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O Presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória nesta sexta-feira (06) que permite a emissão de uma carteira de estudante virtual pelo Ministério da Educação. O documento pode ser obtido através do download gratuito disponível na loja de aplicativos dos principais smartphones vendidos no Brasil.

O documento assinado estará disponível a partir de 90 dias depois da publicação da MP no Diário Oficial da União. A identidade estudantil poderá ser obtida por estudantes da educação básica, ensino técnico e superior.

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Para o ministro da Educação Abraham Weintraub a iniciativa permite controlar o acesso às ID estudantis. “Dá mais segurança e garante que quem procura a carteira é o estudante”, disse o ministro durante o lançamento.

A partir de janeiro de 2021, de acordo com a proposta, todas as entidades que quiserem emitir uma carteira de estudante vão precisar consultar um banco de dados do MEC para validar a impressão. A meta é diminuir as fraudes e unificar os dados cadastrais dos alunos brasileiros. As informações devem ser disponibilizadas pelas instituições de ensino

O objetivo principal do governo é concorrer diretamente com entidades estudantis que geralmente confeccionam a carteira, como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). No entanto nem a UNE e nem a UBES vão ser proibídas de comercializar as IDs aos estudantes que quiserem. 

O Google adotou uma punição severa para pessoas que aplicaram golpes na companhia. Trata-se do “assassinato” digital dos envolvidos em esquemas de fraude contra a gigante das buscas. De uma hora para outra, esses usuários passaram a não poder usar nenhum serviço da empresa, e ainda perderam o acesso aos que já utilizavam, inclusive ao Gmail. Contas no Google Drive também ficaram indisponíveis, impossibilitando o download de documentos e imagens guardadas no site de armazenamento.

Tudo começou quando o Google descobriu que essas pessoas estavam revendendo aparelhos Pixel (fabricados pela própria empresa), adquiridos por meio do Project Fi (operadora de celular do Google), violando os termos de participação no programa. Centenas de pessoas estavam repassando os aparelhos a uma empresa que, por sua vez, revendia os smartphones e dividia o lucro com os consumidores do projeto. As pessoas que são identificadas como participantes do esquema, têm sua Google Id (conta que dá acesso a todos os serviços) banida definitivamente.

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Project Fi

O Google montou o Project Fi para concorrer diretamente com as outras operadoras de telefonia dos EUA. O programa oferece vantagens como: descontos na compra de aparelhos de fabricação própria (os Nexus, que posteriormente foram substituídos pelo Pixel) e tarifas flexíveis. O cliente pode comprar créditos e utilizar como bem entender, sem bloqueios, além de contar com uma rede formada por duas operadoras móveis, com pontos de WiFi espalhados pelo país.

O usuário tem o serviço de uma operadora e, caso o sinal fique fraco, o próprio smartphone muda a rede para conseguir uma melhora no serviço. Quando há uma rede wireless disponível, os créditos do usuário são poupados.

Em um comunicado enviado ao site AllThingsD, a Apple negou ter fornecido informações de seus usuários ao FBI. A possibilidade foi cogitada na última terça-feira (4) quando o grupo hacker AntiSec publicou na web um arquivo com supostas 1 milhão de IDs de usuários de gadgets da Apple (Leia matéria aqui). 

Segundo os hackers, os dados foram obtidos ao invadirem um notebook de um agente do FBI. O grupo também afirma que no total foram roubados dados pessoais de 12 milhões de aparelhos e seus respectivos donos. Porem os hackers só divulgaram a ID, preservando o anonimato dos usuários e só divulgaram 1 milhão dos 12 milhões de IDs conseguidas, segundo declararão no site em que postaram as informações. Eles acharam a quantidade suficiente para supor que estavam falando a verdade. 

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O FBI já se pronunciou afirmando que não há evidência de que qualquer computador do órgão tenha sido invadido. Até o momento os hackers do AntiSec não se manifestaram outra vez.

A exigência do grupo para declarar algo era que o editor do site Gawker postasse no site uma foto sua vestido de tutu e com um sapato na cabeça. O editor cedeu a pressão dos hackers, mas até agora não houve nenhum avanço em extrair mais informações do grupo AntiSec.

De acordo com o site The Next Web, foi divulgado nesta quarta-feira (4) pelo grupo hacker AntiSec que 1 milhão de Apple Unique Device Identifiers (UDIDs)- que são códigos que os aparelhos da Apple possuem e possibilitam o rastreamento dos dispositivos - foram obtidas após invasão aos computadores do FBI. Eles também admitiram que mais de 12 milhões de IDs, número de telefones, endereços, nomes e vários outros dados dos usuários também foram vazadas. 

O fato ocorreu na segunda semana de março através de uma vulnerabilidade do Java e que permitiu o acesso ao conteúdo através do notebook utilizado por um agente especial do FBI, de acordo com o AntiSec. Segundo o The Next Web, a intenção do grupo era receber atenções sobre o fato de que o FBI possa utilizar tais informações para rastrear dados dos usuários. 

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Por enquanto, o FBI não se pronunciou sobre o assunto, mas, de acordo com o The Next Web, o AntiSec informou que só volta a se pronunciar se o redator de outro portal de notícias, o Gawkaer, aparecer vestido de bailarina na página principal do site. Ao que parece, todo esse jogo de informações é uma questão pessoal que só ficará esclarecida se o redator cumprir o pedido inusitado. 

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