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 No último domingo (10), Allan Jesus, ex-empresário de Luva de Pedreiro, declarou, em entrevista ao UOL, que o influenciador morava no Rio de Janeiro e utilizava uma casa na Bahia como cenário para as gravações. Quando o conflito dos dois veio a público, um vídeo da casa de Iran Ferreira foi divulgado, demonstrando a condição de pobreza do jovem e de sua família.

"A residência dele na Bahia a gente usava como cenário, ele estava morando no Rio de Janeiro, eu usei a estratégia de escassez com o Iran, a gente cresceu, em dois meses, quinze milhões de seguidores. Eu considero ele um amigo, mas acho que ele foi manipulado. O que eu vejo na internet, eu ainda não acredito no que vem sendo falado", comentou.

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Allan Jesus também alegou que todo o projeto foi elaborado pelos dois e que nenhum deles havia recebido pelos contratos firmados.

"Nunca roubei um real dele, eu criei o projeto com ele. A gente trabalha junto há quatro meses, a gente desejou sucesso, mas eu não ia colocar quinze anos de trabalho por quatro meses. A gente vai receber ainda, eu não recebi ainda, vamos receber a partir de julho. São marcas globais, eu acho que a gente foi muito bem, somos uma marca muito forte no Brasil, mas ainda vamos receber", colocou.

Allan Jesus e seu antigo cliente, Luva de Pedreiro. Foto: Reprodução/Instagram

Na entrevista, o ex-empresário falou ainda sobre as ameaças que vem sofrendo em razão do desentendimento com Ferreira.

"Eu não falei porque esperei o momento certo. Tenho sido ameaçado, meus filhos não vão para a escola, tenho recebido ameaça de morte, imagem pornográfica, arma de fogo, arma branca. Vazaram meus dados pessoais, assinatura digital, endereço dos meus pais. Diante disso, eu tive que buscar ajuda com meus advogados", lamentou. 

Uma luva coberta por cristais, usada por Michael Jackson em seus shows, foi vendida por US$ 190 mil durante um leilão realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos. Em 2009, uma outra luva usada pelo cantor foi vendida por US$ 49 mil, o que demonstra um crescimento no valor memorial do artista. 

No mesmo evento em Las Vegas, a icônica jaqueta usada pelo cantor no clipe da música “Beat it” foi arrematada por US$ 84,4 mil. 

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Outro item leiloado que pertenceu a Jackson é uma ilustração feita pelo pintor impressionista francês Pierre-Auguste Renoir (1841 – 1919), que alcançou US$ 66 mil. O evento ofereceu ao todo 200 itens que pertenciam ao artista e alguns deles foram vendidos por um valor dez vezes maior do que o estimado. 

Ao todo, o leilão conseguiu arrecadar um total de US$ 1 milhão.

Michal Jackson morreu em 25 de junho 2009, aos 50 anos, após uma overdose de propofol e benzodiazepina.

 

A Prefeitura do Recife informou, em coletiva nesta terça-feira (7), que recebeu um milhão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras, aventais, luvas, toucas e óculos. A quantidade garante pelo menos um mês de proteção para os profissionais de saúde.  

O prefeito Geraldo Julio (PSB) destacou também que há expectativa da chegada de mais itens nos próximos dias. "A gente já tem remessas de fornecedores para os próximos dias, para as próximas semanas, para que a gente tenha estoque suficiente para todo período da pandemia", disse. "Quero tranquilizar os profissionais de saúde e a população de que todos equipamentos já foram adquiridos e uma parte dela já está em estoque", completou.

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As unidades de saúde com paciente com a Covid-19 já receberam o material. "É claro que a conta geral para toda pandemia é muito superior a este número [de um milhão], mas o que nós estamos dizendo aqui é que este mês está garantido para todos os equipamentos previstos na norma técnica da Anvisa. Outras remessas estão chegando", reforçou o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia. 

Segundo o secretário, o município tem recebido equipamentos oriundos do Ministério da Saúde, mas eles não seriam suficientes. A aquisição custou pelo menos R$ 10 milhões. 

Uma equipe de pesquisadores japoneses e americanos anunciou ter desenvolvido um material sensível e muito adaptável que poderia, futuramente, ser usado em luvas especiais para detectar anomalias mamárias - e identificar um possível câncer de mama.

Este material semi-eletrônico a base de nanotubos de carbono pode formar uma luva muito fina capaz de medir precisamente as variações de pressão. O meio científico sabe há anos que uma estrutura deste tipo pode em teoria constituir um excelente captor de deformações ou de pressão que aumenta a precisão dos dados com um mínimo de cálculos e recursos eletrônicos.

"Os dedos sensíveis de um médico experiente são capazes de detectar um tumor de pequeno tamanho, mas o que é sentido não pode ser medido" e se traduzir em dados numéricos que podem em seguida ser compartilhados, explicou à AFP o professor Takao Someya, da Universidade de Tóquio. Este dispositivo também permitiria superar a falta de experiência ou de formação adequada à palpação de muitos médicos.

"No futuro nós poderíamos assim registrar e tornar tangíveis certas sensações que só podem ser percebidas por um médico experiente", explica o professor Someya. O protótipo quadrado de 4,8 centímetros de largura avalia a pressão em 144 pontos simultaneamente.

"Os captores de pressão convencionais são bastante maleáveis para acomodar superfícies como a pele humana, mas não podem medir precisamente as variações de pressão quando são torcidos ou enrugados, o que os torna inutilizáveis sobre superfícies complexas e moldáveis", afirma em comunicado a equipe dos professores Takao Someya e Sungwon Lee, da Universidade de Tóquio associados a Zhigang Suo, da Universidade de Harvard.

"Testamos o desempenho do nosso sensor com um vaso sanguíneo artificial e, assim, verificou-se que poderia medir pequenas mudanças na pressão", disse a equipe cujo trabalho é detalhado em um artigo a ser publicado nesta terça-feira no site da revista científica britânica Nature Nanotechnology.

A membrana sintética é originalmente transparente, mas uma vez montada com os transistores orgânicos, interruptores e circuitos, o todo se parece com uma folha de metal dourada, cuja espessura vai de 3,4 a 8 micrômetros (milionésimos de metro). O produto ainda deve tornar-se mais durável antes que ossa ser utilizado em ambientes médicos, reconheceram os investigadores.

A cura do câncer é fortemente dependente da fase em que é detectada: quanto mais cedo, melhor o prognóstico, mas o custo e a restrição colocada em alguns exames de diagnóstico precoce desencorajam muitos pacientes a passar por isso regularmente. Em 2013, um laboratório universitário japonês apresentou um protótipo capaz de detectar uma anormalidade no fluxo sanguíneo mamário como um possível sinal de câncer.

O objeto se apresentava na forma de uma bola que incorpora um sensor de díodo emissor de luz (LED) e um fototransistor para detecção de uma acumulação de sangue potencialmente relacionada com um tumor canceroso, explicou à AFP o professor Mineyuki Haruta.

Uma das luvas de Michael Jackson, símbolo do cantor, foi vendida por quase US$ 200 mil esta semana, em Los Angeles, informou esta quinta-feira (20) uma casa de leilões.

Com US$ 199.069, a luva bordada com cristais Swarovski obteve o recorde de maior preço pela memorabilia do falecido Rei do Pop, informou a casa de leilões Nate D. Sanders.

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A casa, especializada na veda de autógrafos e memorabilia, informou que Jackson usou a luva, de cor preta, uma novidade para o cantor que costumava usar luvas de cor branca, na entrega dos prêmios American Music Awards, de 1984, quando foi premiado por "Thriller", que ainda é o álbum mais fendido de todos os tempos.

O super-astro originalmente deu a luva a um menino que sofria de uma doença terminal, durante uma visita organizada por uma instituição de caridade, acompanhada de um livro com três autógrafos de 'Jacko' e uma mensagem, que dizia, "Minha luva original, com amor, MJ".

A casa leiloeira não especificou quem foi o comprador.

Em 2010, uma luva branca enfeitada com contas pertencente a Michael Jackson, foi vendida por US$ 192 mil em um leilão em Las Vegas no primeiro aniversário da morte do astro.

O cantor faleceu em 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose do poderoso anestésico propofol, enquanto se preparava para uma série de shows.

Também foram arrematadas no leilão uma das jaquetas usadas pelo cantor em "Beat it", durante a turnê "Thriller" de 1984, vendida por US$ 84.422, e uma ilustração do impressionista francês Pierre-Auguste Renoir, comprada por US$ 65.99.

Uma “engenhoca” que visa, primordialmente, romper com as fronteiras comunicativas existentes entre um portador de disfunção de fala e uma pessoa “normal”. Essa é a principal função da luva que vem sendo desenvolvida por dois jovens estudantes do Colégio Apoio, localizado no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife.

Por meio dela, o portador de necessidades especiais, detentor do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras), pode se comunicar com as pessoas através dos gestos de mão. Para isso, basta que eles gesticulem as letras em Libras e o código visual é dirigido para um display que informa a palavra formada. Todo o processo se dá por meio de potenciômetros flexíveis que ficam em todos os dedos. Através deles, são transmitidas as informações por meio de uma programação.

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A construção do equipamento está inserida no projeto intitulado “Corpo e tecnologia: novos cenários para inclusão”, que ganhou recentemente duas bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A bolsa de iniciação científica dada aos estudantes durante a 1ª Mostra Nacional de Robótica (MNR), em Minas Gerais, servirá para aperfeiçoar ainda mais o objeto com aquisição de novas tecnologias e estudos mais aprofundados.

Segundo o estudante Pedro Jorge da Silva, 15, um dos idealizadores do projeto e ganhador da bolsa do CNPq, a ideia de desenvolver o objeto surgiu da percepção deles (Pedro e Bruno) de que alguns colegas deficientes da escola tinham problemas para se comunicar peor vários motivos.  “Observamos que tinha pessoas com disfunção de fala na escola. Procuramos a Libras, conversamos com eles (deficientes) e outros especialistas para aprofundar mais o estudo sobre a dificuldade. Foi daí que pensamos na luva”, falou Pedro, acrescentando: “A luva vem para solucionar o problema entre o surdo e uma pessoa que não sabe de Libras”, explicou o jovem que desde a 3ª serie participa de torneios de robótica. Nesse projeto, Pedro participa desenvolvendo a parte mecânica e elétrica; enquanto Bruno Moraes, o outro ganhador e idealizador, trabalha na parte elétrica e de programação.

Para a orientadora dos estudantes, a professora de tecnologia e robótica Vancleide Jordão, o mais importante de todo esse aprendizado é utilizar os conhecimentos de robótica para o bem. “Estamos vendo isso como uma tecnologia assistiva. Um objeto para estimular as pessoas a discutirem mais sobre tecnologia e qualidade de vida”, explicou.

Agora, com o projeto sendo financiado pelo CNPq, a partir de dezembro, os dois estudantes, juntamente com a professora, irão se aprofundar ainda mais com o equipamento. A ideia, segundo eles, é que a luva adquira outras funcionalidades, com a aquisição de novas tecnologias, para ser mostrada na Mostra Internacional de Robótica. Além de ganhar a bolsa no MNR, o trabalho ficou em 3º lugar na categoria profissionalismo Mundial 2011 no Campeonato de Robótica Lego nos Estados Unidos (First Lego League), que ocorreu em abril deste ano.

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