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A inteligência artificial (IA) deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade em um mundo cada vez mais digital e orientado por dados. Empresas e profissionais que não adotarem a IA nos próximos anos terão impactos significativos em sua competitividade e, muito provavelmente, ficarão ultrapassados. Já pode-se dizer que tal tecnologia é essencial para manter-se relevante e eficiente no mercado, mas o que pouco se fala é do quanto o ambiente em nuvem (cloud) será importante para esse advento tão disruptivo. 

A IA veio revolucionar a forma como as empresas operam e deve ser usada para melhorar a eficiência, aumentar a produtividade, aprimorar a experiência do cliente e desenvolver novos produtos e serviços. São inúmeros exemplos de aplicação dessa tecnologia capaz de automatizar tarefas repetitivas e demoradas, liberando os profissionais para atividades mais criativas e estratégicas e aumentando a eficiência de suas rotinas. Será um momento em que os seres humanos poderão ser mais humanos, investindo mais tempo nas habilidades humanas e comportamentais.

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Além disso, a IA pode ser usada para melhorar os resultados e eficiência das empresas, fornecendo aos gestores responsáveis insights baseados em dados, em informações concretas, e até ajudando a desenvolver novos produtos e serviços para atender às necessidades dos clientes. Quando combina a inteligência artificial com a computação na nuvem, passa a usufruir de um instrumento sem parâmetros comparativos, pois o ambiente de cloud computing é elemento-chave para a implementação de projetos de IA. Certamente, esta é uma das tendências mais importantes da tecnologia. 

Segundo o instituto de pesquisa Gartner, até 2024, 60% das empresas brasileiras utilizarão IA na nuvem. Muitos serviços atrelados à inteligência artificial já estão disponíveis diretamente nas plataformas de nuvem, facilitando a adoção e a execução dos projetos. A nuvem e a IA podem ser usadas para melhorar a eficiência, a produtividade e a segurança de uma ampla gama de aplicações, isto porque a nuvem permite armazenar e processar grandes volumes de dados – essencial para a aprendizagem de máquina (machine learning). Mais do que isso, a nuvem oferece alta capacidade de processamento e flexibilidade, possibilitando treinar modelos de IA complexos para identificar padrões e tendências. 

Na robótica, por exemplo, a cloud pode ser usada para controlar e monitorar robôs à distância ao mesmo tempo em que a IA permite a tomada de decisões. Já na cibersegurança, a nuvem propicia o armazenamento e o processamento de dados de forma segura ao passo que a IA identifica e impede ataques cibernéticos em tempo real. Bancos já estão usando cloud e IA para melhorar o atendimento ao cliente, detectar fraudes e gerenciar riscos; empresas de saúde estão utilizando a combinação para desenvolver novos tratamentos, melhorar a precisão dos diagnósticos e fornecer atendimento mais personalizado aos pacientes.

De acordo com o 8º Relatório Anual do Estado da Produção Inteligente: Edição Especial para o setor automotivo produzido pela Rockwell Automation, 31% dos fabricantes automotivos pretendem investir ou já investiram em tecnologias de IA e aprendizado de máquina. Ou seja, a nuvem fornece a infraestrutura e os recursos necessários para hospedar e executar modelos, enquanto a IA fornece a inteligência para analisar e processar os dados. A

lém de possibilitar a criação de conteúdos impressionantes por meio da IA generativa e permitir a personalização da experiência do cliente com sistemas de recomendação, esse avanço tecnológico confere mais assertividade e velocidade às análises de dados, otimizando processos e aprimorando o atendimento ao cliente. A inteligência artificial está abrindo caminhos para novos modelos de negócios e tornando as empresas mais ágeis e eficientes.

Em resumo, a IA é uma força transformadora que redefine a maneira como os negócios operam e interagem com seus consumidores. Na empresa BRLink, por exemplo, um dos grandes diferenciais é o suporte das empresas que querem utilizar a inteligência artificial de modo personalizado e seguro para impulsionar seus resultados e de seus parceiros, obtendo insights baseados em dados, melhorando a lucratividade e aprimorando a experiência do cliente. À medida que a tecnologia continua a evoluir, ainda podemos esperar ver a nuvem e a IA serem usadas para resolver alguns dos desafios mais importantes do mundo moderno.

 

O Ministério da Educação lançou, nesta terça-feira (26), a formação destinada a professores para a implementação do Novo Ensino Médio, que valerá nas escolas do Brasil em 2022. Os cursos, cinco no total, são direcionados a docentes que atuam neste nível de escolaridade tanto na rede pública quanto na privada.

Os cinco módulos gratuitos são de 180 horas, referentes a uma das áreas do conhecimento que fazem parte da matriz curricular do projeto: Linguagens e suas tecnologias; Matemática e suas tecnologias; Ciências da Natureza e suas tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.

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Além dessas competências, os professores também terão acesso ao módulo Mundo do Trabalho, que auxilia na orientação dos estudantes sobre projeto de vida, carreira e empreendedorismo. A expectativa do ministério é atingir mais de 500 mil docentes que trabalham em escolas públicas. 

O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta sexta-feira (17), o Programa Itinerários Formativos, que faz parte das ações referentes à implementação do novo ensino médio no currículo nacional. A iniciativa atenderá 15 mil instituições de ensino.

O programa visa apoiar técnica e financeiramente as escolas de ensino médio, integrar com as instituições de ensino superior, setor produtivo, escolas e secretarias de educação, além de monitorar e avaliar a implementação do novo modelo. O novo ensino médio entrará em vigor a partir de 2022, com aumento da carga horária, mudança na oferta de disciplinas, entre outras modificações no currículo.

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A adesão ao programa será feita pelas Secretarias de Estado de Educação (SEE), por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (SIMEC). O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) interativo fará a confirmação de participação das unidades escolares no programa.

O evento de lançamento foi transmitido pelo canal do MEC no YouTube, com a participação do ministro da Educação Milton Ribeiro, de secretários de Educação, e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). Confira os eixos do Programa Itinerários Formativos, de acordo com a pasta:

- O Apoio Técnico e Financeiro às Escolas prevê adesão e seleção de escolas pelas secretarias e repasse de recursos via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para elaboração e execução de Propostas de Implantação de Itinerários Formativos.

- O Apoio à Implementação das Escolas Modelo visa promover modelos de oferta do Novo Ensino Médio e a ação tem foco na articulação entre escolas, secretarias de educação, Instituições Públicas de Ensino Superior (Universidades Federais e Estaduais), Rede Federal de Educação Tecnológica (Institutos Federais) e setores produtivos estratégicos, e destinará recursos às escolas e às Instituições Públicas de Ensino Superior.

- A Integração das Redes tem por finalidade fortalecer as estratégias de aprendizagem ampliando as possibilidades de oferta de diferentes itinerários e unidades curriculares, a partir do estabelecimento de parcerias entre as escolas das redes públicas estaduais e as Instituições Públicas de Ensino Superior (Universidades Federais e Estaduais) e a Rede Federal de Educação Tecnológica (Institutos Federais).

- O Monitoramento e Avaliação irá realizar estudos e avaliações junto às redes de ensino para avaliar a implementação do Novo Ensino Médio, bem como identificar e disseminar boas práticas.

O presidente Jair Bolsonaro, disse há pouco, na primeira transmissão semanal pelo Facebook de 2020, que é difícil a implementação do juiz de garantia, previsto na lei anticrime sancionada por ele no final do ano passado. "Acho difícil implementação do juiz e garantia; o problema está com Judiciário e vai levar anos para decidir isso", afirmou.

Bolsonaro defendeu a existência do juiz para atuar em investigações criminais antes do oferecimento de denúncias. Ele citou que o próprio ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, contrário ao juiz de garantia, foi assessorado por outros magistrados durante a Lava Jato e afirmou que existem "maus e bons" em todas as profissões para justificar sua posição.

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No entanto, o presidente criticou a polêmica sobre ele ter sancionado a lei. "Quando aprovaram o juiz de garantia (no Congresso), ninguém falou. Quando eu resolvi sancionar, apareceram os constitucionalistas e meteram fogo em mim. Sancionei tranquilo do que fiz".

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta segunda-feira (4), a implementação de internet banda larga em milhares de escolas pelo Brasil. Segundo o ministro da pasta, Abraham Weintraub, um dos motivos cruciais para a concretização do programa Educação Conectada Terrestre é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, anunciado em abril deste ano.

De acordo com Weintraub, ter internet nos centros de educação é essencial. "Para podermos fazer o Enem Digital, temos que ter escolas conectadas", disse o ministro da Educação, durante coletiva de imprensa. A previsão é que no primeiro no início de 2020 todas as escolas já estajam contempladas com o projeto.

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O programa prevê a implementação de fibra óptica em cerca de 24.500 escolas, montante que representa cerca de 56% do total de colégios existentes no Brasil. O valor gasto para a reformulação digital será de R$ 115 milhões. Segundo o MEC, o projeto beneficiará 18,6 milhões de estudantes dos ensinos fundamental e médio. "Mas a maioria das escolas beneficiadas serão de ensino fundamental", garantiu Weintraub.

”O objetivo deste programa é propiciar um melhor aprendizado aos alunos”, afirmou o secretário de Educação Básica, Janio Macedo. Apesar de todas as regiões do Brasil serem contempladas, os estados no Norte e Nordeste serão os maiores beneficiados pelo programa, de acordo com o MEC. No Norte, serão 1.717 escolas atendidas, enquanto o Nordeste terá 6.967 escolas escolhidas. 

Ainda sobre a banda larga nas instituições de ensino, o MEC salientou que nem todas terão a mesma qualidade. "Temos que contratar um provedor, então a velocidade de um no Sudeste não será a mesma de um no interior do Nordeste. Mas garantimos que as escolas terão os melhores provedores da praça onde estão", disse Macedo. A versão Wi-Fi da internet será liberada para a comunidade onde a escola está localizada durante os finais de semana.

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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, instituiu, nesta quarta-feira (22), por meio de portaria, o Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Implementação do Código Florestal. O objetivo da iniciativa é acompanhar a elaboração dos regulamentos do novo código, criado pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012.

O grupo será composto pelos ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, além da Associação Brasileira de Entidades do Meio Ambiente (Abema), Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anama) e as seguintes entidades da sociedade civil: Confederação Nacional da Agricultura; Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura; Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar; Via Campesina; Amigos da Terra; The Natural Conservancy (TNC); Organização das Cooperativas (OCB); Associação Brasileira de Produtores de Florestas (Abraf); uma entidade ambientalista indicada pelo Conama; e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

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Os membros e seus suplentes serão indicados pelos seus respectivos órgãos ou entidades representados. O GT terá validade de dois anos, segundo dispõe a portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 22.

Os testes com os sistemas de rádio digital devem ser concluídos pelo governo até o fim de junho; já o modelo a ser implementado no Brasil deve ser definido até o fim do ano. 

O Rádio Digital é a tecnologia de rádio que utiliza sinais digitais para transmitir a informação por meio de modulação digital. Entre as principais vantagens, a melhoria na qualidade do som (semelhante a qualidade de um CD) e mais opções para o ouvinte.

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O anúncio do fim dos testes foi feito ontem pelo secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, durante o 26º Congresso Brasileiro de Radiofusão, promovido pela Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão).

Estão sendo estudados pelo governo visando a implementação no país os modelos europeu, Digital Radio Mondiale, e o americano, In Band on Chanel. Até setembro, o governo entregará um relatório final dos testes ao conselho consultivo do rádio, formado por representantes do governo, dos radiofusores e da indústria. Segundo Lins, uma das alternativas estudadas é a digitalização das rádios AM e FM, para que seja possível a migração entre os dois sistemas. Porém, isso irá exigir uma atualização legal, já que as autorizações são dadas atualmente de acordo com o tipo de serviço.

Nessa última terça-feira (19), durante evento da Abert, o presidente da Associação, Emanuel Carneiro, cobrou ao governo uma definição rápida sobre o modelo de rádio digital. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deu a garantia de que o governo tem o objetivo de ter uma posição ainda esse ano em relação à implementação.

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