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Duas ativistas jogaram sopa contra o vidro blindado que protege a "Mona Lisa" no Museu do Louvre de Paris neste domingo (28), em uma manifestação para exigir o "direito a uma alimentação saudável e sustentável".

O quadro mais famoso do mundo, também conhecido como "La Gioconda" e que é exposto atrás de um vidro de proteção desde 2005, já foi vítima de atos de vandalismo em diversas ocasiões. Em maio de 2022, por exemplo, foi alvo de uma torta de creme, que não afetou a obra.

O Louvre acionou uma unidade de crise e a sala de exibição do quadro de Leonardo da Vinci foi evacuada e passa por uma operação de limpeza.

A ação foi reivindicada, em um comunicado enviado à imprensa, por um grupo francês denominado "riposte alimentaire" (resposta alimentar).

"O que é mais importante? A arte ou o direito a uma alimentação saudável e sustentável?", perguntaram as duas ativistas diante do quadro.

O grupo descreveu o lançamento da sopa como "a largada (de uma) campanha de resistência civil, com uma reivindicação clara que beneficia a todas e todos: a segurança social de uma alimentação sustentável".

Nos últimos meses, diversos ativistas executaram ações contra obras de vários museus em diversos países.

Em outubro de 2022, dois jovens com camisas do movimento "Just Stop Oil" jogaram sopa de tomate na direção da obra "Girassóis" de Van Gogh, também protegido por um vidro, na National Gallery de Londres.

Visando a segurança alimentar, as autoridades sanitárias brasileiras recomendam que as sobras de comida sejam descartadas entre três e quatro dias. Do outro lado do mundo, na Tailândia, há um restaurante que cozinha de acordo com um conjunto diferente de regras. O Wattana Panich, comedoria tradicional de Bangkok, capital tailandesa, tem uma receita única de sopa que está cozinhando, na mesma panela, há 47 anos.

“Por 47 anos, o caldo de nossa sopa nunca foi jogado fora depois de um dia de cozimento”, diz Nattapong Kaweenuntawong, que cuida da sopa de macarrão com carne, chamada neua tune, com sua mãe e esposa, relata o site Great Big Story. “O caldo é conservado e cozido há quase cinco décadas”, conta. 

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Kaweenuntawong acrescenta que o alimento tem “um sabor e aroma únicos” graças ao seu método de cozimento não convencional. “Mantivemos o caldo durante a noite e depois o usamos para cozinhar a sopa do dia seguinte”, diz ele.

Sua especialidade inclui carne cozida, carne crua fatiada, almôndegas, tripas ou outros órgãos internos e macarrão de arroz. Mas é a base do caldo de carne que é “mais importante”, diz o cozinheiro.

O conceito de uma sopa sem fim certamente não é novo. “Ensopado perpétuo”, também chamado de “panela do caçador”, refere-se à prática de manter uma panela de sopa fervendo lentamente o tempo todo, em que os ingredientes, como carnes, vegetais e líquidos, são reabastecidos, mas nunca jogados fora.

Mas é seguro? Historicamente, sim. Geralmente, os potes estão quase totalmente esgotados no final de um ciclo, então apenas um pouco de base de caldo sobrará para iniciar outro lote. Essa sobra de sopa ajuda a dar sabor à próxima panela.

Um artigo do New York Times de 1981 fala sobre um ensopado de carne francês que durou 21 anos: o escritor Arthur Prager recomendou refrigerar a sopa durante a noite se inacabada, depois retirar a gordura do topo - onde as bactérias tendem a se acumular - e ferver novamente para pelo menos 20 minutos antes de servir novamente.

Enquanto os restos de vegetais e carne são descartados após duas rodadas de reaquecimento, o caldo, dizem eles, “nunca estragará”. No artigo, Prager também se refere a um “pot-au-feu” na Normandia que supostamente estava queimando há 300 anos, e outro em Perpignan que começou em 1400, mas não sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. 

De fato, Wattana Panich pode nem ser a sopa mais antiga da Terra, mas Kaweenuntawong espera que cheguem perto. “Sou a terceira geração e temos três filhos”, diz ele. “Espero que haja a quarta geração para administrar o negócio.”

Vera Holtz, uma das grandes musas da telenovela brasileira, revelou que o começo da carreira não foi nada fácil. Segundo o jornal Extra, a diva disse em entrevista para Marcelo Tas que, entre a gravação de uma cena e outra de Rasga Coração, ela fazia sopa para vender.

- Eu queria ganhar mais... Entre uma cena e outra, tinham duas sessões no sábado, eu fazia a cena, corria a escada do Villa-Lobos, preparava o panelão de sopa para vender e descia para fazer a próxima cena.

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Os esforços não paravam por aí, sempre que a atriz via uma oportunidade de estar presente, nem que fosse como figurante, não desperdiçava as chances.

- Tinha uma cena que uma menina aparecia de costas, só de cinta liga e com a bundinha de fora. Era só uma ceninha de bundinha e sair. Aí a atriz que fazia foi embora e eu falei: posso fazer a bunda também?

O Provoca, programa completo do jornalista, irá ao ar na próxima terça-feira, dia 21, às 22h da noite na TV Cultura.

Ativistas ambientais jogaram sopa de tomate na famosa pintura "Girassóis", de Vincent van Gogh, na Galeria Nacional de Londres nesta sexta-feira (14), exigindo que o governo britânico suspenda novos projetos de extração de petróleo e gás.

Pouco depois das 11h00, hora local (7h00 no horário de Brasília), duas ativistas do grupo de desobediência civil "Just Stop Oil" jogaram duas latas de sopa da marca Heinz na tela, que é protegida por vidro, e parte de sua moldura dourada, como mostrado por vídeos nas redes sociais.

Pintada em 1888 pelo mestre impressionista holandês, o quadro está avaliado em 84,2 milhões de dólares.

Com esta ação, a "Just Stop Oil" procurou exigir que o Executivo britânico suspendesse todos os novos projetos de exploração de hidrocarbonetos no país, disse a organização ambientalista em comunicado pouco depois.

Depois de jogar a substância grossa, as duas ativistas se ajoelharam em frente à obra e se colaram na parede da galeria de arte.

Os seguranças do museu chegaram logo depois e levaram os visitantes para fora da sala 43, onde o trabalho está em exibição.

Scotland Yard anunciou que seus "oficiais correram rapidamente para o local na National Gallery nesta manhã depois que duas manifestantes da Just Stop Oil jogaram uma substância em uma pintura e depois se colaram em uma parede".

"As duas foram presas por danos criminais e invasão agravada", disse a polícia no Twitter.

"Girassóis" é a segunda obra mais famosa de Van Gogh atacada por "Just Stop Oil", dois dos quais ativistas atingiram a pintura de 1889 "Peach Trees in Bloom" na Courtauld Gallery em Londres no final de junho.

"O que vale mais, arte ou vida? Você se importa mais em proteger uma pintura ou proteger nosso planeta e as pessoas?", lançou uma das manifestantes nesta sexta-feira.

Cada vez mais questionada por suas decisões políticas, econômicas e ambientais, a nova primeira-ministra conservadora britânica, Liz Truss, nomeada em 6 de setembro como sucessora do controverso Boris Johnson, anunciou dois dias depois o levantamento de uma moratória sobre fraturamento hidráulico no Reino Unido.

Além de permitir esse polêmico método de extração de combustíveis fósseis, até então proibido no país, Truss também anunciou o aumento das licenças para extração de petróleo e gás no Mar do Norte, entre suas medidas para combater a crise energética.

Os famosos já têm os holofotes em cima deles por conta da profissão que resolveram seguir e pela vida pública. Mas algumas celebridades se destacam ainda mais ao se doarem para boas ações, mostrando que essa pode ser uma boa maneira de deixar o dia a dia mais leve. Sorocaba e Biah Rodrigues, por exemplo, se solidarizaram com os moradores de ruas que estavam passando frio em São Paulo. O casal, então, decidiu preparar sopas quentinhas para distribuir pela cidade paulistana.

Você é especial demais, meu amor, disse o cantor sertanejo para a ex-miss.

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Os dois ainda aproveitaram o bolo de aniversário do filho, Theo, de dois anos de idade, para entregarem junto com a marmitinha.

Resolvemos cortar em pequenos pedaços para distribuir com a sopa nesse frio, contou Biah.

A Ucrânia, alvo nesta quinta-feira (24) de uma intervenção militar da Rússia para defender os separatistas pró-russos do leste, foi palco de revoluções, anexações de território e guerras desde o fim da União Soviética, em 1991.

Confira cinco coisas a saber sobre este país de 40 milhões de habitantes, localizado às portas da União Europeia.

- Raízes comuns -

Os povos russo e ucraniano são unidos por um milênio de história, com raízes que remontam à Rus de Kiev - estado eslavo medieval com Kiev como capital, que ocupava partes das atuais Ucrânia e Rússia - e se prolongaram até a União Soviética, passando pelo Império czarista russo.

Depois da revolução bolchevique de 1917, a Ucrânia se tornou uma república soviética, mas a partir da sua independência, em 1991, aumentaram as tensões com a Rússia, que culminaram em 2014 com uma revolução pró-ocidental.

Naquele ano, a Rússia anexou a península da Crimeia (sul) e desde então, apoia os repedes separatistas no leste da Ucrânia em um conflito que deixou mais de 14.000 mortos.

Este ano, a Rússia concentrou dezenas de milhares de soldados nas fronteiras com a Ucrânia e o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu em 21 de fevereiro a independência das autodenominadas repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk e ordenou a mobilização de tropas nestas áreas.

A maioria dos ucranianos fala ucraniano e russo, embora atualmente uma política de "ucranização" exija que os veículos de comunicação publiquem em ucraniano e que a língua e a literatura russas desapareçam dos currículos escolares.

Para Kiev, trata-se de reverter a "russificação" forçada da Ucrânia durante a era sovié.

- Crise econômica -

Com a crise de 2014, a economia ucraniana colapsou e o PIB caiu quase 7% para no ano seguinte despencar cerca de 10% e a inflação superou os 40%.

A Ucrânia deu sinais de recuperação nos dois anos seguintes, mas continua sendo um dos países mais pobres da Europa, com um salário médio mensal de 550 euros.

O país depende dos impostos gerados pelo tráfego do gás russo para a Europa e por isso tem expressado sua preocupação com projetos de gasodutos que evitam seu território.

A isto se soma uma fuga de capitais e uma aceleração da inflação.

- Corrupção endêmica -

A corrupção na Ucrânia é endêmica: em seu relatório de 2021, a organização Transparência Internacional situou o país na posição 122 de 180. Isto representou uma melhora em relação a 2014 (142), mas o país está muito atrás dos vizinhos europeus.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, um ex-comediante de 44 anos, sem experiência política, chegou ao poder em 2019 com a promessa de adotar uma política de tolerância zero com a corrupção.

Mas sua luta nesta área estagnou, gerando críticas de países ocidentais e de doadores internacionais.

- Chernobyl -

O pior acidente nuclear da história ocorreu em 26 de abril de 1986 na Ucrânia - que então era uma das 15 repúblicas soviéticas -, quando um reator da usina nuclear de Chernobyl explodiu, contaminando até três quartos da Europa, especialmente na União Soviética.

Cerca de 350.000 pessoas tiveram que ser evacuadas de um perímetro de 30 km ao redor da usina, que continua sendo uma área proibida. O custo humano ainda é controverso atualmente.

Em anos recentes, o local onde ficava a usina se tornou um destino importante de turismo.

- Borsch -

Para muitos, o borsch, uma sopa de beterraba e repolho que costuma ser servida com creme fresco, é um símbolo da cozinha russa. No entanto, frequentemente se aceita que o prato tem origem ucraniana.

Um caso similar é o do frango a Kiev, cuja origem costuma ser alvo de disputa.

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Quanto custa para fazer o bem ao próximo? Pensando em amenizar a dor do outro, o site Gastronomia Paraense e o Café Quintal de Casa Belém estão apoiando o Projeto Acolher e, na quinta-feira (17), doaram os ingredientes e materiais necessários para ajudar no preparo da Sopa da Amizade, que será entregue no próximo domingo (20).

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Criado pelo auxiliar de serviços gerais Evaldo Fonseca, e pela esposa dele, Nilza Alfaia, o projeto existe há pouco mais de seis meses, mas já beneficia cerca de 200 pessoas. Tudo começou no final de 2020, com a gravidade da pandemia da covid-19 e a crise econômica. Nesse cenário, Evaldo decidiu fazer alguma coisa: entregar sopa e pão todo final de mês para os vizinhos do bairro do Jurunas, em Belém. Além do alimento, são entregues roupas, fraldas e cestas básicas para as famílias. “Eu fazia parte de um outro projeto que precisou parar devido à pandemia. Minha mulher e eu conversamos para tentar fazer uma sopa e entregar para os meus vizinhos, porque eu não sei o que eles estão passando e essa pandemia também trouxe a falta de dinheiro para todo mundo e foi isso que me motivou. E vendo a necessidade das pessoas, decidimos continuar até hoje", contou o idealizador do projeto.

Segundo Evaldo, toda ajuda é bem-vinda e o apoio do site Gastronomia Paraense é muito importante. “Deus tem tocado no coração das pessoas e elas têm visto que o nosso projeto é sério. Amor ao próximo são poucos que têm. Juntar o site e o projeto é algo muito importante para a sociedade como um todo. Se todos fizessem um pouquinho disso que vocês fazem, que é abraçar outro projeto, o mundo seria melhor. Pra mim, é um sonho realizado. Eu sempre tive o sonho de ajudar, porque eu já passei por essas dificuldades e fui aprendendo a desenvolver esse tipo de trabalho”, declarou em tom de gratidão.

Para Nilza Alfaia, parceira e esposa de Evaldo, o apoio das pessoas motiva a continuar. “É muito gratificante poder ajudar. Cada vez mais pessoas vão aderindo à causa, ajudando a gente a fazer”, contou.

Presentes da vida

Histórias de amor e solidariedade marcam a vida de Evaldo. “A melhor coisa que aconteceu através desse projeto foi o meu filho. Num desses dias de trabalhos na rua, que fomos levar alimento de madrugada, nós vimos a mãe biológica dele dando à luz na rua. Ela era moradora de rua e nós a levamos ao hospital e no outro dia fui visitar. Seis meses depois ela me pediu para adotar o bebê como meu filho. Hoje ele é registrado, e é a coisa mais preciosa da minha vida”, revelou.

Para Evaldo, acreditar no próximo, independentemente de quem seja, é sempre válido. “Eu dei uma chance para a mãe biológica dele e ela saiu da rua, e hoje não usa mais drogas. A gente tem que acreditar no ser humano”, disse.

Parceria do bem

Karina Costa, proprietária do Café Quintal de Casa Belém, esteve na ação e revela como está sendo fazer parte disso. “Para nós é uma grande honra. Esse é o primeiro projeto de que estamos participando e a gente está muito feliz em poder contribuir. Hoje eu enxerguei a felicidade nos olhos do seu Evaldo. Não era muito, mas para ele parecia que era muita coisa. O projeto é lindo e no que pudermos contribuir, nós vamos”, afirmou a empreendedora.

A ação social também contou com outros colaboradores. A estudante de odontologia Agatha Machado esteve no projeto e apoiou a causa. Daniel Louzada, esposo e sócio de Karina Costa, no Café Quinta de Casa Belém, também esteve presente na entrega.

Empatia é se colocar no lugar do outro e, por aqui, isso tem de sobra. Esse mês o Projeto Acolher estava com dificuldades para a produção da sopa e não poderia distribuí-la. Por isso, o site Gastronomia Paraense firmou a parceria de ajudar em todas as sopas que serão distribuídas até o final do ano pelo Projeto Acolher – Sopa da Amizade.

O projeto também aceita doações em dinheiro, de roupas e de material para sopa (massa de sopa, verduras, legumes e carne). Para contribuir é só entrar em contato com os números 98048-1372 / 98586-0837 / 98477-9648. Ou transferir qualquer valor para o PIX: 26439883291.

Por Fernanda Cavalcante.

Após ser ameaçado pelo morador de um condomínio por gritar para anunciar sua sopa, o vendedor Izael Menezes foi acolhido pelos demais moradores do mesmo residencial localizado em Acupe de Brotas, em Salvador, na Bahia. No vídeo, ele recebe aplausos de pessoas nas janelas e uma fila de clientes se forma para comprar as quentinhas. 

"Eu estava vendendo minha sopa como de costume. Eu grito para que as pessoas saibam que estou ali", explicou o comerciante ao Correio24horas.

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Sem emprego e com a situação delicada da pandemia, ele começou a vender sopa para sustentar a esposa e as três filhas. Enquanto esperava os clientes, um morador se incomodou com os gritos e o respondeu com ameaças e ordens para que saísse da frente do condomínio.

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"Esse morador ficou incomodado. Ele já falava há algum tempo, eu achava que era brincadeira, mas dessa vez, ele gritou que ia descer, que ia fazer e acontecer. Eu tive medo. Nessa quarentena está ficando todo mundo doido, e a gente não tá na cabeça de ninguém, então eu peguei minha caixa e decidi ir pra casa e até parar de vender. Porque se eu não consigo vender, não consigo repor o material", contou o vendedor que, em lágrimas, recolheu o isopor com quentinhas de 500 ml e deixou o local.

A moradora Laís Brito acompanhou toda movimentação e se comoveu ao ver o trabalhador aos prantos. "A pessoa gritou de um jeito que não dava para saber de onde vinha, mas a pessoa disse que ele se tocasse, que estava incomodando, e que se ele não parasse de gritar que iria descer e pegar ele e que ele sumisse dali. E aquilo me partiu o coração. Ele pegou a caixinha dele e saiu", contou.

Ela foi ao grupo de WhatsApp dos moradores e expôs o caso com a ideia de criar um novo grupo para ajudar o comerciante. Já com o Pix de Izael, eles enviaram doações e estimularam que o vendedor continue anunciando sua sopa no local.

Batatas e enguia defumada, aspargos brancos e alcaçuz, curry vermelho tailandês. Duas vezes por semana, a premiada chef Isabelle Arpin delicia com suas sopas os funcionários de um hospital de Bruxelas, na linha de frente no combate à pandemia.

"Uma boa refeição rica em vitaminas é bom para o ânimo e para a saúde", explica ela, enquanto mergulha uma "bazuca", uma enorme batedeira, em uma panela para preparar um "velouté" de agrião.

Dez contêineres cinzas de 12 litros, cheios de bolsas capazes de suportar uma temperatura de 80 graus, aguardam as perfumadas sopas cujo destino final será 350 trabalhadores do Hospital Erasme.

Para esta cozinheira dinâmica de cerca de 50 anos, acostumada a servir refinados e coloridos pratos em seu restaurante na renomada avenida Louise de Bruxelas, a mudança é radical.

Um dia depois do último serviço em 13 de março, quando o restaurante fechou suas portas, devido ao confinamento, Isabelle Arpin e sua sócia, Dominika, pensaram em lançar um negócio de distribuição de refeições.

Mas um restaurante gastronômico que serve cerca de 30 pratos a 80 euros por noite não está realmente equipado para esse tipo de serviço.

"Também não tiraríamos as máscaras da equipe de saúde para fazer vol-au-vent!", afirma a gerente Dominika, que começou a preparar as sopas, apesar de nunca ter entrado em uma cozinha antes da pandemia.

Ambas as mulheres, comprometidas com ajudar a equipe médica do hospital por motivos pessoais, colocaram as mãos na massa muito rapidamente.

Depois de alguns dias para delinear seu projeto, entraram em contato novamente com seus fornecedores, especialmente várias fazendas, incluindo uma onde trabalham pessoas com deficiência, e também recebem alimentos não vendidos nos supermercados.

Sua primeira sopa chegou em 21 de março. "As sopas são nutritivas, são quase uma comida. É fácil comer rápido", afirma Dominika, de 40 anos, explicando que o agrião, por exemplo, é "uma bomba de vitaminas".

"Felicidade"

Com sua máscara preta de bolinhas brancas, a chef Isabelle Arpin, formada na escola de hotelaria de Dunkerque (norte da França), é toda uma personagem. Uma foto dela fazendo ioga em uma roda de queijo é o que recebe a clientela do restaurante que leva seu nome.

Na terça-feira, seu curry vermelho tailandês levou pimentão, cogumelos, abobrinha, cebola, ave, limão verbena e leite de coco.

"Não estou acostumada a cozinhar para tanta gente, mas sinto que voltei ao objetivo inicial da nossa profissão: alimentar pessoas", reconhece a chef, cujo restaurante anterior ganhou uma estrela Michelin.

Para esta fã de boxe, que vive na Bélgica há 20 anos, "em uma situação como essa, sem saber o que vai acontecer, devemos ajudar a sociedade em que vivemos".

"É uma ação cidadã, e é agora", afirma.

Sua ronda de sopas, às terças e quintas-feiras, representa de qualquer forma uma pausa nos dias difíceis dos trabalhadores do Erasme.

"Que felicidade poder respirar alguns minutos em meu serviço, viajar até a Tailândia, ou descobrir o sabor do anis com algumas folhas de agrião (...) em um dia a dia que se tornou tão brutal e desgastante", disse a chefe de anatomia patológica do hospital, Isabelle Salmon.

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Uma das hipóteses para a ágil disseminação do coronavírus está associada a uma iguaria do cardápio chinês. Um grupo de especialistas aponta que cobras são os transmissores, entretanto, uma ala de cientistas liga os casos ao consumo de sopa de morcego. Cerca de 600 casos foram confirmados e 17 mortes foram confirmadas.

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"O hospedeiro natural do coronavírus pode ser morcego [...] mas entre morcegos e humanos, pode haver um intermediário desconhecido", informaram os pesquisadores ao South China Morning Post. O único mamífero voador é o ingrediente principal do caldo. Nesta semana, imagens de pessoas comendo a sopa repercutiram nas redes sociais.

Devido ao fácil contágio, os locais tidos como focos da epidemia estão isolados. As cidades de Wuhan e  Huanhhang estão em estado de quarentena e não recebem visitantes, o extremo oriente segue em alerta, segundo o Daily Star.

Os moradores de rua que ficam ao entorno do Ver-o-Peso, região central de Belém, recebem, todas as quintas-feiras, voluntários do projeto Amigos da Sopa, da Comunidade Adventista Encontro Vida. A ação ocorre sempre às 19h30 e busca ajudar os mais necessitados.

No encontro são distribuídos alimentos para os moradores de rua, como sopa, pão, mingau e água. Além disso, vários profissionais se juntam para ajduar no que podem. Os da área da saúde, por exemplo, ajudam fazendo curativos nos moradores de rua que estão com machucados. 

Durante a entrega da sopa, alguns voluntários desenvolvem atividades lúdicas com os moradores de rua, que envolvem pinturas e desenhos, com materiais doados pelo projeto Futuro Brilhante, do idealizador Diego Martins, e com doações de funcionários do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).

Os adolescentes da Comunidade Encontro Vida também levaram violões para alegrar a noite com músicas, o que os moradores de rua dizem gostar muito.

Nas ações, o pastor Caio Campos e o pastor auxiliar, Karl Heinz, sempre estão presentes apoiando o projeto que é desenvolvido pelo Ministério da Ação Social, com apoio do projeto Visite Cantando, também da Comunidade.

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Moradores de rua que ficam nas redondezas do Ver-o-Peso receberam doações de sopa e bíblia de comunidade adventista. A ação solidária, realizada quinzenalmente, ocorre desde 2014 e busca ajudar na alimentação das pessoas que vivem no espaço da feira.

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Quem entrega a sopa se sente feliz em fazer parte do projeto. “Apesar de tudo de ruim que tenha ocorrido no meu dia, é bom poder chegar e ouvir um 'muito obrigado' ou nem ouvir nada, mas simplesmente ver a satisfação no rosto deles”, disse Vatusy Simões, voluntária do projeto.

Socorro Vasconcelos, líder do projeto, diz que quando começou a fazer parte da equipe o grupo era maior e as sopas eram entregues toda semana. “Naquela época a gente fazia doação de um valor e comprávamos o material da sopa. Um ano depois fui escolhida para ser líder do Ministério da Ação Solidária Adventista e solicitei ajuda da igreja. Passamos a receber recursos para o projeto e continuamos trabalhando com a ajuda dos membros, porque gastamos muito por semana”, disse Socorro.

Segundo a líder, o grupo está planejando fazer uma grande ação, provavelmente na primeira quinzena de dezembro. Um ônibus pegará os moradores de rua e os levará até um local onde receberão atendimentos especializados em diversas áreas. “Fazer com que eles tomem banho com sabonete, xampu e toalhas. Depois de todos banhados e limpinhos, fazer uma distribuição de roupas. Cuidar deles: cortar cabelo, barba, unha, cuidar dos dentes, tratamento médico, curativos, trabalhos de enfermagem e depois fazer um grande lanche ou um grande jantar para eles. Depois colocar eles novamente em um ônibus e deixar onde vivem”, disse Socorro.

Para Socorro, ser líder do grupo que ajuda os moradores de rua é honroso. “No final do ano, quando houver a escolha da nova liderança, se houver a possibilidade de me escolherem novamente, eu queria ser escolhida, porque quero continuar fazendo esse trabalho. Eles precisam de nós, eles precisam de mim e isso me satisfaz, me faz bem, me dá uma alegria muito grande no coração”, disse a líder.

Para Caio Campos, pastor da comunidade adventista que faz a entrega da sopa, o projeto vai de encontro a um dos maiores sentimentos da atualidade: o egoísmo. “Vivemos em um mundo onde boa parte das pessoas parece cada vez mais não se importare umas com as outras, isso é facilmente notável em diversas situações. Mas sem entrar no mérito da questão, tenho me perguntado como pessoa, como cristão, o que posso fazer para ajudar. Vejo que esta pergunta também está no coração das pessoas que participam deste projeto”, disse o pastor.

Para o pastor, o projeto compartilha o amor em Cristo. “Vejo como o pouco pode ser muito, vejo como dar é também receber, vejo alegria em meio à dor, paz em meio à tempestade mesmo que por um instante apenas. Por estes motivos vejo o quão importante e relevante esse projeto se tornou. Esta pequena ação transforma de maneira significativa a vida de quem dele participa, quer seja dando, quer seja recebendo”, afirmou Caio.

O pastor disse que o sentimento é de dever cumprido, mas ainda há muito a se fazer. “Meu sentimento é um misto de alegria e tristeza. Buscamos fazer o que pode ser feito dentro de nossas possibilidades. E isso me motiva a continuar incentivando outros a terem a mesma experiência”, concluiu o pastor.

 Por Rosiane Rodrigues.

Os dois restaurantes populares de Guarulhos oferecerão sopa de inverno a partir desta quinta-feira (21) com valor de R$0,50. O prato será servido todos os dias, de segunda a sexta-feira, até 31 de agosto, das 17h às 18h30. O restaurante Zilda Arns fica localizado no Centro e o Josué de Castro está no Taboão. 

Serviço

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Sopa de Inverno a RS 0,50 – até dia 31 de agosto, das 17 às 18h30.

Restaurante Popular Solidariedade Zilda Arns – av. Monteiro Lobato, 518, Centro.

Restaurante Popular Solidariedade Josué de Castro – rua Adolfo Noronha, 49, Taboão.

No município de Landri Sales, distante cerca de 370 quilômetros de Teresina, capital do Piauí, um homem acabou sendo preso após ser pego em flagrante delito pela Polícia Civil da região. Ele havia invadido a Escola Municipal Hugo Napoleão e foi pego pelos agentes preparando uma sopa com o frango e macarrão do local, ingredientes utilizados para fazer a merenda dos estudantes. À polícia, o homem revelou que estava com fome e, após saciá-la, pretendia vender o restante dos produtos que estavam na dispensa.

Segundo informações da TV Clube do Piauí, o suspeito foi conduzido até a delegacia, para que fossem tomadas as devidas providências, no último domingo (25). O delegado do plantão informou que essa já era a terceira vez que o rapaz entrava na escola para comer e furtar merenda. Em entrevista, a diretora da unidade de ensino falou que o local tem sido furtado constantemente; até talheres são levados.

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Comer na rua pode ser uma ótima alternativa quando se tem boas indicações. No Recife, existem inúmeras opções com os cardápios mais diversos. De lanches rápidos a almoços completos, e em qualquer hora do dia e da noite, é possível encontrar boa comida a preço justo. Confira algumas dicas de onde se alimentar bem, e barato, no centro da cidade.

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Gildo Lanches

Trabalhando com lanches há mais de 10 anos, Gildo Lanches já é bastante conhecido na praça. E é na praça mesmo que ele sentou seu ponto, no Derby, onde vende seus 27 tipos de lanches. O "bem comido", como ele chama, vem acompanhado do "bem bebido", um copo grande de suco ou refrigerante, à escolha do cliente, pelo valor de R$ 3, 00, cada. Dentre os quitutes, estão coxinha de cheddar, o famoso egg cheddar, calzone e sobremesas como bolo de pote e palha italiana. As bicicletas de Gildo ficam no lugar de domingo a domingo, das 22h às 5h.

Comedoria Ideal

É num pequeno trailer, localizado em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Boa Vista, no bairro de mesmo nome, que o Comedoria Ideal vende almoços diariamente. O cardápio conta com arrumadinho - o campeão de vendas-, creme de galinha, dobradinha, feijoada, sarapatel, caldeirada e até quiabada. Servidos em descartáveis, os pratos são verdadeiras refeições e são vendidos ao valor de R$10. Além do almoço, o lugar também oferece café da manhã, por R$ 7, e lanches variados. O funcionamento é de segunda a sábado, das 6h às 15h.

Sopa com pão e cafézinho grátis

É numa carrocinha itinerante que Cíntia Souza carrega dois caldeirões de sopa. Em um deles vai canja, no outro, sopa de feijão com carne. Ela percorre as ruas do centro do Recife, de segunda a sábado, em dois turnos: das 6h às 10h e das 14h às 18h. As receitas não levam sal nem óleo e ela garante que o tempero da comida quem dá é a “panela velha”. As sopas saem a R$2,50, no copo de 300ml, e R$ 3,00, no de 400ml; o pão e o cafézinho são cortesia da casa. Cortesia que ela também oferece a alguns moradores de rua e pedintes, que ganham um pouco da sopa sempre que passam por ela.

Meu Doce

Há 10 anos, Willams de Oliveira não conseguia mais emprego na função de operador de máquinas. Para “se virar”, ele aprendeu a fazer doces e decidiu vendê-los na rua. O negócio começou em São Paulo e chegou ao Recife há dois anos. O doceiro percorre o centro do Recife e de Paulista, sempre das 11h30 até às 17h30, vendendo bolos e tortas. Os primeiros, custam R$3, a fatia, os demais, R$ 5. O cardápio é bem variado, bolo de chocolate com coco, chocolate com morango, torta de maracujá, limão e holandesa enchem o carrinho. O mais vendido, ele revela que é o bolo de chocolate.

Rei do Pudim Dois Irmãos

São oito carrocinhas espalhadas pelo centro do Recife, nas ruas Imperatriz, Nova, Livramento, no Mercado de São José e outras que ficam circulando. Por dia, cada uma vende cerca de 10 pudins, ao valor de R$ 3, a fatia. O horário de funcionamento é de segunda à sábado, das 9h às 16h.

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Um homem foi agredido e queimado vivo por uma multidão depois de ter roubado uma panela de sopa no sul da Nigéria, informou a imprensa local. O corpo carbonizado da vítima foi abandonado na entrada de um colégio no domingo, na localidade portuária de Calabar (sudeste).

Segundo a imprensa, a vítima fazia parte de um grupo de três homens que invadiram a cozinha de uma casa e roubaram a penela de sopa. A dona da casa alertou os vizinhos, que perseguiram os ladrões, agarraram um deles e o atacaram com machados, para depois queimá-lo vivo.

Não é a primeira vez que o grupo rouba a mesma casa, segundo a polícia que, no entanto, condenou o assassinato. As atividades de autodefesa são uma questão controvertida na Nigéria, que criou uma milícia anticrime no sul do país no início dos anos 2000 para dar apoio à polícia.

O site de compartilhamento de arquivos por torrent, Pirate Bay, homenageou o escritor Paulo Coelho, neste final de semana, após Coelho ter criticado o projeto anti-pirataria do governo norte-americano, SOPA (Stop Online Piracy Act) em seu blog. "O projeto anti-pirataria SOPA pode quebrar a Internet. Se aprovada [a lei], vai afetar todo o planeta", diz o texto.

Na página inicial do site, era possível encontrar uma imagem do escritor acompanhada da frase "O Pirate Bay orgulhosamente promove Paulo Coelho". Em abril de 2009, o escritor defendeu o Pirate Bay contra "lobistas anti-pirataria", que tentavam fechar o site e levar seus fundadores à cadeia, se oferecendo para ir à Suécia testemunhar em favor dos acusados. Ele argumentou que a pirataria ajuda na divulgação de um artista, oferecendo seus livros para download gratuito.

Antes mesmo do SOPA (Stop Online Piracy Act) ser retirado de pauta, congressistas americanos que se opunham ao controverso projeto de lei  que buscava acabar com a pirataria na Web apresentaram uma legislação alternativa na Câmara dos Representantes nos EUA.O projeto foi submetido pelo legislador republicano Darrell Issa, da Califórnia, na mesma quarta-feira, 18/1, em que os protestos contra o SOPA e o PIPA (Protect Intellectual Property Act) mobilizaram a internet em todo o mundo.

O OPEN  Act (Online Protection and Enforcement of Digital Trade) permite que os donos de direitos autorais entrem com ações por violações de direitos autorais contra sites estrangeiros junto a Comissão Internacional de Comércio dos EUA (ITC), que poderia investigar as denúncias e decidir se os processadores de pagamento e redes de publicidade online dos EUA deveriam ser exigidas para cortar o financiamento.

“O OPEN é uma solução direcionada eficiente para o problema de sites estrangeiros que roubam de artistas e inovadores norte-americanos”, afirmou Issa, em uma declaração oficial. “Os protestos do dia 18 na Internet ressaltaram a abordagem falha tomada pelo SOPA e pelo PIPA para o verdadeiro problema de violação de propriedade intelectual. O OPEN é uma maneira mais inteligente de proteger os direitos de quem paga impostos ao mesmo tempo em que protege a Internet.”

Em contraste, o SOPA permitiria que o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) e os donos de direitos autorais fossem em busca de ordens judiciais exigindo que os processadores de pagamento e as redes de publicidade parem de realizar negócios com sites estrangeiros acusados pelos queixosos da violação de direitos. O SOPA também permitiria que o Departamento de Justiça solicitasse ordens judiciais exigindo que ferramentas de busca e possivelmente outros sites parassem de fornecer links para esses sites que acusam de violar direitos autorais.

Embora o SOPA e o PIPA tenham sido retirados do pauta, o OPEN Act  continua em tramitação. E, ao contrário dos outros dois projetos, recebeu o apoio de gigantes da tecnologia como Google, Facebook, LinkedIn e Twitter, entre outros.

Já entre os co-apoiadores do OPEN Act no Congresso estão muitos dos mais ferozes opositores do SOPA, incluindo as representantes Zoe Lofgren e Anna Eshoo, democratas de Califórnia; o republicano Jason Chaffetz, de Utah; e o também republicano Jim Sensebrenner, de Wiscosin. Outro nome que apóia a proposta é o democrata Jim Langevin, de Rhode Island, que também atua como ativista para práticas melhores de cibersegurança. 

Mas há quem discorde da eficácia do OPEN Act. O republicado Lamar Smith (Texas), um dos principais apoiadores do SOPA, afirma que o novo projeto não conseguirá evitar bilhões de dólares em pirataria e contrabando online que acontecem todo ano. “Pode deixar o problema ainda pior”, afirmou Smith em um comunicado.

“O OPEN Act deixa a Internet ainda mais aberta para ladrões estrangeiros que roubam a propriedade intelectual e tecnológica dos EUA em proteger os consumidores e empresas norte-americanos”, completa o republicano do Texas. “A proposta transforma a internet em um abrigo seguro para criminosos estrangeiros que roubam tecnologia, produtos e propriedade intelectual dos EUA.”

A Motion Picture Association of America também divulgou uma declaração (PDF) na qual também afirma que o projeto facilita a  pirataria na Internet.

Na noite do último domingo (22), o site Filesonic eliminou a opção de compartilhar arquivos com outros usuários, funcionando agora apenas como disco virtual para salvar documentos. A decisão veio após autoridades dos Estados Unidos desativarem o site similar MegaUpload, acusando o criador por suposto crime de pirataria digital e violação de propriedade intelectual.

Na página inicial do serviço é possível encontrar a seguinte mensagem: “Todas as funções de compartilhamento de arquivos foram desativadas. Nosso serviço só pode ser usado para publicar e recuperar arquivos que o próprio usuário tenha postado”.

Até a página oficial do site, na rede social Facebook, foi aparentemente deletada pelos responsáveis. O Uploaded.to é outro site que sentiu o impacto do fechamento do Megaupload - o serviço não está mais disponível para usuários que acessam a página nos Estados Unidos.

*Com informações da Agência Estado

Um grupo de hackers invadiu na tarde desta segunda-feira o site do vice-presidente Michel Temer. O ataque faz parte de uma série de protestos contra os projetos de lei de controle da internet que estavam em discussão nos Estados Unidos até semana passada. A página de Temer voltou ao ar por volta de 15h, sendo redirecionada para o site oficial da Vice-Presidência.

Os responsáveis pela invasão aproveitaram para criticar a corrupção na mensagem publicada na página do vice-presidente. Além de atacar os projetos Stop the Piracy Act (Sopa) e Protect Intelectual Property Act (Pipa), os hackers escreveram: "Deixem de serem corruptos!".

O site de Michel Temer não tem conteúdo próprio — redireciona o usuário automaticamente para a página da Vice-Presidência da República. A equipe do Gabinete de Segurança Institucional vai investigar o ataque hacker.

Na semana passada, a página da administração regional de Brasília também foi invadida em protesto contra os projetos de combate à pirataria no Congresso americano.

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