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A atriz Cristiana Pompeo, que participou de novelas como Deus Salve o Rei e do humorístico Zorra, usou seu perfil no Instagram para fazer um apelo. A artista revelou estar passando por um momento bastante difícil em sua vida e pediu ajuda para arrumar trabalhos novos. Os seguidores demonstraram solidariedade e deixaram palavras de apoio a ela.

Com uma imagem que brincava com a frase "manda nudes", a atriz pediu que os seguidores mandassem 'jobs'. Ela explicou: "Me roubaram tudo. Minhas economias da vida toda. Preciso mais do que nunca trabalhar". Sem deixar o bom humor de lado, ela também brincou: "Então... só que o carnaval acabou e nudez (no momento) não me interessa. Portanto... pelo amor de Deus: mandem jobs".

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Nos comentários, os fãs de Cristiana se solidarizaram e mandaram mensagens de apoio à atriz. Eles também fizeram questão de falar sobre seu talento e da falta que ela faz na TV: " É uma atriz fantástica e não pode ficar longe das câmeras por muito tempo pois talento como o seu está cada vez mais raro, principalmente na televisão"; "Você vai triplicar isso tudo e vai brilhar muito"; "A melhor personagem não pode estar assim"; "Você vai vencer e conquistar muito mais do que perdeu".

Três anos depois da sua morte, o fundador da Apple Steve Jobs defendeu sua companhia em uma declaração póstuma, em um vídeo, durante um julgamento nos Estados Unidos em que a empresa é acusada de concorrência desleal na venda de música on-line.

Os membros do juri de um tribunal de Oakland examinam desde o início da semana um recurso coletivo que representa os compradores do reprodutor de música iPod, da Apple, entre 2006 e 2009. Eles consideram ter sido prejudicados pelo abuso da posição dominante da Apple, que teria barrado eventuais concorrentes de sua loja de música on-line iTunes.

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Uma declaração de Steve Jobs gravada alguns meses antes de sua morte foi divulgada na audiência da última sexta-feira.

Nos fragmentos publicados pelo site de notícias "The Verge", Jobs assegura que a Apple estava "muito preocupada" pelas represálias das gravadoras, se as músicas compradas no iTunes e carregadas no iPod fossem depois copiadas em outro computador.

"Trabalhamos muito duro para que as pessoas não pudessem piratear nossos sistemas de proteção de direitos (DRM), porque se tivessem feito, teríamos recebido emails muito desagradáveis das gravadoras, nos ameaçando de suspender a nossa licença", afirmou.

Além disso, garante que "muitos piratas" tentavam romper o esquema de DRM e que, por isso, a companhia precisava "revisar constantemente o programa do iTunes e do iPod para reparar todas as falhas e todos os problemas que pudesse haver". Se estas modificações impediram a chegada de competidores ao mercado, trata-se de um "dano colateral", disse Jobs.

Os demandantes afirmam que essas atualizações impediam que outras lojas on-line, eventualmente mais baratas, pudessem adaptar seus próprios sistemas rápido o bastante para que as músicas oferecidas pudessem ser ouvidas em um iPod. Os usuários desses dispositivos, então, se viam obrigados a comprar no iTunes.

Por se considerarem prejudicados, pedem 350 milhões de dólares de ressarcimento. A legislação americana autoriza, em caso de o pedido ser considerado legítimo, que o juiz triplique o valor pedido.

O julgamento do caso deve está previsto para continuar na semana que vem. Steve Jobs morreu de câncer no início de outubro de 2011, menos de dois meses depois de ter passado a direção geral do grupo a seu atual presidente, Tim Cook.

O ator Christian Bale (Psicopata AmericanoBatman Begins) interpretará Steve Jobs em uma nova cinebiografia do cofundador da Apple. A informação foi confirmada pelo roteirista do filme, Aaron Sorkin, em uma entrevista à Bloomberg.

O filme será baseado na biografia escrita por Walter Isaacson, publicada em 2011. A obra foi criada a partir de mais de 40 entrevistas com o cofundador da Apple e uma centena de conversas com familiares, amigos, colegas e rivais.

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Bale era o primeiro nome na lista de candidatos para interpretar o papel. No entanto, nomes como Matt Damon, Ben Affleck, Bradley Cooper e Leonardo DiCaprio também foram cotados.

Aaron Sorkin também é responsável pelo roteiro do longa A Rede Social, que conta a história por trás do Facebook. O filme que mostra como Mark Zuckerberg criou a maior rede social do mundo rendeu a Aaron o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado.

Em 2013, Ashton Kutcher viveu Steve Jobs no longa Jobs. O filme, no entanto, não recebeu boas avaliações da crítica especializada. 

Rumores indicam que a empresa da maçã está trabalhando no desenvolvimento de um aparelho de TV plana. O burburinho indica que o lançamento estaria marcado para o próximo ano e poderia incluir um modelo de 65 polegadas.

Os comentários indicam que o modelo seria vendido por cerca de US$2000 e teria o modelo “Ultra HD 4K”, que conta com uma resolução enorme. O rumor é antigo, já que biógrafos de Steve Jobs afirmam que ele tinha a intenção de criar uma televisão. 

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30 segundos. É o tempo necessário para a experiência de assistir Jobs (2013) abandonar qualquer expectativa positiva diante do espectador que almeja entrar em contato com uma cinebiografia à altura da influência do criador da Apple. Esse é o tempo aproximado entre os créditos iniciais e a primeira palavra proferida pelo sujeito interpretado por Ashton Kutcher, preenchido por uma clássica entrada do Sr. Jobs grisalho diante de uma plateia ansiosa por conhecer a nova invenção do famoso empreendedor: o iPod.

A partir daí, conferimos a trajetória de Jobs desde a faculdade até a criação do Macintosh, passando pelo seu emprego em uma empresa de videogames e pela criação do próprio negócio começando na garagem de sua casa – acompanhado por alguns colegas que, posteriormente, trabalhariam na Apple Computer -, a famosa criação do nome, os primeiros investidores, as brigas com acionistas e assim por diante. O roteiro do iniciante Matt Whiteley aposta em todos os clichês possíveis das cinebiografias de “visionários”: a descrença dos restantes, as frases de efeito (feitas sob medida para serem repetidas em palestras motivacionais) e, claro, a figura do visionário vence todos os que estavam “errados”. O escritor ainda tenta incluir crises para humanizar seu protagonista – copiando descaradamente, inclusive, um mote de outro filme sobre “visionários da tecnologia” no momento em que um personagem diz a Jobs que ele é inteligente, mas um “cretino/babaca”, mesmo xingamento que Mark Zuckerberg ouve em A Rede Social (2011) -, mas consegue somente uma esquizofrênia quase adolescente rebelde. Explico: em certo momento, quando certo personagem afirma a outro que Jobs encontra-se em crise, não está em si, o que este sujeito faz? Fica diante do espelho, muda o penteado e ensaca a calça, acompanhado por uma câmera nervosa, para que, claro, tentemos levar a sério o que está diante da tela, contudo o esforço somente soa ridículo.

Além disso, se a gente compara o roteiro de Whiteley com seu aparente ídolo mais próximo (Aaron Sorkin e seu A Rede Social), percebe-se claramente um abismo colossal entre a inteligência do segundo em tomar a narrativa de Zuckerberg para dissertar sobre a crise da incomunicabilidade disfarçada de hipercomunicabilidade na sociedade contemporânea, pois, afinal, Whiteley não consegue nem arranhar a superfície da personalidade de seu protagonista, que dirá estabelecer comentários sobre a sociedade que este mesmo ajudou a criar? Outro culpado neste sentido reside no seu diretor, Joshua Michael Stern, conhecido (?) por Promessas de um Cara de Pau (2008) e O Segredo de Neverwas (2005), que, apesar de conseguir investir em enquadramentos interessantes, obter uma montagem fluida em boa parte do longa e conseguir distinguir claramente as épocas pelas quais seus personagens passam, falha terrivelmente em dar personalidade ao que está realizando.

O que vemos diante da tela, na maioria das vezes, lembra mais um telefilme do que uma produção voltada para retratar a relevante figura que Jobs representa para a sociedade contemporânea. A trilha de John Debney emula Thomas Newman e até Philip Glass e aposta na manipulação das emoções do espectador (já que não consegue fazê-lo de outras formas), apostando, inclusive, no tom épico dos filmes motivacionais nas cenas de superação e reconhecimento. A direção de arte e a caracterização física dos personagens (figurino e maquiagem) talvez sejam os trabalhos mais interessantes de serem conferidos pela verossimilhança almejada e conseguida, apesar de que o envelhecimento de Jobs passa quase imperceptível: não se veem rugas no rosto de Kutcher no final do longa; nem Dermot Mulroney parece muito mais jovem quanto deveria parecer no início.

E agora, talvez um dos maiores fiascos do filme resida justamente em seu protagonista: já era esperado que Ashton Kutcher não conseguisse oferecer a tridimensionalidade necessária para uma personalidade tão visionária e influenciadora quanto Jobs. Se a aparição inicial do mesmo impressiona de início, quando o jovem ator abre a boca para despejar um discurso, perguntamo-nos por que aquelas pessoas ouvem-no mesmo que ele não ofereça qualquer sinal de carisma, inteligência ou visão. A única coisa que Kutcher parece ter estudado para caracterizar Jobs foi a posição das mãos, já que o andar vagaroso ganha nele algo de Corcunda de Notre-Dame pisando em ovos – uma caracterização que, inclusive, ele adota somente em alguns momentos específicos, quando está sendo filmado de corpo inteiro.  No restante do tempo, vemos um sujeito infantil e presunçoso que despeja frases sem critério na tentativa de convencer a todos os outros que está certo de algo que nem ele mesmo demonstra ter certeza.

Em relação ao elenco, talvez somente uma cena chame atenção e refere-se à caracterização do personagem Woz, que começa com Jobs num trabalho de garagem e sai de seu trabalho fixo na HP para empreender com o amigo em algo que o motivasse e, no final das contas, realizasse. (ATENÇÃO: SPOILER ALERT) Quando Woz, já na Apple Computer com Jobs como chefe, vê o amigo enlouquecido pelo trabalho e, em lágrimas furtivas, alerta-o de que ele não trabalha mais para contribuir na vida das pessoas ou para melhorar produtos: ele trabalha para endeusar a si mesmo. Nesta cena em particular, o ator Josh Gad emociona com sutileza o espectador, o que funcionaria magnificamente sem a presença vazia de Kutcher na cena (o que, na realidade, não faria o menor sentido, então…), que não consegue expressar nada diante do que ouve do amigo.

Jobs, na caracterização deste trio roteirista-diretor-ator, nos aparece como um sujeito sem trajetória cuja esquizofrenia irrita a todos ao redor; ora aparece abandonado pelos pais biológicos, ora amado pelos pais adotivos; ora abandona a filha que acredita ser ilegítima, ora vira “pai do ano”; ora reclama que lhe expulsaram da empresa, ora expulsa os próprios amigos. No final do filme, a pergunta que ainda fica é: Quem foi Steve Jobs?


O cinema independente se antecipou a Hollywood com "Jobs", primeiro filme biográfico sobre o cofundador da Apple, Steve Jobs, interpretado por Ashton Kutcher, enquanto a Sony desenvolve outro longa-metragem sobre o executivo, que morreu em 2011.

Exibido no encerramento do Festival de Sundance em janeiro, "Jobs" chega aos cinemas americanos em 16 de agosto (previsão de estreia em novembro no Brasil), precedido pelo frenesi midiático que acompanha tudo relacionado a Apple ou a seu lendário cofundador.

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O filme, que gerou reações tímidas em Sundance, narra 20 anos da vida de Steve Jobs, desde a criação da Apple em uma garagem da Califórnia até seu retorno triunfal à empresa em 1996, quando retomou o comando da companhia.

Dirigido por Joshua Michael Stern e escrito por Matt Whiteley, "Jobs" parece mais inclinado a glorificar o visionário inventor do iPod do que a explorar os aspectos mais polêmicos do personagem, apesar de dedicar algumas cenas a seu caráter difícil, sua brusca ruptura com a namorada grávida e a recusa inicial de reconhecer a filha.

Na feira Macworld/iWorld de São Francisco em janeiro, Ashton Kutcher admitiu que ficou intimidado com o papel.

"Interpretar alguém sobre quem todo mundo tem uma opinião ou uma crítica a fazer é muito, muito aterrorizante", disse.

O ator de 35 anos, que se define como um "geek" e investe em "start-ups" tecnológicas, assistiu centenas de horas de vídeos de Steve Jobs para aprender sua maneira de caminhar e dicção.

Kutcher chegou ao extremo de adotar a estrita dieta de Steve Jobs, "comendo e bebendo apenas frutas e suco de cenoura por um mês". O resultado foi uma dor insuportável de estômago que o deixou internado por dois dias antes do início das filmagens.

O filme e o tema provocaram muitas críticas, incluindo do cofundador da Apple Steve Wozniak - interpretado por Josh Gad em "Jobs" -, que manifestou publicamente suas reservas.

== Outro filme, outra versão ==

O criador dos primeiros computadores da marca, Apple I e Apple II, digeriu mal uma cena em que Steve Jobs descreve o extraordinário potencial dos sistemas operacionais que acabara de inventar.

"Na cena, Steve me dá uma aula sobre o potencial dos computadores, mas na realidade foi exatamente o contrário", disse Wozniak ao jornal Los Angeles Times.

"Steve nunca criou um grande equipamento. Naquela época, sofria um fracasso atrás do outro. Era incrivelmente visionário, mas não tinha a capacidade de levar para a prática o que imaginava".

"Ficaria surpreso se o filme retratasse a realidade", afirmou.

Ashton Kutcher respondeu às críticas em uma entrevista ao Hollywood Reporter, na qual afirmou que Wozniak queria que sua contribuição para a Apple fosse representada igualmente a de Steve Jobs.

"Mas, claramente, o filme se chama 'Jobs'. É sobre Steve Jobs, sobre a herança deixada por Steve Jobs, então penso que deve concentrar-se mais na contribuição de Jobs para a Apple".

Kutcher também disse que Wozniak colabora com a Sony em outra cinebiografia de Steve Jobs, baseada na biografia oficial escrita por Walter Isaacson e publicada pouco depois da morte do guru da Apple.

"Wozniak está sendo pago por outro estúdio para ajudar a defender seu próprio filme sobre Steve Jobs. Assim, sua opinião estará de algum modo conectada a este fato", disse Kutcher.

O segundo projeto ainda está na fase do roteiro, a cargo de Aaron Sorkin, que venceu o Oscar pelo roteiro adaptado de "A Rede Social", sobre a criação do Facebook.

O roteirista já revelou que construirá o filme em três fases de 30 minutos, nas quais descreverá Jobs com os lançamentos de três produtos importantes da marca.

O filme da Sony ainda não tem diretor nem protagonista definidos.

Cartaz oficial do filme 'Jobs'

Jobs, filme biográfico de Steve Jobs - o cofundador da Apple, tem data de estreia marcada para o dia 16 de agosto. A película ganhou um cartaz oficial divulgado por sua produção, na imagem aparece o patrono da empresa da maçã com um efeito de cores que em muito lembra o primeiro logo da empresa de tecnologia.

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No último dia 21 de junho foi liberado o trailer oficial da produção, que conta com Ashton Kutcher no papel principal. Steve Wozniak também participa da produção e interpreta o antigo sócio de Jobs. O roteiro da produção fica a cargo de Matt Whiteley. Confira o trailer abaixo:

A cinebiografia de Steve Jobs, estrelada por Ashton Kutcher, teve sua estreia adiada por tempo indeterminado. O lançamento de Jobs nos Estados Unidos estava previsto para o dia 19 de abril, para marcar o 37º aniversário da Apple. De acordo com o site The Hollywood Reporter, não foi divulgada uma nova data.

A Five Star Films e o distribuidor Open Road acreditam que não havia tempo suficiente para divulgar o filme até abril e resolveram adiar a estreia. O longa-metragem conta a história de Steve Jobs entre os anos de 1971 e 2001, desde o abandono da faculdade até se tornar um dos empresários mais bem sucedidos do século 20. Jobs morreu de câncer no pâncreas em 2011.

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Dois dias antes de iniciar as gravações de jOBS - filme que conta uma parte da história de vida de Steve Jobs, funfador da Apple - o ator Ashton Kutcher teve que ser internado com fortes dores. O motivo foi a dieta frutariana a qual Jobs era adepto e Kutcher decidiu seguir.

O criador do iPod se alimentava apenas de frutas, castanhas, e sementes. Ashton revelou que sentiu antes de ser internado em recente entrevista durante o Festival de Sundance: "Eu estava me contorcendo de dor. Meu pâncreas estava completamente desregulado. Foi muito assustador, considerando tudo".

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As distribuidoras do filme que trará a estória de Steve Jobs aos cinemas, Open Road Films e Five Star Feature Films, informaram que em abril é a pré-data para o longa jOBS chegar às telonas. 

O filme, que traz o ator Ashton Kutcher como o dono da Apple, será apresentado ainda este mês, no dia 27, durante o festival Sundance, na cidade de Salt Lake City. A exibição acontecerá apenas para convidados. 

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Para os fãs de Steve Jobs, o roteirista do longa afirma que já está trabalhando no roteiro de um outro filme sobre o mesmo personagem, dessa vez, baseado na biografia escrita por Walter Isaacson. 

A renomada revista TIME publicou nesta quarta-feira, 25/7, uma lista das 20 pessoas mais influentes na história dos Estados Unidos, que inclui o ex-CEO da Apple, Steve Jobs, ao lado de nomes como Albert Einstein e Thomas Edison.

A relação é definida pela publicação como “20 pioneiros, visionários e embaixadores culturais que definiram uma nação” e está organizada em ordem cronológica.

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Jobs, que faleceu em outubro do ano passado, é o último da lista, à frente da lenda do boxe Muhammad Ali. Também fazem parte da relação ex-presidentes dos EUA, como Abraham Lincoln, Thomas Jefferson, Franklin Roosevelt e George Washington, além de nomes conhecidos da história mundial como Martin Luther King Jr., Henry Ford e o cantor Louis Armstrong.

Descrito como o “papa da computação” pela publicação, Jobs esteve à frente da Apple nos principais sucessos da companhia, incluindo os longínquos Apple I e II, até os mais recentes iPod, iPhone e iPad.

Apenas o iPhone, que Jobs lançou há cerca de cinco anos, teria ajudado a Apple a conseguir rendimentos na casa do 40-50 bilhões de dólares.

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O ator Ashton Kutcher foi visto usando a clássica roupa de Steve Jobs para seu papel como o cofundador da Apple em um filme independente anunciado recentemente.

Diversas imagens publicadas pelo site de celebridades TMZ mostram Kutcher usando uma blusa preta de gola rolê, calça jeans e tênis New Balance, uma combinação que ficou conhecida como a marca registra de Jobs. As fotografias teriam sido tiradas enquanto o astro da série “Two and a Half Men” estava a caminho do set de filmagens em Los Angeles na última semana.

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A cinebiografia “Jobs: Get Inspired” (“Jobs: Inspire-se”, em tradução livre) será focada nos primeiros anos da Apple, entre 1971 e 2000, e deve ser lançada até o final deste ano.

A produtora Sony também planeja um filme sobre a vida de Jobs, baseado na biografia autorizada e de sucesso escrita por Walter Isaacson. 

O produtor de “Jobs”, Mark Hulme, disse em uma entrevista recente que não está preocupado com o filme rival.”A Sony é uma companhia altamente respeitada, e o livro de Isaacon é ótimo. Mas nosso projeto já estava em desenvolvimento antes mesmo do lançamento do livro de Isaacson, e nosso filme vai estrear antes do filme deles”, afirmou.


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O ator Ashton Kutcher já devidamente vestido como Jobs (foto: TMZ)

Como anunciado em dezembro do ano passado, o cofundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs, ganhou um prêmio póstumo do Grammy neste domingo, 12/2, por seu papel na criação de produtos que mudaram a indústria do entretenimento.

“Como ex-CEO e cofundador da Apple, Steve Jobs ajudou a criar produtos e tecnologias que transformaram a maneira como consumimos música, TV, filmes e livros. Um visionário criativo, inovações de Jobs como o iPod e sua loja online iTunes Store revolucionaram a indústria e a maneira como a música é distribuída e contribuída”, afirma uma declaração oficial no site do Grammy.

Ao aceitar o prêmio no lugar de Jobs, que faleceu em outubro de 2011, o vice-presidente de Serviços e Software da Internet  da Apple, Eddy Cue, disse que: “Steve foi um visionário, um mentor, e um amigo próximo. Tive uma incrível honra em poder trabalhar com ele pelos últimos 15 anos. Receber esse prêmio significa tanto para mim, porque a música significava muito para ele.”

Vale lembrar que na última semana o FBI publicou dois dossiês sobre Jobs em que o criador da Apple era chamado de “enganador” e “antiético” por alguns dos entrevistados.

Com o lançamento da biografia autorizada de Steve Jobs na manhã de hoje, 24/10, os rumores de que a Apple tem um aparelho de TV em sua linha de próximos produtos ganharam força.

Isso porque criar uma TV inteligente era uma obsessão pessoal do cofundador da Apple, de acordo com a obra de Walter Isaacson.

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Apesar de a Apple ter atualmente um aparelho set-top box no mercado chamado Apple TV, que não saiu no Brasil e teve uma recepção morna em outros mercados como os EUA, o que Jobs tinha em mente antes de sua morte era um produto muito mais grandioso.

“Ele queria muito fazer pelos aparelhos de TV o que tinha feito por computadores, tocadores de música e telefone: torná-los simples e elegantes”, afirma Isaacson,  segundo o jornal Washington Post.

Isaacson segue explicando essa obsessão: “Ele gostaria de criar um aparelho de TV integrado que fosse completamente fácil de usar". "Seria algo diretamente sincronizado com todos os seus aparelhos e com o iCloud (Serviço na nuvem da Apple)."

Não seria mais necessário os usuários lidassem com complexos controles remotos para aparelhos de DVD e receptores de TV a cabo. "Ele terá a interface de usuário mais simples que você pode imaginar”, completa.

O aparelho de TV da Apple já é alvo de rumores há anos. E apesar de a empresa já ter adquirido várias patentes relacionadas a televisores, ela sempre se refere ao seu interesse por TVs inteligentes como sendo puramente um “hobby”.

Mas a nova biografia de Jobs sugere que uma TV inteligente era mais do que isso para a empresa. Além disso, indica que a Apple pode ter vencido o último obstáculo para chegar ao produto final.

O que era esse obstáculo continua sendo um mistério no momento, mas uma chave para sua solução pode estar presente em uma patente registrada em junho pela Apple. A companhia descreve-a como “um padrão de widget avançado”. Esse modelo poderia ser a peça-chave para uma TV que sincroniza diretamente com todos os seus aparelhos.

“A Apple reconheceu uma limitação da tecnologia ao ser aplicada a um ambiente de TV – no qual os widgets (componentes da interface gráfica) convencionais, apesar de serem recursos úteis sozinhos, não possuem consciência do conteúdo de mídia que a TV está apresentando no momento”, explica o especialista em patentes do mundo Apple, Jack Purcher.

O que a Apple diz ter feito nessa patente, explica Purcher, é criar um padrão no qual os widgets possam, sem a sua intervenção, te fornecer acesso a informações ou outras fontes, com base no que você está assistindo na sua TV.

“De maneira parecida, esses mesmos recursos sumiriam automaticamente quando não fossem mais relevantes ou úteis, de acordo com o conteúdo de mídia reproduzido no momento, minimizando assim possíveis confusões e apertos na tela”, diz Purcher.

“Como resultado, o usuário deverá ter uma experiência mais divertida e completa e será poupado do trabalho de precisar localizar manualmente e acessar recursos que possam ou não ser relevantes para o conteúdo sendo apresentado no momento.”

Também é fácil imaginar como a tecnologia de comandos de voz Siri, da própria Apple, poderia desempenhar um papel na criação da “interface de usuário mais simples que possa você pensar” em um aparelho de TV. O que poderia ser mais simples do que apenas dizer para sua TV quando você quer fazer alguma coisa? Em vez de apertar vários botões para avançar os comerciais em programas gravados, por exemplo, você poderia apenas dizer “Avance três minutos”.

No mês passado, o ex-presidente da divisão de produtos da Apple, Jean-Louis Gassée, declarou que a TV inteligente da Apple “é emocionante e tão óbvia que precisa acontecer”. A nova biografia de Jobs sugere que o cofundador da Apple também pensava dessa maneira.

A Apple deve fechar suas lojas nos Estados Unidos por algumas horas hoje, 19/10, para permitir que seus funcionários participem de uma celebração pela vida do cofundador e ex-CEO da empresa, Steve Jobs, cuja morte foi anunciada há exatas duas semanas.

Citando “uma pessoa próxima da celebração”, a Reuters informa que os funcionários das Apple Stores nos EUA usarão esse período de fechamento para assistir a transmissão ao vivo de um tributo a Jobs, que acontece entre 10h e 11h30 da manhã de hoje na sede da companhia em Cupertino, Califórnia. O evento  acontece depois da criação de um memorial fechado na Universidade de Stanford.

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Até o fechamento desta reportagem, a Apple não havia respondido ao nosso pedido de confirmação do evento e do fechamento temporário das lojas.

As lojas da Apple não estão aceitando reservas online de suporte técnico e sessões de treinamento na manhã de hoje. Uma verificação rápida em várias Apple Stores no sul da Califórnia mostra que nenhuma delas está fazendo agendamentos para o horário do tributo a Jobs.

Ainda segundo a Reuters, os funcionários das lojas da Apple na Ásia e na Austrália poderão assistir uma re-transmissão do evento.

Jobs foi diagnosticado com uma forma rara de câncer pancreático em 2003. Sua morte foi anunciada pela Apple no último dia 5/10.

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Horário ocupado para treinamentos nas lojas da Apple aponta para evento de celebração para Jobs

Com a grande quantidade de mensagens e homenagens feitas após a morte de Steve Jobs, era de esperar que nem todas tivessem a mesma qualidade. Indo contra a máxima de “o que vale é a intenção”, um internauta criou a página iWrong (um trocadilho com os produtos da companhia, que significa algo como euErrado), que lista as homenagens mais toscas feitas para o cofundador da Apple.

Até o fechamento desta reportagem, a página trazia pelo menos cinco páginas com diversas imagens que não deram muito certo por algum motivo. Uma delas, por exemplo, traz uma foto postada por um usuário do Facebook que mostra um notebook com uma maçã de verdade colada nele com fita adesiva. Outra traz a inscrição “RIP Steve Jobs”, mas mostra a foto de Bill Gates (criador da Microsoft) e os dizeres “Criador do Facebook”.

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Confira todas as imagens no blog “Os Piores Tributos para Steve Jobs (RIP)”.

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Um dos "piores tributos" a Jobs traz notebook com maçã colada

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