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Entre 15 e 17 de novembro, a cidade de São Paulo recebe o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, no Autódromo de Interlagos, região sul da capital paulista. Durante o evento, as estações da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e outras pontos estratégicos terão um reforço especial para atendimento aos turistas. Cerca de 100 refugiados, imigrantes e conviventes do Centro de Acolhimento Temporário (CTA) que são bilíngues ou poliglotas prestarão serviço de auxílio e orientação aos espectadores da penúltima etapa da temporada 2019 daquela que é considerada a categoria de elite do automobilismo mundial.

O grupo é composto por cidadãos oriundos de 34 países diferentes. A iniciativa é da própria CPTM e ganhou o nome de “Em SP habita o mundo”. O programa, realizado por meio da parceira com o CIC (Centro de Integração da Cidadania), inclui uniforme e ajuda financeira pelo trabalho executado pelos imigrantes no decorrer dos três dias da Fórmula 1 em São Paulo. A equipe atua junto aos colaboradores da CPTM desde o início do mês de novembro, recebendo treinamento nas estações. Os estrangeiros devem atuar nas estações da Linha 9-Esmeralda e em estações estratégicas como Luz e Aeroporto-Guarulhos.

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Maior destaque da 35.ª edição do GP Brasil de Atletismo, realizado neste domingo, no estádio do Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo, da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), em Bragança Paulista (SP), Thiago Braz, campeão olímpico nos Jogos do Rio-2016, decepcionou na prova do salto com vara. Ficou longe do pódio, bem distante da marca de 6,03 metros que o fez ganhar a medalha de ouro no estádio do Engenhão há quase três anos.

Em sua primeira prova desde voltou a treinar com o técnico Elson Miranda, o recordista olímpico começou saltando 5,45 metros de primeira, dispensou as tentativas para 5,55 metros e não conseguiu ultrapassar o sarrafo na marca de 5,60 metros em três saltos. "O resultado não reflete o meu treinamento. Estou me sentindo muito bem e confiante. Tenho certeza que vou acertar meus saltos nas próximas provas", comentou.

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O também brasileiro Augusto Dutra, único atleta da competição a saltar 5,75 metros - melhor resultado da temporada, repetindo índice do Pan e do Mundial -, foi o campeão, mesmo com vento forte que soprava neste domingo em Bragança Paulista. O argentino German Chiaraviglio e o norte-americano Audie Wyatt saltaram 5,60 metros e ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares. "A competição começou difícil, com muito vento lateral, mas consegui bons saltos. Ainda tentei 5,85 metros para melhorar minha posição no ranking mundial, mas não deu", lembrou.

Gabriel Constatino foi outro destaque entre os brasileiros, ganhando o ouro nos 110 metros com barreira com seu melhor tempo na temporada, 13s24, e a prata nos 200 metros com 20s21, atrás do colombiano Bernardo Baloyes, que correu em 20s08. Outro brasileiro que fez um ótimo tempo foi o jovem Alison dos Santos, que venceu os 400 metros com barreira com 48s84. Aos 19 anos, ele desponta como promessa para o atletismo brasileiro.

"Não esperava conseguir essa marca agora de jeito nenhum. Estou bem treinado, mas a projeção era de correr abaixo de 49s00 mais para a frente", comentou o atleta, que ratificou índices para os Jogos Pan-Americanos de Lima e para o Campeonato Pan-Americano Juvenil de San José, na Costa Rica, e atingiu a marca mínima para o Mundial de Doha, no Catar.

"Faço questão de correr as três competições e mais as que aparecerem. Estou muito feliz com meus resultados neste início de temporada", comentou o barreirista, que havia corrido 49s48, no dia 19 de abril, em Azusa, nos Estados Unidos, onde participou de um camping de treinamento e competição, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e CBAt.

No arremesso de peso, o recordista sul-americano Darlan Romani, que no ano passado conquistou a marca de 22 metros, arremessou uma distância de 21,69 metros e acabou atrás do nigeriano Chukwuebuka Enekwechi, vencedor com 21,72 metros.

Entre as mulheres, Giovana dos Santos conseguiu o índice para o Sul-Americano ao marcar o seu melhor tempo nos 400 metros, com 53s38. Ela ficou em segundo lugar, atrás da atleta de Serra Leoa Maggie Barrie, que correu em 52s62.

Com resultado, alemão assegurou segunda posição no Mundial de Pilotos. Massa foi oitavo e Nasr, sofrendo com fraca potência da Sauber, terminou em décimo quarto.

O casal Fiorella Mattheis e Alexandre Pato teve a honra de ficar pertinho do piloto estrelado da Fórmula 1, Lewis Hamilton, na manhã deste domingo, (15) horas antes do britânico começar sua corrida pelo GP do Brasil.

E, como não podia deixar de ser, Fiorella postou uma selfie que comprova o encontro em seu Instagram:

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- Selfie de campeões, legendou a bela.

Lembrando que Lewis foi apontado, em agosto, como affair da cantora Rihanna, depois que eles passaram férias juntos no país natal da cantora, Barbados.

O brasileiro Mauro Vinícius da Silva, o Duda, conquistou neste domingo (10) a sua primeira vitória desde que voltou às competições após se recuperar de uma lesão no joelho. Depois ser apenas o sexto colocado no Campeonato Ibero-Americano, na semana passada, no seu retorno, Duda faturou a medalha de ouro na disputa do salto em distância no GP Brasil de Atletismo, realizado em Belém.

Bicampeão mundial indoor, Duda alcançou a marca de 7,74 metros no seu melhor salto neste domingo. E isso foi suficiente para assegurar a sua vitória, acompanhado dos brasileiros Higor Silva (7,72m) e Paulo Sergio dos Santos Oliveira (7,62m) no pódio. "Estou voltando, sem forçar demais, sinto que estou evoluindo", disse Duda.

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"Já foi melhor do que no Ibero-Americano (saltou 7,56 metros no Ibirapuera). Agora, é pegar mais ritmo de competição e ir além dos 8 m, mas gostei de ter conquistado o tricampeonato, depois de vencer aqui em 2012 e 2013", concluiu.

Jucilene Sales de Lima conquistou a medalha de ouro em Belém ao vencer a disputa do lançamento de dardo, com 61,99 metros, quebrando o recorde nacional. Ela foi acompanhada no pódio pelas compatriotas Rafael Torres Gonçalves, segunda colocada com 56,60 metros, e Laila Ferrer Domingos, terceira com 55,91 metros. "Vencer é sempre bom, ainda mais com recorde", disse.

A norte-americana Tiffany Towsend ganhou a disputa dos 200 metros em 23s17. A brasileira Ana Cláudia Lemos ficou em segundo lugar, com 23s28, e Miki Barber, também dos Estados Unidos, fez 23s63 e completou o pódio. "Não gostei muito do resultado, esperava fazer mais", disse a brasileira, que disputou pela primeira vez em 2014 os 200 metros. "Mas vou trabalhar para melhorar nas próximas provas", completou.

Antoine Adams, de São Cristóvão e Névis, foi ouro na prova masculina ao marcar 20s79, enquanto o brasileiro Aldemir Gomes da Silva Junior foi o terceiro colocado, com 21s04.

Anderson Freitas Henriques venceu os 400 metros com o tempo de 45s52 e foi acompanhado no pódio pelos brasileiros Pedro Luiz Burmann de Oliveira, com 45s73, e Peterson dos Santos, com 46s68. A colombiana Yosiri Urrutia garantiu a medalha de ouro no salto triplo com 14,24 metros, seguida pelas brasileiras Keila Costa, com 14,13m, e Tania Ferreira da Silva, com 14,04m.

A russa Anastasia Bazdyreva ganhou a disputa dos 800 metros em 2min03s83, à frente das brasileiras Anastasia Bazdyreva, com 2min05s56, e Tatiane Raquel da Silva, com 2min07s03. A versão masculina da prova foi vencida pelo colombiano Rafith Rodriguez com o tempo de 1min45s81.

Cleopatra Borel, de Trinidad Tobago, foi campeã na disputa do arremesso de peso (18,29m) e a brasileira Geisa Arcanjo ficou em terceiro lugar (17,54m). O colombiano Maurício Ortega levou o ouro no lançamento de dardo (59,75m) e Ronald Julião foi o terceiro (57,68m).

O queniano John Kipkoech ganhou a disputa dos 3 mil metros no GP Brasil com o tempo de 7min56s36. Por sua vez, o etíope Buzuayeuhu Mohamed foi ouro nos 3 mil metros com obstáculos ao marcar 9min55s22 em Belém.

Os dois principais atletas dos 200 metros no País já estão qualificados para o Mundial de Moscou, que será realizado em agosto. Bruno Lins e Aldemir Gomes, que também disputam o revezamento 4x100 metros, fizeram dobradinha na prova do GP Brasil, no Estádio do Mangueirão, e correram abaixo de 20s56, marca mínima de classificação para o torneio.

O alagoano Bruno, de 26 anos, foi sexto colocado nos 200 metros no Mundial de Daegu (Coreia do Sul), disputado em 2011. Em Belém, ele venceu a disputa com o tempo de 20s35 - o velocista também foi campeão dos 100 metros, com a marca de 10s25. "Estou contente, porque é prova de que o treino está sendo bem feito. A confiança é tudo para o atleta."

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Já Aldemir, de apenas 20 anos e semifinalista dos 200 metros na Olimpíada de Londres, superou as dificuldades para também garantir um lugar em Moscou. Com a programação de treinos atrasada em quase dois meses, por causa da interdição do Célio de Barros, no Rio, o velocista fez em Belém apenas sua segunda competição no ano, mas suficiente para ser vice nos 200 metros, com a marca de 20s44.

A melhora foi significativa, já que na estria na temporada Aldemir tinha feito 20s78. "Apesar das dificuldades, estou com uma expectativa boa para o ano. Cheguei a Belém sem índice nem para o Troféu Brasil. O sacrifício dos treinos está dando resultado." No 100 metros, o carioca ficou com o bronze ao fazer o tempo de 10s43.

Sem competir desde as eliminatórias da Olimpíada de Londres, quando não conseguiu se classificar à final, Maurren Maggi fez sua reestreia no salto em distância neste domingo, no GP Brasil, em Belém. O resultado não foi dos melhores - ela ficou em quinto lugar, com 6,21 metros, sua única tentativa válida das quatro possíveis.

Voltando de uma lesão no quadril, a campeã olímpica em Pequim/2008 afirmou que não tinha pretensão de saltar longe em sua primeira competição de 2013. "Eu poderia ter encaixado um salto grande na última tentativa, que eu queimei. Foi um salto muito bom. Estou voltando a treinar ainda, por causa das lesões, mas estou satisfeita", disse Maurren, que trouxe para Belém a filha Sophia, de oito anos, com quem passou o Dia das Mães.

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De acordo com o técnico Nélio Moura, Maurren terá um ritmo reduzido de competições até 2014. O objetivo da atleta de 36 anos é chegar ao Pan de Toronto, em 2015, onde tentará o tetracampeonato do salto em distância, e a Olimpíada do Rio, em 2016. "Tenho uma equipe do meu lado, me apoiando. As lesões me impediram de saltar longe hoje, mas não mais para frente", garantiu a atleta. "Como o treinamento do Nélio, sempre muito competente, é só esperar um pouquinho que o resultado sai."

O próximo compromisso de Maurren é o GP São Paulo, no próximo domingo, na pista do Ibirapuera, local em que a atleta treinou durante toda a sua carreira. "Agora eu já roubei a energia do povo de Belém e espero competir melhor em São Paulo. O Ibirapuera é o lugar onde eu treino e a gente sempre espera ir melhor dentro de casa."

SEM CLUBE - Maurren saltou em Belém sem o uniforme do São Paulo, clube que representava desde o início de 2010. O contrato acabou no fim de 2012 e ainda não foi renovado. Da mesma maneira, a atleta também não é mais patrocinada pela Nestlé, empresa que apoiava a campeã olímpica em parceira com o clube do Morumbi.

A saltadora disse que a renovação está em discussão. Mas, em clima de brincadeira, Maurren acabou dando uma cutucada na sua equipe. "Eu sempre vou ser do São Paulo, porque sou são-paulina. Mas eu acho que me ferrei quando falei que pelo São Paulo competiria até de graça (por ser torcedora do clube). Acho que eles levaram muito a sério."

Ana Cláudia Lemos voou baixo na pista do Estádio do Mangueirão, em Belém, que recebe4 a disputa do GP Brasil de Atletismo. A velocista de 24 anos bateu o recorde sul-americano mais uma vez ao vencer os 100 metros rasos com o tempo de 11s05, aproximando-se cada vez mais de ser a primeira mulher da América do Sul a correr na casa dos 10 segundos.

"Eu estou muito, mas muito feliz. Quero agradecer o trabalho do (Katsuhico) Nakaya (seu técnico), que está conseguindo corrigir meus problemas. E eu estava esperando uma marca ainda melhor", disse a atleta, que enfrentou o calor e a umidade de quase 80% da capital paraense.

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Este é o segundo recorde sul-americano da velocista em uma semana. No sábado passado, em um torneio em Campinas, a velocista alcançou o índice para o Mundial de Moscou com a marca de 11s13, melhorando em dois centésimos a marca continental que ela havia conquistado em setembro de 2010. No mesmo torneio em São Paulo, Ana Cláudia correu a semifinal e venceu a distância em 10s93, mas o tempo não é oficialmente reconhecido por ter sido conquistado com o vento acima do permitido.

O pódio dos 100 metros feminino foi completado pelas americanas Mikele Barber (segunda colocada, com 11s15) e Chauntae Bayne (terceira, 11s18). Mas a quarta colocada, Rosângela Santos, foi uma das que mais comemorou, com o resultado de 11s23.

A velocista carioca ficou muito perto de sua marca pessoal (11s17) após passar um ano difícil. "Eu quase estava falando para o meu técnico que iria desistir desse ano e deixar ir alguém melhor brigar pela vaga em Moscou".

Rosângela passou por problemas familiares e físicos, e sofreu com a extinção do Time Rio, projeto municipal que dava auxílio financeiro aos atletas da cidade olímpica. "Hoje era a minha última chance de salvar a temporada, e agora vou treinar com tudo para conseguir o índice (11s17)."

*A repórter viajou a convite da Confederação Brasileira de Atletismo

A organização do GP do Brasil abriu nesta sexta-feira a venda de ingressos para a etapa brasileira do Mundial de Fórmula 1 da temporada 2013, em Interlagos. A entrada mais barata, como de costume, é para o setor G, que ocupa boa parte da reta oposta, e custa R$ 525 para todos os três dias do fim de semana do GP, entre 22 e 24 de novembro. As vendas acontecem no site oficial da corrida. Apenas se restarem ingressos será aberta bilheteria física em Interlagos, na segunda semana de novembro.

Os organizadores optaram por praticar um aumento abaixo da inflação com relação aos preços dos ingressos do ano passado. Do setor G, por exemplo, foi de R$ 510 para R$ 525, um aumento de apenas 15 reais - menos de 3%. A entrada mais cara, do setor E, agora custa R$ 2.720, apenas R$ 40 mais caro do que em 2012.

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O segundo setor com menor preço é o A, que fica na curva do Laranjinha, pegando o começo da reta, e que custa R$ 695. O setor B, de frente ao grid, tem ingressos a R$ 2.630, o M, logo na sequência, vale R$ 1.450, enquanto o D, no começo da curva do Senna, custa R$ 2.260. Já no início da reta oposta, mas com visão de boa parte do autódromo, o setor F tem ingressos a R$ 1.350. Por fim, o setor V, já no fim da reta oposta, custa R$ 1.990.

De todos esses setores, apenas o A, o D, F, G e M têm ingressos pela metade do preço para estudantes, professores das redes estadual e municipal de São Paulo, aposentados e maiores de 60 anos, uma vez que os demais incluem refeição.

O GP Brasil mais uma vez vai fechar o calendário 2013 da Fórmula 1, com grandes possibilidades de decidir o Mundial de Pilotos. A etapa será a 19.ª da temporada, que começa neste fim de semana, em Melbourne, na Austrália.

Os dois principais nomes do atletismo nacional conseguiram resultados diferentes no GP Brasil, realizado no Engenhão, no Rio. Neste domingo, Maurren Maggi, atual campeã olímpica, venceu a disputa do salto em distância. Enquanto isso, a campeã mundial Fabiana Murer perdeu a disputa do salto com vara.

Maurren dominou a prova do salto em distância e venceu com 6,69 metros, marca inferior a alcançada no GP São Paulo, quando venceu com 6,85 metros. Keila Costa, que ainda tenta a classificação para a prova na Olimpíada de Londres, fracassou e ficou Nsa segunda posição, com 6,58 metros. Já a também brasileira Eliane Martins foi a terceira, com 6,53 metros.

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Por sua vez, Fabiana Murer não conseguiu ultrapassar a barreira dos 4,65 metros na disputa do salto com vara e terminou apenas na segunda colocação, já que alcançou apenas 4,50 metros neste domingo. Esta foi apenas a segunda competição da brasileira no ano, que ficou aproximadamente seis meses treinando, e pode estar sentindo a falta de ritmo de competição.

Fabiana Murer já havia decepcionado no GP São Paulo, nesta semana, quando também só atingiu 4,50 metros e foi batida por Yarisley Silva. A cubana, medalhista de ouro no Pan de Guadalajara, voltou a vencer ao alcançar 4,60 metros. Dailis Caballero, também de Cuba, completou o pódio ao atingir 4,40 metros.

A brasileira Rosângela Santos enfim conseguiu alcançar o índice olímpico para os Jogos de Londres na prova dos 100 metros. Neste domingo, ela venceu a disputa no GP Brasil, realizado no Engenhão, no Rio, com a marca de 11s21, apenas 1 centésimo de segundo mais rápida do que o tempo exigido.

Em 2011, Rosângela Santos foi campeã da prova dos 100 metros no Pan de Guadalajara. Neste ano, porém, ela vinha tendo dificuldades para conseguir o índice olímpico, como aconteceu na última quarta-feira em São Paulo, quando marcou 11s29, e em Belém, no início deste mês, quando fez 11s24.

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Neste domingo, porém, Rosângela Santos conseguiu o índice olímpico e com vitória no GP Brasil. Ela ficou à frente de Sheniqua Ferguson, de Bahamas, com 11s30, e da norte-americana Lauryn Williams, com 11s32.

Na disputa do lançamento de disco, Ronald Julião venceu com a marca de 65,41 metros. Assim, ele bateu o recorde brasileiro da prova e superou o índice olímpico, que é de 63,00 metros, pela terceira vez. O cubano Jorge Fernández ficou na segunda colocação, com 63,89 metros, e o argentino German Lauro terminou em terceiro, com 60,48 metros.

Na prova do lançamento de dardo, Laila Ferrer e Silva atingiu o índice olímpico ao vencer com 60,21 metros. A marca exigida para Londres é de 59,75 metros. A brasileira superou a cubana Yanelis Ribiaux, que terminou em segundo lugar, com 57,02 metros, e da compatriota Jucilene Sales de Limam que conseguiu a terceira colocação com 56,48 metros.

A prova dos 800 metros foi vencida pelo queniano Anthony Chemut, com 1min45s27, seguido pelo brasileiro Diego Gomez, que marcou 1min45s62. A marca é mais veloz do que o índice B estabelecido pela Confederação Brasileira de Atletismo para Londres, que é de 1min45s92 e garante apenas um atleta por país na Olimpíada. Por isso, ele precisa melhorá-la e, de preferência alcançar o índice A da Associação Internacional das Federações de Atletismo, que é de 1min45s60, para disputar a Olimpíada.

A Secretaria Municipal de Transportes credencia 3.500 táxis para atender ao público dos treinos e da corrida do 40º Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. O evento será realizado no Autódromo de Interlagos, nos dias 26 e 27 de novembro.

As inscrições para os taxistas que tiverem interesse em trabalhar no evento serão realizadas no Departamento de Transportes Públicos (DTP), até quinta-feira, 24, das 8h às 16h. O DTP está situado na Rua Joaquim Carlos, 655, Pari, região central de São Paulo. O credenciamento será realizado ao lado do bloco D, junto à passarela de acesso a vistoria.

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A credencial será vinculada a veículo regularizado junto ao DTP, sendo intransferível e deverá ser afixada no lado direito superior do para-brisa. Será entregue uma credencial numerada para cada alvará de estacionamento, respeitando a ordem de chegada.

Também haverá distribuição de credenciais nos seguintes locais: Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo - Rua Estado de Israel, 833, Vila Clementino; Sinetaxi - Rua Serra de Jairé, 200, Belém; Rua Alfredo Maia, 533, Bom Retiro, e Rua Rodrigo Vieira, 240, Vila Mariana.

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