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O primeiro dia da 33ª edição do São Paulo Fashion Week verão 2013 reuniu na última segunda (11), cinco grifes na Bienal do Ibirapuera. Quem a briu a temporada de verão da maior semana de moda do Brasil foi a grife Animale, assinada pela estilista Priscilla Darolt com a top model britânica Rosie Huntington-Whiteley na passarela e a presença de Izabel Goulart.

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As tops Ana Beatriz Barros e Ana Cláudia Michels também desfilaram para a marca, que apresentou uma coleção inspirada em um safari noturno com peças de estampas animais, transparências e tecidos como a seda e o couro.

O estilista Alexandre Herchcovitch se inspirou nos anos 1980 e no ícone pop da década, o cantor Boy George do Culture Club, para criar sua coleção de verão.  Estampas marcantes como o xadrez, em diversos tamanhos e espessuras ganharam espaço na passarela, além das cores vivas e do abuso das figuras geométricas que marcaram sua nova coleção. Tecidos como o tafetá e jacquard foram usados durante toda a coleção.

O destaque de Fause Haten, terceira coleção apresentada na noite, foi a junção da moda com a  música, duas das  maiores paixões do estilista. Para isso, ele armou uma apresentação ao vivo com a cantora Paula Lima em seu desfile. Maxicolares de cristais se sobressairam  na passarela. A coleção trouxe peças com transparências, decotes e brilhos aplicados em tecidos megacoloridos e tons pastéis. Os looks ainda transitaram pela inspiração setentista e africana.

Depois do desfile da Tufi Duek - que apostou nos babados em peças de seda, explorando toda uma cartela de cores - a Triton  fechou o primeiro dia da temporada de verão 2013. A grife mostrou uma coleção com referências da arquitetura japonesa, sobretudo da Aoyama Dori, uma avenida de Tóquio. A inspiração oriental pôde ser vista em peças como vestidos, saias e macacões que lembram os tecidos dos quimonos com brilho dourado e cetim e colagens com símbolos urbanos.

Nesta terça (12), desfila a marca pernambucana Movimento, assinada por Tininha da Fonte, única estilista a colocar uma grife local no evento. Pernambuco também está sendo representado pelo artista Zé Cafofinho durante a apresentação da coleção do mineiro Ronaldo Fraga, que utiliza as músicas do pernambucano em seu desfile. As grifes Ellus, Iódice e Paula Raia também apresentam suas novas coleções para o verão 2013 nesta terça (12).

A 33ª edição do São Paulo Fashion Week, maior evento de moda do Brasil, tem início no próximo dia 11, na Bienal do Ibirapuera, São Paulo. As tendências do verão 2012/2013 serão mostradas  por 32 grifes divididas em seis dias. Com o tema A Gente Transforma: histórias que contam, O SPFW irá valorizar, esse ano, o debate sobre a sustentabilidade do ponto de vista econômico, social e cultural.

A grife Movimento se faz presente, mais uma vez, na semana de moda mais importante do País. A dona da marca, Tininha da Fonte, continua sendo a única estilista pernambucana a colocar uma grife no local no evento. A Movimento desfila dia 12 com uma coleção de inspiração tropical com interferência militar. As cores rosa, verde-oliva, coral e branca compõem a coleção com tecidos de strech, fluity, seda e piquet de algodão.

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Entre as novidades desta edição destacam-se o retorno do estilista mineiro Ronaldo Fraga - que terá seu desfile embalado pelas músicas do artista pernambucano Zé Cafofinho - e Paula Raia, que não participaram da última edição. A volta da Forum depois de seis anos sem desfilar e as estreias de Vitorino Campos e Têca por Helô Rocha também marcam esta edição.

Confira a programação de desfiles:

11 de junho (segunda-feira)

Animale: 16h30

Alexandre Herchcovitch (fem): 17h45

Tufi Duek: 19h00

FH por Fause Haten: 20h30

Triton: 21h30

12 de junho (terça-feira)

Paula Raia: 11h00

Ellus: 15h30

Movimento: 17h00

Iódice: 18h30

Ronaldo Fraga: 20h30

13 de junho (quarta-feira)

Agua de Coco por Liana Thomaz: 17h00

Uma Raquel Davidowicz: 18h30

Adriana Degreas: 20h00

Forum: 21h30

14 de junho (quinta-feira)

Neon: 15h30

João Pimenta: 16h30

Juliana Jabour: 17h30

Jefferson Kulig: 18h30

Osklen: 20h00

Colcci: 21h30

15 de junho (sexta-feira)

Reinaldo Lourenço: 11h30

R.Rosner: 15h30

Gloria Coelho: 17h00

Alexandre Herchcovitch (masc): 18h30

Vitorino Campos: 20h00

Lino Villaventura: 21h30

16 de junho (sábado)

Cavalera: 11h00

André Lima: 13h00

Têca por Hêlo Rocha: 15h30

Fernanda Yamamoto: 17h00

Amapô: 18h30

Samuel Cirnansck: 20h00

O movimento nos principais aeroportos brasileiros é tranquilo neste domingo de Natal. Segundo a Infraero, dos 1.532 voos programados para todo o Brasil até as 17 horas, 43 sofreram algum atraso e outros 87 foram cancelados.

O aeroporto com mais atrasos é o de Cumbica, em Guarulhos (SP). Das 163 partidas previstas, sete saíram fora do horário e outras 14 foram canceladas. O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, teve um voo atrasado e cinco cancelados, de um total de 125 previstos.

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Depois de horas de negociação e outras tantas de espera, foram entregues, por volta das 16h30, pelo Shopping Center Recife, 250 cestas básicas aos integrantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). O grupo é formado por 300 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, oriundos das cidades de Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. O movimento ocorrido ao longo do dia nesta sexta-feira (23), ocorreu pacificamente.

Os militantes do movimento chegaram ao shopping por volta das 10h e tentaram negociar cestas básicas com o Wal-Mart, porém o grupo negou o pedido e fechou as portas. Policiais militares foram acionados e mantiveram a ordem, porém a chegada do batalhão de Choque, segundo informações da coordenação do MLB, criou um clima de tensão, fato que foi negado pelo Capitão do Batalhão de Choque Alexandre Jorge. Entretanto, com medo do protesto se tornar em tumulto, o Bompreço e duas lanchonetes próximas fecharam as portas. “Fechamos porque os seguranças do shopping nos sugeriram, para evitar possíveis transtornos”, pontuou o barista do Café São Braz, Jailton de Brito.

Por voltas das 14h, a gerência do Shopping Recife entrou em acordo com a coordenação do movimento, prometendo entregar 250 cestas básicas. Com o acordo feito, o grupo foi para o estacionamento do shopping aguardar pelas entrega dos alimentos. A espera foi de mais de duas horas. Impacientes, os manifestantes afirmaram que não sairiam do local sem as cestas. A entrega dos alimentos ocorreu por volta das 16h30, fora do shopping, na avenida Dom João VI.  

“Há cinco anos nós promovemos essa ação, o Natal Sem Fome, aqui no Recife e em outras regiões do Brasil. Estamos com isso, denunciando as mazelas sociais do nosso País nessa época em que todos estão consumindo e esquecem que há pessoas que não tem onde morar nem o que comer”, declarou o coordenador do MLB, Serginaldo Santos.

A dona de casa Ana Maria Henrique, 40 anos, moradora da comunidade Mulheres do Tejucupapo, no bairro da Iputinga, zona oeste do Recife, comemorou a conquista do grupo. “Vai ser um Natal ótimo”.

Nota oficial - A assessoria do Shopping Recife informou que "o MLB – Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas - organiza, já há alguns anos, a Jornada Brasil Sem Fome, que, neste ano, ocupa supermercados nas principais cidades brasileiras. No Recife, o Movimento escolheu o supermercado Bompreço, situado no Shopping Recife, para pedir cestas básicas. Sendo assim, o movimento é direcionado ao supermercado e se concentra apenas em frente ao mesmo. A situação está sendo contornada em diálogo com os líderes do movimento e as demais lojas do Shopping Recife operam normalmente".

Confira a comemoração dos integrantes do MLB:

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Mistura de movimentos com Resistência + Cultura Popular, o Movimento FEIJAM faz apresentação neste sábado (3) às 20h, no Beco da Macaíba em Olinda. Os grupos se reúnem há dois anos e reúne artistas, mestres do coco, misturando os ritmos como rap e outros gêneros musicais.

No Beco da Macaíba será lançado o CD “Ao Vivo no beco”. O material é a mensagem crítica do rap.  “Ao todo o projeto teve a participação de mais de 60 músicos, e demoramos seis meses para produzir Feijam - Resistência + Cultura Popular”, conta um pouco da formação do CD o diretor do grupo Rui Mendonça.

Os encontros acontecem com o propósito de provocar uma imprevisível interferência sonora, que mistura os caboclos encantados do coco e a crítica social e ácida do rap. “É um movimento que leva em sua origem a contemporaneidade e a tradição. Os encontro são abertos ao público, gratuitos, pois se inspiram nas premissas das brincadeiras, onde qualquer um pode participar cantar, sambar. Trata-se de mostrar que é possível nos dias de hoje viver numa forma diferente daquela que a sociedade capitalista nos impõe, sem ter como guia o dinheiro ou o espetáculo, mas sim o puro prazer de brincar, de viver em comunidade” explica o diretor.

Para os interessados em adquirir o Cd e outros produtos do grupo é só entrar no site, oferecer um outro produto que será doado.
 
Serviços:
Lançamento do “Ao vivo no Beco!”
Onde: Beco da Macaíba, ( Rua Sambada de Coco do Guadalupe, Olinda – PE)
Quando: 3 de dezembro, a partir das 21h
Entrada gratuita
 

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À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York à Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, as dívidas quase insustentáveis e as fracas perspectivas de emprego.

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Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, de instituições públicas a unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

Os pousos e decolagens estavam normais no começo da manhã nos três aeroportos internacionais do País onde há paralisação de funcionários. Nesses locais, os índices de atraso e cancelamento de voos estavam dentro da média.

No segundo dia de greve de 48 horas dos funcionários da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana, registrava, até as 7 horas, três cancelamentos e um voo com atraso de mais de meia hora, entre os 33 previstos para o período.

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No Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, onde apenas os terminais de cargas foram afetados ontem, entre os 14 programados, um foi cancelado e não havia atrasos. Em Brasília, do total de 10 voos previstos, três foram cancelados e também não havia atrasos.

A greve dos aeroportuários, iniciada à zero hora de ontem, teve adesão de 25% a 30% dos funcionários nos três aeroportos, informou a Infraero. Em protesto contra os planos do governo de privatizar os três aeroportos, os trabalhadores prometem ficar de braços cruzados até o fim da noite desta sexta-feira.

O movimento "Ocupar Wall Street", que teve início em Nova York numa série de protestos contra o capitalismo, a corrupção e medidas de austeridade fiscal, se espalhou neste sábado para a Europa, Ásia e Oceania.

A expectativa é que os protestos cheguem hoje a 951 cidades em 82 países.

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Na cidade alemã de Frankfurt, capital financeira da Europa continental, cerca de 5 mil pessoas fizeram uma manifestação diante do Banco Central Europeu. Em Londres, 500 pessoas marcharam da Catedral de St. Paul até uma bolsa de valores nas redondezas.

Em Sarajevo, capital da Bósnia, centenas de manifestantes saíram às ruas carregando fotos de Che Guevara e velhas bandeiras comunistas com os dizeres "Morte ao capitalismo, liberdade para as pessoas".

Em Roma, espera-se um protesto com cerca de 100 mil pessoas, um dia depois de o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, sobreviver a um voto de confiança no Parlamento.

Na capital japonesa, Tóquio, o movimento atraiu cerca de 100 pessoas. Nas Filipinas, manifestantes marcharam em direção à Embaixada dos Estados Unidos, em Manila, para protestar contra o "imperialismo americano".

Em Sydney, na Austrália, 300 manifestantes protestaram contra a "ganância corporativa".

No Canadá, estão previstos protestos em Montreal, Vancouver e Toronto, onde fica a principal bolsa de valores do país. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

Trabalhadores rurais de vários estados farão a partir desta segunda-feira (22), em Brasília, o Acampamento Nacional, próximo ao Ginásio Nilson Nelson. Organizado pelos movimentos sociais da Via Campesina, o acampamento faz parte da Jornada Nacional por Reforma Agrária, que terá mobilizações em todo o país a partir de amanhã.

Um dos temas que serão discutidos durante a jornada é a educação no campo. Segundo a Via Campesina, o censo escolar do Ministério da Educação mostra que mais de 24 mil escolas foram fechadas na área rural entre 2002 e 2010. 

“Isso nos remete a olhar com profundidade o que está em jogo, relacionado às disputas de projetos de campo. Os governos têm demonstrado cada vez mais a clara opção pela agricultura de negócio – o agronegócio – que tem em sua lógica de funcionamento pensar em um campo sem gente e, por conseguinte, um campo sem cultura e sem escola”, disse Erivan Hilário, do Setor de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Além da educação no campo, a Jornada Nacional por Reforma Agrária inclui reivindicações como o assentamento de 60 mil famílias acampadas, algumas há mais de cinco anos, a recomposição do orçamento para a obtenção de terras e a renegociação das dívidas de pequenos agricultores.

O grupo conhecido como Anonymous divulgou neste sábado que invadiu 70 websites ligados ao sistema de justiça do centro e do sul dos EUA. O ataque foi uma retaliação às prisões de simpatizantes do grupo, que também disse ter roubado 10 gigabytes de dados, incluindo e-mails e detalhes sobre cartões de crédito.

"Estamos divulgando uma grande quantidade de informações confidenciais que certamente vão envergonhar, desacreditar e incriminar policiais dos EUA", afirmou o Anonymous em um comunicado, acrescentando esperar que o vazamento desses dados "demonstre a natureza inerentemente corrupta das autoridades usando as palavras delas próprias" e prejudique "a capacidade dessas autoridades para se comunicar e sabotar comunidades".

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As alegações do Anonymous não puderam ser confirmadas imediatamente, mas uma visita aos websites que o grupo disse ter invadido - ligados aos xerifes de locais como Arkansas, Kansas, Louisiana, Missouri e Mississippi - mostraram que a maioria estava indisponível ou sem a maior parte do conteúdo.

O Anonymous também divulgou os números de cinco cartões de crédito que utilizou para fazer "doações involuntárias". Pelo menos quatro dos nomes e outros detalhes pessoais publicados pelo grupo na Internet pareciam genuínos, embora as pessoas contatadas não soubessem se suas informações financeiras foram comprometidas.

Muitas ligações para xerifes dos EUA não foram atendidas, mas pelo menos duas confirmaram o ataque. No Arkansas, o xerife do condado de Saint Francis, Bobby May, disse que seu departamento e muitos outros foram alvo da retaliação à prisão de hackers. "É um grupo internacional que está invadindo websites do país", disse May à Associated Press por telefone. Ele acrescentou que o FBI estava investigando os ataques.

No mês passado, o FBI e as autoridades da Grã-Bretanha e da Holanda prenderam 21 pessoas, muitas delas ligadas aos ataques do Anonymous a empresas como a PayPal, que se recusou a processar doações para o WikiLeaks. As informações são da Associated Press.

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