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A China negou nesta quarta-feira (13) que tenha lançado regulamentos oficiais para banir o uso de celulares de marcas estrangeiras. "A China não emitiu quaisquer leis, regulamentos ou documentos de política que proíbam o uso de celulares estrangeiros, incluindo o iPhone da Apple", disse Mao Ning, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, em coletiva de imprensa diária.

Na semana passada, o The Wall Street Journal noticiou que alguns funcionários de agências governamentais haviam sido instruídos a não usar iPhones ou outros aparelhos de marcas estrangeiras no trabalho, citando fontes com conhecimento do assunto.

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A porta-voz disse ainda que a mídia chinesa recentemente publicou reportagens sobre questões de segurança relacionadas aos iPhones e que Pequim "dá grande importância" à informação e segurança cibernética. Fonte: Dow Jones Newswires.

A China ordenou que funcionários de agências do governo central não usem iPhones da Apple e outros dispositivos de marcas estrangeiras para trabalhar, nem os levem para o escritório, disseram fontes. Nas últimas semanas, os funcionários receberam instruções de seus superiores em grupos de bate-papo ou reuniões no local de trabalho, disseram as fontes. A diretriz é o mais recente passo na campanha de Pequim para reduzir a dependência de tecnologia estrangeira e melhorar a segurança cibernética, e surge no meio de uma campanha para limitar os fluxos de informação sensível fora das fronteiras da China.

A medida de Pequim poderá ter um efeito inibidor para as marcas estrangeiras na China, incluindo a Apple.

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A Apple domina o mercado de smartphones topo de linha no país e considera a China um dos seus maiores mercados, dependendo dela para 19% de sua receita total.

Não ficou clara a abrangência das ordens, mas mensagens semelhantes foram enviadas aos funcionários de alguns órgãos reguladores do governo central.

O Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China e a Apple não responderam imediatamente a pedidos de comentários.

Há anos Pequim restringe o uso de iPhones por funcionários de algumas agências do governo, mas a ordem agora foi ampliada, disseram as fontes. A última ordem sinaliza um esforço intensificado de Pequim para garantir que suas regras sejam rigorosamente aplicadas.

A restrição da China reflete proibições semelhantes nos EUA contra a Huawei, bem como contra autoridades que utilizam o TikTok, de propriedade chinesa, com ambas as superpotências preocupadas com vazamentos de dados num contexto de maior ênfase em segurança nacional.

O líder chinês Xi Jinping tem enfatizado a segurança nacional à medida que a rivalidade com os Estados Unidos se intensifica, levando a um reforço do controle estatal sobre os dados e as atividades digitais nos últimos anos. Em julho, a China começou a implementar uma atualização abrangente de uma lei antiespionagem.

Pequim tem instado suas agências e empresas estatais a substituir tecnologia estrangeira, incluindo computadores, sistemas operacionais e softwares, por produtos nacionais que considere seguros e controláveis. Fonte: Dow Jones Newswires

Um furto filmado pelo sistema de segurança de uma loja de conserto de iPhones na Flórida, nos Estados Unidos, chamou atenção pela imagem do criminoso com uma caixa de papelão na cabeça. Ele conseguiu levar 19 aparelhos e US$ 8 mil, mas foi preso horas depois. 

Ao chegar na loja, na manhã do sábado (3), o proprietário da Irepair Tech em Miami Gardens, Jeremias Berganza, viu as vitrines quebradas e deu falta dos smartphones. Ele disse à NBC6 que o criminoso invadiu o local por volta das 4h e deixou um prejuízo de US$ 15 mil, equivalente a cerca de R$ 74 mil. 

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O criminoso foi identificado e preso horas depois. Reprodução

Nas imagens das câmeras de segurança, o homem identificado como Claude Vincent Griffin, de 33 anos, aparece com a caixa na cabeça para esconder a identidade e subtrai os aparelhos. Durante a ação, ele levanta a caixa para orientar a busca por mais itens para furtar e deixa escapar o rosto.  

Jeremias acionou o Departamento de Polícia de Miami Gardens e o Claude foi preso horas depois. O criminoso foi indiciado por furto, dano criminal, posse de cocaína e resistência. 

As autoridades chinesas impuseram nesta quarta-feira (2) um confinamento a cerca de 600.000 pessoas na área em torno da maior fábrica de iPhones do mundo, depois que dezenas de trabalhadores fugiram por medo das restrições em razão de um surto de covid no local.

A Zona Econômica do Aeroporto de Zhengzhou (centro), onde está localizada a fábrica da gigante de tecnologia taiwanesa Foxconn, iniciou hoje sete dias de confinamento, segundo um comunicado oficial.

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A fábrica, que emprega mais de 200.000 pessoas, está fechada desde meados de outubro, após um surto de coronavírus. O local fica cerca de 600 km a sudoeste de Pequim.

"Ainda está operando em circuito fechado", disse a Foxconn à AFP nesta quarta-feira.

Segundo analistas citados na imprensa, o complexo industrial, que conta com três fábricas e emprega cerca de 350 mil pessoas, garante a montagem de cerca de 80% dos iPhones 14, modelo mais recente da gigante americana Apple.

Para não ser mais tão dependente da China, a Apple anunciou em setembro que terceirizaria parte de sua produção para a Índia, onde cerca de 3% dos iPhones já são fabricados.

- Reclamações -

Na semana passada, surgiram imagens nas redes sociais chinesas de trabalhadores fugindo da fábrica, alguns pulando uma cerca e voltando para casa a pé depois de percorrer longas distâncias.

Os trabalhadores reclamaram online das más condições de trabalho e disseram que tiveram que fugir da fábrica para evitar as restrições da covid.

A ONG China Labor Watch, citando depoimentos de funcionários, disse que trabalhadores doentes tiveram que continuar trabalhando com os outros, e que muitos casos positivos e de contato foram isolados em um prédio vizinho em construção.

A partir desta quarta, os mais de 600 mil habitantes da zona econômica, exceto voluntários de prevenção à covid e trabalhadores essenciais, "não poderão sair de casa" exceto por razões imperativas, como a realização de testes de covid e tratamento médico de emergência.

As autoridades também indicaram que apenas veículos médicos ou que transportem bens essenciais serão autorizados a transitar. E alertaram que seriam "intransigentes com qualquer tipo de violação".

Para manter os funcionários, a Foxconn anunciou na terça-feira que os funcionários receberão um bônus diário de 400 yuans (US$ 55) por se apresentarem ao trabalho, quatro vezes o bônus anterior de 100 yuans por dia.

Os funcionários também receberão bônus adicionais se comparecerem ao trabalho por 15 dias ou mais em novembro, até 15.000 yuans se registrarem presença total neste mês.

A Foxconn admitiu que enfrenta uma "longa batalha" contra a covid, mas não especificou o número de funcionários que testaram positivo ou que estão confinados na sua fábrica de Zhengzhou.

A China é a última grande economia do mundo a manter uma estratégia de covid zero, que consiste em eliminar a circulação do vírus por meio de confinamentos, testes em massa e longas quarentenas.

Nesta quarta, a China registrou mais de 2.000 novas infecções pelo terceiro dia consecutivo, levando a novas restrições.

O território de Macau anunciou testes para os seus 700 mil habitantes depois de detetar vários casos, o que provocou o fechamento de um dos seus casinos.

O centro industrial Guangzhou, por sua vez, anunciou fechamentos parciais em vários distritos na segunda-feira e na terça relatou mais de 520 novas infecções.

A Apple alertou sobre uma falha que permite que hackers tomem o controle de iPhones, iPads e computadores Mac, e pediu aos usuários que instalem a última atualização de emergência do software.

A gigante da tecnologia oferece desde quarta-feira (10) atualizações de sistema para corrigir uma vulnerabilidade detectada por hackers.

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"A Apple está ciente de uma relatório que indica que este problema pode ter sido explorado ativamente", indicou a empresa com sede no Vale do Silício.

A Apple não informou se tem informação sobre como a falha de segurança pode ter sido explorada por hackers.

De acordo com a descrição técnica, um hacker poderia aproveitar a falha para assumir o controle dos dispositivos, ganhando acesso a todos seus dados e capacidades.

Sem citar números, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira (11) que há mais iPhones do que pessoas no País. "Já somos o quarto maior mercado digital do mundo. Tem mais iPhones no Brasil que população. Os brasileiros têm um, dois iPhones às vezes", disse Guedes em coletiva de imprensa após o lançamento do plano nacional de fertilizantes, no Palácio do Planalto.

A depender do modelo, um iPhone pode custar até R$ 13 mil.

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A Apple anunciou nesta quarta-feira (17) que começará a permitir que seus usuários consertem seus próprios dispositivos comprados da gigante do Vale do Silício, uma concessão considerada como uma vitória pelos defensores dos direitos dos consumidores.

Por muito tempo, a fabricante do iPhone e de computadores Mac limitou os reparos de seus aparelhos aos técnicos do "Genius Bar", sua assistência gratuita dentro das lojas Apple, ou a centros de serviços autorizados, nas quais os clientes muitas vezes davam de cara com longas filas e altos custos.

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"Nunca pensamos que esse dia chegaria", escreveu no Twitter a @iFixit, uma empresa que oferece guias de conserto para vários dispositivos.

"Há algumas pegadinhas, mas ficamos emocionados ao ver a Apple admitir o que sempre soubemos: qualquer pessoa é suficientemente inteligente para consertar um iPhone".

O novo programa de autosserviço da Apple será lançado primeiramente nos Estados Unidos, oferecendo vendas de ferramentas e peças para quem quiser trabalhar em modelos danificados de iPhone 12 ou 13.

Inicialmente, o serviço se concentrará em peças mais sujeitas a danos, como telas, baterias e câmeras.

O programa será lançado em outros países no próximo ano e será expandido para incluir alguns computadores Mac, antecipou a empresa.

"Criar maior acesso a peças genuínas da Apple oferece aos nossos clientes ainda mais opções se um reparo for necessário", explicou o diretor de operações da Apple, Jeff Williams, em um comunicado.

"Nos últimos três anos, a Apple quase dobrou o número de pontos de serviço com acesso a peças, ferramentas e treinamento e agora oferecemos uma opção para aqueles que desejam concluir seus próprios reparos."

A mudança ocorre no momento em que a Apple enfrenta críticas e processos pelo controle rígido de seu "ecossistema", desde o hardware do iPhone até os aplicativos permitidos nos telefones.

As leis que consagram o direito das pessoas de consertar os itens que compram ganharam força em diferentes estados dos Estados Unidos e a nível federal.

Entre iPhones, veículos e até barras de ouro, 40 lotes de produtos apreendidos serão leiloados pela Receita Federal de Fortaleza às 10h desta quarta-feira (22). Antes do lance virtual, as propostas devem ser enviadas até às 18h desta terça (21) e pessoas físicas precisam portar o certificado digital e-CAC.

O leilão não vai expor os lances e aceita propostas com valor 10% inferior à maior oferta enviada. Quem arrematar o lote deve pagar de forma integral no primeiro dia útil após o arremate ou pode dividir o pagamento de 20% como sinal no prazo estabelecido e os demais 80% em até oito dias corridos. Os produtos não têm garantia e o frete não está incluso.

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Os lotes 02 e 03 disponibilizam o iPhone 12 de 64 GB de armazenamento. O produto é encontrado no mercado por aproximadamente R$ 6.499, mas teve o lance inicial estipulado em R$ 3 mil.

Os 07, 08, 09 e 10 vem com iPhone 11 em caixa lacrada, com 128 GB de memória interna, nas cores branca e vermelha. No 01 tem uma versão com 64 GB na cor verde. Os smartphones têm lance mínimo a partir de R$ 2.500, enquanto a média de preço é de R$ 4.999 para a versão com 64 GB e de R$ 5.499 para o modelo de 128 GB.

O lote 11 é oferecido apenas para pessoas jurídicas, com dois iPhones 12 Pro Max, um iPhone 12 e um Xiaomi Redmi Note 9 Pro. O lance mínimo para todo o lote é de R$ 9 mil. Só o iPhone 12 Pro Max no varejo online custa R$ 8.399.

O lote 12 é composto por 10 Xiaomi Redmi Note 9S com 128 GB de armazenamento e 15 carregadores USB-C de 18 W da Apple. O lance inicial para arrematar todo o lote é de R$ 6 mil. Só um celular é vendido pelo preço médio de R$ 1.654.

A Apple divulgou nesta segunda-feira (13) uma atualização que corrige uma falha em seu sistema operacional que, segundo pesquisadores, foi explorada pelo spyware Pegasus de uma empresa israelense.

O Grupo NSO está no centro da tempestade após uma investigação da imprensa internacional determinar que seu software Pegasus foi usado para espionar telefones de ativistas de direitos humanos, jornalistas e até chefes de Estado.

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Especialistas em segurança cibernética e da Apple instaram nesta segunda-feira (13) os proprietários de iPhones e outros dispositivos com sistema operacional iOS a instalarem a última atualização do software.

Pesquisadores do Citizen Lab, uma organização de vigilância cibernética no Canadá, encontraram o problema ao analisar o telefone de um ativista saudita que havia sido infectado com o spyware Pegasus do Grupo NSO.

"Determinamos que a empresa mercenária de spyware NSO Group usou a vulnerabilidade para explorar e infectar remotamente os dispositivos Apple mais recentes com spyware Pegasus", escreveu o Citizen Lab.

O laboratório acrescentou que em março examinou o telefone do ativista e determinou que havia sido hackeado com o programa de espionagem Pegasus por meio do software de mensagens de texto iMessage.

"A Apple está ciente de um relatório que afirma que esse problema pode ter sido explorado ativamente", observou a gigante da tecnologia em uma postagem sobre a atualização de segurança.

O Citizen Lab disse acreditar que o ataque foi obra do Grupo NSO.

"Vender tecnologia para governos que a usarão de forma imprudente, em violação das leis internacionais de direitos humanos, em última análise facilita a descoberta de spyware por organizações de vigilância, como nós e outros demonstramos repetidamente e como foi o caso novamente desta vez", concluiu.

Os operários de uma fábrica gigantesca de produção de iPhones no centro da China serão postos em quarentena por pelo menos uma semana, após suas férias, para evitar a propagação do novo coronavírus - anunciou nesta quinta-feira (6) o gigante taiwanês da eletrônica Foxconn, principal fornecedor do grupo americano Apple.

A Foxconn havia informado que uma de suas principais sedes de produção na China, em Zhengzhou (centro), apelidada de "cidade iPhone", retomaria suas atividades em 10 de fevereiro, depois do recesso pelo Ano Novo chinês. As férias de fim de ano acabaram sendo prolongadas pela epidemia.

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Hoje, o grupo anunciou que seus funcionários - qualquer que seja sua região de origem - serão submetidos a uma quarentena de uma a duas semanas, quando voltarem das férias.

A empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão afetados pela medida. A Foxconn é o maior contratador privado de mão de obra na China. Conta com cerca de 1 milhão de operários que trabalham em 30 fábricas espalhadas pelo país.

As autoridades chinesas pediram a todas as companhias que permaneçam fechadas até 9 de fevereiro para tentar evitar a propagação do novo coronavírus. Até o momento, chega a 560 o número de mortos em todo país.

A Foxconn é líder mundial na montagem de aparelhos eletrônicos. Muitas empresas dependem dela para fabricar produtos como iPhones, televisores de tela plana, ou laptops.

O grupo taiwanês se esforça para tranquilizar seus clientes e garante que a cadeia de montagem não vai ser paralisada.

Nesse contexto, a Foxconn já revisou para baixo sua previsão de crescimento de vendas para 2020. Dos 3% a 5% previstos, caiu para uma margente entre 1% e 3%, segundo seu presidente, Young Liu, citado pela agência Bloomberg.

A Apple vai reduzir a contratação em algumas divisões depois de vender menos iPhones do que o esperado, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pela Bloomberg.

A medida não é tão grave quanto um congelamento nas contratações e ainda está longe das temidas demissões. Mas isso indica que a empresa, que já foi avaliada em mais de um trilhão de dólares, está entrando em um período de incerteza financeira.

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O CEO da Apple, Tim Cook, divulgou a desaceleração nas contratações de funcionários em uma reunião no início deste mês, segundo a Bloomberg. Cook informou que não havia decidido quais divisões contratariam menos, mas afirmou que a equipe de inteligência artificial da Apple continuaria a expandir agressivamente seu quadro de trabalhadores.

Duas semanas atrás, Cook alertou os investidores em uma carta de que os lucros do primeiro trimestre da Apple provavelmente seriam mais fracos do que o esperado, já que menos consumidores compraram os novos e mais caros iPhones.

Segundo Tim Cook, muitos clientes optaram por substituir suas baterias em vez de comprar novos telefones, um fator que contribuiu para a baixar nas vendas. Em 2017, a Apple lançou um programa de substituição de baterias do iPhone, permitindo que os proprietários do iPhone 6 e modelos mais novos substituíssem o componente por um valor promocional.

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A Apple substituiu 11 milhões de baterias do iPhone em seu programa de descontos durante o ano de 2018. A estimativa da companhia, porém, era trocar um número entre 1 e 2 milhões de baterias. A informação foi divulgada em uma reunião geral da companhia no início deste mês.

O programa de substituição de baterias da Apple começou em janeiro passado e durou até 31 de dezembro, permitindo que os proprietários do iPhone 6 e modelos mais novos substituíssem sua bateria pelo valor promocional de US$ 29 nos EUA. No Brasil, esse valor era de R$ 150.

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O programa foi lançado como um pedido de desculpas da empresa aos seus clientes, que não ficaram felizes em saber que a Apple desacelerava o desempenho de iPhones que tinham baterias antigas e estavam mais propensos a desligar sem aviso prévio.

As substituições de bateria ajudaram os iPhones a operarem com desempenho máximo novamente, mas também trouxe novos problemas para a Apple. Esta é uma das razões pelas quais a empresa diminuiu sua expectativa de vendas de iPhones.

Em carta aberta aos investidores, o CEO da Apple, Tim Cook, citou que a medida teve uma participação significativa na redução dos lucros da empresa no último trimestre de 2018. Com novas baterias e seus telefones funcionando bem, os consumidores postergaram a troca do seu iPhone para um modelo mais atual.

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A Apple alertou seus investidores em uma carta nesta quarta-feira (2) para esperarem que as vendas do último trimestre caiam devido principalmente a uma desaceleração nas vendas do iPhone na China, em meio a uma guerra comercial com os EUA, além de outros fatores, como a substituição de baterias mais baratas do smartphone.

A China é um mercado enorme para a Apple, representando cerca de 15% de suas receitas globalmente. "Embora tenhamos antecipado alguns desafios nos principais mercados emergentes, não previmos a magnitude da desaceleração econômica, particularmente na China", escreveu o CEO da Apple, Tim Cook, na carta.

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A Apple espera agora que a receita para os três meses que terminam em dezembro seja de cerca de US$ 84 bilhões, abaixo do intervalo estimado anteriormente entre US$ 89 bilhões e US$ 93 bilhões. Foi a primeira vez desde junho de 2002 que a Apple emitiu uma redução em sua previsão trimestral.

Tim Cook também observou na carta que o número de pessoas que estão migrando para novos iPhones diminuiu. Entre os fatores que influenciaram essa tendência estão os subsídios menores das operadoras para os consumidores, a alta do dólar americano no exterior e a decisão da Apple de oferecer um desconto no serviço de substituição de baterias para o iPhone.

O iPhone tem sido o principal gerador de dinheiro da Apple há anos, respondendo por quase 60% do total de vendas da empresa nos três meses encerrados em setembro. Na carta aos investidores, Cook elogiou o crescimento de serviços complementares, como o iCloud, o Apple Pay e a App Store.

Chega ao fim em dezembro o prazo para que os consumidores da Apple troquem as baterias problemáticas dos seus iPhones com desconto. A medida, que segue até o último dia de 2018, foi adotada após a empresa ser acusada de reduzir, propositalmente, o desempenho de seus smartphones.

No início do ano, a Apple reduziu em R$ 300 o preço de substituição de bateria para o iPhone fora da garantia – de R$ 449 para R$ 149. A redução é válida no mundo todo até dezembro de 2018. Isso vale para todos os donos de iPhone 6 ou posterior que precisem substituir a peça.

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O caso teve início após uma empresa publicar dados que mostram desempenho mais lento dos modelos iPhone 6s e iPhone 7, conforme eles ficam mais velhos. A Apple admitiu que tal situação ocorria por conta do desgaste natural da bateria dos aparelhos.

A empresa foi então alvo de processos por parte de clientes que se sentiram lesados ao saber que a empresa omitiu essa informação. "É claro que, quando uma bateria quimicamente envelhecida é substituída por uma nova, o desempenho do iPhone volta ao normal se operado em condições-padrão", informou a Apple anteriormente, em comunicado divulgado em dezembro de 2017.

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O WhatsApp está trabalhando em um novo recurso de segurança para o seu aplicativo no iOS. Em breve, os usuários do iPhone poderão desbloquear o aplicativo por meio de sua impressão digital ou reconhecimento facial. O recurso será possível graças à tecnologia TouchID e FaceID, já presente nos modelos mais recentes da Apple.

De acordo com o site WABetaInfo, o recurso está atualmente no estágio de testes e precisa de algumas melhorias antes de poder ser disponibilizado para todos. A opção pode estar disponível para alguns usuários do iOS que têm a versão mais recente do WhatsApp em seus iPhones.

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Ele será exibido no menu de privacidade do aplicativo. A opção para desbloqueio com a digital será oferecida para iPhones que suportam o método de autenticação mais antigo (TouchID), enquanto os modelos mais novos - como o iPhone X ou iPhone XS - poderão usar o reconhecimento facial chamado FaceID.

Uma vez ativado, o recurso permitirá que os usuários do WhatsApp do iOS autentiquem seu login sempre que abrirem o aplicativo. Se a identificação facial ou de impressão digital falhar, o WhatsApp solicitará que os usuários do iPhone insiram uma senha com números para desbloquear a tela inicial.

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Menos de um mês depois de lançar o iOS 12, a Apple começou a disponibilizar nesta semana a primeira atualização para a nova versão de seu sistema operacional móvel, a fim de resolver alguns problemas notáveis ​​que surgiram desde o lançamento. Uma das principais falhas impedia que os novos modelos de iPhone fossem carregados imediatamente quando conectados à tomada.

O iOS 12.0.1 chegou para resolver esse problema, embora nas notas de lançamento a Apple só mencione o iPhone XS. Mas essa não é a única correção contida na atualização. A Apple também consertou um bug que fazia com que os dispositivos iPhone XS usassem à conexão mais lenta de 2.4 GHz de uma rede Wi-Fi, em vez da mais rápida de 5 GHz.

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Por fim, vale citar que a nova versão do software acaba com um problema que poderia afetar o teclado do iPad de algumas pessoas. O mais recente update da Apple já está disponível para os usuários de iPhone e iPad. Você também pode atualizar seu dispositivo através do iTunes, conectando o aparelho iOS a um computador.

Os iPhones da Apple são conhecidos por suas baterias pouco eficazes em alguns casos. E a Huawei quer ajudar nisso. Ou tirar sarro. A fabricante chinesa de smartphones compareceu ao lançamento dos novos iPhones em Singapura nesta sexta-feira (21), distribuindo carregadores portáteis aos fãs da Apple que se agrupavam nas filas. 

Mais de 200 unidades do carregador portátil Huawei SuperCharge foram distribuídas. Os aparelhos possuem capacidade de 10.000 mAh. Na capa da embalagem, porém, os fãs da Apple liam um aviso nada agradável. "Aqui está um carregador portátil. Você precisará dele. Cortesia da Huawei", dizia a mensagem.

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A fabricante chinesa vem travando uma disputa acirrada contra a Apple pelo segundo lugar no ranking de maiores fabricantes de smartphones do mundo. A Huawei tenta chamar atenção para ser novo lançamento, o Huawei P20. A companhia está fora do mercado brasileiro atualmente, mas fechou uma parceria com a Positivo para trazer seus produtos para cá ainda no segundo semestre de 2018.

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A fabricante chinesa de smartphones Huawei ironizou o lançamento dos novos iPhones ao publicar uma mensagem no Twitter logo após o evento da Apple. "Obrigado por manter as coisas iguais. Nos vemos em Londres", diz o post. A cidade britânica será o local de apresentação do novo modelo da marca, chamado Huawei Mate 20.

A Apple anunciou três novos modelos de iPhone nesta quarta-feira (12) - iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR. Enquanto isso, a Huawei, que ultrapassou a Apple e se tornou a segunda maior fabricante de smartphones do mundo no segundo trimestre, aumenta a expectativa dos fãs afirmando que está trabalhando em algum produto excitante repleto de novidades.

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As marcas chinesas de smartphones reduziram a participação de mercado da Apple na China ao introduzir modelos carregados de novos recursos, mas ainda estão tentando convencer os consumidores a desembolsar mais dinheiro para comprar seus produtos. A Huawei está fora do mercado brasileiro atualmente, mas fechou uma parceria com a Positivo para trazer seus produtos para cá ainda no segundo semestre de 2018.

A Apple vai anunciar uma série de novos produtos nesta semana. Até o final de 2018, a empresa pública mais valiosa do mundo lançará três novos iPhones. O evento está marcado para ocorrer nesta quarta-feira (12), no Steve Jobs Theatre, na sede da empresa, em Apple Park, em Cupertino, Califórnia.

O evento será focado nos iPhones, que ainda é o produto mais importante da empresa, gerando cerca de dois terços da sua receita e estimulando a compra de outros dispositivos da Apple, além de serviços como assinaturas de aplicativos, downloads de filmes e armazenamento do iCloud.

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No palco do Steve Jobs Theatre, a Apple apresentará três novos iPhones, segundo informa a Bloomberg. Um dos modelos será uma nova versão do iPhone X com uma tela de 5,8 polegadas, processador mais rápido e câmeras atualizadas. É provável que esse dispositivo seja chamado de iPhone XS. Ele também será lançado na cor dourada, ao lado das opções cinza e prata.

O segundo modelo é uma versão maior do iPhone X, com tela de  6,5 polegadas. Isso o tornaria um dos maiores telefones já vendidos no mercado de massa. A Apple deve dar ao aparelho um novo nome, iPhone XS Max, segundo pessoas familiarizadas com os planos internos da Apple.

O terceiro telefone, uma nova versão de baixo custo do iPhone X, pode ser a grande cartada da empresa. Ele terá uma tela de aproximadamente 6,1 polegadas com LCD em vez de uma tecnologia OLED mais recente. Além disso, o modelo irá usar alumínio em vez de bordas de aço inoxidável e vêm em várias cores adicionais. A Apple considerou chamá-lo de iPhone XR.

Os telefones podem elevar o preço médio de venda do iPhone, aumentando a receita e o lucro, enquanto expande o número total de dispositivos ativos da Apple. Mas segundo a Bloomberg, nenhum dos modelos contará com novos recursos inovadores.

No ano passado, a Apple colocou o iPhone X à venda no início de novembro, quase dois meses depois de o aparelho ter sido revelado. Este ano, os novos modelos provavelmente estarão disponíveis para compra muito mais perto de sua data de anúncio.

Embora os iPhones sejam a principal atração do evento, a Apple também planeja lançar novos modelos do Apple Watch com telas maiores. A Bloomberg diz que a empresa vai anunciar uma série de outros produtos ainda este ano. Porém nem todos serão revelados no evento desta semana.

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Um passageiro foi preso nesta quinta-feira (2) com 246 iPhones em uma mala  no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. De acordo com a Receita Federal, a prisão do homem aconteceu após ele desembarcar de uma viagem aos Estados Unidos.

O homem de 36 anos foi surpreendido por uma equipe de fiscalização de bagagem e da alfândega. Ele havia se apresentado no canal de não declarantes. Segundo a Receita Federal, o passageiro vinha de Miami e seguiria para o Rio de Janeiro. Os 246 iPhones foram avaliados em R$ 1 milhão. 

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A Receita Federal informou que o homem não tinha nota fiscal dos produtos e que todos os iPhones eram novos. Ele foi encaminhado à Polícia Federal por tentativa de introduzir no país bens sem pagamento do imposto devido.

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