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A Google comprou a Motorola Mobiity em 2011, mas agora informou que a divisão de set-top – que veio junto com a aquisição - não a interessa e quer vendê-la, inclusive já procura compradores interessados, de acordo com a Bloomberg.

A Google, que pagou US$ 12,5 bilhões pela Motorola Mobility, quer agora US$ 2 bilhões pela divisão voltada para equipamentos e softwares para TVs e SmartTv.

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A venda se dá pela falta de interesse da Google nesse setor, afinal, ela quer se concentrar em desenvolvimento de smartphones e possuir a divisão de set-top foge do foco da empresa.

A Motorola Mobility, que passou a pertencer recentemente a Google, moveu uma ação contra a Apple com a intenção de impedir a importação de produtos da maçã. Isso significa que iPads, iPhones e alguns Macs poderão sofrer com esse bloqueio. 

Segundo a Bloomberg, a Motorola afirma que os produtos da Apple violam suas patentes, e que o objetivo da ação movida contra a criadora do iPhone é chegar a um acordo. "Queremos resolver essas questões de patentes, mas a Apple se negou a trabalhar com licenças e isso nos deixou com poucas opções", declarou oficialmente a Motorola. 

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Segundo a acusação, sete patentes da Motorola Mobility são utilizadas pela Apple. Algumas envolvendo lembretes por localização, notificação de email, players de vídeo e reconhecimento de voz envolvendo o assistente pessoal da Apple, o Siri. 

Na queixa à Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos (ITC), a agora subsidiária do Google requisita o banimento das importações de alguns modelos de iPhones, iPads, iPods e Macs para os Estados Unidos. A decisão final sobre o caso deve ser divulgada no dia 24 de agosto. 

Segundo o The Telegraph, essa é a primeira vez que a Google utiliza alguma patente da Motorola Mobility, empresa adquirida em maio deste ano por US$ 12,5 bilhões. No mês de abril, a ITC chegou à conclusão de que a Apple infrigiu uma patente da Motorola Mobility relacionada ao sinal de acesso sem fio a rede Wi-Fi.

A Comissão de Comércio dos EUA ainda está preparando a decisão final sobre esse caso, considerado crítico por envolver, nas palavras da agência, um "padrão essencial" de patentes tecnológicas. Já a Apple também havia apresentado uma reclamação contra a Motorola pela quebra de três de suas patentes. Em março, a ITC decidiu que não houve infração de uma patente e as outras duas eram inválidas. A Apple ainda irá apelar.

Foi anunciado hoje (13) pela Google que acontecerão cortes de 4 mil funcionários da Motorola Mobility. Esse número de colaboradores equivale a 20% do total de funcionários da empresa, além de ter sido o mesmo número de contratações realizadas em maio deste ano. Essa quantidade de colaboradores corresponde a uma despesa de US$ 12,5 bilhões. 

Dois veículos de comunicação, o Blomberg e o New York Times divulgaram a os números de cortes mais especificamente de cada lugar do mundo. No escritório de Mountain View, na Califórnia, EUA, 2/3 dos funcionários serão cortados.

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Já entre os 94 escritórios espalhados pelo mundo, 1/3 deles terá suas operações encerradas, ou seja, isso deve sair para a Motorola Mobility um custo de US$ 275 milhões em despesas trabalhistas. Mas os cortes atingirão os altos executivos da companhia e 40% dos cargos de vice-presidência deixarão de existir. 

Segundo a Google, os investidores da Motorola devem esperar novidades para o mercado da companhia, afinal, a ação visou melhorar a lucratividade dela. 

A Microsoft sente que possui vantagem em sua disputa de patentes com a Motorola Mobility - que agora é do Google - e quer por um fim à briga. Mas isso apenas se um extenso acordo for assinado, disse a companhia, em um post no blog Technet.

Uma vitória na Comissão do Comércio Internacional (ITC, em inglês) dos EUA sobre a utilização do ActiveSync, da Microsoft, por parte da Motorola, e duas determinações contra os dispositivos da companhia adquirida pela gigante das buscas na Alemanha por infringir outras patentes, significa que o Google "não pode duvidar da relevância da carteira de patentes da MS para os produtos da Motorola”, de acordo com a postagem, que foi apelidada de "uma sólida fundação para a paz das patentes”.

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Assim como a Samsung e a HTC fizeram anteriormente, a Motorola deve assinar um acordo de licença com a Microsoft para seus dispositivos baseados no Android, disse a fabricante de Redmond.

Mas se a Motorola quer por fim ao litígio, precisa assinar um acordo abrangente. Sua proposta de autorizar apenas um número limitado de patentes não é aceitável, e só foi criada para contornar a vitória da MS na ITC com sua tecnologia ActiveSync, enquanto continua outros processos nos EUA e na Alemanha, segundo o blog. Um acordo entre as duas partes também inclui o que a Microsoft chama de "compensação sensata" pela propriedade intelectual patenteada da Motorola.

O Google e a empresa adquirida por ele aceitarem as demandas da MS não é algo provável agora. No mês passado, a Motorola disse ter tomado medidas "proativas" para garantir a permanência de seus smartphones no mercado americano, apesar da proibição de alguns modelos devido à violação da patente do ActiveSync. Na quarta-feira (1), a empresa não respondeu imediatamente as perguntas sobre as consequências da proibição de vendas e as esperanças da Microsoft em assinar um contrato de licença.

A disputa entre as duas empresas está em uma encruzilhada, de acordo com a mensagem do blog da Microsoft. A Motorola, apoiada pelo Google, pode optar por se envolver em discussões sérias para procurar a paz das patentes ou perseverar em suas táticas diversionistas, disse.

A Mototola Mobility – que foi adquirida pelo Google – está sendo investigada pelo órgão regulador antitruste dos EUA para saber se a empresa tem licenciado suas patentes de tecnologia padrão para dispositivos móveis.

A FTC tem buscado informações com a Apple e Microsoft para poder se familiarizar um pouco mais com as condições que foram propostas pela Motorola.

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As investigações não param por ai. As disputas entre a Motorola envolvendo a Microsoft e a Apple foram compradas pela nova proprietária da empresa, a Google. Então essa briga também está deixando a FTC de olho, já que isso envolve o possível bloqueio da importação de produtos como iPhones, ipads e Xbox.

A Motorola Solutions comprou hoje (18) a companhia de computação móvel Psion por 200 milhões de dólares, enquanto a empresa segue em frente para se distinguir da Motorola, que se dividiu em duas no ano passado.

A Motorola Solutions oferece produtos robustos - incluindo smartphones e tablets -, enquanto a Psion vende produtos de mobilidade empresarial, tais como organizadores utilizados geralmente em empresas e setores verticais. No início de 2011, a Motorola completou sua divisão em Motorola Solutions e Motorola Mobility, esta última adquirida pelo Google por 12,5 bilhões de dólares em um acordo que se encerrou no mês passado.

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A Psion é a segunda – e maior – aquisição da Motorola Solutions até hoje, desde a separação, e tornará a empresa mais forte, disse Gene Delaney, vice-presidente executivo de operações de produtos e negócios da Motorola Solutions. A empresa adquiriu também a startup Rhomobile, em outubro do ano passado, para impulsionar seu portfólio de software.

"Nós vemos uma oportunidade para reunir o conjunto de clientes", o que deve fazer a Motorola chegar a mais mercados verticais em todo o mundo com uma vasta gama de produtos, Gene completou.

Com sede no Reino Unido, a Psion fez sua fama oferecendo computadores móveis desde os anos 80, incluindo o popular “Psion Series of PDAs (personal digitant assistants - assistentes pessoais digitais, em português)”. A empresa recentemente foi notícia, em 2009, ao entrar em uma disputa com a Intel sobre a marca “netbook”- que foi finalmente resolvida. Um acordo fora do tribunal permitiu à Intel continuar usando o nome. Mas o foco da Psion ao longo dos últimos anos foi mudando para produtos de empresa.

A Psion dará à Motorola Solutions uma forte presença em setores verticais, como armazenagem, e uma forte presença em regiões como a EMEA (Europa, Oriente Médio e África, em inglês), disse Delaney.

Em agosto de 2011, a Google informou que estaria comprando a Motorola Mobility e apenas hoje (22) informou ter concluído o processo que durou quase um ano. O longo tempo de negociação se deu pela dependência da aprovação do governo chinês que só se pronunciou ontem. A empresa foi comprada pelo valor de 12,5 bilhões de dólares.

O fato de o governo ter feito parte do processo entre as empresas, fez com que houvesse uma exigência: a montadora deverá manter o Android gratuito e permanecer com seu código aberto por, no mínimo, cinco anos. Embora o governo chinês tenha demorado para dar seu posicionamento, os reguladores dos EUA e da Europa já haviam aprovado a transação desde fevereiro.

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Além da mudança de donos, haverá também um novo CEO para a Motorola Mobility e esse será Dennis Woodside que foi apresentado por Larry Page   e irá substituir Sanjay Jha.

No currículo, Woodside possui na bagagem experiências nas divisões do Google na África, Leste Europeu, Oriente Médio e Rússia, ocupando recentemente a posição de presidente para Américas.

Para ambas as empresa, essa poderá ser uma junção de peso capaz de competir tanto com a Apple quanto com seus aparelhos.

Nesta terça-feira (08), durante uma visita à Coreia do Sul, Eric Schmidt, ex-CEO do Google e atual presidente do conselho administrativo da empresa, afirmou que o Android continuará sendo distribuído gratuitamente para os parceiros, mesmo após a aquisição da Motorola Mobility.

“Nós não vamos mudar a maneira que operamos”, disse Schmidt, segundo a agência Reuters, após explicar que a empresa já conversou com os parceiros, como a sul-coreana Samsung, maior fabricante de smartphones do mundo, garantindo que a abertura do Android não será violada.

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O Google comprou a Motorola Mobility, divisão de dispositivos móveis da companhia americana, em agosto, por US$ 12,5 bilhões. A aquisição foi recebida com apreensão, pelos fabricantes, e deu ânimos para outros sistemas operacionais embarcarem no mercado de smartphones.

A Motorola Mobility, comprada pelo Google em agosto por R$ 12,5 bilhões, vai demitir cerca de 800 funcionários de seus escritórios ao redor do mundo, de acordo com o jornal Chicago Sun-Times.

A empresa, que está me processo de transisão, desmente que a decisão tenha relação com a compra pelo Google. Segundo Jennifer Weyraunch, porta-voz da Motorola, em entrevista o periódico americano, o corte de pessoal será feito para trazer uma melhora na "eficiência operacional e financeira da empresa".

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