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Artistas pernambucanos estão unindo forças com o objetivo de ajudar os hospitais do Estado no enfrentamento ao coronavírus. Para tanto, nomes como André Rio, Almir Rouche, Fabiana Pimentinha, e Michelle Melo, entre outros, participam de uma live na próxima quinta (30) para a campanha Hospital Solidário. A transmissão será pelo canal do YouTube do LeiaJá, às 17h, e vai arrecadar fundos para algumas unidades de saúde pernambucanas. 

A campanha é uma parceria entre UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, Galo da Madrugada, Instituto Ser Educacional, Secovi e Portal de Notícias LeiaJá e convidou grandes nomes da música pernambucana para engajar o público. Estarão na live  André Rio, Almir Rouche, Fabiana Pimentinha, Quinteto Violado, Lúcio Azevedo, Gui Menezes, Michelle Melo, Marrom Brasileiro e Som da Terra que, através de sua música, vão levantar essa rede de empatia e solidariedade. 

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O objetivo da ação é sensibilizar a população para a importância do pleno funcionamento dos hospitais nesse momento de crise. Todo o dinheiro arrecadado será empregado na compra de respiradores e outros insumos para as unidades de saúde. Inicialmente, o movimento irá direcionar os donativos para dez hospitais pernambucanos. São eles: Hospital Oswaldo Cruz, Hospital Getúlio Vargas, Hospital Otávio de Freitas, Hospital Correia Picanço, Hospital dos Servidores do Estado, Hospital da Mulher, Hospital Memorial Guararapes, Hospital Memorial Jaboatão, Hospital Evangélico, Hospital Agamenon Magalhães.

As doações poderão ser feitas por meio do QRCode que aparecerá na tela  durante a live ou por meio do link http://vaka.me/1009110.  Toda a campanha será auditada para garantir a transparência na aplicação dos recursos.

 

Artistas pernambucanos estão juntando forças para pleitear, junto ao poder público, antigas reivindicações no sentido de melhorar as oportunidades e condições de trabalho para a classe artística. Nesta segunda (27), Nena Queiroga, Marrom Brasileiro, André Rio, Rominho e Maestro Forró, entre outros, apresentaram o Coletivo Pernambuco, grupo formado por estes e outros 11 cantores e cantoras com o objetivo de sanar algumas dificuldades da classe.

Em coletiva de imprensa, os músicos apresentaram o projeto - que iniciou com uma comissão formada pela cantora Nena Queiroga, em 2012 -, e explicaram quais as pautas do, agora, Coletivo Pernambuco: “A cultura é de todo mundo, a gente tem que cuidar. Tudo que a gente pleiteia é para toda nossa classe”, disse Nena, que será a homenageada do Carnaval do Recife no ano de 2018. André Rio acrescentou: “Se a gente deixar como anda, nossa vida cultural do jeito que está, a gente vai ter dificuldade de colocar nossa mensagem que é a de um Pernambuco Forte.”

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Dentre as reivindicações do Coletivo Pernambuco estão uma maior valorização dos artistas do estado, reajuste dos cachês praticados e o pagamento destes dentro dos prazos estipulados, discussão de editais e publicação das grades dos eventos culturais, além de melhoria nas cláusulas dos contratos, hoje, segundo a classe, feitas de maneira unilateral. Segundo os artistas presentes na coletiva, como Karyna Spinelli e Rominho, do grupo Som da Terra, algumas conquistas já foram alcançadas como a abertura do diálogo com a gestão municipal, reuniões com o Ministério Público de Pernambuco e Tribunal de Contas e, também, com o vice-governador de Pernambuco, Raul Henry.  O grupo está, agora, à espera de um encontro com o governador Paulo Câmara e com o secretário de turismo do estado, Felipe Carreras.

[@#galeria#@]Contando ainda com nomes como Nonô Germano, Maestro SPok e ALmir Rouche, que não puderem estar presentes nesta segunda (27), o coletivo se mostrou otimista e garantiu que o propósito é deixar um legado de melhores condições para as próximas gerações de artistas. “A gente quer voltar a ter uma autoestima, para que o público não olhe mais para o artista com pena”, disse Nena. Também confiante, o cantor Marrom Brasileiro pontuou: “Se acontecer ‘tudo’ amanhã, partiu da junção desses artistas em prol de toda a classe artística. E se ‘nada’ acontecer, pode ficar certo que não foi porque não fizemos nada”.

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Em carta divulgada nesta sexta-feira (24), 15 artistas pernambucanos reivindicam melhorias na política cultural do Estado. Entre os pontos levantados, músicos e cantores da cena local pedem maior valorização da classe, definição de cachês e revisão da política com relação aos prazos para pagamento. Assinam a carta Almir Rouche, André Rio, Dudu Alves (Quinteto Violado), Ed Carlos, Gerlane Lops, Gustavo Travassos, Karyna Spinelli, Luciano Magno, Maestro Forró, Maestro Spok, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano, Rominho (Som da Terra), Sérgio Andrade (Banda de Pau e Corda) e Valéria Moraes (Coral Edgard Moraes). Confira o comunicado:

COLETIVO PERNAMBUCO, UMA LUTA DE TODOS

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Artistas pernambucanos se reúnem para discutir melhorias e cobrar avanços na política cultural do estado.

Empenhados nos ensinamentos com base no legado deixado por ícones como: Capiba, Nélson Ferreira, Luiz Gonzaga, Dona Santa, Sr. Luís de França, Dona Juraci da Tribo Canindé, dentre tantos outros mestres que assim como eles fizeram com que sua arte se eternizasse com o passar do tempo, proporcionando que este legado pudesse chegar aos ouvidos e aos corações das novas gerações através das suas músicas, acreditamos que, como partícipes do atual contexto cultural pernambucano também poderão reproduzir o nosso momento para as futuras gerações. Para que isso aconteça, acreditamos que com a abertura de mais espaços para os artistas pernambucanos nas programações festivas oficiais do estado, poderemos, da mesma forma, transmitir o nosso legado e forjar cada vez mais uma maior platéia e atingir profundamente os ouvidos e os corações do grande público, que é o nosso maior propósito.

É muito evidente o sentimento de orgulho extremo que o povo pernambucano alimenta por suas raízes culturais. Qual o pernambucano que não se orgulha de bater no peito e dizer: eu sou da Terra do Frevo, do Maracatu, dos Caboclinhos, do Baião de Gonzaga e muito mais, onde se faz o maior e melhor Carnaval do Brasil? Dessa forma, estamos querendo através do nosso trabalho, que esse orgulho de sermos pernambucanos, esteja mais evidente e presente nos gestos de todos nós e que perdure, se perpetue.
Assim, imbuídos do nosso desejo de ver nossa cultura no ápice que ela merece, viveremos e lutaremos dia a dia trabalhando fortemente pelo empoderamento cultural da musica do nosso estado, carregando sempre conosco o espírito de Pernambucanidade que a todos nos orgulha e envaidece.
Isso posto, apresentamos o Coletivo Pernambuco, grupo formado por artistas pernambucanos, tem por objetivo agregar toda a classe artística pernambucana do segmento da música, na luta por demandas históricas já, há muito, reivindicadas pela classe, na busca de melhores oportunidades e condições de trabalho. Inerente ao seu objeto constitutivo, o grupo pretende expandir o espaço de integração, para que, cada vez mais, artistas possam discutir, refletir sobre propostas e elaborar estratégias para atingir os principais objetivos que interessam à classe musical de Pernambuco.

Atualmente, o grupo tem em sua formação uma significativa e representativa participação de artistas que muito tem contribuído com a Cultura de Pernambuco ao longo dos anos, como: Almir Rouche, André Rio, Dudu Alves (Quinteto Violado), Ed Carlos, Gerlane Lops, Gustavo Travassos, Karyna Spinelli, Luciano Magno, Maestro Forró, Maestro Spok, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano, Rominho (Som da Terra), Sérgio Andrade (Banda de Pau e Corda) e Valéria Moraes (Coral Edgard Moraes). Apostando na máxima de que a união faz a força, o grupo pretende buscar caminhos concretos para verem atendidas suas pautas de reivindicações. Entre as principais demandas em questão, destacam-se:

1 - Maior valorização dos artistas que trabalham com a Cultura Musical Pernambucana, objetivando maior inserção dos mesmos nas grades oficiais de todos os eventos realizados nos ciclos festivos, por todo o ano.

2 – Definir critérios para atualização dos cachês praticados, tendo em vista que os mesmos encontram-se, há muito, defasados e sem qualquer atualização, por falta de mecanismos preestabelecidos.

3 - Revisão da política de prazos de pagamento dos cachês aos artistas. Hoje, os constantes atrasos no pagamento desses cachês estão não só impedindo os artistas de honrar com seus compromissos financeiros do dia a dia, como também inviabilizando os necessários e indispensáveis investimentos nas suas carreiras artísticas. Como salienta o grupo, esses atrasos, em muitos casos, estendem-se até por meses.

4 - Demora na divulgação da programação dos ciclos festivos.

5 - Melhoria na formatação das cláusulas contratuais. No modelo atual, só existem penalidades por descumprimento do termo de contrato para uma das partes, ou seja, para o contratado, o artista. De acordo com o grupo, fica desproporcional esta condição, visto que inexiste qualquer penalidade para o contratante, o órgão gestor do contrato, quer seja ele da esfera estadual ou municipal.

O Coletivo Pernambuco entende que, nos últimos anos, houve significativos avanços na política da gestão do Poder Público com a classe, mas ainda há muito a se fazer e progredir, para que, de fato, haja uma solidificação e maior valorização da nossa real e plural música pernambucana e dos seus verdadeiros representantes. Por tudo isso, o Coletivo Pernambuco acredita que um novo tempo para a classe artística pernambucana será construído a várias mãos e que todas as demandas serão definitivamente atendidas e resolvidas de forma satisfatória com a união de todos.

 

A chegada de 2017 no Recife nas Praias do Pina e de Boa Viagem promete muita música pernambucana. A festa, que tem início às 19h30 e seguirá até a madrugada do dia 1º de janeiro, contará com shows de Spok, Almir Rouche, Trombonada e Fim de Feira, além da tradicional queima de fogos.

Outros três polos animarão as ruas vencedoras do concurso de decoração natalina Eu Amo o Natal, nos bairros da Várzea, Mustardinha e Santo Amaro. No bairro do Pina, quem abre a noite é o grupo D’Breck, seguidos pela Banda Fim de Feira, Nena Queiroga, Gerlane Lopes e Marrom Brasileiro. Já no palco montado na altura do edifício Acaiaca, na praia de Boa Viagem, a noite começa com a apresentação do grupo Patusco, seguido pelo Maestro Spok e sua orquestra, com participação de Cybelle do Cavaco.

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A preparação do público para a queima de fogos ficará por conta do cantor Almir Rouche, seguido por Geraldinho Lins e Trombonada, que fecham a noite oficializando a temporada de frevo.

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Estrutura

Para a realização dos shows, dois palcos serão montados na areia da praia. No Pina, a estrutura terá 14m de boca de cena por 14m de profundidade, com 8m de altura. Já no Acaiaca, são 15m de boca de cena por 15m de profundidade, com 9,60m de altura.

O espetáculo da queima de fogos de artifício terá quinze minutos de duração e dois focos na altura onde estarão montados os palcos. Assim como nos anos anteriores, os artefatos serão distribuídos em duas balsas, que serão posicionadas em alto mar numa distância de aproximadamente 400 metros da costa.

O carregamento das duas balsas será acionado simultaneamente à meia-noite, por programação digital. Confira a programação completa dos polos:

Programação no Pina

19h30 - D'breck

20h50 - Fim de Feira

22h20 - Nena Queiroga              

00h00 - Queima de Fogos

00h15 - Gerlane Lops

01h50 - Marron Brasileiro

Programação Acaiaca

19h30 - Patusco

20h50 - Cybelle do Cavaco e Maestro Spok

22h20 - Almir Rouche

00h00 - Queima de Fogos

00h15 - Geraldinho Lins

01h50 - A Trombonada

A sede do Galo da Madrugada inicia a temporada 2014 do projeto Quinta no Galo. A primeira edição do ano acontece, nesta quinta-feira (9), com o show de Marrom Brasileiro, intérprete da música popular brasileira. O repertório do músico inclui sucessos dos pernambucanos Lenine e Alceu Valença.

O primeiro Quinta no Galo de 2014 começa a partir das 19h e ainda terá apresentações de passistas de Frevo das companhias de dança Saltos, Renascer no Coque e Aje. A programação da festa também inclui a participação do bloco lírico Um Bloco e Poesia, dos caboclinhos Tapirapé e dos Maracatus Rural Leão Formoso e Virada Rosa Vermelha. 

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Os ingressos custam R$ 30 por pessoa e R$ 140, a mesa para quatro pessoas. As entradas podem ser adquiridas na própria sede do Galo da Madrugada, localizada no Palácio Eneias Freire, na Rua da Concórdia, 984, bairro de São José.

Serviço

Quinta no Galo com Marrom Brasileiro

Quinta-feira (9) | 19h

Sede do Galo da Madrugada (Rua da Concórdia, 984, 1º Andar, bairro de São José)

 R$30 (individual) e R$140 (mesa para quatro pessoas)

 (81) 3224 2899

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