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O número de mortos no oeste da África pela epidemia de ebola subiu para 7.905, entre 20.206 casos registrados, segundo um balanço da Organização Mundial de Saúde divulgado nesta quarta-feira (31).

A partir das últimas cifras, registradas em 28 de dezembro, a OMS registrou 9.446 casos em Serra Leoa, dos quais 2.758 resultaram em morte. Na Libéria, os casos eram 8.018, 3.423 deles fatais.

Na Guiné, eram 2.707 casos registrados, dos quais 1.708 fatais. Além destes três países, os mais afetados, seis mortes foram registradas no Mali, uma nos Estados Unidos e oito na Nigéria. A Grã-Bretanha registrou esta semana um caso de infecção.

O novo chefe da missão da ONU para a luta contra o ebola (UNMEER), Ismail Ould Cheikh Ahmed, viajará na semana que vem para o oeste da África pela primeira vez desde que assumiu o cargo, anunciou a ONU nesta quarta-feira.

Ahmed estará acompanhado de David Nabarro, coordenador das Nações Unidas para a luta contra a epidemia. A viagem começará segunda-feira em Gana, e ambos seguirão depois para Guiné, Libéria e Serra Leoa.

Ahmed, natural da Mauritânia, foi nomeado para a chefia da UNMEER no começo de dezembro, pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para substituir o americano Anthony Banbury.

O Brasil já registrou 337 casos de febre chikungunya, considerando balanço até o dia 11 de outubro. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (15) pelo Ministério da Saúde. Da soma de 337 casos, 87 confirmados por critério laboratorial e 250 por critério clínico-epidemiológico.

Segundo nota divulgada pelo Ministério da Saúde, desse total, há 38 casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, ilhas do Caribe e Guiana Francesa. Os casos importados estão distribuídos por 12 Unidades da Federação: Amazonas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

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Os outros 299 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão (Amapá, 17 casos; Bahia, 281; e Minas Gerais, 1). Dos casos autóctones, 17 foram registrados no município de Oiapoque (AP), 274 no município de Feira de Santana (BA), 7 em Riachão do Jacuípe (BA) e 1 em Matozinhos (MG), informa o ministério.

Uma vez caracterizada a transmissão sustentada de Chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais casos sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico, que leva em conta fatores como sintomas apresentados e o vínculo dele com pessoas que já contraíram a doença.

A febre chikungunya é uma doença causada por vírus do gênero Alphavirus, transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes Aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes Albopictus os principais vetores. Os sintomas são febre alta, dor muscular e nas articulações, cefaleia e exantema (lesão avermelhada na pele) e costumam durar de três a dez dias. A letalidade da chikungunya, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara, sendo menos frequente que nos casos de dengue.

O número de pacientes que foram infectados no Brasil por vírus Chikungunya já é maior do que o número de casos importados. Dados do Ministério da Saúde mostram que 41 pessoas foram infectadas pela doença no País, ante 38 casos que foram contaminadas quando estavam em viagem no exterior. Dos pacientes, 33 moram no município de Feira de Santana (BA) e oito no Oiapoque (AP).

Em nota desta quarta-feira (1°), o Ministério da Saúde informou ter destacado funcionários para auxiliar o combate e prevenção da doença nos locais onde a transmissão foi confirmada. O vírus Chikungunya é transmitido pela picada do mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus contaminados. Os dois mosquitos são também vetores da dengue.

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Chikungunya tem sintomas semelhantes ao da dengue. A diferença é que a doença pode provocar, passada a forma aguda, dores nas articulações que podem perdurar por meses e exigir o tratamento de fisioterapia. Chikungunya, no entanto, não tem a forma hemorrágica. Por essa razão, mortes provocadas pela doença são mais raras.

Para ajudar usuários a limparem seus aparelhos eletrônicos quando forem infectados por malwares, o Facebook vai começar a oferecer recomendações de softwares antivírus. Desta forma, quando o internauta realizar o login na rede social através de um gadget infectado, ele receberá uma notificação que vai aconselhar o download do softwares HouseCall (Trend Micro) ou Online Scanner (F-Secure).

Cada produto contém assinaturas de malware distintas e é adequado a diferentes tipos de ameaças. Por isso, o Facebook convidará o usuário a experimentar o produto sugerido, mesmo se ele já tiver um programa antivírus ou similar rodando na sua máquina.

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Ainda segundo o Facebook, os usuários não precisarão se preocupar com a manutenção destes softwares, já que eles são retirados do computador quando terminam de escanear os malwares. Quando a verificação for concluída, o internauta receberá uma notificação através da rede social e será capaz de analisar os resultados.

A ação da rede social, no entanto, não é obrigatória. Os internautas podem se recusar a utilizar o programa recomendado, sendo que eles poderão ser notificados novamente caso o malware continue afetando o gadget.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) anunciou nesta terça-feira  (22) que centenas de computadores foram infectados por um software maligno, o que colocou em risco a segurança do sistema da agência pela segunda vez em um ano. A AIEA, que possui informações muito sensíveis sobre as infraestruturas nucleares dos países membros, destacou que nenhum dado foi comprometido.

"Durante os últimos meses, um software maligno infectou computadores operados pela AIEA", declarou o porta-voz Serge Gas. "Nenhum dado da rede da AIEA foi afetado", completou.

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O programa afetou dados armazenados nas portas USB dos visitantes da AIEA em Viena, sede da agência, mas os suportes em si não foram prejudicados e não propagaram o software, segundo a AIEA.

Em novembro de 2012, a AIEA anunciou que hackers haviam atacado um servidor da agência e divulgado na internet detalhes sobre alguns analistas.

"A proteção da informação é vital para a rede da AIEA. A agência se esforça para garantir o nível mais elevado de proteção da informação", declarou Gas.

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