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O fundador do Megaupload parece estar passando por uma péssima fase. Além de estar correndo sérios riscos de ser extraditado para os EUA, ele afirmou hoje (7) que sua casa foi invadida e, com isso, ele sofreu muitas agressões como socos e pontapés. 

Segundo Dotcom, a "visita inesperada" foi feita por autoridades neozelandesas que invadiram sua residência na capital Auckanda, mas o mandado teria sido feito desde janeiro pelo FBI. Além das agressões, Dotcom disse que discos rígidos, carros de luxo e computadores foram também apreendidos em sua mansão. 

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Ele também afirmou que participaram da operação helicópteros e agentes com armas em punho e que, ao perceber a movimentação, se refugiou em um quarto aparentemente seguro, mas conseguiu ser encontrado pelos policiais que o agrediram. 

Dotcom contou que sofreu lesões em todo o corpo e pediu para que parassem com os atos. As informações ainda estão sendo investigadas, mas as autoridades não estão deixando de lado o fato de que o fundador do Megaupload é acusado de lucrar US$ 175 milhões desde 2005, além de ter disponibilizado obras protegidas por direitos autorais pela internet para download público.

O Google perdeu uma ação judicial para o grupo SNEP que é ligado à indústria da música e foi obrigado, por um juiz francês, a promover ação de combate à pirataria. Duas atitudes impostas é que, em seu mecanismo de busca, termos como ‘torrent’, ‘RapidShare’ e ‘Megaupload’ sejam bloqueados e, também, não façam parte das opções na função autocompletar.

Essa condição foi imposta pois, para a corte, o fato desses termos estarem disponíveis na ferramenta de busca tem significado de ajuda à pirataria nos diversos segmentos como músicas, filmes e obras em geral. 

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O processo do SNAP contra o Google foi movido em 2010 e desde lá o grupo perdeu em duas instâncias inferiores, mas na semana passada conseguiu uma vitória, afinal, a justiça afirmou que o Google não é responsável pelo acontecimento de piratarias na rede, mas o buscador facilita o caminho para a realização do crime. 

O Google perdeu para a SNAP nessa instância, mas pode recorrer à Suprema Corte francesa que será o último nível para apelar. 

O co-fundador da Apple, Steve Wozniak, visitou recentemente o fundador do MegaUpload, Kim DotCom (que atualmente está em prisão domiciliar) e acusou o governo dos EUA de uma “tentativa mal pensada de extraditar” DotCom, com advogados “que tentaram se aproveitar de brechas”.

Wozniak também criticou o governo norte-americano por não permitir que o executivo tivesse acesso a honorários advocatícios, sugerindo que “o lado com acesso aos fundos gasta milhões em advogados, esperando que o outro lado vá a falência. Um sistema que permite esse tipo de vantagem de um lado só é uma vergonha”.

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DotCom é acusado pelos EUA de dirigir uma empresa criminosa responsável por diversos tipos de pirataria de materiais protegidos por copyright. A justiça alega que o co-fundador do site encorajou os usuários do site a compartilharem filmes, músicas, softwares e outros materiais ilegais. Wozniak, por outro lado, discorda, e sugere que DotCom estava tentando evitar a pirataria em seu site ao remover links de conteúdos proibidos.  

DotCom postou uma foto em seu perfil no Twitter ao lado do co-fundador da Apple

Em um e-mail enviado à Cnet, o co-fundador da Apple escreveu: “Quando crimes ocorrem por correspondência, você não deve simplesmente fechar o correio. Quando os governos confabulam acusações de extorsão de um cara de TI que está apenas operando um site de compartilhamento de arquivos ou o acusam de fraude porque ele disse que removeria os arquivos quando apenas retirou os links, isso evidencia o quão pobre foi pensada a tentativa de extraditá-lo”.

Steve Wozniak continuou a atacar, apontando que DotCom tem sorte de viver na Nova Zelândia, lugar que, de acordo com ele, “possui melhores direitos humanos”. “Me perguntou por que os estúdios perseguiram uma pessoa que tentou tudo o que foi possível para remover os links que eles queriam”, defendeu Wozniak. O executivo destacou que há muitos serviços de compartilhamento de arquivos e armazenamento em nuvem que funcionam na legalidade e que a violação de copyright é ilegal, porém afirmou que a questão está sendo levada de uma forma tão rígida que isso poderia “frear o progresso da era digital”.

Acusado de pirataria, o Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos da Internet, foi fechado no início do ano sob acusação de que seus responsáveis pelo site teriam provocado um prejuízo de mais de 500 milhões de dólares aos detentores de direitos autorais, devido aos filmes piratas e outros conteúdos protegidos que circulavam na rede.

O dono do site de compartilhamente de arquivos MegaUpload Kim Dotcom, anunciou recentemente, pelo Twitter, que pretende lançar um novo serviço na rede. Chamado de Megabox, o site irá compartilhar músicas, de modo que quem fizer o download das músicas irá pagar diretamente ao artistas, sem intermédio de gravadoras ou distribuidoras, o que reduziria custos.

O serviço também teria a capacidade de armazenar e reproduzir áudio. Assim, os usuários poderiam fazer upload de suas músicas favoritas para uma conta online gratuita e as acessar em qualquer lugar, por streaming.

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"As grandes gravadoras pensaram que o Megabox tinha morrido. Comemorem, artistas. Ele está chegando e vai libertá-los", disse em um tuíte na quarta-feira (20/6).

Dotcom está cumprindo prisão domicilar sob acusão de crime de infração de direitos autorais, sob acusações de extorsão e lavagem de dinheiro.

Os advogados responsáveis por defender o site Megaupload, site de compartilhamento de arquivos fechado em janeiro sob acusação de pirataria, entraram com uma ação nessa quinta (31) contra o governo americano pelo congelamento de dezenas de dólares da empresa e pelo indiciamento de uma empresa que não é americana. A ação tem como objetivo anular as acusações contra o Megaupload nos EUA.

“A lei nos Estados Unidos é que você não pode acusar uma companhia que não tem sede no país”, disse Ira Rothken, um dos advogados do Megaupload em entrevista a uma rádio da Nova Zelândia. De acordo com ele, as acusações ao seu cliente devem ser recusadas. “Este caso está com falhas desde o início. Uma vez que este caso é passível de anulação, ele não pode ser consertado”.

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Todo o processo contra o site foi registrado nos EUA, mas a companhia foi registrada com sede em Hong Kong. Além disso, a defesa do site afirma que o FBI (polícia federal americana) não forneceu detalhes sobre a acusação contra Kim Dotcom, fundador do site, e outros executivos da companhia.

Dotcom foi preso em janeiro pela polícia em sua casa, na cidade de Auckland (Nova Zelândia). Autoridades afirmam que ele estava trancado numa sala cofre e portando uma espingarda de cano cortado. Dotcom foi solto em fevereiro, após pagar fiança, e passou a responder o processo em liberdade.

O fundador do Megaupload, Kim Schmitz (também conhecido como Dotcom), se recusa a dar as senhas dos computadores confiscados pela Justiça americana depois do início do processo de pirataria pelo Megaupload. Segundo a imprensa neozelandesa, Schmitz (38 anos) sob liberdade condicional na Nova Zelândia, compareceu hoje ao Tribunal de Auckland para solicitar revisão judicial da ordem responsável por confiscar todos seus aparelhos eletrônicos em janeiro passado.

Paul Davison, advogado do criador do Megaupload, argumentou no pedido de revisão que foram apreendidos 135 dispositivos, muitos deles irrelevantes ao caso e que somente continham arquivos pessoais, como vídeos familiares. Porém, outros aparelhos pessoais que tinham informações relevantes estão travados por falta de senhas. O Ministério Público, que atua representando o governo dos EUA, está em busca das informações de acesso, porém Schmitz afirma que só dará as senhas em troca de condições que serão expostas no processo de amanhã.

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Além de Kim Schmitz, outros três acusados presos na Nova Zelândia serão extraditados para os Estados Unidos, onde serão julgados por delitos como pirataria, crime organizado e lavagem de dinheiro.

Kim Dotcom, que teve seus bens apreendidos junto com seus servidores por acusações de suporte a pirataria, teve algo para comemorar nos últimos dias. As cortes da Nova Zelândia determinaram que 750 mil dólares (em fundos), assim como sua Mercedes-Benz de 250 mil dólares, fossem devolvidos. Outras propriedades, incluindo servidores e computadores, foram apreendidas por ordem da justiça dos EUA e continuarão sob custódia das autoridades locais.

Ele também receberá um repasse de 20 mil dólares por mês. Um bom pedaço do dinheiro restante será usado para pagar despesas legais referentes aos processos que Kim está respondendo tanto nos Estados Unidos quanto na Nova Zelândia. O departamento de Justiça dos EUA tem aplicado pressão política para que o empresário seja deportado.

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Dotcom acredita que as acusações são "bobagem" e classifica todo o caso como "manobragem política", movida pelas empresas de mídia da Motion Picture Association of America (MPAA). Os dados do Megaupload, incluindo informações pertencentes a usuários no mundo inteiro, continuam lacrados esperando decisões judiciais.

Um veredicto contra o Megaupload significaria que outros provedores de armazenamento em nuvem podem ser responsabilizados criminalmente pelo conteúdo ilegal armazenado em suas redes, disse um advogado que representa o site de compartilhamento de arquivos nesta terça-feira (3/4).

Promotores nos Estados Unidos acusaram o Megaupload e sete pessoas associadas à empresa, incluindo o fundador Kim Dotcom, de violação de direitos autorais e cumplicidade na violação de direitos autorais, fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Os EUA iniciaram os procedimentos para extraditá-los para a Nova Zelândia, onde a companhia deverá ser julgada.

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Essa é a primeira vez que um provedor de serviços de armazenamento em nuvem é acusado de violação criminal de direitos autorais nos Estados Unidos, pontuou o advogado Ira P. Rothken, que irá representar o Megaupload se o caso for a julgamento.

Os casos contra os serviços de compartilhamento de música Napster e Grokster eram tratados na esfera civil, o que significa que essas empresas foram questionadas pelas partes lesadas, como as gravadoras, em oposição ao estado. Os processos cíveis, em geral, são mais fáceis de provar.

O caso Grokster foi parar na Suprema Corte dos EUA, que em 2005 descobriu que a empresa foi responsável por induzir os usuários a realizarem infração de direitos autorais, ou tinha responsabilidade subsidiária por violação de direitos autorais.

Não há lei que trate da violação do direito penal secundário, afirma o advogado. Em um caso criminal, os promotores terão de provar violação primária de direitos autorais, ou seja, mostrar que os réus sabiam o que estavam fazendo, explicou Rothken.

Ele descreveu a acusação contra o Megaupload como "deslumbrante", já que não cita trabalhos específicos que foram supostamente infringidos, ou nomes de pessoas responsáveis por compartilhar os arquivos. Em vez disso, a acusação sustenta que o Megaupload e seus operadores foram responsáveis pela conduta de seus usuários.

Essa posição é incompatível com a forma como funcionam os serviços de nuvem, sustentou Rothken. As leis de privacidade nos Estados Unidos impedem que os prestadores de armazenamento em nuvem olhem o conteúdo armazenado por seus usuários, disse ele.

Rothken planeja argumentar, quando for defender a companhia de hospedagem, que sob a lei dos EUA, apenas o Megaupload tem o direito de controlar os dados.

A Associação de Filmes da América (MPAA, sigla em inglês), representante legal da indústria cinematográfica, continua com a sua cruzada contra sites de armazenagem de dados. Especificamente, a associação processou o site de armazenagem Hotfile, um dos grandes locais de troca de arquivos da internet, usando uma investigação em andamento contra o site MegaUpload como bases legais.

Mas a gigante Google colocou-se ao lado dos sites de armazenagem, afirmando que o serviço não tem que se responsabilizar pelo conteúdo armazenado, apenas retirar os links públicos do ar, caso avisado judicialmente. A indústria cinematográfica argumenta que o Hotfile é um lar de pirataria, onde 90% de tudo que é dowloadeado dele é material pirateado e portanto a única saída era a derrubada completa do serviço de armazenagem. Medidas similares foram tomadas contra o site Megaupload, no mês de janeiro. Não apenas o site foi retirado do ar, mas a residência do dono do site foi aberta por ordem judicial e computadores foram apreendidos, uma busca que depois foi considerada ilegal por erros burocráticos.

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A Google argumentou que o conteúdo do site Hotfile estaria protegido pelas políticas do Digital Milênium Copyright Act (DMCA), a lei antipirataria americana, que afirma que sites como Wikipédia, Youtube, Facebook e outros também armazenam material, e deveriam ser considerados violação de direitos autorais mas continuam no ar, e que tal política também se aplicaria ao Hotfile. A MPAA afirma que o site tem plena consciência do material que armazena e a defesa e o Google contra argumentam que isso não é comprovável juridicamente.

O resultado deste julgamento pode servir de precedente para ações legais contra outros sites que armazenam qualquer tipo de material incluído nas leis de copyright, não somente sites de armazenagem de arquivos.

Com informações do site TorretFreak.

A Motion Picture Association of America (MPAA) está em uma batalha feroz para tirar do ar o Hotfile, um dos 10 maiores serviços de compartilhamento de arquivos. A entidade acusa o portal de distribuir filmes e vídeos protegidos por direitos autorais sem o consentimento dos proprietários, da mesma forma que o Megaupload atuava, segundo o site TorrentFreak.

Uma pesquisa conduzida pelo professor Richard Waterman, da universidade

da Pensilvânia (EUA), a pedido dos estúdios de cinema, revelou que 90,2%

dos downloads diários no Hotfile são de arquivos que infringem direitos

autorais, contra apenas 5,3% que são claramente legais.

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Devido a esses resultados, nesta semana a associação deu um passo importante com a apresentação de uma moção para julgamento sumário do caso no Tribunal Distrital da Flórida, nos EUA. Com isso, a entidade espera evitar um julgamento demorado e desativar o serviço do Hotfile o mais rápido possível.

 

A batalha judicial teve início em fevereiro de 2011 e desde então dezenas de ações foram abertas. O Hotfile chegou até mesmo a processar a Warner Bros, integrante da MPAA, por abusar de dispositivos legais conferidos pelos direitos autorais.

 "O modelo de negócios do Hotfile é indistinguível do Megaupload, que recentemente foi indicado como criminosos por promover o mesmo produto que o Hotfile. Até mesmo os defensores admitem que criaram o Hotfile 'para concorrer com o Megaupload'", de acordo com o processo da MPAA.

hotfile

90% dos downloads diários feitos no site são de conteúdos protegidos por direitos autorais

"O Hotfile é responsável por bilhões de downloads que infringiram direitos autorais de filmes e programas de televisão. Assim como outros serviços piratas que surgiram antes, desde Napster e Grokster até Isohunt e Limewire, o Hotfile existe para lucrar com violação de direitos autorais", segundo a associação.

Após o fechamento do Megaupload em 19 de janeiro, mais de dez outros sites de compartilhamento de arquivos foram fechados ou mudaram sua política de downloads.

O fechamento do site MegaUpload, feito pelo governo dos EUA, no último dia 19 de janeiro, pode ter sido uma má notícia para o compartilhamento de arquivo online, porém também pode ter sido uma boa notícia para os concorrentes — pelo menos para aqueles que não têm medo de continuar funcionando. 

Enquanto algumas alternativas ao MegaUpload suspenderamlimitaram suas operações ou restringiram o acesso a visitantes americanos, outros continuam a todo vapor, e se mantém confiantes no serviço que prestam.

Separamos seis alternativas ao MegaUpload, e por quê você deve dar uma chance a elas:

MediaFire
Benefícios: Não é preciso login, espaço ilimitado de armazenamento, download simultâneo ilimitado
Restrições: limite de 200MB por arquivo, documentos.
Versão Premium: 9 dólares por mês - contas Pro podem fazer upload de arquivos de até 4GB, sem tempo máximo de armazenamento, sem anúncios, 1GB por mês de downloads diretos, backups de segurança, entre outros benefícios. 

RapidShare
Benefícios: sem limite de tamanho de arquivo, espaço de armazenamento ilimitado, velocidade de transferência ilimitada
Restrições: é necessário login para fazer upload de arquivos, tempo de espera necessário antes dos downloads, arquivos removidos depois de 30 dias de inatividade.
Versão Premium: Uma conta RapidPro custa 9.90 euros por mês, ou menos, caso adquirida por períodos maiores. Ela remove o tempo de espera para download, não há tempo máximo de armazenamento e permite transferências de arquivo criptografadas via SSL. 

Oron
Benefícios: não é necessário login, anúncios são removidos para usuários registrados. 
Restrições: uploads de arquivos com no máximo 400MB (ou 1GB com login), 244GB de espaço de armazenamento para usuários registrados, arquivos removidos após 30 dias de inatividade, usuários não podem baixar mais de 10GB a cada três dias, velocidades de download restritas, tempo de espera antes do download começar. 
Versão Premium: Custa 9.95 euros (ou menos, se adquirida por mais tempo). Inclui uploads de arquivos com 2GB no máximo (todavia apenas outros usuários premium podem baixar arquivos maiores do que 1GB), espaço de armazenamento ilimitado, taxa de transferência sem limite, downloads simultâneos ilimitados, entre outros. 

Deposit Files
Benefícios: não é necessário login
Restrições: upload de arquivos com 2GB no máximo, limite de 5GB de download por dia, arquivos removidos depois de 30 dias de inatividade (ou 90 dias para usuários registrados), prioridade de velocidade dada aos usuários premium, apenas um download por vez.
Versão Premium: uma conta Gold custa 11.95 dólares por mês e inclui até 50 downloads simultâneos, 15GB de download por dia e sem tempo de espera para o início do download. 

Wupload
Benefícios: não é necessário login
Restrições: upload de documentos com, no máximo,  2GB, tempo de espera antes do download, 750GB de espaço máximo de armazenamento, arquivos são removidos após 30 dias de inatividade. 
Versão Premium: Por 9 dólares mensais, a conta permite upload de download de arquivos com até 10GB, sem tempo de espera, downloads simultâneos, possibilidade de interromper e continuar downloads, espaço de armazenamento ilimitado, armazenamento sem tempo determinado. 

Minus
Benefícios: não é necessário login, arquivos nunca são removidos, aplicativos disponíveis para desktop e dispositivos móveis, downloads e transferências ilimitadas, possibilidade de compartilhar e pesquisar por arquivos publicamente
Restrições: 2GB de tamanho máximo por arquivo, 10GB de espaço de armazenamento.
Versão Premium: não há.

O Brasil é o segundo país com mais acessos ao Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, logo após a França. Os números são da Alexa, uma das maiores empresas que analisam o tráfego usuários na web do mundo, que pertence a Amazon. 

Com 9.7% dos usuários, a França encabeça a lista de visitantes por país, seguido pelo Brasil, com 8,7% dos visitantes – à frente dos EUA, onde 7,5% dos internautas acessam o site, agora fechado. Espanha e México representam o quarto e quinto lugares, com 7,1% e 7,0% respectivamente.

A análise mostrou também que a maior parte dos usuários do serviço era formada de homens com idade entre 18 e 24 anos, que costumam acessar o endereço com mais frequência em casa. Entre os sites mais populares do mundo, o Megaupload ocupa a 73ª posição, enquanto o pódio é formado pelo Google, Facebook e YouTube, respectivamente. 

No último dia 19/3, o endereço foi fechado pelo governo dos EUA, sob uma acusação de pirataria, anunciando em seguida a prisão de seu fundador e outras três pessoas ligadas ao site. De acordo com os responsáveis pela operação, o MegaUpload teria causado um prejuízo de mais de 500 milhões de dólares aos detentores de direitos autorais nos EUA por causa de todo conteúdo pirateado que era hospedado no site, entre filmes, músicas e outros arquivos. 

Reação
Poucas horas depois do anúncio e da retirada do site do ar, o coletivo hacker Anonymous iniciou, através de ataques de negação de serviço (DDoS), uma operação paraderrubar sites de organizações como o Departamento de Justiça, da gravadora Universal Music e da Motion Picture Association of America, associação de estúdios de cinema, aproveitando para protestar contra a SOPA e a PIPA; os projetos sendo afetados pelos protestos, e a SOPA acabou removida da pauta, enquanto que a PIPA teve a votação adiada. Kim Schmitz e outros três diretores da empresa, detidos na sexta-feira (20/1), continuam presos.

Por twitter, um dos perfis do Anonymous afirmou que esse teria sido o maior ataque de DDoS já organizado pelo coletivo, e teria contado com mais de 5.600 participantes. Todavia, empresas de segurança apontaram que alguns usuários podem ter feito parte dos ataques mesmo sem saber, através de um código JavaScript que rodava uma versão web do LOIC sem o consentimento do usuário. Esse movimento dificulta mais ainda a identificação dos possíveis responsáveis por orquestrar os ataques, porém também levou alguns especialistas a criticarem a atitude do grupo.

Até o fechamento desta reportagem, o site MegaUpload permanecia fora do ar, apenas com uma imagem de um “aviso antipirataria do FBI”, afirmando que o “domínio associado ao site Megaupload.com foi fechado devido a uma ordem emitida pelo Tribunal Distrital dos EUA”, devido a acusações de crimes federais envolvendo "infração de Copyright, lavagem de dinheiro e extorsão”.

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Aviso do FBI estampa página de compartilhamento de arquivos

 

Na noite do último domingo (22), o site Filesonic eliminou a opção de compartilhar arquivos com outros usuários, funcionando agora apenas como disco virtual para salvar documentos. A decisão veio após autoridades dos Estados Unidos desativarem o site similar MegaUpload, acusando o criador por suposto crime de pirataria digital e violação de propriedade intelectual.

Na página inicial do serviço é possível encontrar a seguinte mensagem: “Todas as funções de compartilhamento de arquivos foram desativadas. Nosso serviço só pode ser usado para publicar e recuperar arquivos que o próprio usuário tenha postado”.

Até a página oficial do site, na rede social Facebook, foi aparentemente deletada pelos responsáveis. O Uploaded.to é outro site que sentiu o impacto do fechamento do Megaupload - o serviço não está mais disponível para usuários que acessam a página nos Estados Unidos.

*Com informações da Agência Estado

O site de hospedagem e compartilhamento de arquivos MegaUpload, que foi retirado do ar na última quinta-feira (19), por autoridades americanas, sob a acusação de violação de direitos autorais e promover a pirataria, voltou ao ar em um endereço alternativo, nesta sexta-feira (20).

A página, que pode ser acessada através do endereço IP http://109.236.83.66, mostra a seguinte mensagem: "Nós não temos nenhum domínio, por enquanto. Apenas este endereço (http://109.236.83.66). Cuidado com sites de pishing!". A mensagem continua: "Este é o novo site do MegaUpload! Nós estamos trabalhando para voltar completamente. Salve nos favoritos e compartilhe o novo endereço no Facebook e Twitter!".

O IP é um endereço que indica em que servidor um site está hospedado. Para facilitar o acesso por pessoas, os endereços com nomes (os domínios), como o "leiaja.com", são redirecionados para os IPs correspondentes, através do DNS — isso possibilita o acesso a qualquer site que não use servidores compartilhados, mesmo que o domínio esteja bloqueado.

O fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, Kim Schmitz, foi preso preventivamente, após determinação de um tribunal da Nova Zelândia, nesta sexta-feira (20). 

Outros três diretores da empresa também foram detidos e os executivos devem permanecer em reclusão até que o juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de North Shore, na cidade de Auckland, decida sobre o pedido de liberdade mediante pagamento de fiança, de acordo com informações da impresa neozelandesa. 

O juiz entendeu que os acusados violaram direitos de imagem. "Não temos nada a esconder", afirmou o fundador do portal, que também negou as infrações, segundo a Computerworld da Nova Zelândia. De acordo com o site do FBI, os alemães Schmitz, Finn Batato e Mathias Ortmann e o holandês Bram van der Kolk fforam detidos "pelas autoridades da Nova Zelândia, que executou mandados de prisão provisória solicitada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos ".

As aplicações de fiança serão tratadas na manhã da próxima segunda-feira, de acordo com o juiz, apesar de os advogados do governo dos EUA serem contrários à liberdade mediante pagamento.

O site Megaupload foi retirado do ar, nesta quinta-feira (19), por autoridades norte-americanas, sob a acusação de fazer parte de ser "uma organização ilegal responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial". De acordo com as autoridades, o site causou prejuízos de 500 milhões de dólares pela violação de direitos autorais de conteúdos compartilhados pelos internautas.

Apesar de partilhar do mesmo ponto de vista, a Nova Zelândia não deve apresentar acusações formais contra o Megaupload. No entanto, a polícia local confiscou dos detidos e da empresa bens avaliados em 4,8 milhões de dólares, além de 8 milhões de dólares depositados em contas em diversos bancos no país.Outras operações foram realizadas pelos EUA em mais nove países, entre eles estão Holanda e Canadá.

Em reação ao fechamento do Megaupload, o grupo de hackers Anonymous realizou ciberataques que bloquearam temporariamente o site do Departamento de Justiça dos EUA e da produtora Universal Music, entre outros, ainda nesta quinta-feira.

O popular servidor de compartilhamento de arquivos MegaUpload.com foi fechado, nesta quinta-feira (19), por agentes federais norte-americanos. Eles acusam o site de violar direitos autorais repetidamente.

A acusação diz que o site lesou proprietários de direitos autorais em mais de US$ 500 milhões, ao abrigar contéudo pirateado, como filmes e músicas.

O CEO do MegaUpload é o produtor americano de hip hop Swizz Beats, que tem no currículo trabalhos para artistas como Beyoncé e Alicia Keys. Ele se defendeu das acusações dizendo que sempre acata pedidos de remoção de material ilegal.

O site se envolveu há pouco tempo numa disputa judicial com a gravadora Universal ao usar seus artistas em um vídeo promocional. A Universal pediu que o YouTube tirasse o vídeo do ar ao constatar nele a presença de nomes de seu elenco. O MegaUpload retaliou a iniciativa processando a gravadora, alegando que tinha contratos individuais legalmente válidos com os artistas.

Segundo os promotores do caso, o MegaUpload já chegou a ser o 13º site mais acessado do mundo. A ação acontece no dia seguinte a uma onda de manifestações online contra os projetos SOPA e PIPA, propostas de leis antipirataria que tramitam no Congresso americano.

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