vivian Lakee.

Gisele é a garota-propaganda do novo pó compacto iluminador da Chanel, o Les Beiges. A campanha foi feita no ano passado e a top nunca tinha estrelado um anúncio da grife francesa. Com o visual natural e saudável, a top apresenta os produtos da Les Beiges, que traz diversos tons do pó compacto. O lançamento oficial da linha acontece em março na Europa. No Brasil, a previsão de chegada é entre novembro e dezembro.

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