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A seleção brasileira feminina de handebol estreou com derrota na temporada 2016, em que vai disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Na noite desta quinta-feira, na cidade norueguesa de Langhus, as brasileiras foram superadas pela Espanha pelo equilibrado placar de 23 a 22. A partida é válida pelo torneio amistoso Quatro Nações.

Mesmo diante de uma rival de peso, o time do Brasil chegou a liderar o placar por cinco gols de diferença. Porém, só sustentou a vantagem até os instantes finais do primeiro tempo. Depois do intervalo, as brasileiras viraram o marcador. Mas levaram um gol no último minuto, sofrendo a derrota.

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"Não acertamos muito o ataque, ficamos perdidas em alguns momentos, e em jogos desse nível precisamos ser muito efetivas nesse fundamento. A defesa funcionou relativamente bem, mas ainda temos muito o que melhorar. Foi um jogo bom, decidido nos detalhes, nos minutos finais. Não é bom perder, ninguém gosta, mas agora é focar no que temos que melhorar", avaliou a capitã Dara.

Apesar do revés, a capitã fez avaliação positiva deste início de preparação para o Rio-2016. "Jogos deste nível sempre trazem melhora. A Espanha é um adversário de altíssimo nível. Jogos contra elas são sempre muito pegados, mas, com certeza, demos um passo à frente. Estamos caminhando sempre para a frente, sempre melhorando. Vamos manter os acertos e consertar os erros porque podemos voltar a enfrentá-las nos Jogos Olímpicos."

A segunda partida da seleção brasileira neste torneio amistoso será às 14 horas (de Brasília) do sábado. O duelo será contra a equipe anfitriã. A seleção norueguesa é a atual campeã olímpica e mundial.

Os Jogos Olímpicos do Rio serão marcados pela implementação de novas regras para o handebol, que passam a valer a partir de 1.º de julho. Entre as mudanças promovidas pela IHF (Federação Internacional de Handebol) estão a inclusão de um cartão azul como punição e medidas para tornar as partidas mais dinâmicas e com poucas paradas.

"A IHF quer um jogo cada vez mais rápido e vamos ter que nos adaptar. Talvez o Brasil sofra um pouco quando estiver se defendendo. Os adversários podem atuar com goleiro-linha, então temos que treinar isso. Acredito que essas regras vão ser incorporadas no jeito de jogar", explica Diogo Hubner, jogador da seleção brasileira.

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O cartão azul é um tipo de expulsão da partida que possibilita a suspensão do atleta por outros jogos. Outra regra alterada é em relação ao goleiro-linha. A partir das mudanças, não será mais necessário que um atleta tenha o uniforme de goleiro em quadra. Assim, o time pode atuar com sete jogadores de linha e qualquer um pode sair para a entrada do goleiro, a qualquer momento. Se o arqueiro não tiver tempo de retornar, nenhum atleta pode entrar dentro da área. Mas isso deve fazer alguns times usar a mudança como tática de jogo.

Houve também mudança na questão do jogo passivo. Quando a arbitragem sinalizar com advertência para a falta de efetividade ofensiva do time, haverá um limite de seis trocas de passe no ataque. Se estourar o limite, a bola vai para o adversário.

Outro ponto importante é que, quando um jogador estiver lesionado e pedir atendimento médico, ele terá de ficar fora da quadra por três ataques de sua equipe.

"Uma outra regra que vai ajudar bastante é se entender que o atleta está simulando. Quem fizer isso vai se dar mal. Claro que vai depender da interpretação da arbitragem no momento", diz Diogo.

Outra mudança vale para os últimos 30 segundos de jogo, e também para quando houver prorrogação, a fim de coibir atitudes de falta de esportividade das equipes. Para o diretor de árbitros da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol), Ésilo de Melo, as mudanças que foram testadas nos Mundiais júnior e juvenil no ano passado foram aprovadas. "O grande aspecto das novas regras é dar maior dinamismo ao jogo, torná-lo mais fluente, e diminuir o tempo total da partida em si", avisa.

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) ficou muito incomodada com as recentes declarações do técnico da seleção feminina, Morten Soubak, criticando a falta de estrutura da modalidade no País. Entre os pontos levantados pelo treinador estão a ausência de campings de treinamento para as equipes de base e a falta de um trabalho para identificar jogadoras com potencial nos estados.

Nesta segunda-feira, a CBHb enviou à imprensa uma entrevista da assessoria de comunicação da entidade com o técnico da seleção masculina, Jordi Ribera, na qual diversas das respostas podem ser utilizadas para responder às críticas de Morten.

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"Infelizmente, o projeto dos campings não pôde ser executado esse ano, já que o Ministério do Esporte não abriu edital e não houve recursos para continuarmos. Ainda assim, em 2015, trabalhamos fortemente com as seleções juvenil e júnior, já que neste ano tivemos os Mundiais dessas categorias", disse Ribera. As seleções de base do feminino não se reuniram nenhuma vez.

Em outra questão logo no início da entrevista, a assessoria de imprensa da CBHb conta que

"o handebol masculino, sob sua coordenação (de Ribera), vem fazendo um forte trabalho de busca por novos atletas pelo Brasil" e que o treinador conta com ajuda de técnicos espalhados pelo País.

"Dos 26 estados do Brasil, mais o Distrito Federal, já passei por 24, contando minhas duas passagens pela seleção. Só faltam Maranhão, Tocantins e Rondônia", relata o treinador da seleção masculina. Morten, da feminina, reclama que o Brasil não identifica talentos nos estados.

A comparação indireta com o trabalho de Morten também está presente em outra questão, em que Ribera é convidado a contar que acompanha todas as competições de base realizadas no País. "Se não posso estar em alguma, vai outra pessoa da comissão técnica acompanhar."

No início do mês, em entrevista ao portal UOL, Morten disse que o handebol brasileiro só piorou desde o título de 2013. "Antes, diziam: 'Vocês vão ter algo depois de conquistarem um título'. Não é verdade. O handebol do Brasil só piorou depois do Mundial de 2013. A Liga Nacional tem poucos times e é muito curta. Eu não vejo clubes, cidades ou Estados investirem no handebol. É só fala. Faltam mais lugares para a molecada jogar. Não falo de estrutura escolar, que essa está boa, mas e aqueles craques do Mato Grosso? De Minas Gerais? Vão para onde? Eu digo isso porque eu venho de uma fábrica de talentos que é a Dinamarca. É uma fábrica de talentos que a cada ano produz atletas em nível altíssimo", disse Morten.

Depois, em resposta, o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, sugeriu que Morten volte à Dinamarca, seu país de origem. "Imagino se Morten fosse da área médica, de educação, o que ele iria falar do nosso país. Não podemos nunca comparar com o que se faz na Europa. Um país do tamanho de São Paulo (a Dinamarca), rico, compará-lo com o handebol brasileiro. Se essas condições são tão ruins, ele deveria estar dirigindo a Dinamarca, não o Brasil", disparou 'seu Manoel', em entrevista à Agência Estado.

A Romênia venceu a seleção brasileira feminina de handebol por 25 a 22, neste domingo, em Kolding, e avançou para as quartas de final do Mundial da modalidade, disputado na Dinamarca. Assim, o Brasil, atual campeão, não terá a chance de defender o troféu conquistado em 2013 na Sérvia.

A derrota veio justamente após uma emocionante classificação com vitória sobre a França no último segundo. Neste domingo, a goleira romena Ungureanu brilhou e ajudou sua seleção a avançar no torneio - ao apito final, ela foi escolhida a melhor em quadra - e, na sequência, irá enfrentar justamente a anfitriã Dinamarca, que eliminou a Suécia.

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Desde o início da partida, a seleção brasileira esteve atrás no marcador. O time perdeu cobranças de sete metros, parando em Ungureanu, e acabou o primeiro tempo com uma desvantagem de cinco gols: 13 a 8.

Na volta do intervalo, o Brasil buscou o empate e baixou a diferença para dois gols. No entanto, após a metade do segundo tempo, a Romênia já havia retomado a mesma vantagem da primeira etapa.

Pouco antes do final, as meninas brasileiras se esforçaram ao máximo e conseguiram deixar o placar em 20 a 19. No entanto, a Romênia se segurou como pôde para evitar o empate e ainda abriu para 25 a 22 ao apito final.

O Brasil já havia tido dificuldades e foi derrotado pela Romênia, em março deste ano, por 27 a 19, em um torneio amistoso. Agora resta ao time comandado por Morten Soubak a preparação para os Jogos Olímpicos do Rio. Como sede da competição, o país já tem classificação garantida para a disputa.

Antes de não conseguir justificar o seu favoritismo neste domingo, a seleção brasileira havia se classificado como líder de seu grupo e de forma invicta, com quatro vitórias e um empate. Já as romenas, que ficaram em quarto lugar em sua chave, acumular duas vitórias e três derrotas.

A seleção brasileira feminina está nas oitavas de final do Mundial de Handebol, que está sendo disputado na Dinamarca. Nesta quinta-feira, em Kolding, a equipe comandada pelo técnico Morten Soubak sofreu mais do que o esperado, mas venceu a Argentina por um placar relativamente confortável: 23 a 19. A partida foi a quarta e penúltima do Brasil no Grupo C do Mundial.

Com sete pontos, o Brasil lidera provisoriamente a chave. A França joga logo mais contra a República Democrática do Congo, lanterna do grupo, e tem tudo para vencer. Na última rodada, sexta, às 15h15 (de Brasília), Brasil e França se enfrentam para definir quem avança em primeiro.

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A tendência é que quem vencer fique em primeiro e quem perder termine na terceira colocação, porque a Coreia do Sul, que empatou com Brasil e França, deve chegar aos oito pontos se confirmar o favoritismo diante de Alemanha (ainda nesta quinta) e Argentina (na sexta). Se Brasil e França empatarem, aí o grupo teria um empate tríplice na ponta.

A Argentina, por sua vez, soma apenas os dois pontos da vitória sobre o Congo e confiava na possibilidade de vencer o Brasil, um velho conhecido, para seguir sonhando com a classificação.

Assim como na final dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, o Brasil fez um primeiro tempo lento contra a Argentina, errando demais no ataque e dando espaços na defesa. As argentinas aproveitaram e chegaram a estar vencendo por 7 a 6 depois de 21 minutos de partida. Só aí o time brasileiro acordou. Fez cinco gols em oito minutos e foi para o intervalo ganhando por 11 a 8.

Na segunda etapa, o Brasil chegou a abrir cinco gols de vantagem logo de início, mas permitiu à Argentina encostar em 16 a 14. Quando a coisa apertou, o time brasileiro resolveu jogar e fechou a partida com 23 a 19 no placar, desempenho muito parecido da final do Pan: 25 a 20.

Melhor do mundo em 2012, Alexandra nem jogou. Ela e Jessica Quintino, as pontas titulares da seleção, foram substituídas por Fernanda (três gols) e Célia (quatro). Deonise foi a artilheira, com sete gols, enquanto Ana Paula marcou quatro. Duda desta vez não esteve bem no ataque, com apenas dois.

O Brasil não teve nenhuma dificuldade para conquistar, nesta segunda-feira (7), a sua primeira vitória no Mundial Feminino de Handebol. Jogando em Kolding (Dinamarca) contra a República Democrática do Congo, a seleção aproveitou-se que tinha pela frente o adversário mais fraco do Grupo C e atropelou as africanas por 26 a 11.

Defendendo o título conquistado na Sérvia em 2013, a seleção brasileira estreou na Dinamarca no sábado (5), empatando em 24 a 24 com a Coreia do Sul. Na terça, a equipe volta à quadra para pegar a Alemanha. Na quinta, encara a Argentina e, se vencer os dois jogos, deve decidir o primeiro lugar contra a França, no sábado.

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É fato, porém, que o Brasil tinha condições de construir um placar mais elástico diante do time africano. A Tunísia, campeã continental sobre a República Democrática do Congo (ex-Zaire), levou 39 gols na estreia. Angola sofreu 37 em cada uma das suas duas partidas na competição.

O técnico Morten Soubak, entretanto, aproveitou a partida para realizar alguns testes e poupar as titulares. A goleira Babi, destaque na estreia, entrou só para defender um tiro de sete metros. Até a jovem Bruna, caçula do time, jogou e fez um gol.

Alexandra, melhor do mundo em 2012, foi a artilheira do jogo, com sete gols. Jéssica e Célia, também ponteiras, fizeram cinco cada uma - consequência dos gols em contra-ataque. Duda e Ana Paula, outras estrelas da equipe, jogaram pouco e anotaram um e dois gols, respectivamente.

Nesta quinta-feira (3), o Clube Português/Aeso entra em quadra para a última rodada da primeira fase do Campeonato Brasileiro de Handebol Cadete Masculino 2015 contra o CAIC/Balduino/GHC/UFPI (PI), às 16h. Os pernambucanos, atuais líderes da chave B, jogam para garantir a vaga na próxima fase e chegar à conquista do inédito título.

O técnico do Português/Aeso,Thiago Siva, avalia que a equipe vem crescendo bem na competição de acordo com a filosofia que vem implementando, por isso acredita em mais uma boa partida dos pernambucanos contra os piauienses. "Estamos trabalhando muito bem o lado defensivo, com uma defesa bem agressiva. Costumamos nos sobressair com contra-ataques fatais. Essa tem sido nossa tática", analisou.

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Em caso de vitória, a equipe avançará para a semifinal que está marcada para ser realizada na sexta-feira (4). A decisão da competição acontece no sábado (5). O objetivo principal dos lusos é terminar a disputa entre os três primeiros colocados. Os destaques da equipe pernambucana na competição Joaquim Francisco da Silva e Johnny Braga, cada um com seis gols no torneio.

Pelo Campeonato Brasileiro Cadete de handebol, o clube Português/Aeso terá uma partida decisiva nesta quarta-feira (2), contra o Colégio Darwing/General Sampaio (CE), às 15h45, em Fortaleza. Os pernambucanos precisam da vitória para se manterem vivos na briga pela liderança da chave B da competição, já que apenas os dois melhores de cada grupo avançam para próxima fase.

Em uma chave que conta com, além do Colégio Darwing/General Sampaio (CE), o FHC (PB) e Caic Balduino/GHCUFPI (PI), os lusos miram ficar entres as melhores equipes do torneio. “Nossa meta é estar entre os três primeiros. Estamos numa chave forte, com equipes que já conhecemos, mas esperamos passar em primeiro lugar. Isso é muito importante, pois no outro grupo temos equipes de escolas tradicionais, como a paulista. No mata-mata será um pouco mais complicado", afirma o coordenador técnico da equipe, Márcio Bezerra.

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Os times que avançarem na fase de grupos farão a semifinal na sexta-feira (4). Já a final está marcada para acontecer no sábado (5), a partir das 13h30. Na Chave A, estão as equipes do Pinheiros (SP), ASHB/Sorriso (MT), AC5/ACH (PR) e Dance Hall Club (AM).

O que era para ser um torneio feminino amistoso de handebol entre as seleções de Brasil, Argentina, Sérvia e Eslovênia, com duração possível de três dias, acabou sendo cancelado por conta de goteiras no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, e virou um jogo-treino entre as seleções brasileira e sérvia no Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros, ainda na capital federal. E quem venceu foram as donas da casa, que ganharam por 24 a 23.

No jogo, o técnico Morten Soubak aproveitou para testar todas as atletas. "Eu gostei do que vi hoje. Estou bem contente. Acho que ficou óbvio que temos que dar um reforço em alguns fundamentos, mas gostei que conseguimos rodar bastante. Todo mundo jogou. Tivemos alguns momentos em que nosso ritmo diminuiu, mas soubemos controlar e retornar para o jogo", afirmou.

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"Fizemos uma partida de 20 minutos ontem contra a Eslovênia e conseguimos apontar algumas coisas. Elas entenderam rápido e já colocaram em prática hoje. Nosso ponto forte é a defesa e acho que conseguimos manter aí o nosso foco. A Mayssa e a Babi também foram excelentes hoje, então, obviamente, isso também ajuda", acrescentou.

A partida marcou uma reedição da final do último Mundial, quando as brasileiras saíram campeãs, e também foi a última etapa da preparação para o próximo, na Dinamarca, a partir do dia 5 de dezembro.

No Mundial, Brasil e Argentina fazem parte do Grupo C, que conta também com Coreia do Sul, Alemanha, França e República Democrática do Congo. As brasileiras estreiam no dia 5 contra a Coreia do Sul.

Antes da partida entre Brasil e Sérvia, Argentina e Eslovênia fizeram um confronto também muito equilibrado e terminaram o jogo com tudo igual: 22 a 22. O primeiro tempo foi 11 a 9 para as europeias.

FIASCO - O Torneio Quatro Nações teria jogos na sexta-feira, sábado e neste domingo, mas teve de ser cancelado por conta das goteiras causadas pela chuva no ginásio Nilson Nelson.

Na noite de sábado, Brasil e Eslovênia ainda tentaram entrar em quadra, mas as delegações resolveram interromper a partida com 18 minutos de jogo, pois, graças aos furos no teto, o piso ainda estava molhado e oferecia risco à integridade física das atletas.

Para resolver a preparação das equipes para o Mundial, os jogos-treino foram realizados no Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros, também em Brasília.

O esporte brasileiro passou mais uma vergonha nesta sexta-feira (27). O jogo de abertura do chamado Torneio Quatro Nações, preparatório para o Mundial Feminino de Handebol, foi cancelado por conta de diversas goteiras no telhado do Ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O duelo inaugural seria entre Brasil e Eslovênia e teria transmissão do SporTV.

A seleção brasileira, atual campeã mundial, vai começar a busca pelo bicampeonato no próximo dia 5, sábado da semana que vem, na Dinamarca, e usa o torneio em Brasília como última etapa da preparação. Como a quadra do Nilson Nelson estava úmido, optou-se por não realizar o jogo desta sexta-feira, para evitar lesões.

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Coube à capitã da equipe, Dara, anunciar ao público presente que o jogo estava cancelado. No sábado, o Brasil joga às 13h50 contra a Argentina. Depois, no domingo, entra em quadra às 12h para jogar diante da Sérvia. Esses dois rivais também disputarão o Mundial na Dinamarca.

Parte do Complexo Poliesportivo Ayrton Senna, que também compreende o Estádio Mané Garrincha, o Nilson Nelson é o principal ginásio de Brasília, foi inaugurado em 1973 e pertence ao Governo do Distrito Federal. De acordo com a Secretaria Adjunta de Esporte e Lazer, tem capacidade para 11.015 espectadores.

O presidente dos Correios, Giovanni Queiroz, anunciou nesta quarta-feira a renovação por mais dois anos do patrocínio da empresa à Confederação Brasileira de Handebol (CBHb). O atual contrato vence no fim do ano e, com a renovação, os Correios seguem ligados às seleções masculina e feminina que vão disputar os Jogos Olímpicos do Rio, no ano que vem.

O anúncio da renovação foi feito em cerimônia que contou com a presidente Dilma Rousseff e o ministro do Esporte, George Hilton, no Palácio do Planalto. Eles receberam a seleção brasileira feminina que se prepara para buscar o bicampeonato mundial no mês que vem e, a partir de sexta-feira, joga um torneio amistoso em Brasília.

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Nem os Correios nem a CBHb anunciaram os valores envolvidos no patrocínio, iniciado em 2012, apenas que a renovação é por dois anos. O handebol conta com dois patrocinadores estatais: os Correios e o Banco do Brasil, que passou a apoiar a modalidade como parte das ações do Plano Brasil Medalha, do Governo Federal.

"O investimento proporciona o treinamento dos atletas de alto rendimento e também a formação de categorias de base, além da manutenção de escolinhas que atendem milhares de crianças e adolescentes pelo Brasil", explicaram os Correios, em nota.

Atual campeã do mundo, a seleção brasileira feminina de handebol já está treinando desde a última terça-feira, em Brasília, visando a disputa do Torneio Quatro Nações, que será realizado entre sexta e domingo, na capital federal. A competição amistosa serve de preparação para o Mundial da Dinamarca, que ocorrerá entre 5 e 20 de dezembro, período em que espera traçar campanha rumo ao bicampeonato da competição.

Esse torneio amistoso, que terá como palco o Ginásio Nilson Nelson, contará com a participação também das seleções da Argentina, da Eslovênia e da Sérvia. A estreia será diante das eslovenas, às 19h15 de sexta, e depois as brasileiras encaram as argentinas no sábado, às 13h50, e fecham a competição contra as sérvias, ao meio-dia de domingo.

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Ao falar sobre o Torneio Quatro Nações, o técnico da seleção, Morten Soubak, exibiu confiança em um bom desempenho e também na conquista do bicampeonato mundial no próximo mês. "Todas as meninas chegaram em boas condições e treinaram melhor do que o esperado. Estou contente com o desempenho delas nessas primeiras atividades. Vamos dar continuidade ao trabalho para chegarmos ainda melhores no Mundial", afirmou, em declarações reproduzidas pelo site da Confederação Brasileira de Handebol (CBHB).

O treinador dinamarquês, porém, enfatizou que o resultado final "será o menos importante" nestes jogos de preparação. "Serão três amistosos difíceis. Todos os adversários têm qualidade. Vamos usar o torneio para treinar o que estamos testando, o que será bom para ver onde podemos melhorar", completou.

Vivendo um bom momento no Handebol feminino com a conquista dos títulos do Campeonato Brasileiro Adulto e Júnior, e da Copa do Brasil adulta, o Clube Português/Aeso teve três atletas convocadas para a Seleção Brasileira adulta feminina de handebol. As jogadoras lusas passarão por um período de treinamentos com o grupo além de participaram de alguns jogos amistosos. A apresentação ao técnico Daniel Suarez acontece no próximo dia 15 de novembro.

A armadora Ana Cecília Moteiro, a ponta Melissa Kelly e a central Talita Cibele, se reúnem ao grupo formado por 16 atletas. As jogadoras ficarão em São Paulo treinando entre os dias 15 e 18 de novembro para em seguida viajar até o Paraguai para disputar algumas partidas até o dia 21 deste mês.

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O time feminino de Handebol do clube Português teve como última competição disputada os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), realizados na cidade de Uberlândia em Minas Gerais, em outubro. As lusas terminaram a competição na 3ª colocação.

Nesta terça-feira (27) se inicia a disputa do Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Handebol 2015 e mais uma vez Pernambuco estará sendo representado pelo Clube Português/Aeso. A equipe lusa entra com favoritismo na competição, pois já venceu neste ano os campeonatos brasileiros adulto e júnior, além da Copa Brasil adulta. A disputa, que segue até o sábado (31), será realizada em Balneário Camboriú, Santa Catarina. 

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O primeiro compromisso da equipe pernambucana será às 16h desta terça-feira, diante do Metodista (SP), no Ginásio Hamilton Linhares Cruz. Para o técnico do Português/Aeso, Cristiano Rocha, o nível da competição é muito equilibrado, mas sua equipe tem condições de conquistar o título. "Vai ser um campeonato bem nivelado, com equipes experientes. Vamos ter jogos difíceis desde a nossa estreia. Mas somos uma equipe renomada, conhecida nacionalmente, e temos treinado duro para sermos campeões onde chegamos. Vamos para vencer", comentou.

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Além das lusas e do Metodista, participam também do Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino as equipes do Pinheiros (SP), Balcan/FMEBC (SC), AHI/FMEL Itajaí (SC), CHBI/FHANC/CFMF, PM Matias Barbosa e ACVHB/Sicred/C.Verde (MT). Os times PM Matias Barbosa e ACVHB/Sicred/C.Verde (MT) estão no grupo da equipe pernambucana.

A competição será dividida em dois grupos de quatro equipes. As duas melhores de cada chave avançam para a semifinal marcada para a sexta-feira (30). Mesmo as equipes que não avançarem para as fases finais jogam até o último dia do campeonato para definir suas posição final.

A campanha pernambucana nos Jogos Universitários de 2015 (JUBs) continua com bons resultados. Nessa quarta-feira (21), em mais um dia de competições, o Estado tevem um bom desempenho. Destaque novamente para o basquete feminino da UNINASSAU, que mais uma vez venceu sem dificuldades. As meninas tiveram como vítima a UCDB (MS) e fizeram o elástico placar de 88 a 36.

Outro time que venceu pela segunda rodada consecutiva foi o vôlei feminino, equipe com 100% de aproveitamento que já começa a aparecer como favorita na disputa. A pernambucanas venceram por três sets a zero a equipe da UPIs (PI), parciais de 25X22/25X23/25X21. No masculino, a vitória também foi pernambucana. Os homes derrotaram a UCDB (MS) por três sets a um.

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No handebol, a Aeso vem mantendo o favoritismo nas duas categorias: feminino e masculino. Os homens golearam a UFPI (PI), por 48 a 24, enquanto as mulheres venceram com larga vantagem também o DOCTUM (ES), por 29 a 11.

Outros resultados do dia foram a vitória masculina do basquete da UNINASSAU, por 80 a 66 sobre a FMN (RN). No futsal, veio o único resultado negativo do dia para o Estado, pois o time feminino da UNINASSAU perdeu para a Unochapecó (SC) por 11 a 3. Porém, no masculino vitória para os pernabucanos, 3 a 0 da UNINASSAU sobre a Estácio (GO).

Os pernambucanos estrearam nesta terça-feira (20) nas competições por equipes dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), o saldo foi de quatro vitórias e duas derrotas no primeiro dia.  Apenas um jogo foi realizado pela manhã, em virtude do incêndio no ônibus que transportava a delegação, o do Basquete Feminino, todas as outras modalidades que envolviam equipes de Pernambuco foram transferidos para a tarde e noite.

E para começar o dia, as meninas do Basquete da Uninassau venceram bem sua partida contra a Faculdade Maurício de Nassau, da Paraíba. As pernambucanas venceram a partida para 113 a 31. Para o técnico Roberto Dornelas, o resultado elástico foi resultado de muita disciplina em quadra. “Marcação forte, contra-ataque o tempo todo, bola de três caindo bastante. A diferença de estatura facilitou o jogo e conseguimos abrir espaço”, comentou.

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Pelo basquete masculino, os homens da Uninassau não tiveram o mesmo êxito das meninas. Diante do CEUB, do Distrito Federal, a equipe foi derrotada por 74 a 62. Os pernambucanos chegaram a ficar na frente do placar em duas oportunidades, nas parciais dois e três, mas mesmo assim não seguraram o resultado positivo.

Nos jogos do vôlei, duas vitórias tanto no masculino quanto no feminino. Os primeiros a entrarem em quadra foram os homens às 18h. E em um jogo complicado diante do FSA (PI), a equipe da Uninassau venceu apertada por 3 sets a 2. As parciais foram de 25 a 14 no primeiro para os pernambucanos, 25 a 23, no segundo, e 27 a 25, no terceiro a favor dos piauienses, e 25 a 16 e 15 a 10, no quarto e quinto sets, respectivamente, para decretar a vitória da Uninassau. Na partida feminina um jogo mais tranquilo, com a vitória de 3 sets a 0 diante da Faculdade Pitágoras (MA), parciais de  25X10 / 25X20 / 25X17.

Pelo futsal, o resultado positivo veio apenas para os homens, em um jogo também complicado, o time masculino venceu pelo placar de 4 a 3 a UFPI (PI). Já o time feminino acabou goleado por 4 a 1 pela UCDB (MS).

Para encerrar o dia os times de handebol entraram em quadra, na única categoria que é representada pela Aeso, os pernambucanos não decepcionaram e colocaram o favoritismo em quadra vencendo as duas partidas. No feminino, por 29 a 19, diante da UFAL (AL). No masculino o placar foi de 32 a 27 a favor da equipe do estado diante da UCDB (MS).

O time feminino de handebol do Clube Português/Aeso conquistou no último final de semana o título do Campeonato Brasileiro Júnior, realizado em Fortaleza, no Ceará. Na disputa por pontos corridos, as meninas terminaram a competição invictas, com oito pontos. O Hollanda GHC/Codó (MA) ficou em segundo lugar, com seis pontos. A terceira colocação foi do LDC/Deoclécio/FATE (CE), seguido por FHC (PB) e por CMCB/Bombeiros (CE) fechando a classificação.

O técnico Cristiano Rocha exaltou a força do time feminino na conquista de mais um título e destacou a continuidade da equipe que já atua junta há algum tempo mesclando atletas com idade juvenil e adulta. “A diferença é que uma parte deste time já joga em alto nível na categoria adulto. Fomos campeões da Copa Brasil deste ano, uma das competições mais difíceis do País, e algumas delas estavam lá. No Português/Aeso, a idade não é mais importante do que a técnica”, declarou o comandante do time feminino.

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Na categoria masculina, a Aceu/Univali/FMEBC (SC), foi quem ficou com o troféu. A decisão foi realizada entre os catarinenses que e o time do Hollanda/GHC/Codó, do Maranhão, o time do sul ganhou por 33 a 24. O time masculino do Português/Aeso ficou com a medalha de bronze da competição, ao vencer por 35 a 22 o ADI/Slice/FMEL Itajaí (SC). Na briga pela quinta colocação, o Adaha/Aracati (CE) derrotou o BGH (MA) por 33 a 22. O Esmac (PA) goleou o Unioeste (AP) por 54 a 18 e ocupou o sétimo lugar.

Nesta terça-feira (20), começam as competições coletivas dos Jogos Universitários Brasileiros 2015 (JUBs). A competição que está sendo disputada em Uberlândia, Minas Gerais, teve durante a última semana a realização das modalidades individuais, que se encerraram no domingo (18). Enquanto os atletas esperam por balanço geral da competição que ainda será divulgado, as equipes de handebol, futsal, vôlei e basquete se preparam para entrar em quadra para representar Pernambuco.

A partir das 9h30, a primeira equipe pernambucana entra em quadra. O vôlei da Uninassau vai encarar a Faculdade Pitágoras (MA). Às 10h, a equipe feminina de Basquete, também da Uninassau, enfrenta a Faculdade Maurício de Nassau da Paraíba.

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No basquete masculino, os homens enfrentam o CEUB (DF) às 14h, enquanto o vôlei joga às 18h com o FSA (PI). Na terceira modalidade representada pela Uninassau, o futsal, equipes masculina e feminina também tem partidas marcadas para esta terça-feira (20). As meninas jogam contra a UCDB (MS), às 14h, os homens enfrentam a UFPI (PI) às 17h45. 

Representando o handebol, a Aeso é a grande favorita ao título em ambas as categorias. O time feminino enfrenta as alagoanas da UFAL, às 14h, o masculino joga contra a UCDB (MS), às 18h30. 

Pelo Campeonato Brasileiro Júnior de Handebol, o Clube Português/Aeso terá dupla estreia nesta terça-feira (13). A competição que será realizada em Fortaleza, no Ceará, contará com a presença das equipes masculina e feminina do time pernambucano. O primeiro jogo será dos homens que entram em quadra às 14h para enfrentar o BGH/MA. Em seguida, às 17h, as lusas comandadas por Cristiano Rocha fazem um clássico nordestino contra o FHC/PB. 

O Português/Aeso está no Grupo B da competição masculina ao lado de Itajaí/SC, BGH/MA e Adaha/CE. O técnico do time, Márcio Bezerra, acredita que o único time do sul na chave deve ser o adversário mais complicado para os lusos. “O Itajaí/SC tem sido nosso maior adversário nos últimos anos. Se transformou no maior clássico do Brasil. Terminamos caindo na mesma chave. Vai ser uma disputa boa em busca da primeira colocação”, afirmou. Os dois times se enfrentarão apenas na última rodada e caso vençam os primeiros jogos podem chegar ao confronto apenas para decidir quem fica na primeira e segunda colocação, já que os dois melhores da cada grupo avançam de fase.

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Pelo feminino, o sistema de disputa é de turno único e todos enfrentam todos. Mas nem isso assusta o técnico Cristiano Rocha, que mostra confiança em suas comandadas. “Acredito que vamos brigar diretamente pelo título com o Apahand/RS e o Caic Balduíno/PI. O FHC também está bem, mas não acredito que chegue na ponta. Será surpresa. Acredito muito que podemos voltar ao Recife com a taça”, frisou.

Começa na próxima sexta-feira (18) a Liga Nordeste Masculina e Feminina de Handebol. No primeiro turno da competição as partidas serão realizadas em Teresina, Maceió e Fortaleza. A disputa de ambas as categorias será até domingo (21). Entre os homens, as equipes estão divididas em dois grupos de quatro times e, entre as mulheres, o campeonato tem três grupos com três equipes cada.

Na categoria masculina, o grupo A, que tem como sede a cidade de Teresina, conta com as equipes Morada Nova (CE), UFPI/Unidos (PI), Maracanã (CE) e LQHB/Quixadá (CE). A chave B, com sede no primeiro turno em Maceió, é formada por Grêmio Cief (PB), Adaha (CE), América (AL) e Clube Olímpico (BA).

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No lado feminino da competição, no grupo B, o Português/AESO, será o representante pernambucano na competição, as meninas voltam as quadras após conquistar Copa do Brasil e Brasileiro da categoria. Além das lusas, Grêmio Cief (PB) e América (AL) completam a chave que terá sede em Macéio.

O grupo A do torneio feminino é formado exclusivamente por cearenses são eles o Adaha (CE), LCD/Deoclécio (CE) e Maracanã (CE) e terá sede em Fortaleza. No grupo C estarão as equipes UFPI/Unidos (PI), Fortaleza/IFCE (CE) e LQHB/Quixadá (CE).

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