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Com a participação no mundial feminino de handebol apenas em dezembro, a seleção brasileira já irá se reunir nos dias de 4 a 12 de outubro, na Ilha de Fuerteventura, no arquipélago das Canárias, na Espanha, para uma fase de treinamentos. Dezenove atletas foram convocadas pelo técnico dinamarquês Morten Soubak, entre elas as principais novidades ficaram por conta da volta da capitã Fabiana Diniz e da armadora Eduarda Amorim. A primeira retorna após se recuperar de trombose venosa na perna esquerda e a segunda havia sofrido uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo.

A seleção também terá duas estreantes, ambas armadoras direitas: Bruna Almeida de Paula, do São José (SP), e Tainara Luna Gonçalves, da Metodista/São Bernardo (SP). “Bruna e Tainara foram convocadas pela primeira vez em agosto, nos treinamentos que realizamos em São Caetano do Sul (SP) só com atletas que atuam no Brasil, e fizeram grande fase. Vamos dar mais uma chance e avaliá-las”,disse o técnico Morten.

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O comandante da Seleção explicou a importância dessa fase de treinamentos para o Mundial da Dinamarca. "É uma grande chance para as meninas mostrarem serviço, pois essa é a última convocação antes da lista definitiva do Mundial da Dinamarca. É importante que as atletas que não foram chamadas continuem jogando forte ", afirmou. 

Antes do mundial, a Seleção Feminina ainda entrará em quadra no Brasil, no Torneio Quatro Nações, que será realizado no fim de novembro. Na disputa, a equipe já contará com a lista definitiva de atletas que vão para a Dinamarca, no início de dezembro.

Teve início neste final de semana o Campeonato Pernambucano de Handebol Masculino de 2015. O torneio conta com 12 equipes ao todo, oito na série ouro e quatro na série prata e está sendo disputado no Clube Português do Recife. E no jogo inaugural da competição, o estreante Jaguar, de Jaboatão do Guararapes, derrotou o Pernambuco H.C. por 32 a 27. A partida teve como destaque Geovanni Cruz, do Jaguar, com 10 gols marcados.

Na estreia do campeão das últimas 16 edições do estadual e favorito a mais um título, o time do Português/Aeso não decepcionou. A equipe Lusa venceu o Caruaru Handebol Clube por 38 a 21, jogando em casa. Apesar do placar, os donos da casa não encontraram facilidade na partida e só conseguiram construir o bom resultado na segunda etapa, quando os caruaruenses mostraram cansaço em quadra.

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O Caruaru H.C. voltou a participar da competição depois de um ano parado e o desgaste físico dos atletas foi evidente, como viu o técnico do Português/Aeso, Felipe Rêgo Barros. “A gente teve o controle do jogo do início ao fim da partida. Caruaru está voltando a jogar agora e dá pra perceber que eles estão sem ritmo de jogo”, comentou.

A primeira rodada da competição será completada apenas na quarta-feira (16), quando se enfrentarão Atlético/UPE/Nogueira Sports x UFRPE, às 20h30, também na quadra do Clube Português.

*Com informações da assessoria

Pernambuco se destacou na estreia das modalidades coletivas dos Jogos Escolares da Juventude, que está sendo realizado na cidade de Fortaleza, no Ceará. As equipes de handebol e basquete que representam o estado se destacaram e derrotaram os adversários com facilidade. Apenas as equipes de futsal decepcionaram e tanto masculino quanto feminino perderam seus jogos. 

No handebol masculino, a Escola Maurina Rodrigues goleou o Colégio Frei Lauro/CE por 43x01. No feminino, também vitória para as pernambucanas, o Colégio Anglo derrotou o Sagrada Família/RN por 24x5. O técnico da equipe feminina e também da Seleção Brasileira Juvenil, Cristiano Rocha, elogiou a postura das meninas. “Fomos muito bem para uma estreia. Claro que precisamos melhorar, mas isso acontece durante a competição. O importante foi a vitória”, afirmou.

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No basquete, a equipe masculina do Colégio Salesiano venceu o Colégio Regina Pacis/MT por 39 a 21. Já no futsal, o BJ não conseguiu passar pelo IE Colégio e Curso/PB e foi derrotado por 7 a 2. Para avançar de fase o time agora precisará vencer o próximo duelo na competição. No feminino mais uma derrota, o Cleto Campelo perdeu por 5 a 1 para o Paraisense/MG.

No duelo catarinense, o FMEC/ACHB/Caçador (SC) comemorou o título do Campeonato Brasileiro Adulto Masculino de Handebol, neste sábado (22). A equipe venceu a partida contra o FAE/Blumenau/FMD (SC) em um jogo muito disputado que contou com boa presença da torcida, pelo placar de 30 a 27, em Caçador (SC).

Na disputa da medalha de bronze, os pernambucanos do Português/AESO foram muito bem e fecharam o placar em 37 a 19 sobre o SME/Ribeirão Preto/Barão de Mauá (SP). O quinto lugar também ficou com Pernambuco: o BPE/América (PE) venceu o UFPI/Unidos (PI), com o placar apertado de 23 a 22. Já a sétima colocação foi do Fhanc (BA), que derrotou o Zezão (AM), por 26 a 23.

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Os destaques da competição foram o jogador Rudolph Hackbarth, do FAE/Blumenau/FMD (SC), que terminou à frente na artilharia geral, com 49 gols, e foi eleito o melhor ponta direita na Seleção do campeonato, o goleiro Cristiano Rossa, do FMEC/ACHB/Caçador (SC), o ponta esquerda Zola Makwiza, do Português/AESO (PE). Os pernambucanos também tiveram o melhor central, Welton Lima. Na armação, Crisitani Silva na esquerda e Arlindo Fagundes na direita, ambos do FAE/Blumenau/FMD (SC). Henrique Rodrigues, do SME/Ribeirão Preto/Barão de Mauá (SP), foi o melhor pivô.

Português/AESO (PE) e Apahand/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul (RS) são os finalistas da Copa Brasil Feminina de Handebol. A decisão do título será nesta sexta-feira (21), às 17h30, em Fortaleza (CE). Já Vasco/FAB (RJ) e HCP/Unipê (PB) vão em busca do bronze às 16h.

Nas semifinais, disputadas nesta quinta-feira (20), Português/AESO (PE) e Vasco/FAB (RJ) fizeram um jogo bem equilibrado, e a equipe pernambucana venceu pelo placar apertado de 16 a 15. Na outra partida que valia vaga na final, o Apahand/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul (RS) teve mais facilidade e levou a melhor sobre o HCP/Unipê (PB) e derrotando-os por 27 a 15.

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Antes das disputas que irão valer medalhas, o Fortaleza (CE) enfrenta a Associação Jundiaí de Esportes (SP) para definir a quinta colocação, às 14h30, e Montes Claros (MG) e Paysandu Sport Club (PA) decidem o sétimo lugar às 13h.

A fase semifinal da Copa do Brasil Feminina de Handebol começa a ser disputada nesta quinta-feira (20), em Fortaleza (CE). Os jogos que valem vaga na final têm início às 18h, entre Vasco/FAB (RJ), líder da chave B, com seis pontos, e as pernambucanas do Português/AESO, segundas colocadas da A, com quatro. A outra partida decisiva será às 19h30, entre Apahand/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul (RS), primeiro lugar no grupo A, com seis pontos, e HCP/Unipê (PB), segundo do B, com quatro.

Antes dos duelos que darão vaga para a final, as demais equipes entram em quadra para definir as posições do quinto ao oitavo lugar. Às 15h, o Montes Claros (MG) enfrenta o Fortaleza (CE). Já às 16h30, será a vez do confronto entre Associação Jundiaí de Esportes (SP) e Paysandu Sport Club (PA).

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Os cruzamentos foram definidos em rodada realizada nesta quarta-feira (19). O Montes Claros (MG) goleou o Paysandu Sport Club (PA) por 27 a 9. Em seguida o Apahand/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul (RS) venceu a Associação Jundiaí de Esportes (SP) por apenas um gol de vantagem: 25 a 24. O Vasco/FAB (RJ) ganhou do HCP/Unipê (PB) por 27 a 15, e o Português/AESO (PE) do Fortaleza (CE) por 26 a 22.

Em partida contra a Noruega, em um jogo disputado do início ao fim, que terminou empatado no tempo normal e foi decidido na cobrança de sete metros, quando a equipe nórdica acabou levando a melhor, a Seleção Brasileira Juvenil Masculina de Handebol acabou fora da disputa pelo título do Mundial da categoria, em Ekaterinburg, na Rússia, nesta quarta-feira (19). O placar terminou 32 a 31, sendo 29 a 29 no tempo normal. Com o resultado, a equipe irá disputar a sétima posição do campeonato, que apesar de não ser objetivo, será a melhor já conquistada pela categoria em Mundiais. Na edição anterior, o Brasil foi o nono colocado. 

Com o primeiro tempo muito equilibrado, e praticamente um gol para cada lado em sequência, o time comandado por Ivan Mazieiro, o Macarrão, conseguiu fechar a etapa na frente do placar, com 16 a 15 para o Brasil. Na segunda etapa, a Noruega reagiu e chegou a abrir uma vantagem de quatro gols, mas os brasileiros conseguiram novamente o empate. 

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O treinador elogiou o desempenho do Brasil durante a partida, principalmente por saber se recuperar nos momentos em que estava em desvantagem. "O confronto de hoje foi bom. Estivemos à frente no placar, eles encostaram e nós soubemos passar de novo. Nas cobranças de sete metros ganha quem está mais preparado. Essa é a nossa nova realidade, jogar de igual com todo mundo, mas ainda pecamos nos detalhes, que esperamos melhorar a cada vez", avaliou.  A seleção volta às quadras às 3h (horário de Brasília) desta quinta-feira (20), em jogo contra a Dinamarca, para definir quem fica com a sétima posição. 

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Faltam poucos dias para que se dê início a Liga Nacional Masculina de Handebol. Serão dez equipes se enfrentando entre si a partir do dia 3 de setembro. Os times serão divididos em duas chaves, que irão disputar a primeira fase em turno e returno. Os quatro melhores colocados de cada lado passam para as quartas de final, e em seguida semifinais e finais, esta última marcada para o dia 19 de dezembro. 

No grupo A estão Unopar/Londrina (PR), Maringá/Unimed (PR), ADI/Itajaí (SC), ADJF/Independência Trade (MG) e Pinheiros (SP). Já a chave B é composta por São José (SP), Vasco/FAB (RJ), São Caetano (SP), Funel/Uberaba (MG) e Unitau/Taubaté (SP).

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No dia 3, São José (SP) e Vasco/FAB (RJ) abrem a competição às 20h, em São Paulo. Os jogos da chave A têm início no dia 5, com o duelo paranaense entre Unopar/Londrina e Maringá/Unimed, em Londrina (PR), às 16h. Nos dois últimos anos, o Unitau/Taubaté (SP) dominou a Liga Nacional.

As modalidades coletivas dos Jogos Escolares de Pernambuco (JEPs) estão em suas fases finais. Equipes de todo o estado estão em Arcoverde para disputar as medalhas do handebol, vôlei, futsal e basquete. As primeiras finais que serão disputadas são do basquete e do futsal. O futsal possui 36 times na disputa, já o basquete conta com oito escolas. Na próxima segunda-feira (10) será a vez do vôlei e do handebol.

Como acontece em praticamente todas as edições dos JEPs, o futsal conseguiu reunir o maior número de equipes na fase final. No masculino, serão oito chaves, sendo sete com três times e uma com quatro. O primeiro colocado de cada chave passa para a segunda fase, as quartas-de-final. No feminino, serão três chaves, sendo duas com quatro equipes e uma com três. Se classificam os primeiros colocados e o melhor segundo lugar. Para a disputa serão utilizados dois ginásios, o do Sesc e da Escola Monsenhor José Kehrle

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No basquete, a forma de disputa será diferente. Vai ser feito um rodízio onde o time que conquistar o maior número de pontos se sagrará o campeão. Todos os confrontos serão no Colégio Cardeal de Arcoverde.

Os campeões da final já estarão automaticamente classificados para a fase nacional, os Jogos da Juventude, que será realizados no mês de setembro, em Fortaleza.Juntando-se aos campeões das modalidades individuais.

O confronto entre Brasil e Argentina é um clássico de muita rivalidade em qualquer modalidade. No handebol, a seleção brasileira precisou da prorrogação para sair com o ouro do Pan de Toronto. E três momentos deixaram a partida ainda mais eletrizante: as defesas de Maik, o erro da cobrança de 7 metros de Diogo Hubner e a expulsão de Thiagus Petrus no fim da segunda etapa do tempo extra.

O goleiro contou que usou as boas memórias do Pan do Rio, em 2007, para não deixar a vitória escapar neste sábado. "Eu lutei até o final, não desisti em nenhum minuto. Meus companheiros também não desistiram, foram aguerridos demais, defendendo e atacando. Foi muito emocionante ver", afirmou.

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Maik também vê a ausência no Mundial de Handebol, em janeiro, como fundamental para o seu bom desempenho nos Jogos Pan-Americanos. "O corte serviu de motivação. Me dediquei um pouco mais nos treinos porque eu queria estar de volta, queria fazer história com o Brasil e nós conseguimos."

Já os jogadores de linha tiveram momentos bem mais delicados em quadra. Aliviado, Diogo disse que tirou um peso das costas com a conquista. "Foi o pior terror da minha vida dentro do esporte, errei uma cobrança de 7 metros que dava o título para a gente. Vinha cobrando bem durante toda a competição e no final da partida do tempo normal acabei falhando", contou.

Sem conseguir evitar a prorrogação, a equipe brasileira batalhou com o lema "coração quente, cabeça fria" em mente. No entanto, surgiu mais uma adversidade. Após levar a terceira punição de dois minutos e ser expulso, só restava a Thiagus confiar nos companheiros. "Foi um momento de superação, que todo mundo se multiplicou. Quando eu que eles (argentinos) não fizeram no primeiro ataque, pensei que a gente ia sair com o ouro."

Para o técnico Jordi Ribera, menos emocionado que os atletas, a conquista brasileira foi justa. "Merecemos ganhar o jogo. Erramos o último 7 metros no fim dos 60 minutos, acho que merecíamos ter ficado com a vitória nesse momento. Fomos para a prorrogação, mas a equipe conseguiu resolver todas as situações de jogo e no final deu certo", avaliou.

Campeã mundial, a seleção brasileira feminina de handebol sofreu, foi para o intervalo com a igualdade no placar, mas garantiu o pentacampeonato nos Jogos Pan-Americanos. Nesta sexta-feira, em Toronto, deslanchou marcando 10 gols seguidos no início do segundo tempo de partida e venceu por a Argentina por 25 a 20. Destaques na conquista do Mundial em 2013, a ponta Alexandra e a armadora Ana Paula foram as artilheiras do jogo, com seis e cinco gols, respectivamente.

A medalha de ouro era tida como certa, mas as jogadoras da seleção tiveram de lutar muito para conseguir, até porque do outro lado as argentinas mostraram força, talento e boa mira. O nervosismo das brasileiras, em alguns momentos, atrapalhou um pouco. Mas no segundo tempo o time melhorou e, com defesa forte e boas jogadas ofensivas, fez a diferença.

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No início do duelo, o Brasil demorou a se encontrar e a Argentina aproveitou. Abriu 4 a 1 de vantagem, depois 7 a 2 e fez a seleção correr atrás para tirar os cinco gols de diferença. Aos 18 minutos do primeiro tempo, o Brasil empatou, mesmo com uma jogadora a menos - Dani Piedade tinha tomado uma punição de dois minutos. Aos 22, o Brasil virou o placar, depois a Argentina deu o troco e a etapa terminou empatada em 12 a 12.

A ponta Luciana Mendoza, com cinco gols, fez estragos na defesa brasileira. A pontaria no ataque também não estava muito boa. O time acertou quatro bolas na trave e quando ia na direção certa a goleira Valentina Kogan aparecia bem. No intervalo, o técnico Morten Soubak cobrou suas atletas e a mudança veio logo.

No segundo tempo, o Brasil voltou ligado, abriu três gols de vantagem e numa ponte aérea incrível Alexandra fez mais um. A defesa, bem postada, e com grande atuação de Mayssa, dava conta do recado. Tanto que a Argentina estacionou nos 12 gols e demorou mais de 19 minutos até marcar um gol no período.

A cada gol, as brasileiras vibravam e a vantagem no final do duelo já era bastante confortável. O tempo foi passando e a torcida brasileira presente no ginásio fez festa e embalou as atletas até a comemoração do título, quando o Brasil fechou o segundo tempo em 13 a 8, com o placar final 25 a 20.

No masculino, a seleção de handebol também vai tentar a medalha de ouro da competição. A equipe encara a Argentina neste sábado, às 21h (horário de Brasília), e tenta dar o troco nos rivais, que venceram o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, e não permitiram que os rapazes fossem para os Jogos Olímpicos de Londres.

A seleção feminina de handebol não deu espaço para zebra, ganhou do Uruguai por 40 a 22 e garantiu vaga na decisão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Agora o time campeão mundial aguarda o vencedor do duelo entre México e Argentina, que será disputado nesta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília). "Sabemos que somos favoritas, mas dentro da quadra tudo pode acontecer. Precisamos focar no nosso trabalho", afirmou Deonise, que fez uma grande partida e marcou sete gols.

Com a vaga na decisão, a seleção feminina vai em busca do seu quinto ouro consecutivo no handebol do Pan. Em Winnipeg (1999), Santo Domingo (2003), Rio de Janeiro (2007) e Guadalajara (2011) o Brasil ficou no lugar mais alto do pódio. Antes, havia sido bronze em Indianápolis (1987) e Mar del Plata (1995). "Nosso objetivo maior é a conquista do ouro", comentou Dani Piedade, que participou das três últimas conquistas.

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No primeiro tempo, a equipe começou a impor seu ritmo. O técnico Morten Soubak colocou em quadra suas titulares e logo o Brasil começou a abrir vantagem. Com ótima atuação das pontas Alexandra, com três gols, e Fernanda, com quatro, o time foi aumentando o marcador. Deonise também brilhou com quatro gols e o Brasil fechou o período em 18 a 11.

Na etapa final, o Brasil manteve o ritmo forte, mesmo quando o treinador optou por mexer no time e usar bastante as jogadoras reservas. Fernanda e Deonise mantiveram o faro de artilheiras e a equipe disparou no placar. No final, a seleção feminina fez 22 a 11 no segundo tempo e fechou o placar em 40 a 22. A artilheira do duelo foi Fernanda, com oito gols. "É bom poder marcar tantas vezes e saber que fui efetiva no ataque", disse.

No masculino, a seleção de handebol também vai buscar sua vaga na final da competição. A equipe encara o Chile nesta quinta-feira, às 14h30 (horário de Brasília) pela semifinal do torneio. No outro lado, Argentina e Uruguai decidem o segundo finalista, em duelo que será realizado às 21h30.

O Brasil deu show na sua segunda partida no handebol feminino dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A seleção brasileira, atual campeã mundial, não tomou conhecimento do Canadá, que não tem tradição na modalidade, vencendo por 48 a 12, placar mais largo até aqui na competição.

Na estreia, quinta-feira, o Brasil venceu Porto Rico por 38 a 21 e chegou a ter algumas dificuldades no primeiro tempo de partida. Neste sábado, entretanto, atropelou as donas da casa, abrindo 26 a 5 antes do intervalo.

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Os gols foram bem divididos entre o time: Alexandra fez nove, enquanto Fernanda, Ana Paula e Deonise anotaram sete cada um. Todas as 12 jogadoras de linha que entraram em quadra fizeram pelo menos um gol cada.

A seleção feminina do Brasil volta a jogar na segunda-feira, quando enfrenta o México pela última rodada do Grupo A. As mexicanas estão basicamente no mesmo nível das canadenses - venceram por apenas 25 a 22 na primeira rodada.

O Brasil é amplo favorito ao ouro no handebol feminino do Pan, uma vez que está com o que tem de melhor - a central Duda e a pivô Dara estão machucadas. A seleção venceu praticamente nove das 10 últimas edições do Campeonato Pan-Americano. Perdeu apenas em 2009, na prorrogação, para a Argentina.

O Canadá, por sua vez, sequer disputou o Campeonato Pan-Americano deste ano, por exemplo, e só participa do Pan no handebol feminino porque é o dono da casa.

A seleção brasileira feminina de handebol, atual campeã mundial, começou com vitória nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A equipe bateu Porto Rico por 38 a 21, nesta quinta-feira, confirmando o seu favoritismo. Neste sábado, a equipe volta à quadra para enfrentar o Canadá, às 12h30 (horário de Brasília). Já o time masculino estreia nesta sexta-feira, contra o Canadá, às 12h30.

O Brasil iniciou a partida desatento e com muitos erros. Só por isso que Porto Rico, um time sem tradição no handebol, conseguiu equilibrar o duelo. Se não fosse a goleira Babi, que defendeu um tiro de sete de metros, as adversárias teriam iniciado na frente. Mas aos poucos a seleção foi se encontrando e passou a fazer os gols, principalmente nos contra-ataques das pontas Fernanda, Jéssica Quintino e Célia Coppi. E foi assim que a equipe abriu 15 a 10 no primeiro tempo.

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Na etapa final, o time deslanchou no placar, acertou a mira nas finalizações e impôs uma larga vantagem. Os gols das pontas Fernanda, Jéssica e Alexandra ajudaram a ampliar o marcador e no final o Brasil fez 23 a 11 no período, fechando o jogo em 38 a 21.

O duelo foi importante também para o técnico Morten Soubak testar variações táticas na equipe, como a ponta-direita Alexandra de armadora na posição de meia. Ele também fez alterações durante a partida no posicionamento da ponta Fernanda na marcação. Com isso, ela ganhou mais liberdade para puxar os contra-ataques e foi a artilheira do time com 6 gols - ao lado de Jéssica e Alexandra.

Atual campeã dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a equipe brasileira feminina de handebol estreia nesta quinta-feira (16), às 12h30 (horário de Brasília), contra Porto Rico. Além da medalha de ouro, a seleção quer usar a competição como preparação para o Mundial da Dinamarca, em dezembro.

Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora do mundo de 2012, avalia que a maturidade do grupo tem sido importante em competições com nível técnico mais baixo. "Esses jogos são os mais difíceis porque, se você não entra 100% concentrada, acontecem erros de passe, lesões. No final a gente ganha, mas o jogo foi horrível e não queremos mais que isso aconteça."

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De acordo com a ponta-direita, o Brasil tem tirado lições dessas situações para testar novas jogadas e defesas. Ela conta também que o time tem colhido bons frutos da preparação. "Nossos treinamentos estão rendendo muito. Nosso treinador (Morten Soubak) falou que ele está feliz com a nossa entrega mesmo cansadas. Como temos pouco tempo para nos prepararmos para o Mundial, ele está tentando aproveitar todo o tempinho que temos juntas para treinar forte", explica.

O técnico e a equipe conhecem bem o adversário da estreia. No último encontro, em maio, as brasileiras venceram Porto Rico por 35 a 15 no Pan-Americano de Handebol. Apesar do placar elástico, as porto-riquenhas surpreenderam e conquistaram uma vaga para o Mundial. Em Toronto, o Brasil conta com sua equipe principal, exceto pela ausência de Eduarda Amorim e Mayara Moura, que se recuperam de lesão, e de Fabiana Diniz (Dara), que faz tratamento de uma trombose na perna.

O handebol brasileiro não conseguiu avançar as finais da Universíade que está sendo disputada em Gwangju, na Coréia do Sul. Tanto a seleção masculina quanto a feminina acabaram derrotadas neste domingo (12) e ficaram de fora da luta pelo pódio. As meninas foram superadas pelas Russas, pelo placar de 32 a 21. Já os homens perderam para Portugal, por 34 a 28. Com isso a participação brasileira será encerrada nesta segunda-feira (13). O feminino jogará contra a Romênia, à 0h, disputando o quinto lugar, e o masculino decide a sétima posição contra a Lituânia, no mesmo horário. 

A Rússia foi superior as brasileiras durante boa parte do jogo, imprimindo um ritmo forte, e não deixando elas jogarem. O resultado foi que o Brasil não conseguiu parar o ataque adversário. Mesmo assim, ainda houve alguns destaques por parte da seleção nacional como a ponta Larissa Araújo, artilheira da equipe na partida, colocando a bola na rede cinco vezes. 

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No masculino, o caminho dos brasileiros também não foi fácil. Apesar de ter uma partida mais equilibrada, a equipe do técnico José Ronaldo Nascimento, o SB, não conseguiu segurar Portugal e saiu de quadra com o resultado negativo. João Ribeiro foi o artilheiro da equipe brasileira com cinco gols.

Considerado o melhor jogador de handebol da atualidade, o astro francês Nikola Karabatic conseguiu se livrar da prisão. O atleta foi julgado nesta sexta-feira, em Montpellier, acusado de combinar resultados e perder propositadamente uma partida do Campeonato Francês, em 2012, para favorecer apostadores. Levou apenas uma multa.

Nikola Karabatic foi condenado a pagar 10 mil euros como multa, enquanto seu irmão mais novo, Luka, terá que desembolsar 15 mil euros. Os dois, entretanto, conseguiram se livrar da prisão. Esportivamente, ambos já haviam sido punidos com suspensões leves.

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Atualmente atuando no Barcelona, Karabatic foi um dos principais destaques da campanha que garantiu o título mundial de 2014 à França, no Catar. Foi seu terceiro troféu na competição, uma vez que já havia vencido em 2009 e 2011. O jogador ainda ajudou o país a conquistar o ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, e Londres, em 2012. Em fevereiro, foi mais uma vez eleito o melhor do mundo.

Além dos irmãos Karabatic, Mladen Bojinovic, Samuel Honrubia, Dragan Gagic, Primoz Prost, Issam Tej e Mickael Robin, todos jogadores do Montpellier na época, também foram julgados e punidos com multas.

Eles manipulado o resultado de confronto realizado em maio de 2012. Na ocasião, já com o título de campeã nacional garantido por antecipação, a equipe foi surpreendentemente derrotada pelo Cesson-Rennes, por 31 a 28. A loteria federal francesa percebeu apostas estranhas envolvendo parentes de atletas.

Nesta segunda-feira (6), o handebol brasileiro fez sua estreia na Uníversiade, em Gwangju, na Coreia do Sul. O saldo foi de uma vitória para a seleção feminina por 27 a 17, diante da China, e uma derrota para os homens, por 31 a 28, para os suíços. Ambas as equipe voltam a quadra já nesta terça-feira, com o feminino enfrentando o Uruguai e o masculino encarando o Japão.

No feminino, as brasileiras conseguiram fazer uma boa partida, encaixar bem o jogo e contando com grandes atuações das duas goleiras, Flávia Vidal e Naira Almeida, na defesa. No ataque, a armadora Bruna Oliveira foi a artilheira da partida marcando seis vezes. 

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A equipe masculina teve mais dificuldade na primeira partida e não conseguiu conter o ataque suíço, que terminou a partida com três gols de vantagem. Os artilheiros pelo lado da Seleção Universitária Brasileira foram Fernando Dutra e Cauê Oliveira, ambos com seis gols.

Com a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá e do Mundial Junior Masculino, dentro de casa, a seleção brasileira de handebol entrará em quadra para mais uma competição neste mês de julho, a Universíade, em Gwangju, na Coréia do Sul. Tanto a equipe feminina quanto a masculina poderão contar com atletas com passagem pela seleção principal. Essa será a primeira vez que a modalidade estará presente na competição.

O Brasil estará representado na Universíade por conta das recentes conquistas, como o título mundial feminino em 2013 e o Ouro no Mundial Universitário de 2014. A central Isabella Ansolin, que este ano já compôs a Seleção Brasileira em um torneio em Angola, em fevereiro, acredita que o país entra como favorito no torneio. “Participar da primeira edição do handebol na Universíade é muito marcante. É a chance de entrarmos mais uma vez para a história. O título do mundial conquistado no ano passado, em Portugal, nos levou ao favoritismo esse ano. Mas, isso não significa que já está ganho. Vamos usar isso a nosso favor e, com humildade, chegar ao campeonato e trabalhar duro, para passo a passo poder chegar o mais longe e, quem sabe, trazer novamente um título para o Brasil”, garantiu. A equipe faz sua estreia na segunda-feira (6) contra a China.

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Nos masculino, a disputa também se inicia no dia 6, diante da Suíça. Comandada por José Ronaldo do Nascimento, o SB, a equipe poderá contar com o goleiro Leonardo Vial, o Ferrugem, que já passou várias vezes pela seleção brasileira. Ele se diz muito feliz em poder representar novamente o país. “Representar o Brasil é sempre o maior objetivo de qualquer atleta. Estou muito feliz em poder fazer isso novamente. A Universíade é uma competição que a cada edição está maior e mais forte, com muitos atletas que são prováveis nomes nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Nos dois últimos Mundiais Universitários fomos ao pódio. Sabemos do peso que iremos carregar, mas sempre com os pés no chão, pois a competição vem recheada de times da Europa que chegam muito forte”, comentou. A disputa do handebol na competição segue até o dia 13 coma a decisão pelo ouro no masculino e no feminino.

O Brasil conheceu, nesta quarta-feira (24), os seus adversários na fase de grupos do Mundial Feminino de Handebol, que vai acontecer na Dinamarca, em dezembro. Atual campeã, a seleção brasileira caiu em uma chave complicada e vai enfrentar França, Alemanha, Argentina, Coreia do Sul e República Democrática do Congo.

O Brasil caiu no Grupo C e por isso vai jogar em Kolding, uma cidade de pouco mais de 90 mil habitantes no sudoeste da Dinamarca. Em teoria, os adversários mais complicados deverão ser França e Alemanha, que estão indo para a 12.ª participação em Mundiais, já foram campeões e têm tradição na modalidade. Em 2013, os dois times chegaram invictos às quartas de final. A Alemanha foi eliminada pela Dinamarca, enquanto a França caiu diante da Polônia, por um gol de diferença, apenas.

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A quarta força do grupo é a Coreia do Sul, principal escola não-europeia, que foi semifinalista de todas as oito edições do handebol feminino nos Jogos Olímpicos. Em Londres, as asiáticas terminaram em quarto. Em Mundiais, entretanto, têm apenas duas medalhas, a última delas de bronze, conquistada em 2003.

Já Argentina e República Democrática do Congo são adversários sem tanta tradição no handebol. Como avançam quatro times de cada grupo às oitavas de final, o Brasil não deve ter problemas para se classificar. Na fase seguinte, também vai enfrentar pedreira. Afinal, o Grupo D tem Noruega (campeã olímpica), Espanha (que eliminou o Brasil no Mundial de 2011, em casa), Rússia e Romênia.

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