Tópicos | pneus

Um incêndio de grandes proporções destruiu um galpão de pneus, na manhã desta sexta (12), em Santa Luzia, na Grande Belo Horizonte, em Minas Gerais. O Corpo de Bombeiros está no local.

As chamas se espalharam rápido no depósito localizado na Avenida Raimundo Diniz Lima, no bairro Liberdade. Uma coluna de fumaça escura pôde ser vista de longe. Seis viaturas dos bombeiros foram deslocadas para o local.

##RECOMENDA##

Segundo a corporação, a estrutura do galpão foi comprometida. O telhado desabou e que houve o colapso parcial das paredes. 

Por volta das 9h30 desta quarta-feira (22), uma mobilização por moradia queimou pneus e bloqueou dois trechos da Avenida Marquês de Olinda, no Centro do Recife. A manifestação ocorre após o despejo da ocupação alocada em uma propriedade dos Correios na segunda (20).

Devido às chamas e a coluna fumaça, a passagem nos cruzamentos da Avenida com a Rua Madre de Deus e com o Cais do Apolo foi interrompida para veículos. O grupo apoiado pela Frente Popular por Moradia está no edifício desde 7 de setembro e cobra a sanção do Projeto de Lei 1010, que veda despejos durante a pandemia em Pernambuco.

##RECOMENDA##

Cerca de 150 famílias vivem no local e querem que o governador Paulo Câmara (PSB) sancione o PL.

LeiaJá também

--> Moradores de ocupação protestam em frente ao Palácio

O desgaste dos freios, pneus e lonas pode representar a primeira fonte de emissões atmosféricas de partículas relacionadas ao tráfego rodoviário, à frente dos gases expelidos pelo escapamento, alertou a OCDE em relatório publicado nesta segunda-feira (7).

Enquanto a quantidade de partículas expelidas pelos escapamentos diminui com o aumento dos veículos elétricos, "a maior parte das emissões particulares atribuíveis ao tráfego rodoviário poderiam vir de outras fontes que não os gases expelidos".

O tráfego rodoviário é responsável por 25% da poluição por partículas suspensas (PM10 e PM2,5) nas áreas urbanas do mundo, destaca o relatório.

A exposição a essas partículas (PM) causa infecções respiratórias agudas, câncer de pulmão e doenças respiratórias e cardiovasculares crônicas. No entanto, apenas as emissões de gases de escape são regulamentadas.

Se a poluição por CO2 for reduzida, a transição para veículos elétricos e a hidrogênio não encerrará a emissão dessas partículas perigosas no ar, alerta a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Os veículos elétricos leves, com baixa autonomia, expelem entre 11 e 13% menos PM2,5 do que os térmicos da mesma categoria.

Ao contrário, os veículos elétricos carregados com baterias pesadas que lhes conferem grande autonomia registram emissões de PM2,5 entre 3 e 8% maiores que os veículos clássicos.

O estilo de direção dos motoristas (velocidade, frenagem) também tem uma grande influência nas taxas de emissão dos veículos.

De acordo com Walid Oueslati, economista da OCDE e coordenador do relatório, a poluição por freios, pneus e poeira de asfalto terá "um papel central no futuro".

O relatório destaca a necessidade de estabelecer métodos padronizados para medir as emissões de partículas além dos gases de escape. E sugere que os veículos elétricos não estão isentos de pedágios destinados a reduzir a poluição automotiva.

O Programa de Estágio da Pirelli de 2021 segue com inscrições abertas até o dia 28 de outubro. Podem participar da seleção alunos dos ensinos universitário e técnico.

Serão, em média, 100 vagas para estudantes atuarem na empresa em segmentos como os de engenharia, marketing, inteligência de mercado, comunicação, qualidade, logística, recursos humanos, entre outros. Os selecionados serão submetidos às primeiras etapas do processo ainda neste ano. Já o início efetivo será em janeiro de 2021.

##RECOMENDA##

Após realizarem as candidaturas, os interessados farão testes e dinâmicas em plataformas de inteligência artificial, além de conversas com os gestores, todas de forma virtual. Majoritariamente, as oportunidades de estágio são para as cidades de São Paulo e Campinas (SP), no entanto, também englobam outros lugares, como, por exemplo, Feira de Santana (BA).

“A Pirelli está em busca de perfis que estejam com a sinergia e a vontade de serem os grandes criadores e transformadores do amanhã. Queremos sair do tradicional e buscar pessoas diferentes, que possam trazer novas ideias e que nos ajudem a crescer, sempre buscando discussões para evoluir, mas sem esquecer que o foco deverá ser, sempre, no ser humano”, contou o diretor de recursos humanos da Pirelli para a América Latina, Giusepe Giorgi, segundo a assessoria da fabricante de pneus. 

De acordo com a assessoria, a empresa oferece “Bolsa Auxílio: Nível Técnico: de R$ 657,00 até 1.083,00; Ensino Superior/ Bacharelado, Tecnólogo e Licenciatura: de R$ 923,00 até R$ 1.625,00. Benefícios: auxílio transporte, vale refeição ou refeitório no local (dependendo da região), assistência médica, auxilio farmácia, seguro de vida, desconto na compra de pneus e gympass”. 

Na noite dessa terça-feira (20), o Corpo de Bombeiros (CB) foi acionado para controlar um incêndio que destruiu um galpão no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes. O local era utilizado para armazenar matérias-primas para fabricação de pneus.

Por volta das 19h30, quatro viaturas de combate a incêndio seguiram para conter as chamas no imóvel, localizado na Estrada Eixo da Integração. Devido ao grau de dificuldade, a ocorrência adentrou a madrugada e só foi finalizada às 00h47, desta quarta (21).

##RECOMENDA##

Os bombeiros informaram que não houve vítimas, apenas danos materiais. As causas do incêndio ainda não foram confirmadas.

Sem um piloto no topo do pódio desde o GP dos Estados Unidos do ano passado, quando Kimi Raikkonen triunfou em Austin no dia 21 de outubro, a Ferrari disputa a etapa da Áustria do Mundial de Fórmula 1, neste domingo, a partir das 10h10 (de Brasília), em Spielberg, com a esperança de encerrar o incômodo jejum. E mais uma vez o alemão Sebastian Vettel e o monegasco Charles Leclerc lutam contra as limitações dos seus carros para interromper a supremacia da Mercedes na temporada.

Lewis Hamilton ganhou seis das oito provas do ano, enquanto Valtteri Bottas, seu companheiro de equipe, triunfou em duas corridas. E a dupla formada pelo inglês e o finlandês emplacou uma sequência de cinco dobradinhas que nunca havia sido obtida por um time no início de um campeonato.

##RECOMENDA##

E um dos principais motivos para este domínio é a ineficiência do modelo SF90, monoposto projetado pela Ferrari para 2019, cujo desequilíbrio foi exaltado por especialistas ouvidos pela reportagem do Estado, que apontaram as razões para a escuderia de Maranello estar longe dos líderes do grid.

"O principal motivo para a Ferrari não alcançar a Mercedes é o conceito errado do carro para os pneus deste ano da Fórmula 1. Não é uma questão de motor ou outra coisa, mas de adaptação a essa mudança dos pneus da Pirelli, que passaram a ter uma espessura mais fina e exigem uma maior pressão aerodinâmica para trabalhar na temperatura ideal, mais alta", ressaltou Luciano Burti, ex-piloto de testes do time italiano na F-1 e hoje comentarista de automobilismo da TV Globo.

"O carro da Ferrari tem muita velocidade de reta, mas tem pouca pressão aerodinâmica nas curvas. E a Mercedes, com um carro mais equilibrado, passou a dominar as corridas com estes pneus", reforçou Burti, que também foi titular das equipes Jaguar e Prost ao longo de duas temporadas da F-1.

A mesma opinião de Burti é compartilhada pelo italiano Claudio Carsughi, de 86 anos, que há várias décadas opina como um dos maiores experts em F-1 da imprensa brasileira. "Primeiro, eu queria dizer que a Fórmula 1 virou a ‘Fórmula Mercedes’, nunca na história da F-1 tivemos um predomínio como este. Do ponto de vista técnico, o principal diferencial entre a Mercedes e a Ferrari é o aproveitamento dos pneus. Se você for ver, em entrada de curva e saída de curva, o carro da Mercedes anda perfeitamente como se tivesse em um trilho de trem. Já o da Ferrari, se der tudo que pode até o fim da curva, o carro sai de traseira", disse o jornalista, hoje blogueiro do portal UOL e correspondente do diário italiano La Stampa.

E ao comentar o fato de que Ferrari e Red Bull vêm reclamando muito dos atuais pneus da F-1 e dizendo que os compostos favorecem à Mercedes, Carsughi destacou: "Essas acusações à Pirelli, eu não digo que são desculpas das equipes, mas servem para justificar uma inferioridade do carro que é clara".

Max Wilson, campeão da Stock Car em 2010 e integrante da equipe RCM na categoria, também não vê como justa as críticas aos pneus. "O que eu vejo é que muitas vezes as pessoas tentam arrumar uma explicação para a falta de desempenho. E quando as coisas não funcionam, as equipes culpam os pneus. Os pneus são a única coisa que é igual para todos e dos quais ninguém deveria reclamar", disse Wilson, que também foi piloto de testes da Michelin e da Williams na F-1.

CORRIDAS PREVISÍVEIS - Para o piloto, a influência dos pneus no desempenho é uma "gota no oceano" em meio ao grande número de fatores que envolvem o desenvolvimento de um carro de Fórmula 1. E ele vê como injusta a reclamação de equipes como a Ferrari e a Red Bull, que apontaram que os novos compostos da Pirelli prejudicam a qualidade do espetáculo por exigirem menos trocas de pneus e, com isso, limitam as estratégias dos times do grid.

"Vejo motivos muito mais relevantes do que este. Antes disso a Fórmula 1 já estava devendo muito em termos de espetáculo. Nós já tivemos corridas em anos anteriores em que não tivemos nenhuma ultrapassagem", lembrou o piloto, que em sua carreira também acumulou experiência em várias categorias de Fórmula, entre as quais a Indy.

Carsughi concorda que as corridas ficaram mais previsíveis principalmente porque hoje o sucesso do piloto depende bem menos de sua competência do que dependia antigamente, tendo em vista os grandes avanços tecnológicos dos carros. "Qualquer 'burro' pode guiar um Fórmula 1 hoje. Com tanta eletrônica, qualquer um pode guiar", disse, com certo tom de bom humor, exibido também quando comentou o grande número de regras impostas aos competidores pelo regulamento atual da F-1.

"Hoje, para tentar ultrapassar alguém, você quase tem de 'dar a seta' para avisar que vai passar. Por qualquer coisinha punem um piloto com cinco segundos a mais no tempo de prova", opinou o especialista, para depois deixar claro que discordou de uma punição aplicada a Vettel que lhe custou a vitória no GP do Canadá e garantiu o triunfo a Hamilton por causa da penalização a uma manobra do alemão.

"O (Michael) Andretti e o (Nigel) Mansell (ex-pilotos), por exemplo, disseram que aquela punição ao Vettel foi ridícula. O automobilismo é um esporte de risco, e isso está escrito até na credencial que você usa quando vai cobrir uma corrida", destacou Carsughi, que fez até uma comparação com outro esporte para criticar o excesso de regras que limitam as ações dos pilotos na pista. "Se for para fazer assim como estão fazendo na Fórmula 1 também em outros esportes, você pode proibir o boxe porque o cara pode levar um soco na cabeça e morrer", finalizou.

A Pirelli anunciou ontem, em sua sede global, em Milão, na Itália, que vai fechar a fábrica de Gravataí (RS), onde são produzidos pneus para motocicletas há 43 anos. Paralelamente, informou que investirá cerca de R$ 530 milhões no País de 2019 a 2021.

A empresa disse que promoverá uma reorganização nas unidades locais, em razão da "situação difícil do mercado, com a consequente subutilização das fábricas". Até meados de 2021, toda a produção de pneus para motos será transferida para Campinas (SP) - que hoje fabrica o equipamento só para automóveis - e ficará com o investimento programado até 2021.

##RECOMENDA##

Demissões. A unidade gaúcha emprega 900 funcionários. Segundo a empresa, as demissões serão negociadas com o sindicato dos trabalhadores que foi informado do fechamento ontem. A fábrica de pneus para caminhões que opera nas mesmas instalações e pertence à Prometeon - que também adquiriu a filial da Pirelli de Santo André - será mantida.

Segundo a Pirelli, a transferência para Campinas, onde emprega 2 mil pessoas, vai gerar 300 novas vagas ao longo dos próximos três anos.

O grupo tem ainda uma terceira fábrica em Feira de Santana (BA), que também produz pneus para carros. "A reorganização permitirá a criação (em Campinas), de um polo industrial a serviço dos mercados latino-americanos, que se dedicará à produção de pneus de carro e motos", disse a empresa.

De janeiro a março, o mercado total de pneus no Brasil registrou queda de 2% ante 2018, para 14,3 milhões de unidades. Já a venda de pneu para motos cresceu 6%, para 2,46 milhões de unidades, segundo a Anip, entidade que reúne empresas do setor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Manifestantes protestam no cruzamento da Avenida Norte com a Conego Barata, ambas na Zona Norte do Recife. Orientadores de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão no local na tentativa de melhorar o fluxo do trânsito, já que as duas vias do local estão interditadas com pneus queimando.

Desvios estão sendo realizados. O motorista que segue do centro do Recife, sentido subúrbio, deve pegar a Rua Agamenon Magalhaes de Melo. Já quem segue pelo subúrbio, sentido centro do Recife, deve pegar o desvio pela Avenida Professor José dos Anjos. Ainda não se sabe a motivação do protesto.

##RECOMENDA##

A nova temporada da Fórmula 1 terá mais tipos de pneus e menos motores à disposição das equipes e pilotos. Mas nenhuma destas mudanças chamará tanto a atenção do público quanto o "Halo", a proteção instalada sobre o cockpit para aumentar a segurança dos pilotos.

Testada por diversas equipes ao longo de 2017, a proteção enfim se tornará permanente em todos os bólidos do grid. O dispositivo, que forma um arco sobre a cabeça do piloto, gerou polêmica e resistência desde os seus primeiros esboços. O alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, e o espanhol Fernando Alonso, da McLaren, aprovaram, enquanto o holandês Max Verstappen, da Red Bull, reclamou.

##RECOMENDA##

Atual campeão, o inglês Lewis Hamilton gostou da maior segurança. Porém, criticou o visual dos carros. E disse que o "Halo" deve atrapalhar a identificação dos pilotos por parte do público. "Vai ser meio inútil agora cuidar da pintura dos capacetes", disse o tetracampeão da Mercedes, referindo-se às constantes mudanças de cores promovidas pelos pilotos da Fórmula 1.

Outra mudança no carro será o fim da "barbatana" estendida na parte traseira do carro. A organização da Fórmula 1 acabou com a brecha no regulamento técnico que permitia este dispositivo, agora ausente.

Mais visualmente, os fãs vão perceber mais duas cores na lista dos pneus fornecidos pela Pirelli. Para este ano, a empresa criou os pneus hipermacios, de cor rosa, e os superduros, que serão laranja. Os compostos duros, que tinham esta cor, agora serão azuis. Ambos serão para a pista seca. Há ainda os ultramacios (roxo), os supermacios (vermelho), o macio (amarelo) e o médio (branco).

Para as equipes, a mudança mais complicada será a redução no número de motores. Neste ano, elas terão três unidades de potência para 21 etapas, contra os quatro para 20 corridas em 2017. Pilotos que precisarem de motores extra sofrerão punições, que nesta temporada se tornarão mais simples. Perdas de 15 ou mais posições levarão o carro direto para o fundo do grid na largada.

Um piloto de avião teve uma surpresa nada agradável quando voltou de mais uma viagem. Ele teve as quatro rodas do seu carro roubadas no estacionamento do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na madrugada da última quinta-feira (16). Segundo a Polícia Civil, o roubo foi efetuado por um dupla que utilizou um macaco hidráulico para retirar os quatro pneus do veículo Sandero.

De acordo com informações, as rodas foram colocadas no porta-malas de outro carro e levadas. O automóvel estava estacionado no 4º andar do estacionamento coberto do Aeroporto quando o crime foi realizado; as imagens das câmeras de vigilância do local foram analisadas pela polícia e os dois bandidos foram identificados. Nos vídeos também foi possível ver que eles chegaram ao estacionamento com um carro do mesmo modelo. 

##RECOMENDA##

Um dos suspeitos estava no automóvel usado para levar as rodas e foi detido. Ele confessou o crime, foi indiciado por furto qualificado, mas liberado em seguida. As rodas foram devolvidas ao proprietário.  

Na manhã desta sexta-feira (28), que está sendo marcada pela convocação de uma greve geral em todo o país contra as reformas trabalhista, previdenciária e lei da terceirização, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) se queixou da atuação da Polícia Militar através do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) ao coibir o trancamento da Avenida Conselheiro Aguiar, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, por volta das 8h da manhã. 

De acordo com Cecília Gomes, advogada do Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH) que estava defendendo o grupo do MTST, a polícia agiu com mais violência do que deveria, realizando revistas desnecessárias nos manifestantes e também nela, além de deter pessoas sem documentos e tentar lavrar um Termo Circunstanciado de Ocorrência por obstrução de via.

##RECOMENDA##

“O pessoal estava na Conselheiro queimando coisas para bloquear a via, tinha dois PMs e estava tranquilo, aí veio o Gati com armas mandando todo mundo sair, uns 20 policiais armados. Nosso ônibus estava na Avenida Boa Viagem, fomos para lá e eles vieram fazer ‘baculejo’ (revista) em todo mundo, inclusive em mim que sou advogada. Também ‘deram baculejo’ no ônibus e eu quis acompanhar mas não deixaram. Interrogaram todos e levaram dois meninos que estavam sem documentos para avaliação na delegacia de Boa Viagem. Na delegacia, queriam lavrar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) com justificativa de obstrução de via, que é uma contravenção penal, mas quando chegaram mais advogados e pessoal do sindicato da polícia civil, liberaram os rapazes sem TCO. ”, contou Cecília.  

A advogada também explica que as pessoas que passavam pela rua no momento da ação saíram em defesa dos manifestantes e reclamaram de um assalto em uma esquina próxima ao local e não foi impedido pelos policiais porque eles estavam atrás dos militantes do MTST. “Algumas pessoas começaram a parar para defender o pessoal, disseram que teve um assalto na esquina e os policiais estavam atrás da gente em vez de ver os assaltos”. 

Procurada pelo LeiaJá, a Polícia Militar afirmou apenas que a ação foi realizada para destravar a avenida e dois homens sem documentos e em liberdade condicional foram conduzidos à delegacia para averiguação. A informação é confirmada pela advogada Cecília Gomes, que também afirmou que os rapazes já estavam respondendo em liberdade. “Eles estão em condicional, mas já respondiam em liberdade há muitos anos, um deles há mais de oito anos, então nenhum dos dois tem mais nenhuma dívida com a justiça”. 

Contravenção penal versus direito de manifestação 

Quando questionada a respeito do motivo de não estar havendo nenhuma outra detenção ou ação violenta em outros pontos da cidade que também estão com vias trancadas, Cecília Gomes afirma que, para ela, o motivo é que a tentativa se deu em um bairro nobre da cidade. 

No que diz respeito à contravenção penal da obstrução de via e perguntada qual a razão de, na maioria das manifestações em que há obstrução não haver detenções, a advogada explica que apesar de ser uma contravenção prevista no código penal, existe um entendimento por parte de organizações brasileiras e internacionais no sentido de que a obstrução de vias é uma consequência do exercício do direito de livre manifestação. 

“A obstrução de via é tida por organismos internacionais e brasileiros, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Relatoria especial para liberdade de expressão da comissão interamericana de direitos humanos ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA) e a própria Organização das Nações Unidas (ONU), como uma consequência natural do direito de livre manifestação, que é um direito constitucional que está acima de uma contravenção penal”, explica ela. 

Confira o vídeo que mostra um momento da abordagem policial: 

[@#video#@] 

LeiaJá também 

--> Paralisação não afeta funcionamento do Aeroporto do Recife

--> Região Metropolitana sem ônibus no dia de Greve Geral 

--> Cais de Santa Rita deserto com paralisação dos ônibus

--> Ao fugir de protesto, kombi atropela e mata motociclista 

--> #BrasilEmGreve é 2º colocado no 'trending topics' mundial

Partículas invisíveis de produtos como roupas sintéticas e pneus de carros representam até um terço dos plásticos que poluem os oceanos, afetando os ecossistemas e a saúde humana, alerta um órgão conservacionista.

Essas partículas microplásticas constituem uma parte significativa da "sopa de plástico", que representa entre 15% e 31% das 9,5 milhões de toneladas de plásticos lançadas nos oceanos a cada ano, de acordo com um relatório da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), que será divulgado na quarta-feira (22).

A organização descobriu que em muitos países desenvolvidos da América do Norte e da Europa, que têm uma gestão eficaz de resíduos, minúsculas partículas plásticas são uma fonte maior de poluição plástica marítima do que os resíduos plásticos.

"Os resíduos plásticos não são tudo o que há para os plásticos nos oceanos", disse a diretora da IUCN, Inger Andersen, em um comunicado, alertando que "devemos olhar muito além da gestão de resíduos para enfrentar a poluição oceânica na sua totalidade".

"Nossas atividades diárias, como lavar roupas e dirigir, contribuem significativamente para a poluição que asfixia nossos oceanos, com efeitos potencialmente desastrosos para a rica diversidade de vida dentro deles e para a saúde humana", afirmou.

Os microplásticos, que são difíceis de detectar, podem prejudicar gravemente a vida selvagem marinha e, conforme penetram no fornecimento global de alimentos e água, podem representar um risco significativo para a saúde humana.

A IUCN pediu aos fabricantes de pneus e vestuário, especialmente, que mudem seus métodos de produção para fazer produtos menos poluentes.

Karl Gustaf Lundin, que lidera o Programa Marinho e Polar Global da UICN, disse à AFP que os fabricantes de pneus poderiam, por exemplo, voltar a usar principalmente borracha, enquanto os fabricantes de têxteis poderiam parar de usar revestimentos de plástico em suas roupas.

Essas medidas são vitais para limitar os danos, disse Lundin, alertando que a situação é particularmente preocupante no Ártico - a maior fonte de frutos do mar da Europa e da América do Norte.

"Parece que o microplástico está congelando dentro do gelo marinho, e visto que o ponto de fusão do gelo diminui quando há pequenas partículas nele, isso provoca um desaparecimento mais rápido do gelo marinho", acrescentou.

Lundin apontou, ainda, que quando o gelo derrete, ele libera o plâncton que atrai os peixes, permitindo que as partículas plásticas "entrem diretamente na nossa cadeia alimentar".

A Pirelli anunciou nesta terça-feira quais foram as escolhas de pneus dos pilotos para o GP da Itália, no circuito de Monza, marcado para 4 de setembro. Assim como ocorreu para a prova do próximo fim de semana, o GP da Bélgica, os pilotos da Mercedes fizeram seleções com pequenas diferenças.

Lewis Hamilton e Nico Rosberg optaram por sete jogos de pneus supermacios, mas o inglês escolheu cinco macios, um a mais do que o alemão, e um médio, um a menos do que o seu principal oponente na luta pelo título mundial da temporada 2016 da Fórmula 1.

##RECOMENDA##

Os pilotos da Ferrari também seguiram o caminho dos adversários da Ferrari - o alemão Sebastian Vettel fez a mesma escolha de Hamilton, enquanto o finlandês Kimi Raikkonen realizou a mesma opção de Rosberg.

Segunda colocada no Mundial de Construtores, a Red Bull foi quem, ao lado dos pilotos da Sauber, optou por menos compostos supermacios - seis -, com dois médios e cinco macios. Essa foi a escolha do australiano Daniel Ricciardo, do holandês Max Verstappen, do brasileiro Felipe Nasr e do sueco Marcus Ericsson.

Outro piloto do Brasil no grid, Felipe Massa, da Williams, fez a mesma aposta de Rosberg, com dois médios, quatro macios e sete supermacios. Já a Haas será a equipe com mais supermacios, sendo nove conjuntos para cada um dos seus pilotos - o francês Romain Grosjean e o mexicano Esteban Gutiérrez.

A Pirelli anunciou nesta quarta-feira os detalhes do programa de testes que irá realizar para desenvolver os pneus que serão utilizados na temporada 2017 da Fórmula 1, mais largos e rápidos, que contará com a participação direta de Ferrari, Red Bull e Mercedes, as três principais equipes do grid.

Serão um total de dez testes, compreendendo um período de 24 dias de sessões, com cada uma das equipes treinando com carros de 2015, que receberão algumas modificações definidas pela Federação Internacional de Automobilismo e que simularão o desempenho previsto para o próximo ano com as mudanças no regulamento técnico.

##RECOMENDA##

A Ferrari vai realizar os primeiros testes com os novos pneus, 25% mais largos do que os atuais, nos dias 1º e 2 de agosto, no circuito de Fiorano, que será molhado para que as atividades sejam com os compostos intermediários e de chuva. Nos dois dias seguintes, a Red Bull vai testar os novos pneus slick em Mugello.

Depois, nos meses de setembro, outubro e novembro, vão ser realizados sete testes, três com a Mercedes e outros dois com Red Bull e Ferrari, cada. Finalmente, em 29 de novembro, no circuito de Abu Dabi, ocorrerá um último teste, de validação final, com a presença das três equipes. Por razões de igualdade esportiva, Ferrari, Red Bull e Mercedes são obrigadas a compartilhar todos os dados recolhidos durante esses testes com as outras equipes da Fórmula 1.

Com os novos pneus, a expectativa é de que os tempos de volta sejam reduzidos em cerca de quatro segundos a partir de 2017. O pneu dianteiro, atualmente com 245 milímetros de largura, vai aumentar para 305mm, enquanto o traseiro vai crescer de 325mm para 405mm.

Uma dupla de assaltantes foi detida no último sábado (11) após realizar uma série de arrombamentos e furtos de estepes (pneus reservas) em carros estacionados no Aeroporto Internacional do Recife. Os suspeitos Anderson Cleiton do Nascimento, 36 anos, e Wallace Batista Máximo, 45,  foram presos em flagrantes no aeroporto,  mas em depoimento à Polícia Civil negaram o envolvimento nos crimes.

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

Os furtos já vinham sendo investigados desde de abril de 2016, após várias denúncias e queixas registradas por usuários do estacionamento. A Polícia Civil contou com a ajuda do circuito de câmeras de segurança do aeroporto.  Nas imagens,  a dupla age sempre da mesma maneira. Eles chegavam ao aeroporto bem vestidos, sempre nos mesmos veículos, entre 11h e 13h, arrombavam os carros e levavam o pneu reserva.

Eles sempre paravam os carros próximos aos veículos das vítimas. A ação era muito rápida. "Eles pagavam o estacionamento para poder furtar os equipamentos de suporte dos veículos", esclareceu a delegada à frente do caso,  Verônica Azevedo. De acordo com a Polícia Civil, a dupla não praticava furtos só no estacionamento do aeroporto.  No dia do flagrante,  foram apreendidos com eles um Ipad e um tênis furtados no bairro da Madalena, Zona Norte do Recife. 

O responsável pelos arrombamentos,  Anderson Cleiton,  já tinha mandado de prisão por estelionato. Em depoimento,  a dupla negou participação nos delitos e alegaram que as ferramentas encontradas com eles, dentro dos seus veículos, eram para um suposto trabalho. A delegada desconfia que os furtos nos pneus reservas seriam destinados a oficina do pai do Anderson, que fica localizada nas proximidades de Beberibe.

Anderson Cleiton do Nascimento foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel) e o Wallace Máximo foi liberado após ser ouvido em uma audiência de custódia.  A Polícia já registrou três vítimas das ações da dupla. "Muitas vezes, as vítimas deixam passar por não se dar conta de que o step foi furtado.  É importante prestar queixa para que possamos tomar as medidas cabíveis", completou a delegada Verônica Azevedo.

Os pneus duros estarão disponíveis pela primeira vez na temporada 2016 da Fórmula 1 para os pilotos no GP da Espanha, a quinta etapa do campeonato, mas eles foram os menos escolhidos entre as três opções apresentadas pela Pirelli para o fim de semana da corrida no circuito de Barcelona, marcada para 15 de maio.

Nenhum dos 22 pilotos que compõem o grid optaram por mais de dois jogos de pneus duros, identificado com a cor laranja na lateral. Além disso, os carros de Mercedes, Ferrari e Williams, três das principais equipes da Fórmula 1, terão à disposição apenas o obrigatório mínimo de um composto duro para o GP da Espanha.

##RECOMENDA##

A Ferrari e a Hass parecem ter adotado uma estratégia mais agressiva, com a seleção de oito conjuntos de pneus macios, um a mais do que as apostas de Mercedes, Williams e Red Bull.

Assim, o alemão Nico Rosberg e o inglês Lewis Hamilton, dois primeiros colocados do Mundial de Pilotos e companheiros na Mercedes, além de um jogo de pneus duros e sete macios, escolheram mais cinco médios, em combinação repetida por Felipe Massa e Valtteri Bottas na Williams.

Na Sauber, Felipe Nasr e Marcus Ericsson fizeram escolhas iguais, com dois conjuntos de compostos duros, seis médios e cinco macios. E a escolha considerada mais diferente foi de Romain Grosjean, da Haas, com dois jogos de pneus duros, três médios e oito macios.

Após quatro provas e quatro vitórias, Rosberg lidera o Mundial de Pilotos com cem pontos e 43 de vantagem para Hamilton. No ano passado, o alemão também triunfou na prova no circuito de Barcelona.

Pesquisadores de México e Canadá disseram nesta quinta-feira ter inventado uma armadilha de mosquitos a partir de velhos pneus capaz de recolher milhares de ovos que poderiam portar o zika vírus.

Este artifício, batizado de "ovillanta" ("ovopneu"), consiste em pedaços de borracha cortados e uma solução líquida que atrai os mosquitos Aedes aegypti, que, além, do zika transmitem a dengue e a chikungunya.

As fêmeas depositam seus ovos em uma tira de madeira ou papel dentro da armadilha de borracha molhada nesta solução. A tira pode ser removida semanalmente e os ovos destruídos com fogo ou etanol.

Especialistas em saúde esperam que esta armadilha possa ajudar as pessoas em áreas remotas onde outros métodos, como o ar condicionado, são pouco frequentes.

A ideia é reduzir o contato das pessoas com os mosquitos que propagam o zika, uma doença aparentemente leve, mas que foi vinculada ao nascimento de bebês com microcefalia no Brasil.

"Decidimos usar pneus reciclados, em parte porque já representam 29% dos locais de reprodução escolhidos pelos mosquitos Aedes aegypti, em parte porque os pneus são universalmente acessíveis em ambientes de baixos recursos, e em parte porque dar aos velhos pneus um novo uso cria uma oportunidade de limpar o meio ambiente local", disse o pesquisador Gerardo Ulibarri, da Universidade Laurentian de Ontário.

Os especialistas testaram as armadilhas na cidade guatemalteca de Sayaxche ao longo de 10 meses.

"Recolheram e destruíram mais de 18.100 ovos de Aedes por mês usando 84 'ovillantas' em sete vizinhanças", indica o estudo.

Isso foi "quase sete vezes os cerca de 2.700 ovos que recolhem mensalmente 84 armadilhas padrão (feitas com cubos de um litro) na mesma área de estudo".

As armadilhas de pneus também são muito mais baratas: custam apenas 20% do que custaria combater o inseto com pesticidas, dizem os pesquisadores.

O projeto foi pago pelo governo canadense. Ulibarri colaborou com Ángel Betanzos e Mireya Betanzos do Instituto Nacional de Saúde Pública do México e do Ministério da Saúde da Guatemala.

A solução baseada em leite utilizada para atrair os mosquitos foi desenvolvida pela universidade Laurentian.

Os pesquisadores também divulgaram um vídeo (bit.ly/1S3YFjH) com instruções para fazer as armadilhas.

A Pirelli já decidiu quando estreará seu novo pneu para a temporada 2016 da Fórmula 1. Os compostos ultramacios, de cor roxa, serão utilizados pela primeira vez no GP do Canadá, em Montreal, no fim de semana dos dias 10, 11 e 12 de junho.

Maior novidade da fornecedora de pneus para este ano, o composto ultramacio foi estreado pelos pilotos no segundo dia da primeira bateria de testes coletivos da pré-temporada, na semana passada, em Barcelona.

##RECOMENDA##

Foi com ele que o alemão Sebastian Vettel foi o mais rápido do dia, na terça-feira, superando até o alemão Nico Rosberg, da poderosa Mercedes, que dominou os últimos dois campeonatos. Os pilotos, no geral, aprovaram o novo pneu, que foi até 0.8 segundos mais rápido que o supermacio.

Pela definição da Pirelli, as equipes terão ainda à disposição os pneus macios, amarelos, e supermacios, de cor vermelha. Pelas novas regras, os times devem poupar um jogo de pneus ultramacios para o Q3, a terceira etapa do treino classificatório, que define o grid de largada.

As equipes que entrarem no Q3 devem devolver este jogo extra ao fim da sessão. Já aquelas que forem eliminadas antes desta etapa podem levar este jogo para a corrida, o que deve trazer maior equilíbrio na disputa.

A Pirelli anunciou oficialmente nesta quarta-feira que realizará no dia 1º de dezembro, em Abu Dhabi, um teste que servirá para a fornecedora única de pneus da Fórmula 1 experimentar os seus novos compostos ultramacios. O teste ocorrerá na mesma pista onde, dois dias antes, o Mundial de 2015 será fechado com a disputa da corrida no circuito de Yas Marina.

Ao confirmar a data do teste, a Pirelli revelou que o novo tipo de pneu passará a ser identificado com marcações roxas em 2016, em uma escolha determinada por meio de votação na internet nas mídias sociais da fabricante italiana. De acordo com a empresa, o roxo teve uma vitória esmagadora, com 85% dos votos, contra apenas 15% para a cor prata.

##RECOMENDA##

O teste, que será dedicado ao desenvolvimento de pneus slick, será longo. Está previsto para começar às 9 horas da manhã e só terminar às 21 horas do mesmo dia. Por meio de um comunicado, a Pirelli ainda esclareceu que foi pedido para as equipes escalarem preferencialmente seus pilotos titulares ou reservas, assim como "não será permitido que eles testem novas partes ou façam alterações nos carros durante o teste. Cada equipe envolvida colocará um carro na pista e a participação é voluntária".

A Fórmula 1 agora se prepara para a disputa do GP do Brasil, que será realizado no próximo dia 15, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, onde Lewis Hamilton voltará a ostentar a condição de tricampeão mundial por antecedência. O piloto inglês da Mercedes assegurou o seu terceiro título na categoria ao vencer o GP dos Estados Unidos, no último dia 25 de outubro, e no último final de semana participou do GP do México, onde ficou em segundo lugar.

Uma carga de 207 pneus, possivelmente oriundos de roubo ou desvio, foi apreendida na zona rural de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, no domingo (25).  A carga, composta em sua maioria por pneus de caminhonete, está avaliada em mais de R$ 200 mil. Ninguém foi preso.

De acordo com a Polícia Federal (PF), que atuou em conjunto com a Polícia Militar (PM), a apreensão ocorreu após denúncias de que uma movimentação estranha de caminhões e caminhonetes ocorria em um sítio. Pelas características, os pneus não estavam sendo simplesmente guardados, mas escondidos.

##RECOMENDA##

Como a movimentação havia sido registrada na última sexta-feira (23), após confirmarem a existência dos pneus, os policiais foram até a proprietária do sítio, que trabalha no setor de supermercados em Salgueiro. Segundo a polícia, a proprietária disse desconhecer o fato e se mostrou solícita em colaborar com as investigações. Ela teria dito ainda que seu filho poderia saber detalhes sobre a carga e que já o havia alertado para uma amizade que vinha mantendo com uma pessoa identificada como Valterli Oliveira de Souza, vulgo Igor Gago, que já teria fugido da cidade. 

O filho da comerciante compareceu à Delegacia de Polícia Federal em Salgueiro e não foi preso em flagrante, visto que se apresentou espontaneamente. A Polícia Federal já entrou em contato com as seguradoras, mas ainda não conseguiu descobrir a procedência da carga.  

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando