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 O governo da Nova Zelândia anunciou que, a partir desta quinta (1), aumentará  salário mínimo do país para a quantia de 20 dólares (R$ 113) por hora trabalhada. A medida atinge 175 mil trabalhadores, boa parte deles responsáveis por exercer serviços essenciais durante a pandemia de Covid-19.

A primeira-ministra Jacinda Ardern também cobrará mais impostos dos mais ricos. Assim, os cidadãos com vencimentos maiores do que 180 mil dólares - que correspondem a 2% da população - contribuirão com o crescimento de 550 milhões de dólares na arrecadação dos cofres públicos do país.

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Exemplo

Uma pesquisa global realizada pelo instituto australiano Lowy apontou que, em todo o mundo, a Nova Zelândia foi o país a melhor lidar com a pandemia do novo coronavírus.  Em 24 de março do ano passado, Ardern decretou o primeiro lockdown nacional, que durou nada menos que dois meses. Cinco meses depois, ao identificar a existência de 29 casos de transmissão local da Covid-19 em Auckland, cidade mais populosa da Nova Zelândia, o governo decretou outra quarentena, com duração de duas semanas.

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, que monitora os números globais da pandemia em tempo real, a Nova Zelândia registrou apenas 2.501 casos da Covid-19. Até agora, a doença matou 26 pessoas no país.

A partir desta quarta-feira (1º) o salário mínimo vai aumentar. Com projeção abaixo do esperado, o valor do abono deve passar para R$ 1.039, garantindo um acréscimo de R$ 41 ao 'antigo' pagamento de R$ 998. O LeiaJá conversou com economistas para esclarecer as causas dessa adição.

"É basicamente uma correção de valor. Então, aquela política de ganhos reais não está ocorrendo mais", analisa o economista Rafael Ramos. Isso porque os serviços básicos devem aumentar junto com a remuneração. "O próprio salário mínimo já é corroído logo no início do ano porque os serviços também se reajustam em relação aos seus custos com a inflação", explica.

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O cálculo para o aumento é feito através do índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que atende às famílias que sobrevivem com até cinco salários. "É um reajuste para garantir o poder de compra e não para fazer média com a população ou vender uma propaganda política", destaca o especialista Tiago Monteiro. Ele pontua que, embora o aumento seja aquém do esperado pela população, fatores respaldam o valor diante da inflação, que deve fechar 2019 em torno de 4%.

Salário maior, rombo fiscal ampliado - Antes, o Governo Federal até estipulou o novo salário em R$ 1041, mas Tiago explica que a justificativa do 'freio' é resultado da soma dos "rombos fiscais, planejamento de renda e estímulo ao consumo ". Com cerca de 100 milhões de brasileiros economicamente ativos, caso o aumento fosse maior, também aumentaria o consumo. Contudo, a capacidade de produção acabaria ficando abaixo desse poder de compra, o que ampliaria o rombo e acarretaria não perca do controle da inflação.

Ele exemplifica: "se o salário passasse para R$ 1.600, a gente teria um poder muito maior que a capacidade de produção. Logo, a demanda fica maior que a oferta. A depender desse percentual, pode fazer com que esses R$ 1.600 comprem menos coisas que os R$ 1039”, reforça.

Está em vigor a partir desta sexta-feira (1º) o novo valor do salário mínimo, que foi reajustado em 11,6%, passando de R$ 788,00 para R$ 880,00. Segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a medida terá impacto de R$ 30,2 bilhões nas contas públicas em 2016.

O reajuste foi definido com base na inflação apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses anteriores ao mês do reajuste. A fórmula para o cálculo leva também em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas do País, de dois anos anteriores.

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O Dieese espera um aumento de R$ 30,7 bilhões na arrecadação tributária, por meio da elevação do consumo, apesar da expectativa de recessão em 2016. A expectativa de incremento de renda na economia é de R$ 57,042 bilhões.

Dos 48,3 milhões de brasileiros que recebem o mínimo, 22,5 milhões são beneficiários do INSS, 13,4 milhões são empregados, 8,1 milhões trabalham por conta própria, 3,99 milhões são trabalhadores domésticos e apenas 169 são empregadores.

A lei que criou o salário mínimo foi assinada em 1936, pelo então presidente Getúlio Vargas. A legislação definiu o valor como a remuneração mínima devida ao trabalhador, capaz de satisfazer suas necessidades de alimentação, vestuário, habitação, higiene e transporte.

Com estimativa de crescimento da economia de 3% e inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5% para 2015, o governo encaminhou nesta terça-feira (15) ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015 (LDO-2015). Pelo projeto, o salário mínimo será reajustado em 7,71% e vai ficar em R$ 779,79 em 2015.

O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será de R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) - soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimento dos R$ 28,7 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a meta do superávit primário fica em R$ 114,7 bilhões (ou 2% do PIB).

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Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração dos orçamentos fiscais e da seguridade social e de investimento dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, das empresas públicas e das autarquias.

Com a LDO, o governo estabelece as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro do ano seguinte.  

A LDO tem de ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho. A aprovação da LDO é a base para elaborar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até agosto.

Como é lei, após sancionada, nenhum governante deve aumentar despesas, gastar mais do que está previsto na Lei Orçamentária ou criar novos impostos para o pagamento de suas contas sem autorização do Legislativo.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a LDO passou a ter um papel importante na condução da política fiscal do governo, devendo estabelecer e indicar as metas fiscais a serem atingidas a cada exercício financeiro a que se refere.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), organização que se identifica como apartidária e sem fins lucrativos, apresenta um cálculo mostrando que o aumento do salário mínimo em 6,78% causará um impacto de R$ 1,79 bilhões nos caixas dos municípios neste ano. Isso porque boa parte da folha de pagamento do serviço público das cidades é baseada no piso federal.

De acordo com a CNM, desde 2003, a política de valorização do mínimo acumula impacto de R$ 18,8 bilhões aos cofres municipais. Em nota, a entidade reconhece que os reajustes anuais do mínimo "se mostrou bastante salutar à população e ao conjunto da economia", mas afirma que os caixas das prefeituras acabam sofrendo pressão. "Vale lembrar que o conjunto dos municípios é o maior empregador do Brasil, com mais de 2 milhões de funcionários com remuneração vinculada ao salário mínimo", descreve a CNM.

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A Confederação explicou que no cálculo do impacto do reajuste do salário mínimo nas contas municipais foram considerados dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da base de dados da RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego sobre a quantidade de funcionários públicos municipais que recebem até 1,5 salário mínimo. "Multiplicamos o total de funcionários em cada um dos anos, considerando as faixas de remuneração, pelo aumento do salário mínimo. A estimativa inclui os encargos que são pagos sobre o salário base, como o INSS patronal, FGTS, Salário Família, PIS , Sistema S, entre outros", explica a CNM.

Em 2014, o novo valor salário mínimo é de R$ 724 por mês, ante R$ 678 mensal, no ano passado. Isso representa uma alta de 6,78%. O Decreto 8.166, da presidente Dilma Rousseff, foi publicado no Diário Oficial da União de 24 de dezembro, estabelecendo o reajuste.

 

Os deputados estaduais do Paraná aprovaram, na tarde desta quarta, o reajuste do salário mínimo regional, com aumento de 10,32%, conforme tinha sido proposto pelo governo, após reunião do Conselho Estadual do Trabalho. O aumento inclui ganho real de 5,1% para os trabalhadores. Os 4,97% restantes referem-se ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No Paraná, o valor do mínimo ficará entre R$ 783,20 e R$ 904,20.

Para que o projeto fosse analisado nesta quarta o plenário foi transformado em Comissão Geral, visto que na sessão de terça-feira tinham sido apresentadas duas emendas a serem apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A que provocou mais discussão propunha supressão de artigos que preveem reajuste de 5,1% no próximo ano mais a inflação acumulada nos últimos 12 anos. Esse era também um pedido dos empresários. No entanto, a emenda foi rejeitada.

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De acordo com o secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, o governo reconheceu o crescimento da economia e "distribuiu de forma equilibrada neste e no próximo ano". De acordo com o líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), o governador Beto Richa pretende sancioná-lo no dia 1º de maio.

Um em cada cinco municípios brasileiros poderá ter dificuldades para fechar suas contas este ano devido aos impactos, sobre as folhas de pagamento do funcionalismo, do reajuste de 14,13% no salário mínimo e do piso nacional dos professores, possivelmente em torno de 22%. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, estima que os dois aumentos combinados deverão pendurar uma conta extra de quase R$ 8 bilhões em ano de eleições municipais, com possível influência no pleito.

Os maiores problemas, calculou Ziulkoski, deverão ocorrer no Nordeste, Norte, Centro-Oeste e parte de Minas Gerais, em prefeituras de cidades pequenas, onde a maioria dos servidores ganha o mínimo. "O aumento real do salário, desde o início do governo Lula (2003), já impactou as contas dos municípios em R$ 13,651 bilhões", disse ele. "Só no ano passado, foi R$ 1,3 bilhão mais, e em 2010, 1,7 bilhão." A CNM está finalizando os cálculos para determinar com mais precisão o tamanho do rombo.

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Por causa do aumento do salário do ano passado, segundo Ziulkoski, 650 cidades estouraram os limites de gastos com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ainda não há cálculos exatos para o que acontecerá este ano, depois que o mínimo, a partir de 1.º de janeiro de 2012, subiu de R$ 545 para R$ 622, mas o impacto não deve ser menor. A lei determina que os gastos do Poder Executivo Municipal com funcionalismo não podem ultrapassar 54% do total.

"Em 2011, no Rio Grande do Sul, de 280 mil servidores nas prefeituras, só 0,9% ganhavam salário mínimo. Afeta pouco. Agora, no Nordeste, a questão é muito grave. No Ceará, a média era de 36% dos funcionários ganhando esse valor. No interior, chega a 60%."

Segundo Ziulkoski, há no País 5,380 milhões de servidores municipais. Só o aumento do salário mínimo expandirá a despesa de pessoal das prefeituras brasileiras em aproximadamente R$ 2,8 bilhões anuais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O novo salário mínimo de R$ 622,0 já está em vigor. De acordo com Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) desde 2002 o salário mínimo teve crescimento nominal de 211%, saltando de R$ 200 para os R$ 622,00. Descontada a inflação do período, o ganho real foi 65,96%.

O percentual de aumento real de 2012 (9,2%) é o segundo maior na última década, graças a Lei nº 12.382/2011 que prevê a restituição da perda da inflação no ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) apurado no penúltimo ano pelo IBGE. Nota técnica do Dieese estima que o novo mínimo é “o maior valor real da série das médias anuais desde 1984”. O departamento também calcula que com o novo mínimo será possível comprar 2,25 cestas básicas, a maior proporção desde 1979.

Segundo o Dieese, 48 milhões de pessoas têm rendimento referenciado pelo salário mínimo. O maior grupo está entre os beneficiários da Previdência Social (19,7 milhões de segurados); seguidos de empregados (12,8 milhões de trabalhadores); trabalhadores por conta própria (8,7 milhões de pessoas) e mais de cinco milhões de empregados domésticos. O reajuste deverá irrigar a economia com R$ 47 bilhões mensais e gerar R$ 22,9 bilhões de incremento na arrecadação tributária.

Cada real acrescido no salário mínimo tem impacto de R$ 257 milhões ao ano sobre a folha de benefícios da Previdência Social. O peso na massa de benefícios é 46% das contas da Previdência. Cerca de 68% do total de seus beneficiários terão o reajuste.

A legislação do salário mínimo estabelece que além do valor mensal, o governo estabeleça valores correspondentes ao pagamento diário e por hora relativos ao mínimo. Assim, o trabalhador receberá R$ 20,73 por dia trabalhado ou R$ 2,83 por hora.

O novo salário mínimo terá o poder de compra equivalente a 2,25 cestas básicas calculadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Com um aumento de 14,13% em janeiro, o salário mínimo passará de R$ 545 para R$ 622. A cesta definida pelo Dieese custa hoje R$ 276,31. De acordo com nota divulgada hoje (27) pela entidade, a relação entre o salário mínimo e o preço médio da cesta básica será a maior desde 1979 - a série histórica da comparação começou em 1959.

O estudo do Dieese mostra ainda que o salário mínimo atingirá em janeiro seu maior nível histórico, se os valores forem deflacionados por projeção do estrato inferior do Índice do Custo de Vida (ICV). Em 1983, o valor real do salário mínimo era de R$ 645. No ano passado, caiu para R$ 556,68. No intervalo de 1983 até 2012, o salário mínimo atingiu o menor valor real em 1995, quando chegou a R$ 284,20.

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O aumento de 14,13% no salário mínimo no ano que vem vai colocar cerca de R$ 47 bilhões em circulação no País, aponta o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em nota divulgada hoje (27). Serão beneficiados 47,6 milhões de pessoas que têm seus rendimentos referenciados no salário mínimo. De acordo com o Dieese, o impacto do aumento será sentido principalmente por servidores públicos municipais das regiões Norte e Nordeste.

Do lado do governo, o reajuste vai provocar um aumento de R$ 19,8 bilhões na folha da Previdência Social, ou seja, para cada R$ 1 acrescido no salário mínimo o custo dos benefícios cresce em R$ 257 milhões. O peso relativo da massa de benefícios equivalentes a 1 salário mínimo é de 46% da folha da Previdência e isso corresponde a 68,2% do total de beneficiários, afirma o Dieese. A contrapartida para o governo é um aumento estimado em R$ 22,9 bilhões na arrecadação tributária sobre o consumo.

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O aumento de R$ 77 no salário mínimo a partir de 1º de janeiro (de R$ 545 para R$ 622) vai resultar em impactos menos expressivos na folha salarial do serviço público federal e estadual do que nos gastos dos municípios com seus funcionários. Apenas 0,97% dos servidores da União recebem hoje até R$ 545, valor atual do salário mínimo. No caso do quadro estadual, esse montante passa para 4,40%. Na administração municipal, porém, 12,33% dos servidores recebem até esse valor. A fatia de servidores nesta faixa salarial é maior nas regiões Nordeste (22,65%) e Norte (17,90%).

Na distribuição geral dos postos de trabalho do País, 50,6% do total de 87.923.586 brasileiros empregados recebem até um salário mínimo. No Nordeste esse contingente chega a 73,8% dos trabalhadores, no Norte a 63,2%, no Centro-Oeste a 45,5%, no Sudeste a 39,5% e no Sul a 37,8%.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, entregou nesta manhã ao Congresso Nacional a proposta de Orçamento para o ano de 2012. Segundo a ministra, o salário mínimo proposto pelo governo para o próximo ano é de R$ 619,21, um aumento de 13,6%. Miriam concederá coletiva durante a tarde para falar sobre a proposta do Executivo.

O projeto foi entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele fará o pronto encaminhamento da proposta à Comissão Mista de Orçamento para a tramitação do projeto. O relator será o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).

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O valor do salário mínimo revelado hoje pela ministra Miriam Belchior é maior do que projetado pelo governo quando do envio da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para 2012 ao Congresso, em abril deste ano. Nos parâmetros utilizados pelo governo para elaboração da LDO, o mínimo previsto era de R$ 616,34.

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