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Nordestinos lutando pela sobrevivência na Série A. Esse foi o lema do duelo deste domingo (25) entre Bahia e Náutico. O Timbu precisava de pelo menos um ponto para eliminar o risco do rebaixamento. E foi isso que conseguiu. Dimba marcou o gol no empate em 1x1 com os baianos e deixou o Timbu, 13º colocado com 46 pontos, garantido o clube no Brasileirão do ano que vem. O tricolor de aço, 16º com 44, segue com risco de cair.

O JOGO

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Sem Rhayner e Kieza, o setor ofensivo do Náutico perdeu velocidade, mas ganhou em experiência. Kim e Araújo foram os escolhidos por Alexandre Gallo para suprir a ausência dos titulares. No Bahia, o maior reforço estava nas arquibancadas. Mais de 32 mil pessoas lotaram o Pituaçu para apoiar a equipe e por fim ao fantasma da Série B.

Começa o jogo e as lesões

Com dez minutos de jogo, o Náutico já tinha feito duas substituições. Primeiro foi Martinez que sentiu uma lesão no joelho e precisou sair para a entrada de Alisson. Depois, foi a vez de Jean Rolt travar uma bola e levar a pior. Mais uma contusão e chance para Ronaldo Alves. Para quem acreditava que a maré de azar estava apenas com o Timbu, o raio caiu também no time tricolor. Dione e Souza deixaram o gramado também por conta de lesão e foram substituídos por Kléberson e Elias, respectivamente.

No campo, muita disposição para pouca técnica. O Timbu sofria com os passes errados, principalmente de Rogério. Mais articulado, o tricolor de aço assustou os pernambucanos em dois lances. Aos 18, Helder arriscou de longe e acertou a trave, mas o árbitro já tinha paralisado marcando uma falta para o Náutico. Depois, foi a vez de Jussandro, em posição legal, aparecer livre na cara de Felipe e cabecear por cima do gol.

Sentindo a ausência de Martinez, o Náutico forçava jogadas individuais. Aos 36, Rogério entrou na área baiana e tocou para Araújo, que tentou um toque de letra sem sucesso. Pelo lado esquerdo, o Bahia continuava subindo livre, mas a falta de um finalizador como Souza deixou o placar em branco na primeira etapa e um 2x2 no número de atletas contundidos.

Começa o segundo tempo e pênalti para o Bahia. Rogério foi ajudar na marcação e acabou derrubando Jussandro na grande área. Com categoria, Gabriel deslocou Felipe e fez 1x0 aos 5 minutos. Com atuação apagada, principalmente pelo espaços que dava ao adversário, Patric foi sacado para a entrada de Dimba.

Aos 26, Felipe esticou o braço para impedir o gol de Elias, que acertou um peixinho perigoso na pequena área. Defesa importante também no outro lado. Souza arriscou de longe e Marcelo Lomba espalmou no cantinho.

A torcida baiana começava a ensaiar uma festa para comemorar a permanência baiana, mas Dimba recolocou os alvirrubros no jogo. Questionado por pecar nas finalizações, o atacante aproveitou cruzamento de Souza, subiu mais alto que Lomba e empatou o jogo aos 33 minutos.

Os baianos voltaram a pressionar, mas faltou tempo e paciência para vencer os alvirrubros. O tabu de nunca ter vencido o Bahia fora de casa continua, mas para o Timbu o resultado valeu a permanência na Série A. Os baianos ainda correm risco e vão decidir seu futuro em Goiânia, contra o Atlético-GO.

 Ficha técnica

Estádio Pituaçu, em Salvador-BA

Horário: 16h (horário do Recife)

Bahia: Marcelo Lomba; Fabinho, Lucas Fonseca, Titi e Jussandro; Fahel, Diones(Kleberson), Hélder e Zé Roberto(Victor Lemos); Gabriel e Souza(Elias). Técnico: Jorginho

Náutico: Felipe; Patric(Dimba), Jean Rolt(Ronaldo Alves), Alemão e Douglas Santos; Josa, Martinez(Alisson), Souza e Araújo; Rogério e Kim. Técnico: Alexandre Gallo

Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ)

Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Thiago Gomes Brigido (CE)

Cartões Amarelos: Rogério, Josa, Alisson (Náutico), Fabinho, Lucas Fonseca (Bahia)

Gols: Gabriel, aos 5 do 1º tempo; Dimba, aos 33 do 2º tempo

Os objetivos de Bahia e Náutico, neste final de temporada, são os mesmos: permanecer na elite do futebol nacional. E neste domingo (25), às 16h (horário do Recife), em partida válida pela 37ª rodada, as duas equipes podem deixar o campo de Pituaçu com as vagas garantidas na Série A do Campeonato Brasileiro de 2013. Ou não. Tudo depende, é claro, do resultado do jogo e uma combinação de resultados.

Jogando em Salvador pela primeira divisão, os alvirrubros jamais venceram os tricolores (cinco derrotas e dois empates). Porém, pela pontuação atual, nem precisaria do triunfo para conquistar a permanência. Com 45 pontos (13 vitórias) na 13ª posição, o Náutico necessita de um simples empate. Já o Bahia tem uma situação mais complicada. Ocupando a 15ª colocação com 43 pontos, os donos da casa ficam na Série A em caso de bom resultado contra o Timbu e derrota do Sport, que recebe o campeão Fluminense, na Ilha do Retiro.

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O clima de decisão é tão evidente que o presidente Paulo Wanderley, ao lado de diretores e empresários, esteve no Centro de Treinamento Wilson Campos durante a semana. O mandatário, que completou 44 anos no dia da visita, esteve no local para incentivar os jogadores e confirmar a premiação. “Precisamos coroar o trabalho de uma temporada e estamos com vocês”, afirmou.

Mas para coroar esse trabalho e, quem sabe, conseguir uma vaga na Copa Sul-Americana, o Náutico terá que se desdobrar. Além do tabu em Salvador, o time pernambucano tem a pior campanha da competição como visitante. Apenas seis pontos (uma vitória, três empates e 14 derrotas, 11% de aproveitamento). Dentro do campo, o técnico Alexandre Gallo também tem problemas.

O volante Elicarlos, lesionado, e os atacantes Rhayner e Kieza, suspensos, ficam de fora do clássico nordestino. Josa, Araújo e Kim, respectivamente, devem assumir as posições. A notícia positiva é a possível volta do também volante e capitão Martinez.

BAHIA

A equipe comandada por Jorginho estará praticamente completa para encarar o Náutico. Apenas o volante Neto, suspenso, entra na lista de desfalque.  Mas o principal destaque dos tricolores estará nas arquibancadas. Todos os 32.157 ingressos foram vendidos antecipadamente.

Ficha técnica

Estádio Pituaçu, em Salvador-BA

Horário: 16h (horário do Recife)

Bahia: Marcelo Lomba; Fabinho, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel, Diones, Hélder e Zé Roberto; Gabriel e Souza. Técnico: Jorginho

Náutico: Felipe; Patric, Jean Rolt, Alemão e Douglas Santos; Josa, Martinez, Souza e Araújo; Rogério e Kim. Técnico: Alexandre Gallo

Árbito: Péricles Bassols Pegado Cortez

Assistentes: Rodrigo Pereira Joia e Thiago Gomes Brigido

Principal promessa alvirrubra, o lateral-esquerdo Douglas Santos seguirá vestindo alvirrubro até o final de 2016. A assessoria de comunicação do clube divulgou que, na noite desta quinta-feira (22), ao lado do presidente Paulo Wanderley, a revelação renovou o contrato.

Aos 18 anos, Douglas Santos terá uma multa rescisória de aproximadamente R$ 23 milhões. Assim, o assédio de outras equipes, algo que já estava acontecendo, deve diminuir.

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 Vale ressaltar que além do bom desempenho pelo Náutico na Série A do Campeonato Brasileiro, o atleta vem sendo convocado constantemente para testes na Seleção Brasileira Sub-20.

O técnico Gilson Kleina deu nesta quarta-feira algumas pistas do seu planejamento para a reformulação do elenco do Palmeiras para a próxima temporada. E adiantou que conta com o retorno do volante Souza, que foi revelado nas categorias de base do clube e está emprestado ao Náutico, onde vem fazendo um bom Campeonato Brasileiro.

O empréstimo de Souza para o Náutico acaba agora no final do ano e ele já disse que, mesmo com o rebaixamento para a Série B, voltaria com prazer para o Palmeiras. "Ele está fazendo um grande campeonato. No meu planejamento, eu conto com esse garoto", revelou Gilson Kleina, em entrevista para a TV Bandeirantes.

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O treinador também disse estar observando outros jogadores do Palmeiras que estão emprestados, como o volante Wendel (Ponte Preta) e o goleiro Deola (Vitória). Sobre reforços, Gilson Kleina evitou dar nomes de quem pode chegar, mas admitiu que os laterais Yago Pikachu (Paysandu) e Cicinho (Ponte Preta) são dois que interessam.

Ele explicou ainda que é preciso buscar reforços de peso, para qualificar o elenco palmeirense. "O pensamento é fazer contratações pontuais e nomes que chegam para ser referência", disse Gilson Kleina, que também promete aproveitar mais garotos revelados nas categorias de base do clube, como já fez com João Denoni e Patrick Vieira.

Para Gilson Kleina, Caio e Índio são duas revelações que podem fazer parte do elenco profissional num futuro próximo. A tendência, inclusive, é de que vários garotos da base sejam escalados nas duas últimas rodadas do Brasileirão. Assim, o Palmeiras poderia antecipar as férias de parte do grupo e começar antes a pré-temporada.

A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) divulgou a tabela do primeiro turno do Campeonato Pernambucano 2013, nesta terça-feira (20). Na prmeira fase nove equipes farão parte do campeonato - as equipes do Sport, Salgueiro e Santa Cruz estarão disputando o Campeonato do Nordeste.

O Náutico que não estará presente no Nordestão irá estrear no Pernambucano no dia 23 de janeiro, contra o Chã Grande, fora de casa. Na tabela também estão as datas dos jogos dos clubes pernambucanos na Copa do Nordeste.

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O clássico nordestino da 37ª rodada do Brasileirão vai definir quem segue na briga por uma vaga na Sulamericana 2013 ou quem seguirá contra o temido rebaixamento para a Série B. Bahia e Náutico duelam em Pituaçu, próximo domingo (25), às 16h (horário do Recife). Para a decisão, a diretoria do time baiano promove novamente uma promoção de ingressos.

O anúncio foi feito através do site oficial da equipe. A nota trata a partida como uma “final” e elogia o comportamento da torcida no último jogo contra a Ponte Preta, quando mais de 24 mil torcedores estiveram na vitória por 1x0.

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Os bilhetes de arquibancada seguem custando R$ 20 e cadeira R$ 60.

As equipes estão em situações parecidas na competição, com os pernambucanos um pouco mais tranquilos. Com 45 pontos, o Náutico ocupa a 13ª colocação e precisa de um empate para garantir a manutenção na elite. Já o Bahia tem 43 pontos na 15ª posição, três a mais que o Sport, primeiro time da zona de rebaixamento.

Confira o esquema completo de vendas:

VENDA TOB: 
A venda exclusiva para quem é Torcedor Oficial do Bahia acontece nesta terça-feira, das 09h00 às 17h00.
Este tipo de venda será realizada na Loja 88 do Pituba Parque Center e para efetuá-la, o TOB precisa apresentar o cartão do programa e documento de identidade com foto.

Outra opção para compra antecipada do TOB Especial é através do site www.ingressofacil.com.br .  Cada TOB especial tem direito de comprar um par de ingressos, e o mesmo deve ser retirado até às 13h00 de sábado(24/11), na Loja 88 do Pituba Parque Center.

Para efetuar a compra pela internet, o TOB especial precisará digitar o número de identificação que consta no cartão do programa.

Esta é mais uma vantagem para quem faz parte do Programa Torcedor Oficial do Bahia. Se você ainda não é, acesse o site www.torcedoroficialdobahia.com.br

VENDA NORMAL:
A venda de ingressos comum começará na quarta-feira, das 09h00 às 17h00, nos tradicionais pontos.

Pontos de vendas:
- Loja 88 do Pituba Parque Center (09:00 às 19:00)
- Bilheteria de Pituaçu (09:00 às 17:00)
- Loja 88 do Outlet Center (Cidade Baixa) (09:00 às 17:00)
- Loja 88 do Brotas Center (09:00 às 17:00)
- Sede de Praia da Boca do Rio (09:00 às 17:00)
- Loja 88 do Caminho de Areia(09:00 às 17:00)

Valores:
R$ 20,00 (Arquibancada) e R$ 60,00 (Cadeira)

Gratuidade:
*Crianças até 10 anos de idade, acompanhadas por pais ou responsável, têm gratuidade, mediante apresentação de RG.

*Com informações do site oficial do Bahia.

Torcedores do Náutico e Botafogo se juntaram para começar uma briga na frente da sede da Torcida Jovem do Sport, no Edifício São Cristóvão, na Rua da União, área central do Recife. Integrantes da Fanáutico efetuaram disparos e atiraram pedras para cima da torcida rubro-negra com o intuito de atingi-los. Comerciantes foram obrigados a fechar as portas mais cedo devido a confusão que começou por volta das 17h30.

De acordo com a Polícia Militar, que chegou e conteve o tumulto, a Torcida Jovem do Sport revidou a agressão com pedaços de madeira e ferro, além de atirarem rojões contra os integrantes da Fanáutico e Botafogo, que estavam hospedados no Edifício Tabira e vieram para o Recife para a partida do domingo (18). Muitos automóveis que estavam estacionados no local foram atingidos.

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Segundo os agentes, os torcedores do Náutico e Botafogo teriam marcado o encontro através das redes sociais. Uma pessoa foi detida e encontra-se na Delegacia Siqueira Campos. Não houve feridos.

Precisando de pelo menos um ponto para garantir a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro, o Náutico não poderá contar com dois importantes jogadores para o confronto com o Bahia. Suspensos pelo terceiro cartão amarelo, os atacantes Rhayner e Kieza desfalcam a equipe comandada por Alexandre Gallo.

O jogo será no próximo domingo, às 16h (horário do Recife), em Pituaçu. Válido pela 37ª rodada da competição, essa será a última partida dos alvirrubros como visitantes. E o desempenho longe dos Aflitos, por sinal, é a grande preocupação do Timbu. Até o momento, em 18 partidas, apenas seis pontos (1 vitória, 3 empates e 14 derrotas, 11% de aproveitamento). Lanterna nesse ranking da competição.

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Mas não só notícias negativas podem pintar no Náutico para o jogo contra o Bahia. A expectativa é de que os volantes Elicarlos e Martinez sejam liberados pelo departamento médico e, assim, voltem ao time titular. Para o ataque, Araujo, Kim e Dimba são as opções.

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Léo Medrado e os comentaristas Marcos Leandro e Bruno Medrado analisam, no Jogo Rápido desta semana, a 36ª rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol. Os destaques do programa são as partidas entre Sport x Botafogo e São Paulo x Náutico, que deram uma nova configuração à tabela do Brasileirão e à corrida para escapar da zona do rebaixamento.

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O Leão, jogando na Ilha do Retiro, venceu o Botafogo por 2x0. Para Léo Medrado, os jogadores recuperaram a confiança num momento decisivo do campeonato e o técnico rubro-negro, Sérgio Guedes, ganhou credibilidade. A torcida está mais otimista do que nunca e isso ajuda o time. O Sport agora está a um ponto de sair do Z-4.

Já o Náutico, que enfrentou o São Paulo fora de casa, no último domingo (18), perdeu por 2x1. Léo Medrado comenta que o Timbu não jogou bem e foi passivo. "O São Paulo não precisou jogar tudo o que sabia para vencer o Náutico", diz. 

O Jogo Rápido é transmitido ao vivo, toda segunda-feira, a partir das 9h30, aqui no portal LeiaJa.com.

Um jogo de duas caras e três cores. Morno no primeiro tempo, o 0x0 representava duas equipes que nem pareciam ambicionar vagas em torneios internacionais. Na segunda etapa, a emoção finalmente visitou o Morumbi. O Náutico abriu o placar com Souza, mas Luís Fabiano e Rogério Ceni garantiram a vitória Tricolor. Ganso finalmente estreou, mas de forma tímida. Extrovertidos mesmos ficaram os torcedores paulistas, que comemoraram a chegada dos 62 pontos na terceira posição, garantindo a classificação para a Libertadores 2013. O Timbu segue na 13ª colocação, com 45.

O JOGO

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Como era de se esperar, a bola passava sua maior parte do tempo nos pés tricolores. Porém, em termos de criação, os mandantes não construíam jogadas de perigo. Nos primeiros 15 minutos, apenas dois chutes de Lucas que pouco animaram o técnico Ney Franco. Com Alisson atuando de volante, o Timbu representava em campo o discurso feito por toda semana pelo técnico Alexandre Gallo. O time permanecia fechado na defesa à procura do contra-ataque para surpreender os mandantes, mas o máximo que conseguiu foi um chute sem direção de Rogério.

Aos 30 minutos, o coro pela entrada de Paulo Henrique Ganso começava timidamente a tomar conta do Morumbi. Do banco de reservas, o meia via um São Paulo que esbarrava na postura defensiva dos alvirrubros. Típico primeiro tempo de jogo 0x0.

Com uma lesão no tornozelo direito, Rafael Tolói não retornou na segunda etapa. Edson Silva foi a opção do treinador são-paulino para recompor a zaga. No Náutico, a formação continuou a mesma, assim como o estilo de jogo. No primeiro contragolpe que organizou, aos 3 minutos, Kieza foi derrubado próximo a meia-lua. Contra um especialista em cobrança de falta, Souza sabia que seria difícil vencer Rogério Ceni. A tática usada foi cobrar a falta no canto onde o goleiro estava. Deu certo. A bola foi parar no fundo das redes. Festa dos alvirrubros em pleno Morumbi lotado.

Alegria que durou pouco. O mesmo tempo que o Náutico gastou para abrir o placar foi o intervalo de minutos que o São Paulo usou para igualar o marcador. Aos 6, Felipe saiu jogando errado e a bola caiu nos pés de Osvaldo. O atacante avançou pela esquerda e cruzou para o sempre oportunista Luís Fabiano usar a cabeça para empatar o jogo. Explosão de alegria que seguiu até a entrada de Ganso, na vaga de Jádson. No Timbu, saiu Rogério e entrou Kim.

Ainda sem o ritmo ideal de jogo, mas com a qualidade já conhecida, Ganso aos poucos deu mais toque de bola aos paulistas. A pressão do Tricolor se concentrava nas jogadas pela ponta com Osvaldo e Lucas. Aos 25, o camisa 7 achou Luís Fabiano livre, mas o centroavante foi empurrado dentro da área por Alemão. Wagner Reway marcou pênalti. Na cobrança, Rogério Ceni deslocou Felipe e marcou o gol da virada.

Aos 30, uma sequência de dois lances que deram calafrios na zaga alvirrubra. Primeiro, Osvaldo passou em velocidade pela esquerda e bateu cruzado para a defesa de Felipe. Depois, foi a vez de Ganso bater colocado por cima do gol. Partindo para o tudo ou nada, Gallo colocou Reis no lugar de Souza. Ter mais um atacante não trouxe mais ofensividade ao time. Pelo contrário. Com mais espaço para tocar a bola no meio, o São Paulo só não ampliou o resultado porque Luís Fabiano e Wellington desperdiçaram grandes chances na cara do gol. Com o apito final, o Náutico saiu mais uma vez lamentando um resultado negativo fora de casa. 

Ficha Técnica:

Local: Morumbi/SP

Horário: 16h (horário do Recife)

São Paulo: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Rafael Toloi(Edson Silva), Rhodolfo e Cortez, Denilson, Wellington e Jádson(Ganso); Osvaldo, Luís Fabiano e Lucas. Técnico: Ney Franco.

Náutico: Felipe, Patric, Alemão, Jean Rolt e Douglas; Alisson, Josa, Souza(Reis) e Rhayner; Kieza e Rogério(Kim). Técnico: Gallo.

Árbitro: Wagner Reway (MT).

Assistentes: Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA).

Cartões Amarelos: Douglas Santos, Alemão, Jean Rolt, Kieza, Rhayner, Josa, Kim (Náutico), Luís Fabiano, Rhodolfo (São Paulo)

Gols: Souza, aos 3 do 2º tempo; Luís Fabiano, aos 6 do 2º tempo e Rogerio Ceni, aos 26 do 2º tempo.

Futebol é onze contra onze, já diz o ditado popular. Mas os fatores externos de uma partida podem sim influenciar no resultado dentro de campo. Neste domingo (18), às 16h (horário do Recife), o Náutico enfrentará o São Paulo, no Morumbi, com uma série de dificuldades que extrapolam as quatro linhas.

Torcida

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Primeiro, o desafio está nas arquibancadas. Com 52 mil ingressos já vendidos, tudo indica que o tricolor colocará o maior público desta edição do Campeonato Brasileiro. A atual melhor marca também é dos paulistas. No empate em 1x1 com o Fluminense, mais de 54 mil pagantes acompanharam o duelo entre os tricolores.

Festa

Grande parte dessa animação dos torcedores está na possibilidade do São Paulo garantir antecipadamente a vaga na Libertadores. O time é o atual quarto colocado, com 59 pontos, cinco a mais que o Botafogo, na quinta posição. Porém, há um atrativo que atiçou ainda mais a procura pelos ingressos. Voltando de lesão, Paulo Henrique Ganso deve finalmente estrear pelo São Paulo. O meia começará no banco de reservas, mas sua entrada no jogo é quase certa. O trio de ataque inicial será formado por Osvaldo, Lucas e Luís Fabiano.

Tabu

O Náutico nunca venceu o São Paulo na capital paulista. Ao todo, foram seis jogos, com quatro derrotas e dois empates, sendo um deles numa partida disputada em 1982, no Pacaembu. O tricolor marcou 12 gols, contra apenas dois dos alvirrubros. A maior goleada aconteceu em 2007, com os mandantes vencendo por 5x0.

Não bastassem todos esses adversários, o Timbu precisará ainda resolver seu problema na cabeça de área. Sem Elicarlos, Martinez e Dadá, Alexandre Gallo improvisará o zagueiro Alisson como volante. Josa e Souza completam o trio do meio-campo. No ataque, Rhayner, Rogério e Kieza usarão os contra-golpes em velocidade para botar água no chopp da festa tricolor. Uma vitória alvirrubra poderia colocar o clube mais próximo da Sul-Americana. Os pernambucanos estão na 13ª posição, com 45 pontos.

Ficha Técnica:

Local: Morumbi/SP

Horário: 16h (horário do Recife)

São Paulo: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rodolfo e Cortez, Denilson, Wellington e Jádson; Osvaldo, Luís Fabiano e Lucas. Técnico: Ney Franco.

Náutico: Felipe, Patric, Alemão, Jean Rolt e Douglas; Alisson, Josa, Souza e Rhayner; Kieza e Rogério. Técnico: Gallo.

Árbitro: Wagner Reway (MT).

Assistentes: Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA).

Nesta sexta-feira (16), o São Paulo fez um treino específico para tentar conter as jogadas velozes do Náutico, o adversário no próximo domingo (18), no Morumbi, pela 36.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Ney Franco comandou uma atividade em campo reduzido, com ênfase na marcação na saída de bola adversária, inclusive com a presença dos laterais e volantes.

A preocupação principal é com o atacante Kieza, artilheiro do time pernambucano no Brasileirão, com 13 gols. Além dele, o treinador contou que está preocupado com as jogadas de bola parada do meia Souza. "Estamos estudando o jogo do Náutico com o Santos, em que eles atuaram muito bem fora de casa", explicou. Na ocasião a equipe empatou em 0 a 0, na Vila Belmiro, e conseguiu anular o atacante Neymar.

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Para domingo, o São Paulo já vendeu até o fim da tarde desta sexta 52 mil dos 62 mil ingressos disponíveis. A procura é grande pela estreia do meia Paulo Henrique Ganso, que deve entrar no decorrer do jogo.

A equipe vai a campo escalada com Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Denilson, Wellington e Jadson; Lucas, Osvaldo e Luis Fabiano.

O Náutico não tem o goleador do campeonato. Nem muito menos é o time que mais balançou as redes do torneio. Mas não é por falta de tentativa. O clube tem a maior média de finalizações da Série A, com a marca de 14,1 por jogo. Multiplicando esse número pelas 35 rodadas já disputadas, significa que o Timbu já procurou o gol aproximadamente 494 vezes.

Internacional (13,8) e Atlético-MG (13,7) são o segundo e terceiro colocados, respectivamente, na lista dos maiores finalizadores do campeonato.  As estatísticas foram divulgadas pelo UOL e mostram um alvirrubro insistente em furar o bloqueio adversário. E o “chefe” desse grupo é o volante Souza.

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Ele foi o responsável por 105 tentativas, muitas delas em cobrança de falta. Mesmo com o alto número de finalizações, o jogador marcou apenas seis gols. O “apenas” fica pelo número de chutes, porque se for observada a função que o alvirrubro faz, a marca pode ser considerada até alta.

No duelo contra o São Paulo, no próximo domingo (18), no Morumbi, a aposta alvirrubra para aumentar ainda mais as oportunidades criadas – e quem sabe concluídas em gol – é o contragolpe. “O estádio lá é de dimensões maiores e proporciona uma melhor capacidade de contra-atacar. Alguns consideram que o nosso time não é ofensivo, mas somos o que mais chutamos e um dos que mais driblam no campeonato”, rebate Alexandre Gallo.

Exatamente um dia depois de ser anunciada a morte do ex- atacante Alex Alves, o ex-lateral do Náutico Aldvian, de 36 anos, também foi outro jogador que deixou os gramados mais cedo. O atleta estava internado no hospital Beneficente Portuguesa, em Belém e faleceu devido a um tumor no cérebro.

Aldivan estava diagnosticado com um tumor chamado de astrocitoma grau 2. Nos últimos dias, o jogador estava em coma e respirava com a ajuda de aparelhos no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). O corpo do ex-lateral será velado e enterrado ao lado de familiares, no Maranhão.

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Carreira

Além de ter defendido o Náutico em 2005, Aldivan, natural de Penalva, no Maranhão, defendeu diversas equipes do Pará como Paysandu, Águia de Marabá e São Raimundo. No Nordeste, vestiu as camisas de Fortaleza, Salgueiro, CRB, Sampaio Corrêa e Remo, seu último clube.

Ainda não é completamente certa a presença do meia Paulo Henrique Ganso no jogo do próximo domingo (18), às 16h (horário de Recife), entre São Paulo x Náutico, no Morumbi. Porém, como diz o ditado, uma pessoa precavida vale por duas e o Timbu já está pensando em qual estratégia será a ideal para evitar que Ganso estreie relembrando os tempos áureos do Santos.

Marcação especial

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Alexandre Gallo chegou a cogitar essa semana uma marcação especial para barrar Ganso. Porém, o homem que poderia fazer essa função, Elicarlos, não atuará contra o Tricolor. Outro que poderia ser o “carrapato” do time, o volante Dadá, está suspenso.

Por zona

Os jogadores preferem que a marcação seja por zona, sem desprender um atleta da cabeça de área para colar no meia são-paulino. A tática foi usada contra o Santos, quando o Timbu teve que enfrentar o craque Neymar. Deu certo. O time empatou em 0x0 e só não venceu a partida porque Kieza desperdiçou um pênalti.

O problema do Náutico está justamente no setor de marcação. Sem Elicarlos, Dadá e Martinez, Gallo já planeja utilizar três zagueiros na partida. Porém, ainda não se sabe como seria o esquema. O treinador pode entrar tanto no 3-52 ou até mesmo no 4-4-2, colocando um dos defensores para atuar no meio.

Um erro que custou a derrota do Náutico para o Flamengo. O árbitro Guilherme Ceretta marcou um pênalti inexistente contra o Timbu, convertido por Renato Abreu.  Errou, mas admitiu a falha. Não publicamente, mas numa conversa informal dentro de um avião. Justamente para quem mais reclamou do lance: o técnico Alexandre Gallo.

No lance, Hernane se joga após passar de Jean Rolt. A queda ludibriou o árbitro, que só foi ver o deslize após o término da partida. “Sentei do lado dele no avião. Conversamos e ele comentou o equívoco no lance”, afirmou Gallo. Passado o fato, o treinador preferiu focar as atenções para o duelo contra o São Paulo, no domingo, às 16h (horário do Recife), no Morumbi. 

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Tabu

O Náutico nunca venceu o São Paulo na capital paulista. Ao todo, foram seis jogos, com quatro derrotas e dois empates, sendo um deles numa partida disputada em 1982, no Pacaembu. O tricolor marcou 12 gols, contra apenas dois dos alvirrubros. A maior goleada aconteceu em 2007, com os mandantes vencendo por 5x0.

Na história dos confrontos, envolvendo jogos também em Recife, a disparidade diminui, porém com o mesmo domínio paulista. São 19 jogos, com 11 vitórias tricolores, quatro alvirrubras e outros quatro empates. A favor do Náutico está o confronto do primeiro turno, onde o Timbu venceu por 3x0 o São Paulo. 

Três pontos que valem vaga em competições internacionais. Essa é a tônica do duelo entre São Paulo x Náutico, às 16h (horário de Recife), no Morumbi. O Tricolor pode conseguir a classificação antecipada para a Libertadores 2013, enquanto o Timbu tem chances de dar um passo decisivo na briga pela Sul-Americana. Em meio a isso, um tabu que dura seis jogos e mais de 40 anos.

O Náutico nunca venceu o São Paulo na capital paulista. Ao todo, foram seis jogos, com quatro derrotas e dois empates, sendo um deles numa partida disputada em 1982, no Pacaembu. O tricolor marcou 12 gols, contra apenas dois dos alvirrubros. A maior goleada aconteceu em 2007, com os mandantes vencendo por 5x0.

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Na história dos confrontos, envolvendo jogos também em Recife, a disparidade diminui, porém com o mesmo domínio paulista. São 19 jogos, com 11 vitórias tricolores, quatro alvirrubras e outros quatro empates. A favor do Náutico está o confronto do primeiro turno, onde o Timbu venceu por 3x0 o São Paulo.

 

Janeiro é época de pré-temporada no futebol brasileiro. Mês que os jogadores correm contra o tempo para entrar em forma. Rotina que é completamente oposta ao dos clubes europeus, que encaram um rigoroso inverno no início do ano, estando no meio do campeonato nacional. Porém, o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, pretende aproveitar a pequena pausa no torneio e realizar uma série de amistosos no Brasil. Na lista, um dos clubes que foi procurado foi o Náutico.

O vice-presidente de Marketing do Náutico, Roberto Varela, confirmou a sondagem dos europeus. “ Fomos procurados pelo clube e acertamos alguns detalhes, como a divisão de lucros do jogo. Mas não há nada certo. Eles devem decidir isso agora”, explica o dirigente. Caso aconteça o duelo, a intenção é de que a partida seja realizada em janeiro, nos Aflitos.

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Argentinos na disputa

Além do Shakhtar , o Náutico estaria estudando a possibilidade de realizar outro jogo internacional. Entre os clubes citados, estariam os argentinos Boca Junior e River Plate. Vale lembrar que essa partida poderia ser feita na Arena Pernambuco, palco que receberá a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo de 2014. Recentemente, foi divulgado que o duelo inaugural no estádio aconteceria dia 14 de abril do próximo ano.

Ano que vem, a Copa São Paulo de Juniores chega à sua 44ª edição. O campeonato reunirá 96 equipes, dividas em 24 grupos. As datas oficiais ainda não foram divulgadas, mas campeonato será realizado no mês de janeiro. Só jogadores com menos de 18 anos participam da competição.

Pernambuco estará representado por Náutico, Santa Cruz e Sport. Porto e o Vitória, que participaram da edição deste ano, não estarão presentes em 2013.

Confira abaixo todos os grupos e sedes da competição:

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Grupo A – Presidente Prudente: Grêmio Prudente, Grêmio, Aquidauanense-MS e Espigão-RO

Grupo B – Marília: Marília, Coritiba, Cruzeiro-DF e Mirassol.

Grupo C – Lins: Linense, Rio Preto, Noroeste e Atlético-MG.

Grupo D – Penápolis: Penapolense, Juventude, Náutico e Portuguesa.

Grupo E – Novo Horizonte: Novorizontino, Figueirense, Sport e Desportiva Ferroviária.

Grupo F – São José do Rio Preto: América-SP, Flamengo, Santos-AP e Rondonópolis.

Grupo G – Monte Azul Paulista: Monte Azul, Vitória, ABC e Mogi Mirim.

Grupo H- Franca: Francana, Atlético-PR, Barras-PI e ASA.

Grupo I – Ribeirão Preto: Comercial-SP, Vasco, Paysandu e Botafogo-SP.

Grupo J – São Carlos: São Carlos, São Paulo, União-MT e Guaicurus-MS.

Grupo K – Leme: Lemense, Goiás, Guarany-SE e Guarani.

Grupo L – Araras: União São João, Corinthians, XV de Piracicaba e Americano-MA.

Grupo M – Rio Claro: Velo Clube, Fluminense, Itaúna-MG e Atlético-AC.

Grupo N – Jaguariúna: Santos, São Mateus, Remo e Corinthians-AL.

Grupo O – Sumaré: Sumaré, Ceará, Santa Cruz e São Raimundo-RR.

Grupo P – Louveira: Audax São Paulo, Bahia, Criciúma e Botafogo-PB.

Grupo Q – São José dos Campos: São José-SP, Cruzeiro, São Francisco-BA e São Caetano.

Grupo R – Taubaté: Taubaté, Botafogo, Gama e Santo André.

Grupo S – Porto Feliz: Desportivo Brasil, Avaí, Atlético-GO e América-RN.

Grupo T – Barueri: Barueri, Palmeiras, Fluminense-PI e Confiança.

Grupo U – Osasco: Osasco, Internacional, Nacional-AM e Paulista.

Grupo V – São Bernardo do Campo: São Bernardo, Fortaleza, Caxias e JV Lideral.

Grupo W – Guarulhos: Flamengo-SP, América-MG, Vila Nova e Juventus-SP.

Grupo X – São Paulo: Nacional-SP, Paraná, Tocantinópolis e Ponte Preta.

A grande quantidade de estrelas na Série A chamou as atenções dos holofotes do futebol mundial para o Brasileirão. Ronaldinho Gaúcho, Neymar, Lucas e Paulo Henrique Ganso, entre os brasileiros, o holandês Seedorf e o uruguaio Forlan, entre os gringos, são bons exemplos disso. Neste fim de semana, na 36ª rodada, times pernambucanos na competição, Náutico e Sport, encaram desafios contra esses craques.

No domingo, às 16h (horário do Recife), os alvirrubros vão até o Morumbi encarar o São Paulo. Além da dificuldade natural de enfrentar o time paulista fora de casa, brigando por uma vaga na Libertadores e com atletas como Rogério Ceni, Lucas e Luis Fabiano, o Timbu terá que conviver (e se preparar) para a estreia do meia Paulo Henrique Ganso. O treinador Ney Franco informou que o maestro, contratado do rival Santos, será relacionado para o jogo e pode estrear.

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Um pouco mais tarde, às 18h30 (horário do Recife), o Sport recebe o Botafogo. Apesar de a partida ser na Ilha do Retiro, a dificuldade não deve ser muito diferente em relação ao Náutico. O Fogão deve contar com o retorno do experiente meia Clarence Seedorf, recuperado de lesão.

Entretanto, bom para o futebol brasileiro e, porque não, pernambucano. Futebol é ou não um espetáculo?

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