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O chefe de segurança da Microsoft alertou que milhões de pessoas que continuam a usar o Internet Explorer (IE) como navegador padrão estão colocando sua segurança digital em perigo. A empresa, que desenvolveu o programa em 1995, não está mais suportando novos recursos e atualizações para o navegador.

O uso contínuo do software é potencialmente arriscado, de acordo com Chris Jackson, líder mundial da Microsoft em segurança cibernética. O Internet Explorer viu sua popularidade cair ao longo dos anos, em meio ao surgimento de alternativas como o Google Chrome e o Safari, da Apple, que conquistaram uma fatia crescente do mercado.

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O Google Chrome superou o Internet Explorer como o navegador da web mais popular do mundo em 2016. Nos últimos anos, a Microsoft tem incentivado os usuários a adotarem seu navegador mais moderno, o Microsoft Edge, lançado em 2015.

Várias empresas optaram por continuar usando o Internet Explorer, pois seus sites dependem de sua infraestrutura subjacente. "Queremos que você use o IE para os sites que precisam dele - o que estou tentando dizer aqui é que espero que você não o use para todo o resto", disse Jackson em um comentário no post do blog. A Microsoft encerrará o suporte para o Internet Explorer10 em janeiro de 2020.

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Deixar um filho de 8 a 12 anos fazer um intercâmbio é sempre uma decisão difícil para os pais brasileiros. Mesmo com várias opções de cursos, em escolas dos Estados Unidos e Europa, por exemplo, os genitores ainda não se sentem seguros para deixar as crianças passarem uma temporada no exterior. A convivência em outro ambiente, a distância e o "desconhecido" são alguns dos fatores que preocupam os pais que pensam em presentear os filhos com um curso em outra nação.

Divididos em oferecer uma nova experiência cultural aos filhos e o tempo que precisarão ficar longe deles, os pais começam a se questionar sobre o melhor momento, idade e principalmente o destino dos pequenos. Diante desses dilemas, há três anos algumas agências estão investindo em mais opções de cursos de férias ou programa familiar.

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Foi o que aconteceu com a arquiteta Lúcia Lima. Mãe de duas filhas, Maria Eduarda, de 9 anos, e Maria Fernanda, de 12, ela escolheu fazer o programa familiar. “Optamos em viajar para a Europa, eu, meu marido e minhas filhas, durante um mês. Nesse período, fiz um curso e minhas meninas outro. Acredito que elas obtiveram um excelente desenvolvimento no idioma”, diz Lúcia. 

Quando questionada se deixaria as filhas viajarem sozinhas, a arquiteta sorriu e respondeu de forma protetora. “É uma pergunta difícil. Sei que isso é importante para as duas, mas o coração fica na mão, isso é inevitável. A mais velha está querendo fazer outro intercâmbio, mas estou avaliando. Talvez a deixe viajar com as amigas para fazer outro curso, mas durante um mês, apenas”, falou a genitora.

Segundo a gerente da Student Travel Bureau (STB), Marina Motta (foto à esquerda), ainda há uma grande resistência dos genitores brasileiros em deixar os filhos viajarem para outros países. “Muitos pais não se sentem seguros ainda. Além disso, eles são muito apegados aos filhos. Observo que essa é uma das características mais fortes dos pais do Brasil”, opina.

De acordo com Marina, a solução que muitos pais encontram para presentear os filhos e ao mesmo tempo acompanhá-los no intercâmbio é o programa familiar. “A ideia é que os pais e os filhos aproveitem o período para estudar e se divertir. Assim, os responsáveis proporcionam um curso de intercâmbio supervisionado por eles”, explica.

Com a proposta de oferecer mais segurança e otimizar a estadia dos pequenos nas férias, as agências, além de oferecerem cursos de idiomas, intercalam  atividades culturais, esportivas ou de lazer. “Atualmente, é possível fazer um curso de idioma intercalado com passeios culturais ou atividades esportivas, como futebol, tênis, baseball, fotografia e até curso de liderança,” elenca a gestora da STB. 

A franqueadora do Intercâmbio Exterior, da unidade de Recife, Daniela Loureiro (foto à direita), também lembra que há as tradicionais viagens à Disney. “Hoje em dia os pais procuram aliar a diversão ao aprendizado. Por isso que as viagens para a Disney são excelentes opções. Normalmente os intercambistas têm aulas de idioma no turno da manhã e no período da tarde brincam nos parques”, explana.

Para fazer um intercâmbio, em média, os valores podem variar de R$ 4 mil a R$ 15 mil. Essas quantias devem sofrer alterações mediante o destino escolhido, quantidade de pessoas, curso escolhido e acomodação. Quanto à documentação necessária e as dúvidas, Marina Motta fala o que deve ser avaliado para a tomada de decisão. Assita ao vídeo abaixo:

 

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A Microsoft anunciou nesta sexta-feira (8) que descontinuará o suporte para versões antigas do Internet Explorer, forçando os usuários a se manterem em dia com a versão mais recente do navegador para receber as futuras atualizações. A novidade, publicada no blog oficial do IE, afirma que a partir de 12 de janeiro de 2016, quem estiver usando Windows 7 ou 8 terá que ter, no mínimo, o Internet Explorer 11.

Caso a versão 12 do navegador seja lançada até essa data, então ela será o requerimento mínimo, mas isso ainda não está confirmado. O que está, entretanto, é que o Internet Explorer 8, 9 e 10 não vão mais receber suporte da Microsoft a partir do dia estipulado. "A partir de 12 de janeiro 2016, só a versão mais recente do Internet Explorer disponível para o sistema operacional vai receber suporte técnico e atualizações de segurança", disse Roger Capriotti, diretor da Microsoft.

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Ele exemplifica. "Clientes usando o Internet Explorer 8, Internet Explorer 9, ou Internet Explorer 10 no Windows 7 SP1 devem migrar para o Internet Explorer 11 para continuar recebendo atualizações de segurança e suporte técnico." No blog, a Microsoft coloca quais combinações de sistema operacional e versão do navegador continuarão a receber suporte no futuro. 

A Microsoft divulgou recentemente um vídeo com a propaganda do Internet Explore. Com a ajuda de artistas, as diversas funções do software, como jogos , imagens, vídeos e interfaces, são mostradas a partir de um tablet. Com esse vídeo a Microsoft espera que os usuários esqueçam do passado sombrio da gigante quando o sistema operacional apresentava travamentos, problemas e bugs.

A gigante aproveitou a campanha de divulgação para investir em parceria com empresas que criam alternativas voltadas especificamente para o navegador e sua nova interface. Além dos usuários, os desenvolvedores também serão contemplados. Empresas como Red Bull e Atari estão em parceria com a Microsoft para mostrar que a nova versão do IE está apta para uso. 

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Abaixo segue o link do vídeo divulgado pela Microsoft:

Uma falha presente no navegador Internet Explorer da Microsoft, nas versões 7, 8 e 9, enfim foi corrigida. A companhia informou que uma atualização completa de segurança será liberada amanhã (21).

No blog da Microsoft já está disponível uma correção, que pode ser feita ao instalar a ferramenta Fix It. De forma simples e sem necessidade de reinício da máquina, o programa é instalado e corrige algumas falhas. 

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O pacote completo de correção de quatro falhas de segurança específicas e críticas do navegador será liberado apenas amanhã. Essa atualização será para as três versões do IE que possuem as falhas. 

 

Dean Hachamovitch, vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer (IE), postou em seu blog nesta segunda-feira que a empresa conseguiu comprovar que a Google também está utilizando um "truque técnico" para driblar os recursos de proteção à privacidade do browser e seguir os hábitos dos usuários na internet por meio de cookies.

Na semana passada, uma reportagem do Wall Street Journal acusava a Google de burlar a proteção de privacidade do browser Safari, da Apple, com o propósito de utilizar cookies para seguir o comportamento de navegação dos usuários em computadores e outros equipamentos (iPhones e iPads) que usam o browser. Sobre a reportagem do jornal, a  Google negou que estivesse rastreando usuários mas admitiu que inadvertidamente estaria deixando cookies nos telefones dos usuários sem seu consentimento.

No caso do IE, o browser bloqueia automaticamente os cookies apresentados por sites de terceiros a menos que estes apresentem o protocolo P3P Compact Policy Statement, que descreve como o site vai usar o cookie e compromete-se a não rastrear o usuário. O protocolo P3P é padrão de mercado e utilizado como uma forma comum para os sites informarem aos browser como eles pretendem utlizar a informação coletada do usuário. Browsers que suportam P3P podem bloquear os cookies ou permitir que eles sejam instalados de acordo com as preferências do usuário.

"Tecnicamente o Google utiliza uma variação da especificação do P3P que consegue escamotear as preferências do usuário a respeito dos cookies", escreve Hachamovitch. Segundo o executivo, a declaração do protocolo P3P do Google foi escrita de tal forma que a informação sobre o uso do cookie para rastrear o usuário é compreendida apenas por um leitor humano, enquanto que o que é apresentado ao browser diz que o cookie não será utilizado com qualquer propósito e portanto o cookie é liberado.

Especialistas no assunto, no entanto, afirmam que o truque não é exclusividade da Google e que outras empresas também descobriram a falha de leitura do IE e a utilizam para plantar seus cookies no computador dos usuários. "As empresas descobriram que podem mentir em suas declarações P3P e que, por conta de um bug do IE, se apresentarem uma declaração inválida de privacidade o browser não vai bloquear o cookie", escreveu no final de semana Lorrie Faith Cranor, professora associada de Ciência da Computação, Engenharia e Políticas Públicas da Universidade Carnegie Mellon University.

Segundo a professora, milhares de outros sites fazem o mesmo que o Google, incluindo o Facebook, que também teria o mesmo tipo de desdém pelo protocolo P3P, apresentando uma declaração P3P que diz "O Facebook não segue uma política P3P". Lorrie explica que por conta disso o Facebook também provoca o mesmo efeito de desligar o bloqueio de cookies do IE. Nem a Google nem o Facebook responderam aos pedidos da reportagem para comentar sobre o assunto.

"A desculpa que todos usam é que o P3P está morto e que o IE atrapalharia as coisas bacanas que eles gostariam de fazer com seus sites, portanto está ok burlar os controles de privacidade do browser", diz a professora. Ela lidera o grupo de trabalho do P3P e concorda que o protocolo está com problemas. Mas sugere que se o mercado não gosta do P3P ele então que peça à Microsoft que o remova do browser ou as empresas peçam aos orgãos padronizadores que declarem a morte do P3P. "Suspeito que ninguém quer isso porque vai acabar levantando um questionamento sobre a capacidade da indústria de auto-regular a privacidade", diz Lorrie

Os recursos básicos de privacidade nos browsers estão em jogo. Depois de ter sido acusada de driblar o Internet Explorer e o Safari para usar cookies, a Google responde dizendo que o sistema de proteção à privacidade do Internet Explorer, chamado de P3P, é ultrapassado.

Segundo a empresa, o P3P não consegue acompanhar as evoluções da internet atual, tais como recursos baseados em cookies. Quem afirma é a Google, ao responder formalmente a acusação da Microsoft de que ela estaria burlando as proteções de privacidade do browser ao "enganar" o protocolo. A Google pode ter respondido à Microsoft, mas ainda está devendo explicações sobre o "drible" na privacidade do Safari, da Apple.

"Descobrimos que a Google contorna o protocolo P3P Privacy Protection no IE", escreveu Dean Hachamovitch, vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer no blog da empresa. O IE, por padrão, bloqueia qualquer cookie de terceiros (que não pertencem ao domínio web que está sendo acessado no momento), a menos que o site apresente uma declaração compatível com o protocolo P3P dizendo como o cookie será usado e comprometendo-se a não rastrear o usuário.

No caso da Google, a declaração P3P apresentada é apenas um texto, sem os padrões técnicos exigidos pelo IE e por conta de um lapso do protocolo o cookie é liberado e contorna o controle de privacidade. A vice-presidente sênior de comunicações e práticas da Google, Rachel Whetstone, rebateu as críticas da Microsoft numa declaração por email dizendo que a política de privacidade da Microsot "é muito pouco operacional", e diz que o protocolo adotado pela Microsoft tem atrapalhado a funcionalidade de muitos recursos da web atual baseados em cookies - isso inclui recursos como o botão "Like" (curitir) do Facebook, a capacidade de fazer login em sites usando uma conta Google e outras centenas de outros serviços web, diz o comunicado da Google.

A empresa declara ainda que é impraticável ser compatível com a política atual de privacidade do IE e que tanto ela quando o Facebook e outros sites estão abertos a discutir o padrão P3P.

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