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A convenção do PL que marca a oficialização da candidatura de Jair Bolsonaro à releição, realizada neste domingo (24), tem a primeira-dama Michelle Bolsonaro como figura central no evento. Com o discurso em tom de pregação e preparado para atrair o eleitorado feminino, Michelle frisou que o marido tem uma atuação que priorida as mulheres brasileiras, durante a cerimônia com um Macarãzinho lotado de aliados e apoiadores do presidente. 

Em tom de pregação, ela foi a primeira a discursar e destacou que a reeleição é um propósito de cura para o Brasil. “Esse homem tem um coração puro e limpo. Ele é um escolhido de Deus. Além de ser lindo, né”, disse. "A reeleição não é um projeto de poder, como muitos pensam, não é por status, porque é muito difícil estar desse lado. É um propósito de libertação é um propósito de cura para o Brasil. Declaramos que o Brasil é do senhor. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor", disse Michelle.

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 Um discurso que destacou os feitos de Bolsonaro para as mulheres, ela o exaltou como o presidente que mais fez pelas mulheres. "Ele foi o presidente que mais sancionou leis para as mulheres, setenta leis de proteção para as mulheres", falou.

“Falam que ele não gosta de mulheres, mas ele sancionou a lei que dava direito às mães com filhos com microcefalia de receber o BPC”, afirmou a primeira-dama. Ela também avaliou que “Quando ele está cuidando de uma criança com doença rara, ele está cuidando de uma mãe.”

Afirmando que as eleições para presidente deste ano é uma luta do 'bem contra o mal', Michelle pediu aos bolsonaristas que: "Sejam fortes amigos e não compactuem com o mal". 

 

Usuário assíduos das redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Flávio Bolsonaro (PL) fez uma convocação, pelo Twitter neste domingo (24), pouco antes do início do discurso do pai na convenção que vai oficializar a candidatura do presidente à reeleição, que ocorre no Maracanãzinho. Flávio afirmou, sem citar o ex-presidente Lula (PT), que "o bem vai vencer o mal". 

No Twitter, o senador convocou os apoidores do presidente para que marcassem em suas publicações as hastags #capitaodopovo e #PeloBemdoBrasil.  Prontamente atendido, as hastags, junto com a palavra Maracanãzinho, locol onde está sendo realizado o evento, figuram entre os assuntos mais comentados de política neste domingo na rede social.   

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Em ataque velado a Lula, Flávio escreveu: "Peço que usem #capitaodopovo ou #PeloBemdoBrasil em suas postagens! O bem vai vencer mal, como sempre!".  [@#video#@

A seleção masculina de vôlei do Brasil conquistou neste domingo a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos Rio-2016, ao vencer na final a Itália por 3-0 em um Maracanãzinho lotado.

Para o delírio da torcida, o time do técnico Bernardinho venceu com parciais de 25-22, 28-26, 26-24 e conseguiu retornar ao topo do pódio olímpico após 12 anos.

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Depois de duas medalhas de prata consecutivas (Pequim-2008 e Londres-2012), a seleção concretizou o sonho de conquistar o ouro dentro de casa, nos Jogos Rio-2016. Esta é a terceira medalha de ouro do vôlei masculino brasileiro em Olimpíadas. As outras foram vencidas em Barcelona-1992 e Atenas-2004, esta última já sob o comando de Bernardinho.

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Na tarde desta terça-feira (16), longas filas se formaram na entrada do Maracanãzinho, Rio de Janeiro. Com horário previsto para as 14h, o público que foi assistir às quartas de final entre as seleções de vôlei do Japão e Estados Unidos, ainda aguardava na fila para adentrar ao ginásio às 14h15.

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O servidor público, Diego Brito, que já assistiu a outros jogos no local, afirma que “este foi o dia mais demorado para entrar”. Além das filas, o trânsito por conta das ruas interditadas atrapalha os planos de quem se programou para acompanhar outros jogos com horários próximos.

Foi o caso do aposentado Takatoshi Imafuku. Ele conta que estava com ingressos para assistir uma partida de tênis de mesa no Parque Olímpico e acabou não acompanhando o jogo porque “precisou sair mais cedo para não perder o vôlei no Maracanãzinho”.

Na entrada do ginásio, voluntários auxiliavam o público informando qual o portão específico para cada ingresso. Também havia um forte policiamento no local.

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Sem perder nenhum set na competição, a seleção feminina de vôlei confirmou o favoritismo e venceu no final da noite de ontem (10) o Japão em pouco mais de uma hora de jogo e segue firme no sonho da conquista do terceiro ouro olímpico.

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Com nove pontos e liderando o Grupo A, a seleção do técnico José Roberto Guimarães não deu chances para as japonesas, com 25 a 18, nos dois primeiros sets e 25 a 22 no terceiro.

Antes, as brasileiras haviam atropelado as camaronesas e as argentinas também por 3 a 0. Na próxima sexta-feira (12), às 22h35, a seleção bicampeão olímpica vai a quadra contra as coreanas. No domingo (14), às 22h35, o Brasil fecha a primeira fase contras as russas.

A seleção de vôlei masculino do Brasil enfrenta os Estados Unidos na quarta-feira (10), às 22h35 no Maracanãzinho, pela terceira rodada do Grupo A, com o objetivo de manter a invencibilidade após as vitórias sobre México e Canadá, ambas por 3-1. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho terá pela frente um rival desesperado, depois que os americanos foram derrotados nas duas primeiras rodadas por Canadá e Itália.

"Os Estados Unidos têm uma boa equipe, temos que tentar dominar desde o início do jogo e melhorar o serviço será chave para conseguir", disse o oposto Wallace. Depois do ouro em Atenas-2004 e das medalhas de prata em Pequim-2008 e Londres-2012, a equipe comandada por Bernardinho sonha com a volta ao lugar mais alto do pódio olímpico.

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Após uma série de vice-campeonatos no último ciclo olímpico, como o Mundial da Polônia-2014 e a Liga Mundial deste ano, as atuações inconstantes no início dos Jogos Rio-2016 mostram que reconquistar o ouro olímpico será tarefa árdua. Programação da terceira rodada do vôlei masculino nos Jogos Rio-2016:

- Grupo A

Canadá - França 17H05

Itália - México 20H30

Brasil - EUA 22h30

- Grupo B

Irã - Cuba 9H30

Rússia - Egito 11H35

Polônia - Argentina 15H00

O Ginásio do Maracanãzinho recebeu na manhã de hoje (30) um evento diferente. No lugar das competições esportivas, o clima era de total celebração, união e realização de um sonho. Na presença de juízes, autoridades e representantes das igrejas Católica e evangélica, cerca de 2 mil casais oficializaram a união no Dia do Sim, evento promovido em parceria entre o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e o sistema Firjan.

Moradora de Seropédica, na região metropolitana do Rio de Janeiro, a dona de casa Gláucia Souza Nascimento vive com Carlos Henrique há sete anos e tem uma filha de 4 anos de idade. Ela conta que já queria casar oficialmente, mas não tinha condições financeiras de bancar a cerimônia. “É legal porque eu já estava querendo casar há um tempo, mas não tinha como pagar e surgiu essa oportunidade, então estou realizando um sonho. A sensação de felicidade é a mesma [de como] se fosse uma cerimônia sozinha. Fui tirar a Certidão de Nascimento e o rapaz do cartório falou que tinha vaga para casar. Eu nem avisei meu noivo, só falei no dia que eu levei os papéis para ele assinar”, lembra.

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Outra noiva ansiosa era a cabeleireira Maralice da Silva Pontes, de Guadalupe, zona oeste do Rio. Ela mora com José João da Silva há três anos e está grávida do primeiro filho. Para ela, oficializar a união é uma realização pessoal e para a família. “Nós somos evangélicos, o casamento é importante para poder se consagrar na igreja. Eu soube do casamento coletivo pela internet. Liguei, marquei, eles ligaram de volta para eu levar os documentos, foi mais simples. É uma oportunidade para quem não tem muita condição financeira, foi tudo gratuito, nós não pagamos nada. É um dia de alegria para todo mundo que está aqui”.

A coordenadora do evento, Ana Carla Alcântara, diz que esta foi a primeira vez na história do Rio de Janeiro que uma cerimônia coletiva uniu oficialmente tantos casais. Ela lembrou que o casamento vai além da mera formalidade, pois envolve direitos e cidadania. “A gente identificou a necessidade de falar para as pessoas que não é somente uma questão do papel, que é uma questão de segurança e de exercício da cidadania. A gente fez com esses casais o trabalho de explicar a importância do casamento, esclarecer a segurança que os filhos vão ter na ausência de um ou de outro, a gente vem trabalhando com eles desde junho, fazendo palestras, de educação, conscientização.”

A coordenadora de Casamentos no Departamento de Ações Pró-Sustentabilidade (Deape) do TJ-RJ, juíza Raquel de Oliveira, disse que, no ano passado, o casamento coletivo reuniu 400 casais, após a análise dos documentos e as audiências, feitas voluntariamente por 29 juízes. “Fizemos 250 audiências por sábado e por domingo em agosto, menos no Dia dos Pais."

De acordo com a juíza, o casamento garante mais direitos do que a união estável. “Os direitos não são os mesmos de quem é casado e de quem mora junto. Por exemplo, a mulher quando é casada ela mesma registra o filho em nome dela e do pai só com a Certidão de Casamento. Quando mora junto, é só ele que pode ir colocar o nome dele e, muitas vezes. a criança fica sem o nome do pai porque ele não tem tempo de ir ao cartório registrar.”

O TJRJ organiza casamentos comunitários há oito anos, para pessoas com renda familiar de até R$ 2,5 mil, que já convivem em união estável e que não têm impedimentos legais.

Faltando dois dias para a decisão da Superliga Feminina 2011/2012, Unilever e Sollys/Nestlé fizeram o primeiro treino da semana no ginásio do Maracanãzinho. As duas equipes realizaram atividades na manhã desta quinta-feira (12), sob os olhares atentos de seus comandantes.

Depois da movimentação na quadra adversária, já que quem manda os jogos no Maracanãzinho é o time carioca, o técnico do Sollys/Nestlé, Luizomar de Moura, comentou a importância deste trabalho no local da partida. "O primeiro objetivo foi se adaptar às dimensões da quadra, que é fora dos padrões na qual atuamos durante a competição. Nossos duelos aqui sempre foram contra a Unilever, então esses dois dias de atividades são necessários para que o time se adapte com a tamanho e a iluminação, além delas já entrarem no clima da final”, destacou.

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A central Adenízia, que está no Sollys desde 1999, diz que a partida será equilibrada. "É um clássico do voleibol brasileiro e é difícil apresentar um favorito. Estamos com muita vontade de vencer”. Opinião diferente em relação a do técnico Bernardinho Resende, da Unilever, que vê o time paulista mais próxima do título. "Jogamos bem e chegamos até esse momento. Tecnicamente, acho que Osasco é mais forte e favorito, tanto pela força do elenco como também pelos resultados na reta decisiva da Superliga. Mas final é um jogo único”, afirmou.

O comandante, que também está a frente da seleção brasileira masculina, fez uma avaliação da campanha da Unilever na competição. "Ajustamos o time ao longo da disputa. Conseguimos 19 vitórias consecutivas, mas sempre jogamos bem. Nós sabíamos que a equipe precisava de mais consistência. Mesmo assim, chegamos na decisão", analisou.

As equipes ainda treinarão no Maracanãzinho nesta sexta-feira (13), quando finalizarão as atividades visando a final. O duelo decisivo será realizado a partir das 10h do sábado (14).

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