Tópicos | Mar Vermelho

O Exército americano derrubou uma dúzia de drones e cinco mísseis disparados pelos rebeldes huthis do Iêmen contra embarcações no Mar Vermelho, informou o Pentágono nesta terça-feira (26).

"Não houve danos aos barcos na área, nem foram reportados feridos", informou o Comando Central do Pentágono em uma postagem nas redes sociais, descrevendo um bombardeio de 12 drones, três mísseis balísticos antinavio e dois mísseis de ataque terrestre durante um período de 12 horas.

##RECOMENDA##

Os rebeldes iemenitas, apoiados pelo Irã, haviam indicado algumas horas antes que realizaram o disparo de um míssil contra um navio cargueiro no Mar Vermelho e um ataque com drones em direção a Israel.

Os huthis, que se declaram solidários ao Hamas em sua guerra contra Israel em Gaza, afirmaram em um comunicado que realizaram "uma operação direcionada contra um navio comercial", identificado como "MSC UNITED", e lançaram "drones contra alvos militares" no sul de Israel.

Esses ataques são os mais recentes de uma série de disparos de mísseis e lançamentos de drones realizados pelos huthis desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas em 7 de outubro.

Os rebeldes alertaram que podem considerar como alvo qualquer navio com vínculos com Israel que navegue ao largo do litoral do Iêmen.

A agência de segurança marítima do Exército britânico (UKMTO) informou, nesta terça-feira, que foram ouvidas explosões e mísseis foram avistados perto do porto de Hodeida, na costa oeste do Iêmen, sem consequências para um navio que passava pela área ou para sua tripulação.

A mesma entidade reportou explosões perto de outro navio próximo a Hodeida.

Explosões também foram relatadas ao largo da costa do Sinai egípcio, noticiaram meios de comunicação deste país, antes de o Exército israelense relatar que interceptou objetos durante o voo sobre o Mar Vermelho.

Segundo o Departamento de Defesa americano, os huthis lançaram, desde o início da guerra em Gaza, cerca de uma centena de ataques com drones e mísseis contra uma dezena de navios mercantes.

Essas ações afetaram a navegação marítima no Mar Vermelho, uma área estratégica para o comércio internacional.

Os Estados Unidos formaram uma coalizão, à qual mais de vinte países se juntaram, para proteger a navegação no Mar Vermelho, por onde passa grande parte do comércio mundial.

Os huthis também lançaram ataques contra Israel, a maioria dos quais não atingiu seus alvos.

Os Estados Unidos emitiram uma carta coletiva assinada junto do alto representante da União Europeia para Negócios Estrangeiros, Josep Borell, do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jans Stoltenberg, e de um grupo de 44 países, em que condenam a interferência Houthi nas navegações na Península Arábica, principalmente no Mar Vermelho.

O texto afirma que os ataques recentes a embarcações em território Houthi ameaçam o comércio internacional e a segurança marítima. A carta pede que nenhum país se abstenha ou encoraje a atitude dos Houthis.

##RECOMENDA##

"Não há justificação para estes ataques, que afetam muitos países para além das bandeiras sob as quais estes navios navegam", afirma o texto, que pede também a liberação imediata do navio Galaxy Leader e dos 25 membros de sua tripulação, além de exigir a interrupção de novos ataques.

Os EUA e outras nove nações criaram uma nova força conjunta para proteger os navios que transitam no Mar Vermelho após a série de ataques por drones e mísseis balísticos disparados de áreas do Iêmen controladas pelo grupo rebelde houthis. O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa americano, Lloyd J. Austin, no Bahrein, país que visitou depois de se reunir com autoridades em Israel nesta segunda-feira (18).

Os houthis, um grupo apoiado pelo Irã, advertiram que irão atacar embarcações que navegarem na costa do Iêmen e tiverem ligação com Israel, em resposta ao conflito em Gaza.

##RECOMENDA##

A gravidade dos ataques, vários dos quais danificaram os navios, levou muitas companhias marítimas a ordenar aos seus navios que se mantivessem no local e não atravessassem o Estreito de Bab el-Mandeb até que a situação de segurança pudesse ser resolvida. A companhia britânica BP se juntou a esse grupo ontem.

Reino Unido, Bahrein, Canadá, França, Itália, Holanda, Noruega, Seychelles e Espanha se juntaram aos EUA na nova missão. Alguns dos países realizarão patrulhas conjuntas, enquanto outros fornecerão apoio de inteligência no sul Mar Vermelho e Golfo de Áden.

Três navios de guerra dos EUA - o USS Carney, o USS Stethem e o USS Mason, todos destróieres da Marinha - têm se deslocado diariamente pelo Estreito de Bab el-Mandeb para ajudar a dissuadir e responder aos ataques dos houthis. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os rebeldes do Iêmen capturaram um navio no mar Vermelho nesta segunda-feira (3), alegando que transportava "material militar", enquanto a Arábia Saudita denunciou um ato de "pirataria" contra um navio que, de acordo com Riad, continha equipamento civil.

"O navio chamado 'Rawabi', com bandeira dos Emirados Árabes Unidos [...] foi sequestrado às 23h57 (17h57, horário de Brasília) de domingo, quando navegava ao largo da costa da província de Hodeida", no oeste do Iêmen, declarou o porta-voz saudita da coalizão, Turki al Maliki.

O navio voltava do arquipélago iemenita de Socotra, na costa sul do Iêmen, e transportava material destinado a um hospital de campanha instalado no referido arquipélago. Seguia para Jazan, na Arábia Saudita, detalhou o porta-voz, em um comunicado citado pela agência oficial de notícias SPA.

Os rebeldes huthis são "responsáveis por este ato criminoso", denunciou, intimando os insurgentes a "liberarem o navio imediatamente". Do contrário, advertiu, "as forças da coalizão tomarão todas as medidas necessárias frente a essa violação".

A AFP entrou em contato com Turki al Maliki, mas ele não soube informar quantas pessoas estavam a bordo.

Os rebeldes huthis confirmaram a apreensão do navio, alegando que transportava "material militar".

A embarcação "penetrou águas iemenitas sem autorização" e estava realizando "atos hostis", disse o porta-voz militar dos rebeldes, Yahya Saree, no Twitter.

- Escalada

"A operação, bem-sucedida e sem precedentes, se enquadra na luta contra a agressão" da coalizão, da qual os Emirados fazem parte, tuitou o chefe rebelde Mohamed Abdelsalam, acrescentando que será dada uma entrevista coletiva ainda hoje para tratar do assunto.

A Arábia Saudita intervém no Iêmen desde 2015, liderando uma coalizão militar que apoia as forças do governo contra os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã. Na região, o Irã, de maioria xiita, e a Arábia Saudita, sunita, são potências rivais.

Nos últimos anos, houve vários desvios de embarcações, muitos deles atribuídos ao Irã, nas águas do Golfo e em suas imediações. Estas movimentações têm causado um aumento da tensão.

O Irã e a Marinha dos Estados Unidos, um aliado da Arábia Saudita, costumam trocar acusações sobre a realização de manobras hostis no mar.

O conflito entre a coalizão e os rebeldes sofreu uma escalada nas últimas semanas, com os bombardeios da Força Aérea Saudita em territórios controlados pelos huthis no Iêmen. Os insurgentes intensificaram, por sua vez, seus ataques com mísseis e drones contra o reino.

Segundo a ONU, esta guerra, deflagrada em 2014, causou a morte de 377.000 pessoas. A grande maioria foi vítima de causas indiretas do conflito, como fome, doenças, ou falta de água potável.

Uma mulher deu à luz no famoso Mar Vermelho, no Egito. Fotos feitas à distância do ocorrido viralizaram nas redes sociais. O flagrante foi feito na cidade de Dahab, numa área de apelo turístico. Segundo o jornal britânico Express, a mãe é uma turista russa. 

As imagens também mostram um senhor e um homem mais jovem, provavelmente seu companheiro, carregando o bebê do mar.  Nas fotos, é possível perceber também que a placenta é colocada em um balde. Não se sabe se o nascimento naquele local foi planejado, mas o balde já estava com o homem mais novo.

##RECOMENDA##

Há informações não confirmadas pelo jornal britânico de que o idoso seria um médico. A imprensa também divulgou a informação de que o senhor mais velho seria um médico especializado em nascimentos na água.

Além da continuação prevista para 2016 e ida para o Netflix, Os dez Mandamentos também vai virar filme. O sucesso deste ano da Record vai para as salas de cinema de todo o Brasil em fevereiro do ano que vem, com cenas inéditas e um final diferente do que será visto na novela. A obra chega a sua reta final na próxima segunda-feira (23).

Os Dez Mandamentos será lançado em parceria com a Paris Filmes. O grande sucesso da trama, que conta a história de Moisés, pode ser percebido nas pesquisas de audiência. O grande pico da novela foi quando o Mar Vermelho abriu, no último dia 10 de novembro, registrando um Ibope de 31 pontos, dez a mais que sua maior concorrente, a Rede Globo.

##RECOMENDA##

LeiaJá também

>> 'Os Dez Mandamentos' já tem data para acabar

>> Enfim, Mar Vermelho se abre em Os Dez Mandamentos

>> 'Os Dez Mandamentos' será disponibilizada no Netflix

>> Xuxa fará participação em 'Os Dez Mandamentos'

>> 'Os dez mandamentos' empata na audiência com a Globo

>> Jornal Nacional perde para 'Os Dez Mandamentos'

>> Público não perdoa extintor em cena de Os Dez Mandamentos

A novela Os Dez Mandamentos é, sem dúvida, um dos maiores sucessos da Record. E isso foi comprovado, mais uma vez, na noite da terça-feira, dia 10, no capítulo que mostrou Moisés, personagem de Guilherme Winter, abrindo o Mar Vermelho para os hebreus passarem rumo à Terra Prometida.

A emissora registrou mais uma vitória histórica ao consolidar o primeiro lugar isolado na audiência, em todo o horário de exibição da trama de Vivian de Oliveira. Transmitida entre 20 horas e 35 minutos às 21horas e 56 minutos, Os Dez Mandamentos alcançou 28, 1 pontos na média, pico de 31 pontos e share de 38,9%.

##RECOMENDA##

No Rio de Janeiro, a novela da Record atingiu 32, 3 pontos de média, pico de 35, 7 pontos e share de 46, 6%. Já em Recife chegou a 32,5 pontos na média e em Belo Horizonte, 23, 3 pontos.

O elenco de Os Dez Mandamentos se dedicou muito para a produção da emissora, tanto que alguns atores e atrizes até rasparam a cabeça para os personagens.

[@#galeria#@]

O Mar Vermelho se abriu e o episódio mais esperado da novela Os Dez Mandamentos, da Record, enfim foi ao ar, na noite desta terça-feira (10). O capítulo retratou a fuga pelo deserto do povo hebreu das garras dos egípcios. A exibição envolveu os fãs da novela e deixou a hashtag MarVermelho entre os trending topics do Twitter.

##RECOMENDA##

LeiaJá Também:

Xuxa faz participação especial em Os Dez Mandamentos

Os Dez Mandamentos será disponibilizada no Netflix

Jornal Nacional pede para Os Dez Mandamentos

Público não perdoa extintor de incêndio em cena de Os Dez Mandamentos

A regra do jogo está 'apanhando' de Os Dez Mandamentos

Camila Rodrigues, a Nefertari, fala da reação do marido em cenas quentes

O capítulo mostrou que, durante a perseguição aos hebreus, Deus falou com Moisés, líder do povo perseguido. Ele foi encorajado e apontou o cajado em direção ao mar. Então o Mar Vermelho se abriu e os hebreus começaram a travessia.

Na página da novela na internet, centenas de internautas elogiaram a cena, engrandecendo ainda mais a obra que vem apresentando grandes índices de audiência, superando, inclusive, exibições globais. “Hoje a Rede Record acabou de fazer história na história da teledramaturgia!! Aplaudindo de pé!!”, escreveu uma usuária do Twitter. 

Não é novidade para ninguém que Os Dez Mandamentos, da Record, está fazendo um sucesso nunca visto antes e chegou a quebrar recordes de audiência, o que não é uma surpresa, pois motivos para acompanhar a trama é o que não faltam. O momento mais aguardado pelos telespectadores está para chegar!

O público acompanhou as dez pragas que assolaram o Egito nas últimas semanas da novela sendo a última – e a mais poderosa delas – uma epidemia que matou os primogênitos egípcios, enquanto Moisés trilhava seu caminho em busca da salvação do povo hebreu e esse momento finalmente chegou.

##RECOMENDA##

A grande produção da Record está para chegar ao fim e para marcar o final de uma jornada de vingança e esperança, o povo hebreu está prestes a comemorar a abertura do Mar Vermelho. O episódio com o grande acontecimento estava marcado para ir ao ar no último dia 27, mas para a felicidade dos fãs, a trama foi estendida e o capítulo vai ser exibido na próxima sexta-feira (6).

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apresentou nesta segunda-feira (10) os foguetes interceptados em um navio capturado no Mar Vermelho na semana passada, que supostamente estariam sendo transportados do Irã para a Faixa de Gaza, e acusou a comunidade internacional de ignorar o apoio iraniano a grupos militantes e ser vítima de engodo pela nova liderança de Teerã. Dezenas de foguetes verdes foram exibidos em suportes de metal atrás de um pódio, de onde Netanyahu falou a jornalistas no porto de Eilat. Pilhas de balas e morteiros envoltos em plástico também estavam dispostos no local.

"Há aqueles que preferiam que nós não realizássemos esta entrevista coletiva aqui hoje, eles se sentem desconfortáveis que mostramos o que realmente está ocorrendo dentro do Irã", disse Netanyahu, com o navio capturado e as embarcações israelenses envolvidas na operação ao fundo e acompanhado do ministro da Defesa israelense. "O Irã, um regime brutal, não abandonou o seu forte envolvimento em terrorismo e os seus esforços sistemáticos para minar a paz e a segurança ao longo do Oriente Médio e sua ambição de destruir o Estado de Israel."

##RECOMENDA##

Um oficial militar mostrou uma nota de conhecimento de carga e outras evidências que ligariam o navio ao Irã, incluindo sacos de cimento com a indicação "Fabricado no Irã" e vedações metálicas na carga que indicariam que ela foi inspecionada por autoridades de aduana iranianas antes de ser embarcada no navio Klos C, de bandeira panamenha.

O Irã nega qualquer ligação com a carga e acusa Netanyahu de encenar a interceptação, que ocorreu enquanto ele estava nos Estados Unidos, para inviabilizar a melhoria das relações de Teerã com o Ocidente. O grupo militante Hamas, que governa Gaza, e o grupo Jihad Islâmica, que têm laços com o Irã, também disseram não ter ligação com as armas apreendidas.

Israel acredita que o Irã está tentando construir uma arma nuclear e critica os esforços das seis potências mundiais que negociam uma redução no programa nuclear iraniano em troca da suspensão de sanções internacionais. O Irã nega que esteja desenvolvendo a tecnologia necessária para criar armamentos nucleares.

A porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki disse a repórteres em Washington que os EUA estão preocupados com o apoio do Irã a militantes, mas ainda estão focados em resolver a questão nuclear. Fonte: Associated Press.

 

Representantes israelenses, jordanianos e palestinos assinarão nesta segunda-feira (9) um acordo "histórico" para conectar o Mar Vermelho com o Mar Morto, informou um ministro de Israel.

O ministro da Energia e Desenvolvimento Regional, Silvan Shalom, afirmou à rádio militar que, com base neste acordo que será assinado no Banco Mundial em Washington, a água será retirada do Golfo de Aqaba, no extremo norte do Mar Vermelho.

Uma parte da água será dessalinizada para ser distribuída em Israel, Jordânia e territórios palestinos, enquanto o resto será transportado por quatro tubulações ao Mar Morto. Caso não receba água, o Mar Morto pode secar até 2050.

Shalom destacou os aspectos econômicos de abastecer com água dessalinizada barata os Estados vizinhos, o aspecto ambiental de "salvar o Mar Morto" e o aspecto "estratégico diplomático" do acordo, assinado em um momento difícil das negociações de paz entre israelenses e palestinos.

"É um grande avanço após vários anos de esforços. É um momento histórico", disse. Segundo o jornal Yediot Aharonot, o ministro da Água da Autoridade Palestina, Shaddad Attili, e seu colega jordaniano, Hazem Naser, assinarão o acordo com Shalom.

O ministro israelense afirmou que depois da assinatura será divulgada uma licitação internacional para todo o projeto - a construção da central de dessalinização em Aqaba e a instalação da primeira tubulação.

ONGs como a Amigos da Terra-Oriente Médio advertiram que uma grande afluência de água do Mar Vermelho poderia mudar o frágil ecossistema do Mar Morto, com a proliferação de algas vermelhas e a cristalização de gesso.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando