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Mais uma tragédia no mundo do cinema. Durante as gravações do novo filme da franquia Indiana Jones, estrelado por Harrison Ford, um membro da equipe foi encontrado morto no hotel, em Marrocos. Se tratava do profissional Nic Cupac, que era responsável por preparar as cenas de ação que envolvia perseguição.

De acordo com as informações do jornal The Sun, tudo indica que a morte tenha sido de causas naturais. Nic tinha o trabalho muito conhecido em Hollywood, tendo trabalhado em grandes produções, como: Jurassic Park, Guardiões da Galáxia e Venom.

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O quinto filme de Indiana Jones estava programado para estrear em 2022, mas Harrisson se machucou no set e precisou ficar parado por três meses. As gravações já haviam sido afetadas pela pandemia de Covid-19, por isso o lançamento ficou marcado para 2023.

O estudante Ewerson Pedro Ferreira da Silva, de 16 anos, que teve o seu braço amputado após colocá-lo para fora do ônibus, recebeu alta médica no final da tarde desta terça-feira (26). Ele estava internado há um mês no Hospital da Restauração, na área central do Recife.

A informação da alta foi confirmada pelo pai do garoto à Folha de Pernambuco. Ewerson foi internado na manhã do dia 24 de setembro, após colocar o braço para fora do coletivo, que estava em movimento, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. 

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Na época, a Conorte confirmou que o garoto bateu o braço em um poste, sofrendo uma amputação traumática do braço. No dia 25 do mesmo mês, o adolescente passou por cirurgia para reimplantar o membro, que durou cerca de seis horas. No entanto, o reimplante não teve êxito e ele precisou amputar definitivamente o braço.

Um membro da igreja da Cientologia morreu após ser esfaqueado no pescoço e outro foi ferido nesta quinta-feira (3) em um ataque ocorrido na sede da organização em Sydney.

A polícia pediu ao suspeito, um adolescente de 16 anos que está sob custódia da polícia, que deixasse o local, mas ele pegou uma faca e esfaqueou a vítima de 24 anos, segundo o corpo armado. Acredita-se que a vítima é taiwanesa.

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O suspeito "também causou lacerações a outro homem" que o escoltava pelas amplas instalações do norte da cidade, informou o inspetor Simon Jones. Jones afirmou que o ataque foi motivado por "um incidente doméstico que aconteceu ontem", sem fornecer mais detalhes.

Após o ataque, a polícia se aproximou do jovem e pediu-lhe para soltar a faca, antes de ser preso. As vítimas foram levadas para o hospital onde o homem de 24 anos morreu em decorrência de uma hemorragia grave. O homem mais velho já recebeu alta do hospital.

A igreja da Cientologia lamentou o ataque e disse em comunicado à emissora pública ABC que a vítima falecida era um "membro muito querido" da organização.

O presidente do Comitê Olímpico Europeu foi preso nesta quarta-feira (17) no Rio por ligação com a revenda ilegal de ingressos para os Jogos Olímpicos, anunciou a polícia civil. "Os agentes cumpriram uma ordem de busca e captura contra Patrick Joseph Hickey, da Irlanda, membro do Comitê Olímpico Internacional", informou a polícia em um comunicado.

O Comitê Olímpico da Irlanda, do qual Hickey é presidente, informou que ele se afastou temporariamente de todos seus cargos relacionados com o movimento olímpico. Hickey, de 71 anos, renunciou à "presidência do Comitê Olímpico Irlandês, a sua função como membro do COI, à presidência do Comitê Olímpico Europeu e à vice-presidência da Associação de Comitês Olímpicos Nacionais", conforme anunciou Comitê irlandês em um comunicado.

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A imprensa brasileira informou que Hickey foi preso em um hotel onde estão hospedados alguns dirigentes olímpico, na Barra de Tijuca. Segundo o portal G1, Hickey se sentiu mal durante a prisão e foi levado para um hospital.

- "Um passo importante" -

"Hoje demos um passo importante: conseguimos fazer buscas em um hotel da Barra da Tijuca e deter um membro do COI, o presidente do Comitê Olímpico Irlandês. Com sua prisão e as outras detenções, avançaremos nas investigações", afirmou nesta quarta Ronaldo Oliveira, diretor de investigações especiais da polícia civil do Rio de Janeiro, em uma coletiva de imprensa.

A detenção do alto dirigente do COI parece estar vinculada à desarticulação de uma rede internacional de revenda ilegal de ingressos para os Jogos do Rio. O irlandês Kevin James Mallon, diretor da empresa THG Sports, que tinha autorização para revender entradas dos Jogos de Londres-2012 e Sochi-2014, foi preso em 5 de agosto, no Rio, no dia da cerimônia de abertura dos Jogos, acusado de revenda ilegal de entradas.

A justiça também emitiu na segunda ordens de prisão contra o presidente do clube de futebol inglês Ipswich Town, Marcus Evans, e David Patrick Gilmore (Irlanda), Maarten van Os (Holanda) e Martin Studd (Inglaterra). Os quatro são acusados de revender ilegalmente ingressos obtidos através do Comitê Olímpico Irlandês. Como não se encontram no Brasil, a Interpol receberá os pedidos de prisão, segundo a polícia carioca. "Marcus Paul Bruce Evans é um britânico que tem mais de 50 empresas em seu nome. É multimilionário, teve cadeias de tv e é dono do clube de futebol Ipswich (da segunda divisão do futebol inglês)", explicou o delegado Aloysio Falcão, encarregado da investigação.

"Em 2012, (Evans) foi responsável pela venda de entradas oficiais dos Jogos Olímpicos de Londres, mas, em 2016, não tem autorização. Para mascarar isso, vendias os ingressos em pacotes que incluíam hotéis ou ingressos VIP, para obter maiores lucros", acrescentou. "Mallon é um dos diretores da empresa inglesa THG, cujo presidente James Sinton foi preso em 2014 por estar envolvido na 'máfia dos ingressos' para a Copa do Mundo no Brasil", informou a polícia.

Uma intérprete da empresa THG também foi detida.

A polícia informou ainda que apreendeu 781 entradas comercializadas por valores altíssimos. A THG vendia ingressos para a cerimônia de abertura por 8.000 dólares, quando o preço mais caro oficial era de 1.300, explicou o inspetor Ricardo Barbosa em uma coletiva de imprensa.

Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca quando vendia ingressos para 20 compradores que também foram conduzidos à delegacia para prestar depoimento. "A THG vendia lugares particulares para eventos muito procurados, como a final, do futebol, as cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos. Estas entradas podem ter um valor enorme. Com estes ingressos, a empresa teria ganhado 10 milhões de reais (3,15 milhões de dólares)", explicou Barbosa.

A THG foi a empresa responsável pela venda oficial de ingressos para Londres-2012, mas não estava autorizada a vender para o Rio-2016. Durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, James Sinton, ex-chefe da THG, foi preso em um hotel do Rio acusado de revender ilegalmente entradas para as partidas através de pacotes VIP. Na ocasião, o empresário pagou uma multa e deixou rapidamente o país.

O presidente dos Comitês Olímpicos Europeus foi preso nesta quarta-feira no Rio de Janeiro por ligação com a revenda ilegal de ingressos para os Jogos Olímpicos, anunciou a Polícia Civil.

"Os agentes cumpriram uma ordem de busca e captura contra Patrick Joseph Hickey, da Irlanda, membro do Comitê Olímpico Internacional", informou a polícia em um comunicado.

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O Comitê Olímpico da Irlanda, do qual Hickey é diretor, limitou-se a dizer que prefere se inteirar do caso antes de fazer comentários.

A imprensa brasileira informou que Hickey foi preso em um hotel onde estão hospedados alguns dirigentes olímpico, na Barra de Tijuca. Segundo o portal G1, Hickey se sentiu mal durante a prisão e foi levado para um hospital.

A detenção do alto dirigente do COI parece estar vinculada à desarticulação de uma rede internacional de revenda ilegal de ingressos para os Jogos do Rio.

O irlandês Kevin James Mallon, diretor da empresa THG Sports, que tinha autorização para revender entradas dos Jogos de Londres-2012 e Sochi-2014, foi preso em 5 de agosto, no Rio, no dia da cerimônia de abertura dos Jogos, acusado de revenda ilegal de entradas.

"Mallon é um dos diretores da empresa inglesa THG, cujo presidente James Sinton foi preso em 2014 por estar envolvido na 'máfia dos ingressos' para a Copa do Mundo no Brasil", informou a polícia.

Uma intérprete da empresa THG também foi detida.

A polícia informou ainda que apreendeu 781 entradas comercializadas por valores altíssimos. A THG vendia entradas para a cerimônia de abertura por 8.000 dólares, quando o preço mais caro oficial era de 1.300, explicou o inspetor Ricardo Barbosa em uma coletiva de imprensa.

Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca quando vendia ingressos para 20 compradores que também foram conduzidos à delegacia para prestar depoimento.

"A THG vendia lugares particulares para eventos muito procurados, como a final, do futebol, as cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos. Estas entradas podem ter um valor enorme. Com estes ingressos, a empresa teria ganhado 10 milhões de reais (3,15 milhões de dólares)", explicou Barbosa.

Autoridades da Alemanha prenderam um homem de 22 anos suspeito de ser membro do grupo terrorista Estado Islâmico. Os procuradores federais disseram que o cidadão alemão, identificado como Tarik Suleyman, foi detido na quinta-feira (17)no aeroporto de Frankfurt. Seu nome verdadeiro não foi divulgado por causa das leis de privacidade na Alemanha.

Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (18), os promotores disseram que ele viajou para a Síria em novembro de 2013 e juntou-se ao grupo em janeiro de 2014.

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De acordo com o comunicado, Suleyman recebeu treinamento de armas de fogo e participou em um combate. Ele também é acusado de ter publicado fotos, vídeos e textos promovendo e apelando para a violência contra os infieis na Alemanha. Fonte: Associated Press.

O deputado federal Betinho Gomes foi indicado para ser membro-titular do PSDB na CPI do BNDES, que será instalada na Câmara Federal no início de agosto. O congressista recebeu o comunicado oficial do líder tucano na Casa, o deputado Carlos Sampaio (SP), nessa segunda-feira (20).

Autorizada na última sexta-feira (17), a comissão vai dedicar suas atividades para aprofundar as investigações sobre os empréstimos “secretos” concedidos pelo BNDES, particularmente em âmbito internacional, a países como Cuba e Angola, classificados como contratos sigilosos pelo governo federal no período de 2003 a 2015. Condição, essa, que só permite o acesso ao teor dos mesmos em 2027.

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A CPI também tem o seu foco direcionado a apurar a empresas investigadas pela Operação Lava Jato, as quais seriam de fachada, assim como operações de crédito em favor de determinadas empresas do setor privado. 

“O governo da presidente Dilma desarticulou a CPI no Senado, mas não obteve êxito na Câmara. Agora, nós vamos investigar essa caixa-preta que o governo federal não mede esforços para esconder”, declara o deputado Betinho Gomes, ressaltando que, assim como a Petrobras, o BNDES foi usado de forma escandalosa pelos governos do PT. 

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