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Em 2000, dois adolescentes companheiros de equipe no kart jantavam juntos durante um fim de semana de prova. Quase em um delírio juvenil, a dupla brincou que futuramente se encontraria na Fórmula 1 para novamente serem colegas e, quem sabe, disputar um título mundial. A previsão foi certeira.

Pela terceira temporada seguida, o alemão Nico Rosberg e o inglês Lewis Hamilton, ambos da Mercedes, disputam o título mundial da categoria mais importante do automobilismo mundial. A vantagem é do piloto alemão, vice-campeão em 2014 e 2015, e autor do relato do início do texto com exclusividade ao jornal O Estado de S.Paulo.

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"Conheço o Lewis desde os 13 anos. É tanto tempo que parece que sempre fomos companheiros de equipe", disse Rosberg, que pode repetir o feito do pai, o finlandês Keke Rosberg, vencedor da temporada de 1982. Se concretizar a conquista neste domingo, em Interlagos, será o segundo caso de pai e filho campeões na Fórmula 1. O primeiro foi dos britânicos Graham e Damon Hill.

As coincidências nas biografias dos rivais começaram no ano do nascimento de ambos, 1985, e se estendem ao endereço onde moram. Os pilotos da Mercedes vivem no mesmo prédio em Mônaco. Entre o kart e a chegada à Fórmula 1, os dois tiveram trajetórias parecidas. O alemão ganhou o campeonato local de Fórmula BMW em 2002. O inglês alcançou façanha similar no ano seguinte, ao conquistar a Fórmula 3 Britânica. Em 2005, Rosberg festejou a última categoria de acesso à F-1, a GP2, vencida na sequência pelo inglês.

O caminho natural das carreiras os levou para a principal categoria do automobilismo quase juntos. O atual líder do Mundial estreou em 2006, pela Williams. Hamilton veio no ano posterior, ao ganhar espaço na McLaren, escuderia na qual integrou o programa de formação de pilotos desde 1998.

A dupla se encontrou na Mercedes na temporada de 2013 e, como os dois têm contrato com a equipe até 2018, eles vão continuar com as respectivas biografias atreladas às disputas nas pistas um contra o outro.

O convívio entre os pilotos não é mais tão inocente como na época do kart. Os concorrentes tiveram momentos complicados e de rivalidade acirrada nas corridas, como em duas ocasiões neste ano. Na Espanha, colidiram entre si na primeira volta e abandonaram a prova. Na Áustria, o toque foi na volta final, com o alemão prejudicado, pois perdeu a liderança para Lewis e chegou em quarto. A chefia da Mercedes chegou a recomendar aos dois mais cuidado para que não prejudicassem o campeonato de construtores.

Para evitar o título de Rosberg em São Paulo, Lewis não descarta novos conflitos em Interlagos. "Estamos aqui para competir firme. Quero ganhar pela primeira vez em Interlagos e não tenho nada a perder na corrida", avisou o inglês.

Na luta para alcançar seu companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, e impedir que o Mundial de Fórmula 1 termine no GP do Brasil, Lewis Hamilton começou bem a sexta-feira (11) ao liderar a primeira sessão de treinos livres da prova que será realizada neste domingo no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Com pneus macios, o piloto inglês cravou o tempo de 1min11s895 para ficar com a primeira posição, sendo que o jovem holandês Max Verstappen, da Red Bull, surpreendeu ao superar Rosberg e terminar a manhã em segundo lugar ao cronometrar 1min11s991 em sua melhor volta.

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Líder do Mundial, com 19 pontos de vantagem para Hamilton, Rosberg fechou este primeiro treino em terceiro ao marcar 1min12s125 e ficou logo à frente do australiano Daniel Ricciardo, que garantiu o quarto melhor tempo ao percorrer a melhor das 27 voltas que deu em 1min12s371.

Outro destaque deste primeiro treino livre em Interlagos foi o finlandês Valtteri Bottas, da Williams, que obteve o quinto lugar ao cravar 1min13s129. O seu tempo, porém, foi muito mais lento do que o de Ricciardo.

Já Felipe Massa, que conhece muito bem a pista brasileira, assegurou a oitava colocação com o tempo de 1min13s318 com sua Williams. Os dois pilotos do time inglês ficaram entre a dupla da Force India, com o mexicano Sergio Pérez e o alemão Nico Hülkenberg conquistando respectivamente a sexta e a sétima posições. O primeiro cravou 1min13s289 e superou por muito pouco o companheiro de equipe, que cronometrou 1min13s293.

Massa, por sua vez, já começou a receber homenagens nesta que será a sua última participação no GP do Brasil, pois ao final desta temporada ele irá se aposentar da F-1. A Williams estampou o sobrenome do piloto no lugar do principal patrocinador da equipe, que cedeu espaço para a reverência ao brasileiro que já venceu por duas vezes em Interlagos, em 2006 e 2008.

NASR - Já Felipe Nasr foi para a pista com a sua Sauber exibindo um capacete com pintura especialmente feita para o GP do Brasil, trazendo a bandeira nacional para contrastar com o vermelho predominante do equipamento de segurança.

Ainda sem saber se poderá seguir no grid da F1 em 2017, pois não terá eu contrato renovado pela Sauber, Nasr fechou esse primeiro treino na 16ª posição, que pode ser considerada boa pelas limitações de seu carro nesta temporada. Entretanto, este treino contou com a participação de uma série de pilotos reservas, entre eles o russo Sergey Sirtokin ocupando o lugar do titular Kevin Magnussen na Renault e o monegasco Charles Leclerc substituindo o mexicano Esteban Gutiérrez na Haas.

FERRARI FECHA TOP 10 - A Ferrari esteve longe de andar entre os primeiros colocados neste treino inicial de sexta-feira e viu o alemão Sebastian Vettel (1min13s567) e o finlandês Kimi Raikkonen (1min13s569) fecharem o Top 10 com a conquista das respectivas nona e décima posições.

E as quatro colocações seguintes também vieram com dobradinhas de pilotos da mesma equipe, com o espanhol Carlos Sainz Jr (11º) e o russo Daniil Kvyat (12º) pela Toro Rosso seguidos pelo inglês Jenson Button (13º) e o espanhol Fernando Alonso (14º), da McLaren.

A primeira atividade de pista do GP do Brasil foi realizada sob tempo quente e sol no circuito de Interlagos, onde a temperatura do asfalto chegou a 43ºC e vários pilotos, entre eles o francês Romain Grosjean, da Haas, testaram o halo, novo equipamento de segurança que serve para proteger o cockpit.

Pilotos mostraram certa dificuldade diante das novas "lavadeiras" do circuito. Mais altas, elas deram trabalho na curva 2, no S do Senna, no Pinheirinho e no Bico do Pato.

A segunda sessão de treinos livres do GP do Brasil começa às 14 horas desta sexta-feira, enquanto o último será às 11h deste sábado, quando o treino qualificatório para o grid será às 14h, mesmo horário da largada da corrida de domingo, quando ocorrerá a disputa da penúltima etapa deste Mundial de Fórmula 1.

O inglês Lewis Hamilton chegou ao Autódromo de Interlagos, nesta quinta-feira (10), em situação bem menos confortável do que o habitual. Depois de ganhar os dois últimos campeonatos e vir ao GP do Brasil ou como líder, ou como já campeão, o piloto da Mercedes ressaltou na entrevista coletiva a necessidade de vencer pela primeira vez na pista paulistana para se manter com chances de título na disputa com o companheiro de equipe, o alemão Nico Rosberg.

São 19 pontos de desvantagem para o adversário direto. Depois do Brasil, como haverá somente o GP de Abu Dabi, a temporada terá o título definido caso o alemão repita o que fez nos dois últimos anos e vença novamente. "Estamos aqui para tentar ganhar pela primeira vez. Este é o meu objetivo no fim de semana. Espero ter um bom resultado, já que Nico foi muito rápido aqui nos últimos anos", disse o inglês.

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Hamilton conquistou o primeiro título da carreira em Interlagos, em 2008, com um quinto lugar, mas jamais venceu no País do ídolo de infância, Ayrton Senna. Em nove ocasiões, os melhores resultados dele foram em 2014 e 2015, quando foi segundo colocado. O piloto ganhou os dois últimos GPs, nos Estados Unidos e no México, e por isso aposta que a sequência pode lhe favorecer ao menos em reduzir a desvantagem.

Assim como o inglês, o atual líder do campeonato esteve presente na entrevista coletiva promovida pela FIA, no Autódromo de Interlagos. Sentado ao lado do concorrente, Rosberg fugiu do favoritismo. "Começamos do zero. As vitórias dos últimos anos não valem mais. Vou tentar ganhar, é claro. Eu adoro a pista, é muito boa e tenho ótimas memórias daqui", explicou.

Os carros vão para a pista pela primeira vez na sexta-feira pela manhã, para os primeiros treinos livres. Para ser campeão no domingo, Rosberg precisa de apenas uma vitória para garantir o primeiro título da carreira sem depender do resultado de Hamilton. Caso o alemão termine em segundo, vai ser necessário terminar a prova com duas posições de vantagem. Já se for terceiro, essa diferença precisará ser de três colocações. O líder também pode ser campeão se for quarto, quinto ou sexto, desde que o inglês fique quatro posições atrás.

O inglês Lewis Hamilton conquistou a segunda vitória consecutiva na temporada de 2016, neste domingo, no GP do México e manteve a esperança de conquistar o tetracampeonato da Fórmula 1. A primeira colocação encurtou a distância para o companheiro de Mercedes, o alemão Nico Rosberg, em 19 pontos.

No entanto, quase que um problema logo na largada colocou fim ao sonho de Lewis Hamilton. Na primeira curva, o inglês travou o pneu dianteiro direito e precisou cortar caminho pela grama para garantir a primeira colocação.

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Na entrevista coletiva, Lewis Hamilton informou que teve um problema na volta de apresentação por conta de uma diferença de temperatura nos freios. "Na largada, quando cheguei à curva, bloquei e quase bati no muro. As vibrações que tive no pneu foram as maiores que já senti. Estava muito rápido. Por sorte não fui parar no muro", comentou.

Lewis Hamilton também comentou a marca histórica alcançada neste domingo. Com o triunfo, chegou a 51 vitórias na carreira, igualando o francês Alain Prost. Os dois só estão atrás do alemão Michael Schumacher, que tem 91. "O mais importante é a equipe porque é incrível, fantástico. Creio que a metade das vitórias tenha sido com essa equipe, que é formada por um grupo de pessoas incríveis", disse.

Apesar de ver a distância diminuir, Nico Rosberg reconheceu que a vitória do companheiro de equipe foi merecida e minimizou a polêmica do início da corrida, quando Lewis Hamilton cortou caminho pela grama e se manteve na primeira colocação. "Está tudo certo. Tenho de lidar com o fato de ter finalizado em segundo. Lewis foi mais rápido e mereceu a vitória", reconheceu. "Agora vou para o Brasil tentar alcançar a vitória por lá", emendou o alemão.

Para ficar com a taça inédita de campeão da temporada, Nico Rosberg precisa apenas de uma vitória no GP do Brasil. Com isso, abriria ao menos uma distância de 26 pontos e já não poderia ser mais alcançado por Lewis Hamilton.

O inglês Lewis Hamilton optou por um discurso cauteloso após garantir a pole position para o GP do México, que tem largada prevista para este domingo, às 17 horas (de Brasília). Pressionado pela possibilidade de título do companheiro de Mercedes, o alemão Nico Rosberg, o tricampeão mundial avisou que ainda não tem estratégia para vencer a corrida.

"Não há estratégia. Vou tentar fazer o meu trabalho e fazer a mesma coisa que fiz na última corrida (quando venceu nos Estados Unidos). Até agora, as coisas têm ido bem no final de semana. Pensando na corrida, as etapas mais longas costumam ser boas, o carro se comporta bem. Então espero apenas me dar bem na pista", comentou.

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Lewis Hamilton está 26 pontos atrás do companheiro de Mercedes, que largará em segundo. O alemão, inclusive, pode conquistar o título no México. Para isso, precisa vencer a corrida e o inglês não conseguir terminar entre os nove melhores.

Apesar desta pressão, Lewis Hamilton diz que a sua maior preocupação está no traçado do circuito. "É sempre uma batalha dura. Definitivamente, foi um grande desafio, como é de costume nessa pista. Mas o traçado está bem melhor do que no ano passado, o que é importante", comentou.

Nico Rosberg comemorou a segunda colocação no grid devido à dificuldade encontrada por conta do calor na pista. Segundo o alemão, os pneus estavam sempre em uma temperatura mais baixa. "Estou relativamente feliz. Estar na primeira fila pelo menos me deixa com grandes chances na corrida de amanhã (domingo)", opinou. "Tive dificuldades no início, mas consegui melhorar no fim", emendou.

O alemão ficou durante praticamente todo o Q3 na quarta colocação, atrás de Lewis Hamilton e dos dois carros da Red Bull - do holandês Max Verstappen e do australiano Daniel Ricciardo. No entanto, com o cronômetro já zerado, encaixou uma boa volta e garantiu um lugar ao lado do companheiro de equipe no grid. "Estou otimista. Já vimos esse ano que a pole position não significa tudo. Ainda temos oportunidades pela frente, e vamos tentar aproveitar isso", concluiu.

Lewis Hamilton faz o que pode para manter viva a briga pelo título da Fórmula 1 em 2016. Neste sábado, o britânico da Mercedes comemorou a primeira pole position conquistada no circuito de Austin, palco do GP dos Estados Unidos, e revelou que teve de superar uma antiga dificuldade que encontrava no traçado do Texas.

"Nós temos trabalhado muito duro e essa pole é uma boa recompensa para todos na equipe. Eu estou muito feliz que tudo deu certo hoje, garantindo minha primeira pole nos Estados Unidos", afirmou o piloto, antes de falar sobre ter superado seus limites.

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"Eu sempre fui bastante mal na primeira curva, acho difícil acertar a linha e perdia tempo nessa parte do circuito. Mas hoje eu finalmente acertei, e era a hora disso acontecer", acrescentou Hamilton, primeiro colocado do treino classificatório com o tempo de 1min34s999, recorde da pista.

A distância na tabela para Nico Rosberg é grande, 33 pontos, e Hamilton não depende de si mesmo para ser campeão. Caso vença todas as quatro provas restantes, o alemão pode ficar com a taça ao conquistar três segundos lugares e um terceiro.

"Eu me sinto forte nesse final de semana e vou para domingo como se fosse uma corrida como as outras. Nós trabalhamos muito para melhorar nossas largadas, assim como o ritmo de corrida, e não vejo a hora de ir para a prova de amanhã", finalizou Hamilton.

Líder isolado na temporada, com 313 pontos, Rosberg fez uma ótima volta no Q3, com 1min35s215, mas acabou superado pelo companheiro de equipe. O alemão, no entanto, não abaixa a cabeça e acredita que pode superar Hamilton no domingo.

"Eu fiz uma boa volta na minha última tentativa no Q3, mas infelizmente não foi o suficiente, já que Lewis encontrou um tempo extra no primeiro setor. Como vimos neste ano, não importa muito a posição de classificação, então eu acredito que ainda tenho uma grande chance de vencer a prova de amanhã (domingo)", comentou.

Rosberg já tem um plano na cabeça para superar o rival. "Vou tentar alcançar Lewis já na primeira curva, mas este é um circuito com muitas oportunidades além dessa. Seria fantástico sair daqui no domingo à noite com minha primeira vitória nos Estados Unidos", disse.

Pressionado pela vantagem de 33 pontos do alemão Nico Rosberg na liderança do Mundial de Pilotos, o inglês Lewis Hamilton começou a tentar dar uma resposta ao seu companheiro de equipe na Mercedes nesta sexta-feira e liderou o primeiro treino livre do GP dos Estados Unidos, no Circuito das Américas, em Austin, que recebe neste fim de semana a 18ª das 21 etapas da temporada 2016 da Fórmula 1.

Hamilton vive um momento ruim na temporada, não tendo vencido nenhuma das últimas cinco provas do campeonato, período em que Rosberg somou quatro triunfos, assumiu a liderança do campeonato e ficou mais próximo de assegurar o primeiro título mundial da sua carreira.

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Por isso, Hamilton precisa dar uma resposta imediata para seguir com chances reais de ser campeão. E o GP dos Estados Unidos parece ser o palco ideal para isso, afinal, o inglês venceu três das quatro provas já realizadas no Circuito das Américas, o palco do seu terceiro título, assegurado no ano passado.

Nesta sexta-feira, então, em uma sessão de treinos livres completamente dominada pela Mercedes, Hamilton mostrou que não pretende deixar Rosberg com vida fácil na reta final do campeonato. E o inglês marcou o melhor tempo da sessão inicial com a marca de 1min37s428. Rosberg, pole position nos últimos dois anos nos Estados Unidos, foi o segundo melhor, com o tempo de 1min37s743.

Além da disputa entre os pilotos da Mercedes, o que também chamou a atenção no primeiro treino livre em Austin foi a larga vantagem imposta para as demais equipes. Quem mais se aproximou foi o holandês Max Verstappen, da Red Bull, o terceiro colocado com 1min39s379, quase dois segundos, portanto, mais lento do que Hamilton.

O piloto da Red Bull foi seguido de perto pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que marcou 1min39s407. Logo em seguida veio o alemão Nico Hulkenberg, da Force India, em quinto lugar, à frente do finlandês Valtteri Bootas da Williams, que testou o Halo, painel de proteção ao cockpit.

O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, ficou na sétima posição. E a relação dos dez primeiros colocados da sessão inicial em Austin foi completada, em ordem, pelo alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, pelo russo Daniil Kvyat, da Red Bull, e pelo espanhol Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso.

Fazendo a sua temporada de despedida da Fórmula 1, Felipe Massa fechou o treino em 11º lugar, com 1min40s191. Logo depois veio o outro brasileiro do grid, Felipe Nasr, com 1min402s287, quatro posições à frente do sueco Marcus Ericsson, seu companheiro de equipe na Sauber.

Os dois pilotos da McLaren abriram o fim de semana de modo discreto. O espanhol Fernando Alonso foi o 13º colocado, enquanto o inglês Jenson Button fechou a sessão em 18º lugar.

O segundo treino livre para o GP dos Estados Unidos será disputado a partir das 17 horas (de Brasília) desta sexta-feira. O treino de classificação está agendado para as 16h do sábado. Já a largada da 18ª etapa da temporada 2016 ocorrerá às 17h deste domingo.

A Mercedes conquistou no último domingo o tricampeonato do Mundial de Construtores na Fórmula 1, mas as celebrações ainda estão acontecendo. Nesta quarta-feira (12), a equipe comemorou com os funcionários das sedes de Brackley e Brixworth, na Grã-Bretanha, e os pilotos Nico Rosberg e Lewis Hamilton estavam entre os mais orgulhosos do trabalho.

"Estou aqui desde o primeiro dia deste projeto em 2010 e é realmente fenomenal a jornada que fizemos juntos para nos tornarmos a melhor equipe da Fórmula 1, fazendo história no caminho e reescrevendo os livros de recordes", comentou o alemão Rosberg, líder do Mundial de Pilotos com 313 pontos.

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O britânico Hamilton aproveitou para endossar o discurso do companheiro. "Posso representar todos estes funcionários na pista e estou empolgado por estar indo para o quarto ano junto deles. Espero que venham muitos anos mais além. Mas, por ora, é importante que todos nós celebremos esse momento. Juntos, nós fizemos história", disse o atual vice-líder da temporada, com 33 pontos de desvantagem para o primeiro colocado.

A hegemonia da Mercedes nos últimos três anos é mesmo digna de nota. Na atual era das unidades de potência turbo híbridas, iniciada em 2014, a equipe conquistou pole position em 52 de 55 Grandes Prêmios. Somente em 2016, a equipe faturou 15 vitórias, 16 poles e 25 pódios em 17 provas, liderando mais de 80% das voltas.

"Estou incrivelmente orgulhoso de pilotar os carros que todas essas pessoas fizeram. Cada uma das últimas três temporadas que passaram, Nico e eu tivemos sem dúvida não os melhores carros do grid, mas os melhores carros que pilotamos na história. Como pilotos, somos somente um pequeno elo na corrente. Nós devemos muito a estes trabalhadores", acrescentou Hamilton, campeão mundial em 2014 e 2015 com a Mercedes.

Após o bicampeonato do britânico, Rosberg está muito próximo de levar o título deste ano. Com nove triunfos até o momento, ele pode até abrir mão de vencer para ser campeão. Mesmo que Hamilton ganhe as quatro corridas restantes, o alemão pode garantir o troféu com três segundos lugares e um terceiro.

"Eu estou ansioso para as últimas quatro corridas, quero ir até lá e dar tudo de mim. Vai ser uma batalha intensa entre Lewis e eu, e espero que todos em Brackley e Brixworth possam curtir um pouco mais agora na ponta das poltronas", disse.

Lewis Hamilton perdeu a pole position do GP do Japão por apenas 13 milésimos, superado pelo companheiro de equipe Nico Rosberg, seu rival na disputa pelo título da temporada. O resultado no circuito de Suzuka, porém, passou longe da coletiva de imprensa do atual campeão da Fórmula 1, que se negou a responder perguntas dos repórteres neste sábado (8) e fez um desabafo contra os profissionais.

A nova polêmica em torno de Hamilton começou na quinta-feira, quando ele participou da entrevista coletiva mandatória, no primeiro dia de cada Grande Prêmio, com outros cinco pilotos. O britânico não só optou por dar respostas curtas aos repórteres como sacou o celular e começou a tirar fotos.

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Ainda durante a coletiva, postou em sua conta no Snapchat, uma rede social de imagens com tempo limite de exibição, fotos dele e do também piloto Carlos Sainz modificadas por um filtro que "transformou" ambos em coelhos. Parte da imprensa britânica, sempre crítica, não gostou, e atacou Hamilton alegando que ele foi desrespeitoso com os jornalistas e com os colegas que estavam dando declarações.

Hamilton não gostou nada de ser criticado e, neste sábado, na coletiva de imprensa da Mercedes, rebateu. "Eu não estou aqui para responder às suas perguntas. Com o maior respeito, há muitos de vocês que super me apoiam, e sei muito bem quem são. Mas há outros que, infelizmente, se aproveitam de certas coisas. Outro dia houve uma coisa super pequena e, se eu tiver sido desrespeitoso com qualquer um de vocês ou se vocês acharam que eu fui desrespeitoso, honestamente não foi essa a intenção. Mas o que foi desrespeitoso foi o que foi escrito ao redor do mundo", disparou.

O britânico indicou que deve agora falar menos com a imprensa. "Eu não planejo mais me sentar aqui muito mais vezes", afirmou, antes de pedir desculpas, desejar bom fim de semana a todos, e sair.

Antes, na zona mista, falando com emissoras de rádio e TV que detêm os direitos de transmissão da Fórmula 1, ele chegou a comentar o treino de classificação. "Considerando que ficamos muito perto, eu estou realmente contente. Eu fiz tudo que podia hoje (sábado). A história mostra que para vencer aqui não é preciso largar da pole", destacou.

Líder do Mundial com 23 pontos de vantagem sobre Lewis Hamilton, Nico Rosberg vai ter, no Japão, mais uma grande oportunidade de se aproximar do que seria seu primeiro título na Fórmula 1. Melhor em todas as sessões do fim de semana em Suzuka até aqui, o alemão fez neste sábado (8) a pole position do GP japonês, superando seu companheiro e rival da Mercedes por apenas 0s013.

Rosberg voou na sua volta mais rápida da etapa final do treino de classificação, com 1min30s647, deixando Hamilton para trás, com o tempo de 1min30s667. Se a distância entre os dois carros fosse medida em metros, o britânico estaria pouco mais de meio metro atrás do alemão quando este completou a volta. Foi a 30.ª pole da carreira de Rosberg, superando o argentino Juan Manuel Fangio e se tornando o oitavo maior da história.

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Os dois carros da Ferrari foram os que mais se aproximaram da Mercedes, ainda que tenham ficado mais de 3 décimos de segundo atrás. Na terceira colocação vai largar Kimi Raikkonen, enquanto Sebastian Vettel fez o quarto tempo, mas perdeu três posições por conta de uma posição e larga em sétimo.

Logo atrás da escuderia vermelha veio a Red Bull, com seus dois carros a meio segundo dos da Merecedes. Max Vestappen sai em quarto, com Daniel Ricciardo em quinto. Ambos formariam a terceira fila se não fosse a punição a Vettel. Quem também ganhou posição foi Sérgio Pérez, que larga em sexto.

Uma das surpresas do treino foi o desempenho de Romain Grosjean, que, num fato raro na Fórmula 1, fez o mesmíssimo tempo de Pérez: 1min31s961. Larga atrás, em oitavo, porque registrou a marca depois. O francês, de qualquer forma, colocou a Haas na quarta fila, resultado inédito para a equipe, estreante, que tem se acostumado com os últimos lugares do grid. Em evolução, a Haas ainda colocou Esteban Gutiérrez em décimo, logo após Nico Hulkelberg, e fechando o Top 10 do Japão com apenas cinco equipes.

Felipe Massa, em final de carreira - vai se aposentar da F1 ao fim da temporada -, voltou a ficar atrás do companheiro de equipe na Williams, Valtteri Bottas, e larga em 12.º. Mesma situação de Felipe Nasr, apenas o 20.º colocado. O brasileiro da Sauber só foi mais rápido que os carros da Manor.

Confira o grid de largada do GP do Japão:

1º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min30s647

2º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min30s660

3º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), 1min03s949

4º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min31s178

5º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), 1min31s240

6º - Sergio Pérez (MEX/Force India), 1min31s961

7º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1min31s028 (perdeu três posições)

8º - Romain Grosjean (FRA/Haas), 1min31s961

9º - Nico Hülkenberg (ALE/Force India), 1min32s142

10º - Esteban Gutierrez (MEX/Haas), 1min32s547

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11º - Valtteri Bottas (FIN/Williams), 1min32s315

12º - Felipe Massa (BRA/Williams), 1min32s380

13º - Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), 1min32s623

14º - Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso), 1min32s685

15º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), 1min32s689

16º - Jolyon Palmer (ING/Renault), 1min32s807

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17º - Jenson Button (ING/McLaren), 1min32s851

18º - Kevin Magnussen (DIN/Renault), 1min33s032

19º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 1min33s222

20º - Felipe Nasr (BRA/Sauber), 1min33s332

21º - Esteban Ocon (FRA/Manor), 1min33s352

22º - Pascal Wehrlein (ALE/Manor), 1min33s561

Na disputa pelo título mundial com Nico Rosberg, foi Lewis Hamilton quem se deu melhor no primeiro dia de atividades do GP da Malásia, a 16ª etapa das 21 previstas para a temporada, ao liderar o segundo treino livre no Circuito Internacional de Sepang, dando o troco no seu companheiro de equipe, e terminando a sexta-feira (30) como o piloto mais rápido.

Rosberg havia superado Hamilton em todos os treinos da corrida anterior, o GP de Cingapura, e depois conquistou a terceira vitória consecutiva, o que o levou a recuperar a liderança do Mundial de Pilotos com uma vantagem de oito pontos. E o alemão começou melhor o fim de semana na Malásia ao ser o mais rápido da sessão inicial. Mas agora Hamilton respondeu em uma atividade realizada sob forte calor.

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Na sua melhor volta, Hamilton registrou o tempo de 1min34s944 numa atividade em que a temperatura da pista chegou aos 58ºC. Assim, foi 0s233 mais rápido do que Rosberg, o segundo colocado. Após o treino, Hamilton avaliou a sexta-feira como "um bom dia, sem problemas para relatar".

"Há uma grande quantidade de dados para analisar esta noite para nos certificarmos de que temos uma boa compreensão dos pneus e da nossa posição em relação aos outros", disse Hamilton. "No geral, um bom alicerce para amanhã e o resto do fim de semana".

A maioria dos pilotos exibiu entusiasmo com as mudanças na pista, que inclusive a tornaram alguns segundos mais rápida do que no ano passado. Uma das principais alterações se deu na curva final, considerada o principal ponto de ultrapassagens e que deverá permitir a realização de várias no próximo domingo.

A mudança também significa que haverá muito pouca degradação dos pneus, tornando a realização de dois pit stops, ao invés de três, a estratégia ideal. "A nova superfície da pista é realmente agradável de pilotar", disse Rosberg. "Desafiante, mas com boa aderência".

Os pilotos da Ferrari vieram logo atrás da Mercedes, com Sebastian Vettel em terceiro lugar (1min35s605) e Kimi Raikkonen na quarta colocação (1min35s842), mas bastante distantes do tempo registrado por Hamilton. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, ficou na quinta posição, enquanto o mexicano Sergio Pérez, da Force India, foi o sexto.

As voltas mais rápidas de Hamilton e Rosberg indicam que o treino de classificação deste sábado será novamente marcado pela disputa entre os dois pilotos da Mercedes pela pole position. No entanto, Ferrari e Red Bull estão entusiasmados com seu desempenho em trechos longos, que simulam o ritmo de corrida com o tanque cheio e os mesmos pneus por grande período.

Vettel, que venceu a corrida do ano passado em condições similarmente quentes, avaliou que as atletas temperaturas da pista podem ajudar a Ferrari na disputa com a Mercedes. "Historicamente, vamos bem quando está quente e hoje foi muito quente", disse Vettel. "Nosso ritmo não foi tão ruim como foi dito. Se for esse o nome do jogo, essas condições de calor nos convêm, então isso pode ser uma coisa boa".

Verstappen, em seu aniversário de 19 anos, reconheceu que a Red Bull não está tão competitiva para qualificação, mas será capaz de desafiar Mercedes em condições de corrida. "Senti que havia algum tempo de volta com os macios", disse Verstappen. "Mas eu fui mais feliz no trecho longo, parecia que eu poderia fazer o que quisesse com o carro, eu poderia jogá-lo nas curvas como eu queria e ainda conseguia manter o ritmo".

Fernando Alonso, na McLaren, foi o sétimo na tabela de tempos, mas vai largar do final do grid no domingo devido a sanções pela instalação de uma nova unidade de potência atualizada, que o espanhol usou nesta sexta-feira.

A relação dos dez primeiros colocados foi completada, em ordem, pelo australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, pelo alemão Nico Hülkenberg, da Force India, e pelo inglês Jenson Button, da McLaren.

Já os brasileiros tiveram desempenho discreto. Felipe Massa ficou na 15ª posição, com 1min37s110, duas atrás do finlandês Valtteri Bottas, seu companheiro de equipe na Williams. Felipe Nasr garantiu o 18º lugar, com 1min37s547, logo atrás do sueco Marcus Ericsson, o outro piloto da Sauber.

O segundo treino livre também ficou marcado pelo trabalho rápido realizado pela Renault, que conseguiu ajustar o carro de Kevin Magnussen, que sofreu um princípio de incêndio na primeira atividade. Ele fechou a atividade na 19ª colocação.

O treino de classificação para o GP da Malásia será realizado neste sábado, a partir das 6 horas (de Brasília). A corrida, marcada para domingo, tem início previsto para as 4h.

Apesar de sequer ter colocado seu carro na primeira fila e de ter feito um tempo 0s7 acima do seu companheiro, Lewis Hamilton se mostrou conformado com o terceiro lugar conquistado neste sábado para o grid de largada do GP de Cingapura, que ocorre na manhã de domingo. Após o treino classificatório, o britânico da Mercedes rasgou elogios a Nico Rosberg, que ficou com a pole position.

"Não foi realmente um treino frustrante, só não tem sido o meu final de semana até agora. Não consegui fazer muitas voltas boas. Nico fez um ótimo trabalho e mostrou o verdadeiro potencial do carro. Tomara que amanhã eu tente e conquiste uma posição acima, pelo menos, para dar os primeiros lugares à equipe", comentou o tricampeão mundial.

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Na atual temporada, com 14 corridas completas, Lewis Hamilton conquistou sete poles e seis vitórias. Na metade das vezes que subiu ao lugar mais alto do pódio, o britânico não largou do primeiro lugar do grid.

"Eu meio que estou no pé de apoio durante toda a temporada, então não há muita diferença para mim. Eu farei o melhor trabalho que posso a partir do terceiro lugar e tentar voar para cima. Cingapura tem um traçado muito difícil de se ultrapassar, então geralmente ficamos presos no mesmo lugar. Mas sempre há muitos safety-cars e tudo pode acontecer", analisou o inglês.

Entre Hamilton e Rosberg, Daniel Ricciardo, da Red Bull, conquistou o segundo melhor tempo com uma estratégia diferente. Ele e seu companheiro Max Verstappen são os únicos pilotos entre os dez primeiros a largar com pneus supermacios, enquanto os outros vão com os ultramacios. Para o britânico, a tática de corrida da Mercedes deve ser a melhor para a corrida.

"Eu confio no nosso estrategista, ele tem feito um grande trabalho. Eu acho que estamos com a estratégia correta, mas é claro que a Red Bull fez um bom trabalho. Eles estão com um pneu mais duro, que geralmente dura mais, mas obviamente o Nico está na frente e vai controlar o ritmo da corrida para fazer com que seja o mais difícil possível para Daniel ultrapassá-lo", finalizou.

O alemão Nico Rosberg fez uma ótima largada, deixou o inglês Lewis Hamilton para trás e, na sequência, dominou o GP da Itália neste domingo. A vitória o deixou a apenas dois pontos da liderança, que pertence ao companheiro de Mercedes.

"É muito significativo ganhar aqui em Monza. O público foi incrível todo o final de semana, especialmente durante a cerimônia de pódio. A corrida foi perfeita para mim. Após uma boa largada, consegui administrar a vantagem entre meu carro e quem estava atrás", comentou Rosberg.

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Com a segunda vitória consecutiva, o piloto alemão foi a 258 pontos contra 260 de Hamilton, que ficou em terceiro lugar no GP da Bélgica e na Itália terminou com a segunda colocação. Neste domingo, o inglês chegou a cair para o sexto lugar após cometer um erro na largada. Rosberg ignorou os problemas do companheiro de equipe e passeou em um dos mais tradicionais circuitos da Fórmula 1.

"Nosso carro estava incrível durante todo o final de semana. Por isso preciso agradecer muito a toda a equipe. Já estou pensando em Cingapura, que foi nossa corrida mais fraca no ano passado. Espero que tenhamos aprendido lições em relação a 2015 e voltemos ainda mais fortes", finalizou.

O GP de Cingapura acontece daqui duas semanas. Na última temporada, a Mercedes não conseguiu um bom resultado na prova asiática. Hamilton terminou na quinta colocação e Rosberg ficou em sexto, na pior corrida da equipe em 2015.

VACILO - Hamilton precisou fazer uma corrida de recuperação depois do vacilo na largada, após ter conquistado a pole no último sábado. O inglês disse não saber ao certo o motivo que o deixou cair para a sexta colocação. Mas, a partir daí, contou também com um bom trabalho da equipe para recuperar posições e terminar em segundo lugar.

"É difícil falar quando se perde uma corrida por uma largada muito ruim. Depois disso, precisei me preocupar em poupar os pneus até a primeira parada e fiquei muito feliz de já estar na segunda posição após a primeira troca", comentou o inglês.

Ele ainda comentou que tentou tirar a diferença para Rosberg, mas não houve tempo. "Acelerei o máximo que deu, mas só consegui terminar a 15 segundos dele quando cruzamos a linha de chegada. Fiquei feliz com minha performance no final de semana, mas, depois de um ótimo classificatório no sábado, fiquei desapontado com o domingo. Agora vamos trabalhar para saber o que aconteceu e melhorar em Cingapura", finalizou.

A grande fase vivida pelo inglês Lewis Hamilton fez mais uma vez a diferença neste sábado. No treino de classificação para o GP da Itália, em Monza, o piloto da Mercedes cravou a pole position com uma volta perfeita. O tempo de 1min21s135 foi quase meio segundo melhor do que o segundo colocado, seu companheiro e principal rival Nico Rosberg, que fez 1min21s613.

Diante de um desempenho tão superior, o próprio Hamilton se rendeu ao resultado deste sábado. "Eu amei aquela volta, me senti fantástico. Foi como poesia em movimento, a adrenalina estava uma loucura. Eu me senti bem durante todo o fim de semana e tudo começou com os ajustes iniciais de sexta-feira", declarou.

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Depois de um início complicado de temporada, Hamilton tem dominado as últimas corridas e sua superioridade pode ser vista na tabela de classificação. Antes 43 pontos atrás de Rosberg, o inglês emendou uma ótima sequência de resultados e hoje lidera o Mundial com nove pontos de vantagem para o rival - 232 a 223. Fruto, também, de um bom trabalho de sua equipe.

"Eu tenho trabalhado junto com meus engenheiros e mecânicos, dando pequenos passos adiante com o balanço do carro, e eu sabia que tudo daria certo. Aí, consegui dar aquela volta. Monza é um circuito muito difícil e você precisa fazer tudo certo, especialmente nas zonas de freagem. A equipe tem feito um trabalho fantástico e estou ansioso para a corrida de amanhã", comentou.

Rosberg também reconheceu o grande trabalho de Hamilton neste sábado. O alemão afirmou ter ficado satisfeito com seu desempenho, mas avaliou que foi seu companheiro que teve uma atuação extraordinária para garantir uma liderança com tanta folga.

"Eu venho tendo um bom fim de semana até o momento, mas o Lewis produziu algumas voltas realmente boas. Eu não consegui me equiparar a ele hoje. Mas meus ajustes estavam realmente bons no treino de sexta-feira, então estou bastante otimista para amanhã", garantiu.

O inglês Lewis Hamilton confirmou o grande momento que vive na temporada 2016 da Fórmula 1 e cravou neste sábado a pole position para o GP da Itália de Fórmula 1. No tradicional Circuito de Monza, voltou a vencer a batalha interna com seu companheiro de Mercedes, o alemão Nico Rosberg, e largará na primeira colocação da prova deste domingo.

Esta foi a sétima pole de Hamilton em 14 etapas no ano. Já foram seis vitórias para o inglês, que conseguiu uma ótima arrancada depois de um início de ano complicado, ultrapassou Rosberg na classificação e hoje ocupa a ponta, com 232 pontos, nove à frente do alemão.

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Na última prova, na Bélgica, Rosberg levou a melhor e subiu no lugar mais alto do pódio, mas Hamilton foi quem deixou a pista com o sabor da vitória. Isso porque largou na penúltima colocação e conseguiu uma inesperada terceira posição.

Neste sábado, o inglês voltou a mostrar que vive grande momento ao fazer o melhor tempo do dia, com 1min21s135, quase meio segundo à frente de Rosberg, que sairá em segundo depois de cravar 1min21s613.

Fora desta briga particular da Mercedes em que se transformou a temporada, a Ferrari foi a melhor equipe e ocupará a segunda fila no grid, um prêmio para a fanática torcida italiana que compareceu em peso ao Circuito de Monza. Sebastian Vettel será o terceiro, após cravar 1min21s972. Kimi Raikkonen sairá em quarto, com 1min22s065.

Dois dias depois de anunciar sua aposentadoria da Fórmula 1 ao fim da temporada, Felipe Massa decepcionou na Itália. No palco escolhido especialmente por ele para o anúncio do adeus, em homenagem ao ex-piloto Michael Schumacher, sofreu com problemas no carro e cravou somente a 11.ª posição, ficando inclusive fora do Q3. Felipe Nasr foi ainda pior, parou no Q1 e sairá somente em 18.º.

O TREINO - O Q1 já mostrou que o dia não seria mesmo dos brasileiros. Felipe Massa até conseguiu o 12.º tempo e avançou à fase seguinte, mas Felipe Nasr seguiu seu calvário nesta temporada da Fórmula 1 e ficou com a 18.ª posição. Um problema no motor foi o mais novo obstáculo para o piloto da Sauber.

Mas foi o Q2 que comprovou o péssimo sábado para os brasileiros. Tudo parecia transcorrer sem problemas, com Massa na décima colocação, até os últimos momentos do estágio. Sergio Pérez e Daniel Ricciardo iam ficando de fora, mas buscaram voltas rápidas em suas últimas aparições na pista. Com isso empurraram o piloto da Williams para 11o. O brasileiro também tentou se salvar na última volta, mas não fez o suficiente. Com isso, ficou fora do Q3 e selou sua posição no grid.

Fernando Alonso e Jenson Button, sofrendo com mais uma temporada fraca da McLaren, também pararam no Q2. O espanhol sairá na 12.ª colocação, enquanto o inglês foi um pouco pior e será somente o 15.º.

No Q3, nada de emoção. Hamilton rapidamente saltou na frente da classificação e viu Rosberg falhar nas tentativas de alcançá-lo. Com o cronômetro já zerado, o alemão ainda completou uma última volta, mas bem atrás de seu principal rival, que pôde comemorar mais uma pole na carreira.

Confira o grid de largada do GP da Itália:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min21s135

2º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min21s613

3º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1min21s972

4º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), 1min22s065

5º - Valtteri Bottas (FIN/Williams), 1min22s388

6º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), 1min22s389

7º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min22s411

8º - Sergio Pérez (MEX/Force India), 1min22s814

9º - Nico Hülkenberg (ALE/Force India), 1min22s836

10º - Esteban Gutiérrez (MEX/Haas), 1min23s184

11º - Felipe Massa (BRA/Williams), 1min22s967

12º - Romain Grosjean (FRA/Haas), 1min23s092

13º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), 1min23s273

14º - Pascal Wehrlein (ALE/Manor), 1min23s315

15º - Jenson Button (ING/McLaren), 1min23s399

16º - Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso), 1min23s496

17º - Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), 1min23s825

18º - Felipe Nasr (BRA/Sauber), 1min23s956

19º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 1min24s087

20º - Jolyon Palmer (ING/Renault), 1min24s230

21º - Kevin Magnussen (DIN/Renault), 1min24s436

22º - Esteban Ocon (FRA/Manor), sem tempo*

Em mais uma atividade dominada pela Mercedes, o inglês Lewis Hamilton deu o troco no alemão Nico Rosberg no segundo treino livre do GP da Itália, a 14ª etapa da temporada 2016 da Fórmula 1, e liderou a sessão vespertina no circuito de Monza, fechando a sexta-feira (2) como o piloto mas rápido.

Embalado pela vitória na prova anterior, o GP da Bélgica, Rosberg liderou o primeiro treino livre da sexta em Monza. Mas viu Hamilton dominar a segunda atividade do dia, mostrando que não será fácil para o seu companheiro de equipe na Mercedes superá-lo neste fim de semana.

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Até o triunfo de Rosberg em Spa, Hamilton vinha embalado por uma sequência de quatro vitórias, que só foi interrompia numa corrida em que ele precisou largar do fim do pelotão em razão de punições. Ainda assim, conseguiu chegar ao pódio e sustentar a liderança do Mundial de Pilotos.

Agora, na Itália, Hamilton tenta ampliar o seu ótimo retrospecto recente em Monza, onde acumula três vitórias, em 2012, 2014 e 2015, para aumentar a vantagem em relação a Rosberg, hoje em nove pontos - 232 a 223. E o primeiro passo foi dado nesta sexta-feira.

No segundo treino livre, Hamilton desbancou a marca registrada por Rosberg na sessão inicial ao fazer o melhor tempo do dia, com 1min22s801. O alemão veio logo atrás, com a marca de 1min22s994, sendo que os pilotos da Mercedes foram os únicos a registrarem voltas em menos de 1min23.

Dessa vez, porém, a distância para os outros carros foi menor em relação ao primeiro treino. Mas novamente foi a Ferrari quem mais se aproximou da Mercedes, ainda que com o desempenho dos seus pilotos sendo invertido em relação ao primeiro treino.

Na segunda atividade, o terceiro colocado foi o alemão Sebastian Vettel, com a marca de 1mi23s254, seguido pelo finlandês Kimi Raikkonen, com 1min23s427. Logo atrás vieram os carros da Red Bull, hoje a segunda colocada no Mundial de Construtores. O holandês Max Verstappen foi o quinto mais rápido no segundo treino livre, enquanto o australiano Daniel Ricciardo ficou na sexta posição.

Em uma demonstração da evolução do motor Honda nesta temporada nos circuito de alta velocidade, o espanhol Fernando Alonso fechou o segundo treino livre em sétimo lugar com a sua McLaren, três posições à frente do inglês Jenson Button, o décimo colocado. Entre os dois carros da McLaren ficaram o finlandês Valtteri Bottas, da Williams, em oitavo lugar, e o francês Romain Grosjean, da Haas, na nona colocação.

Um dia após anunciar que se aposentará da Fórmula 1 ao término da atual temporada, o brasileiro Felipe Massa fechou o primeiro dia do seu último fim de semana do GP da Itália em 11º lugar no segundo treino livre, com o tempo de 1min24s556.

Assim como Massa, Felipe Nasr, o outro brasileiro do grid, também concluiu a sexta-feira em Monza atrás do seu companheiro de equipe. Ele ficou na penúltima colocação no segundo treino livre, com 1min25s643, enquanto o sueco Marcus Ericsson colocou a sua Sauber em 15º lugar.

Os pilotos voltam a acelerar no circuito de Monza neste sábado, quando serão realizados o terceiro treino livre e a sessão de classificação, que está marcada para as 9 horas (de Brasília). O horário é o mesmo da largada do GP da Itália no domingo.

A expectativa de ver Lewis Hamilton repetir o histórico desempenho que apresentou no GP da Itália de 2015 chegou ao fim logo no primeiro treino livre do fim de semana da tradicional corrida. Afinal, nesta sexta-feira (2), o inglês foi superado pelo alemão Nico Robserg, seu companheiro de equipe na Mercedes, na sessão inicial no circuito de Monza.

Em 2015, Hamilton foi o mais rápido em todos os treinos livres, faturou a pole position e liderou do início ao fim o GP da Itália. Agora, porém, em busca da sua quarta vitória em Monza, sendo a terceira consecutiva, o inglês já encontrou mais resistência de Rosberg.

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Na disputa entre os pilotos da Mercedes, que vale também o título mundial, Rosberg acabou se dando melhor. Embalado pela vitória no GP da Bélgica, resultado que interrompeu a série de quatro triunfos consecutivos de Hamilton, o alemão liderou o primeiro treino livre do GP da Itália com o tempo de 1min22s959.

A marca, registrada com os pneus supermacios, foi mais rápida do que a que garantiu a Hamilton a pole position em 2015, quando ele fez o tempo de 1min23s397 na fase decisiva do treino de classificação. Além disso, o alemão foi o único piloto a fazer uma volta em menos de 1min23 na sessão inicial em Monza.

Hamilton veio logo atrás, na segunda posição. O inglês foi 0s203 mais lento do que Rosberg, com a marca de 1min23s162. Ainda assim, apresentou rendimento muito superior ao dos demais concorrentes, em um indicativo de que a Mercedes voltará a ser soberana neste fim de semana.

Correndo em casa, a Ferrari iniciou bem na frente da Red Bull a disputa para ter o segundo carro mais competitivo. O finlandês Kimi Raikkonen foi o terceiro mais rápido com o tempo de 1min24s047, sendo 1s088 mais lento do que Rosberg. E ele foi seguido pelo alemão Sebastian Vettel, seu companheiro de equipe, com 1min24s307.

O mexicano Sergio Pérez, o inglês Jenson Button e o holandês Max Verstappen aproveitaram a sessão em Monza para testarem o Halo, um dispositivo de proteção projetado para reduzir o risco de lesões na cabeça dos pilotos, após as recentes mortes do francês Jules Bianchi e do britânico Justin Wilson, esse na Fórmula Indy, no ano passado.

Pérez, aliás, foi o quinto mais rápido do primeiro treino livre com a sua Force India, seguido pelo francês Romain Grosjean, da Haas, impulsionado pelo novo motor fornecido pela Ferrari. Já o finlandês Valtteri Bottas, da Williams, ficou em sétimo lugar.

Só aí aparecerem os carros da Red Bull, a vice-líder do Mundial de Construtores, na classificação, com Verstappen em oitavo lugar e o australiano Daniel Ricciardo na décima posição. Entre eles ficou o outro piloto da Haas, o mexicano Esteban Gutiérrez.

Um dia após anunciar que se aposentará ao término da temporada 2016 da Fórmula 1, o brasileiro Felipe Massa abriu o seu último fim de semana do GP da Itália com um desempenho discreto, apenas o 14º lugar, com a marca de 1min25s840. No ano passado, ele terminou a prova em Monza no pódio, na terceira posição.

Outro brasileiro do grid, Felipe Nasr fechou a sessão na 19ª colocação, com 1min26s439, quatro posições atrás do sueco Marcus Ericsson, seu companheiro de equipe na Sauber.

O segundo treino livre do GP da Itália, a 14ª etapa da temporada 2016 da Fórmula 1, vai ser realizado a partir das 9 horas (de Brasília) desta sexta-feira, em Monza.

Beneficiada pelo fato de que a Mercedes visivelmente preferiu poupar seus carros na parte final dos trabalhos de pista desta sexta-feira no circuito de Spa-Francorchamps, a Red Bull emplacou uma dobradinha no segundo treino livre do GP da Bélgica de Fórmula 1. O promissor garoto holandês Max Verstappen garantiu a primeira posição ao cravar o tempo de 1min48s085, enquanto o australiano Daniel Ricciardo veio logo atrás ao cronometrar 1min48s341.

Com a Mercedes abrindo mão de utilizar os rápidos pneus supermacios da Pirelli em seus monopostos nesta sessão, a Red Bull ainda viu a dupla formada por Nico Rosberg e Lewis Hamilton terminarem este treino nas respectivas e modestas sexta e 13ª posições.

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Outros três pilotos que ficaram à frente de Rosberg - que liderou a primeira sessão livre do dia - foram os também alemães Nico Hülkenberg e Sebastian Vettel, além do mexicano Sergio Pérez. O piloto da Force India conquistou a terceira posição ao cravar 1min48s657, enquanto o ferrarista veio logo atrás, em quarto, ao fazer sua melhor volta em 1min49s023. Já Pérez, outro competidor da Force India, marcou 1min49s100 para se garantir em quinto.

Na busca para alcançar Hamilton na liderança do Mundial de F1, Rosberg cronometrou 1min49s161 para fechar este treino em sexto, enquanto o finlandês Kimi Raikkonen (Ferrari), o francês Romain Grosjean (Haas), o inglês Jenson Button (McLaren) e o mexicano Esteban Gutierrez (Haas) completaram, nesta ordem, o grupo dos dez mais bem colocados.

Já o brasileiro Felipe Massa, que havia sido apenas o 12º colocado no primeiro treino do dia, foi ainda pior na segunda sessão ao conseguir apenas a 17ª colocação com a sua Williams, logo atrás do seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas.

Felipe Nasr, por sua vez, amargou um segundo treino livre ainda mais negativo do que o de Massa ao terminar na 22ª e última posição com a sua Sauber, após ter aberto o dia com uma 15ª colocação.

PUNIÇÕES - A direção da Fórmula 1 também confirmou nesta sexta-feira que Fernando Alonso e Lewis Hamilton terão de largar das duas últimas posições do grid na prova deste domingo, independentemente do desempenho que tenham no treino de classificação deste sábado, marcado para começar às 9 horas (de Brasília), mesmo horário da corrida.

O espanhol, que foi o 12º colocado nesta segunda sessão livre, foi punido com a perda de 35 posições no grid, resultado do fato de a McLaren ter optado por trocar o motor do carro do piloto pela sexta vez na temporada. Por causa de problemas no propulsor, ele sequer registrou tempo no primeiro treino desta sexta.

Já Hamilton foi punido com a perda de 30 posições e sairá do penúltimo lugar do grid após a Mercedes optar por fazer, na Bélgica, a sétima troca de motor turbo e de MGU-H, que é o sistema de reaproveitamento de energia do propulsor, nesta temporada.

Antes mesmo do primeiro treino livre, na última quinta-feira, a equipe já havia trocado peças do motor e antecipado que o inglês seria punido com a perda de muitas posições do grid, pois já havia estourado o limite de cinco trocas de motor por piloto após o tricampeão mundial enfrentar vários problemas com o carro no início desta temporada. E agora a escuderia optou por realizar novas mudanças no propulsor depois do primeiro treino livre em Spa-Francorchamps.

Outro punido nesta sexta-feira foi o sueco Marcus Ericsson, da Sauber, que perdeu dez posições no grid na Bélgica após a equipe suíça optar por colocar um novo motor turbo no carro do piloto - será já o seu sexto nesta temporada, sendo que os propulsores do time são fornecidos pela Ferrari.

Na luta para alcançar o líder Lewis Hamilton no Mundial de Fórmula 1, Nico Rosberg abriu bem os treinos livres do GP da Bélgica. O piloto alemão foi o mais rápido da primeira sessão de pista da prova e deixou em segundo lugar justamente o seu companheiro de Mercedes. Ele cravou o tempo de 1min48s348 para assegurar a liderança e superou com folga o inglês, que marcou 1min49s078.

Rosberg também chamou a atenção neste primeiro treino livre por ter testado de forma breve em seu carro o Halo, novo equipamento de proteção para o cockpit que fica logo à frente da cabeça dos pilotos. Mas ele não foi o único a utilizar o novo recurso de segurança. Também andaram por uma volta da sessão com essa peça fixada ao monoposto Nico Rosberg (Mercedes), Nico Hülkenberg (Force India), Carlos Sainz Jr. (Toro Rosso) e Daniel Ricciardo (Red Bull).

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Já o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, garantiu a terceira posição do treino ao cronometrar a sua melhor volta em 1min49s147 e ficar muito próximo de Hamilton. O mexicano Sergio Pérez, por sua vez, veio logo atrás dos dois com o tempo de 1min49s274 com a sua Force India para assegurar o quarto lugar.

Desta forma, Pérez foi quase meio segundo mais rápido do que o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, que conquistou a quinta posição com o tempo de 1min49s768. Atrás do tetracampeão mundial, o grupo dos dez mais bem colocados foi fechado, em ordem, pelo australiano Daniel Ricciardo (Red Bull), pelo holandês Max Verstappen (Red Bull), pelo alemão Nico Hülkenberg (Force India), pelo finlandês Valtteri Bottas (Williams) e pelo mexicano Esteban Gutierrez (Haas).

Já o brasileiro Felipe Massa foi apenas o 12º colocado com a sua Williams ao cronometrar a melhor das 28 voltas que deu neste primeiro treino com o lento tempo de 1min51s122. O seu compatriota Felipe Nasr, por sua vez, terminou a sessão em 15º lugar ao cravar 1min51s768 com a sua Sauber.

Ainda pior do que os dois brasileiros do grid foi a McLaren. O espanhol Fernando Alonso, com problemas no motor do seu carro, sequer conseguiu registrar tempo de volta e amargou a 22ª e última posição. Já o inglês Jenson Button, seu companheiro de equipe, foi apenas o 18º colocado ao percorrer a melhor das 18 voltas que fez neste primeiro treino em 1min52s407, marca mais de quatro segundos mais lenta do que a obtida por Rosberg para ficar com o primeiro lugar.

O segundo treino livre do GP da Bélgica, 13ª etapa do Mundial de F1, começará às 9 horas (de Brasília) desta sexta-feira. No mesmo horário ocorrerão a sessão de classificação para o grid de largada no sábado e a corrida no domingo. A prova será a primeira após uma pausa de mais de três semanas da categoria.

A Pirelli anunciou nesta terça-feira quais foram as escolhas de pneus dos pilotos para o GP da Itália, no circuito de Monza, marcado para 4 de setembro. Assim como ocorreu para a prova do próximo fim de semana, o GP da Bélgica, os pilotos da Mercedes fizeram seleções com pequenas diferenças.

Lewis Hamilton e Nico Rosberg optaram por sete jogos de pneus supermacios, mas o inglês escolheu cinco macios, um a mais do que o alemão, e um médio, um a menos do que o seu principal oponente na luta pelo título mundial da temporada 2016 da Fórmula 1.

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Os pilotos da Ferrari também seguiram o caminho dos adversários da Ferrari - o alemão Sebastian Vettel fez a mesma escolha de Hamilton, enquanto o finlandês Kimi Raikkonen realizou a mesma opção de Rosberg.

Segunda colocada no Mundial de Construtores, a Red Bull foi quem, ao lado dos pilotos da Sauber, optou por menos compostos supermacios - seis -, com dois médios e cinco macios. Essa foi a escolha do australiano Daniel Ricciardo, do holandês Max Verstappen, do brasileiro Felipe Nasr e do sueco Marcus Ericsson.

Outro piloto do Brasil no grid, Felipe Massa, da Williams, fez a mesma aposta de Rosberg, com dois médios, quatro macios e sete supermacios. Já a Haas será a equipe com mais supermacios, sendo nove conjuntos para cada um dos seus pilotos - o francês Romain Grosjean e o mexicano Esteban Gutiérrez.

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