Tópicos | náufrago

Na madrugada deste sábado (8), uma embarcação com 12 turistas naufragou em Bertioga, no litoral de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, nove foram resgatados, dois estão desaparecidos e uma morte foi confirmada. 

A ocorrência foi registrada aas 0h28, na altura do Mercado Municipal de Pescados. Os resgatados foram socorridos ao Pronto Socorro Central e relataram que uma onda forte causou uma rachadura no casco da embarcação. 

##RECOMENDA##

Os passageiros estariam sem colete salva-vidas e boiaram com a ajuda de coolers de bebida e coletes soltos. 

“Uma das pessoas que estava na embarcação afirmou ter visto um ocupante (seu próprio pai) afundando nas águas do mar. As guarnições do Corpo de Bombeiros que atuaram no local informam que constataram diversos destroços da embarcação sinistrada nas proximidades da área do fato”, informou o Grupamento de Bombeiros Marítimo (Gbmar) em nota.  

O início do resgate foi feito pelo aposentado Junior Filho, que recebeu uma ligação do filho Thiago Vidal, funcionário de um hotel em frente à praia. Um homem que conseguiu sair do mar foi à hospedaria pedir ajuda e Thiago chamou o pai. Juntos, os dois entraram no mar e conseguiram tirar três pessoas a nado. 

O aposentado contou à CNN que ainda ligou para um amigo dono de uma embarcação e navegaram por cerca de três horas para encontrar mais vítimas.

Equipes com lanchas, motos aquáticas e um helicóptero Águia estão trabalhando para encontrar os desaparecidos. 

Dois corpos de ocupantes do navio cargueiro "Thaís IV" foram encontrados pela Marinha do Brasil nessa sexta-feira (23). A embarcação naufragou no Litoral de Cabedelo, na Paraíba, a caminho de Fernando de Noronha. As buscas continuam para localizar outros dois desaparecidos.

Um dos corpos foi encontrado pelo Navio Patrulha Guaíba e o outro pela aeronave C-105 Amazonas, da Força Aérea Brasileira. Os dois foram encaminhados ao Porto do Recife neste sábado (25). 

##RECOMENDA##

--> Barco naufraga a caminho de Noronha; há desaparecidos

Ao todo, oito tripulantes estavam na embarcação no momento do incidente. Quatro já haviam sido resgatados com vida por um navio mercante.

A Marinha do Brasil realiza buscas por um tripulante desaparecido de embarcação que saiu do Recife na quarta-feira (12) com destino ao Arquipélago de Fernando de Noronha. Nove náufragos foram resgatados na noite da quinta-feira (13).

Na quinta, o Comando do 3º Distrito Naval tomou conhecimento do sinal de emergência do barco "Navegantes". A embarcação levava seis tripulantes e quatro passageiros a bordo.

##RECOMENDA##

O barco naufragou a uma distância de 80 milhas náuticas, o equivalente a 148 quilômetros de João Pessoa-PB. Os resgatados receberam atendimento de um oficial médico e apresentam bom estado de saúde.

O grupo foi resgatado pelo Navio-Patrulha Guaíba. O Salvamar Nordeste, que coordena a operação de busca e salvamento, deslocou o Navio-Patrulha Macau para prosseguir com a busca. Não há informações das causas do naufrágio.

O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga recebeu alta e deixou nesta terça-feira (18) o hospital em que estava há uma semana. Alvarenga foi levado ao centro médico, depois de ficar 13 meses à deriva no Oceano Pacífico.

"Estou bem, muito obrigado", disse aos jornalistas ao deixar o hospital público de São Rafael, na cidade de Santa Tecla, a oeste da capital salvadorenha, ao lado da ministra da Saúde María Isabel Rodríguez e de uma enfermeira.

##RECOMENDA##

Ao ser perguntado se voltaria à comunidade de Garita Palmera, 118 km ao oeste de São Salvador, onde vivem seus pais, o náufrago, de 37 anos, indicou que não tinha essa intenção. O náufrago foi submetido a uma série de exames físicos e psicológicos durante a semana em que esteve internado, desde que voltou a El Salvador no dia 11 de fevereiro, após ser resgatado das Ilhas Marshall no dia 30 de janeiro.

"Decidimos dar alta ao paciente, mas manteremos o tratamento de saúde", declarou à imprensa o psiquiatra Ángel Fredi Sermeño, membro da equipe que o atendeu. Alvarenga, que virou herói nacional e uma espécie de símbolo de esperança, disse ter saído para pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico no fim de 2012, e apareceu em 30 de janeiro nas Ilhas Marshall, depois de percorrer 12.500 quilômetros.

Ele relatou que foi obrigado a comer aves, peixes e tartarugas durante 13 meses para sobreviver. O homem foi encontrado pelo dois únicos habitantes da região em que ele desembarcou, Amy Libokmeto e Russell Laijedrik, que viram o náufrago seminu e com uma faca na mão.

O pescador que contou ter ficado à deriva no mar por mais de um ano finalmente chegou a El Salvador, exausto e sem fala. Jose Salvador Alvarenga tentou responder às perguntas dos repórteres que o esperavam no aeroporto, ansiosos para saber os detalhes da aventura considerada por muitos como história de pescador. Uma viagem de mais de 10 mil quilômetros pelo mar do Pacífico, indo do México às Ilhas Marshall, feita por um homem em um pequeno barco sobrevivendo de peixe cru e sangue de tartaruga e de pássaros.

Quando pegou o microfone no aeroporto de São Salvador na tarde de terça-feira, entretanto, Alvarenga conseguiu apenas cobrir o rosto com a mão e chorar. Usando camiseta azul, calças caqui e tênis, o pescador de 37 anos, deixou o aeroporto em San Salvador em uma cadeira de rodas e foi levado por uma ambulância para o Hospital Nacional San Rafael, onde era esperado pela filha que não se lembra dele e a mãe que achava que o filho estava morto após não ter notícias dele durante anos.

##RECOMENDA##

Alvarenga permanecerá hospitalizado por pelo menos dois dias enquanto descansa e passa por uma série de exames, entre eles um teste de função dos rins, informou o médico responsável pelo caso, Yeerles Ramirez. A história de Alvarenga atordoou o mundo quando foi encontrado duas semanas atrás com aparência robusta e quase sem queimaduras de sol apesar de ter passado mais de um ano no mar. Após ser examinado, os médicos disseram que ele estava inchado e desidratado.

A incrível aventura de Alvarenga deixou muitos céticos, mas especialistas disseram ser humanamente possível ele ter sobrevivido. Ao longo dos dias, surgiram vários detalhes que corroboraram a horrível jornada.

Alvarenga contou que trabalhou em uma vila de pescadores na costa do Pacífico no Estado de Chiapas ao sudoeste do México, onde embarcou. Um homem com o mesmo apelido de Alvarenga, 'cirilo', foi registrado como desaparecido pela defesa civil em Chiapas. Consta dos registros que um pequeno bote carregando dois homens, o outro era Ezequiel Cordoba, desapareceu durante uma tempestade em 17 de novembro de 2012, e que não foram encontrados após duas semanas de buscas intensas.

Córdoba morreu um mês depois após se recusar a comer peixe cru e tartaruga, contou Alvarenga. Fotos mostram o barco em que Alvarenga chegou com o nome da cooperativa de pescadores de Chiapas, Camarones de la Costa, pintado na lateral. O pescador disse que trabalhou para esta cooperativa na Costa Azul, próximo a Tonala. As fotos também mostram um grande isopor azul usado por Alvarenga como abrigo contra o sol e o mar. Fonte: Associated Press.

O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga, que diz ter ficado 13 meses à deriva no Oceano Pacífico, chegou nesta terça-feira a El Salvador.

Alvarenga, de 37 anos, desembarcou às 20h (00h de Brasília) no aeroporto da capital salvadorenha, procedente das Ilhas Marshall, onde foi encontrado em 30 de janeiro. O voo de volta para casa fez escalas no Havaí e em Los Angeles, declarou a chefe da assessoria de imprensa da Chancelaria, Irène Sanchez.

Alvarenga foi levado pela autoridades à sala VIP do aeroporto internacional de El Salvador. Ele compareceu diante das câmeras em uma cadeira de rodas, mas não conseguiu falar com a imprensa. "Não encontro o que dizer", sussurrou, antes de entregar o microfone a um de seus acompanhantes.

Entre os flashes das câmeras e aplausos, Alvarenga levou a mão ao rosto e foi levado para outra área do aeroporto. Ele foi levado de ambulância ao hospital San Rafael, em Santa Tecla, 12 km ao oeste de San Salvador. "É uma história de fé, de luta pela vida, mas também é uma história de solidariedade e reencontro", destacou o chanceler Jaime Miranda.

Para a diretora do Instituto de Opinião Pública da Universidade Centro-americana (UCA), Jannette Aguilar, o caso é também uma "esperança em um mundo que está permanentemente pessimista, desesperançado, com muita frustração a respeito de sua realidade".

Segundo as recomendações médicas, o náufrago permanecerá ao menos 24 horas internado para ser submetido a uma série de exames, antes de visitar seu povoado natal, Garita Palmera, sudoeste de San Salvador.

Alvarenga, que virou herói nacional e uma espécie de símbolo de esperança, disse ter saído para pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico no fim de 2012, e apareceu em 30 de janeiro nas Ilhas Marshall, depois de percorrer 12.500 quilômetros. Ele relatou que para sobreviver foi obrigado a comer aves, peixes e tartarugas durante 13 meses.

O companheiro de viagem, Ezequiel Córdoba, de 23 anos, morreu quatro meses após o início da navegação, segundo Alvarenga. A história, no entanto, deixou céticos alguns especialistas em sobrevivência no mar. "Estou desconfiado desta história por sua duração", afirmou Jean-Yves Chauve, médico francês que trabalha em regatas, acostumado a aventuras extremas no mar, que diz que alguns elementos da história o fazem duvidar de sua veracidade.

Vários elementos, incluindo o regime do náufrago e o fato de ele ter afirmado que não teve acesso a água doce, chamaram a atenção dos especialistas.

O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga deixou nesta segunda-feira as Ilhas Marshall, em um avião com destino a Honolulu, no Havaí, primeira escala da viagem de retorno a seu país natal.

Antes de embarcar no avião da United Airlines, o pescador, que afirma ter sobrevivido 13 meses à deriva no Oceano Pacífico, agradeceu ao presidente das Ilhas Marshall, Christopher Loeak, pelo apoio recebido desde que chegou, há 12 dias, a um atol do arquipélago. "Agradeço ao povo das Ilhas Marshall por tudo o que fizeram por mim durante minha estadia", disse, com a ajuda de um intérprete, o pescador de 37 anos. Loeak presenteou o náufrago com um colar.

Alvarenga, que chegará ao Havaí na manhã de terça-feira, viajará em seguida a El Salvador para encontrar a família, que durante muito tempo o considerou morto. O trajeto do arquipélago americano até seu país natal provavelmente será feito pela costa oeste dos Estados Unidos.

O náufrago, que disse ter saído para pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico no fim de 2012, apareceu em 30 de janeiro nas Ilhas Marshall, depois de percorrer 12.500 quilômetros. Alvarenga relatou que para sobreviver foi obrigado a comer aves, peixes e tartarugas durante 13 meses.

O companheiro de viagem, Ezequiel Córdoba, de 23 anos, morreu quatro meses após o início da navegação, segundo Alvarenga.

O náufrago salvadorenho que disse ter passado mais de um ano à deriva no Oceano Pacífico antes de finalmente aportar nas Ilhas Marshall na semana passada fez uma breve aparição pública nesta quinta-feira (6). Desta vez, José Salvador Alvarenga tinha a aparência muito mais debilitada do que quando foi resgatado no remoto atol de Ebon na semana passada.

Alvarenga cumprimentou cerca de 50 funcionários e jornalistas no hotel onde está hospedado nas Ilhas Marshall. Mais arrumado, com a barba feita e o cabelo cortado ele entrou na sala aparado por duas pessoas, enquanto outros esperavam próximos para ajudar caso necessário.

##RECOMENDA##

Com a voz baixa, Alvarenga agradeceu ao governo e seus amigos pela ajuda e não aceitou responder às perguntas dos jornalistas. A aparência animada do naufrago na segunda-feira, quando saudou centenas de pessoas após desembarcar em Majuro, capital das Ilhas, provocou dúvidas sobre sua história. Alvarenga contou às autoridades que saiu do México no fim de 2012 com outro pescador, que morreu depois, para pescar tubarões e foi arrastado por uma tempestade.

Autoridades disseram que o pescador será levado novamente ao hospital para novos exames e que em três ou quatro dias ele estará pronto para regressar a El Salvador. Fonte: Associated Press.

O retorno do náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga das Ilhas Marshall a seu país natal ou para o México foi adiado por motivo de saúde, já que o paciente está "muito desidratado".

O pescador de 37 anos, que afirmou ter passado 13 meses à deriva em uma pequena embarcação pesqueira no Pacífico, deveria deixar as Ilhas Marshall na sexta-feira (7), mas a equipe médica desaconselhou por causa da desidratação.

##RECOMENDA##

O encarregado de negócios da embaixada do México em Manila, Christian Clay Mendoza, que fala em nome de Alvarenga, disse em Majuro que o salvadorenho precisa de mais tempo de recuperação.

"Os médicos afirmam que está muito desidratado e não é uma boa ideia viajar agora", disse Mendoza, que acredita na possibilidade de retorno dentro de três ou quatro dias. O náufrago compareceu a uma entrevista coletiva nesta quinta-feira (6) ao lado de dois homens, que o ajudaram no deslocamento.

"Quero agradecer ao governo das Ilhas Marshall por tudo o que tem feito e pelos amigos que me ajudaram", disse em um breve comentário, sem responder perguntas e antes de ser levado para mais exames médicos.

A porta-voz das Relações Exteriores das Ilhas Marshall, Anjanette Kattil, afirmou que o mais provável seria o retorno de Alvarenga a El Salvador. Mas não está descartada uma viagem ao México, onde ele morou por vários anos e de onde zarpou no pequeno pesqueiro em dezembro de 2012.

Alvarenga se recupera em um hospital de Majuro depois de ter sido encontrado no atol remoto de Ebon na semana passada apenas de cueca, com cabelo comprido e barba espessa.

Um náufrago salvadorenho que diz ter sobrevivido mais de 13 meses à deriva no Oceano Pacífico depois de ter zarpado do México declarou nesta terça-feira, em uma entrevista à AFP, que pensou em suicídio, mas que lembrar da família o manteve vivo.

Além disso, o pescador José Salvador Alvarenga declarou que sua profunda fé religiosa o ajudou durante seu percurso de 12.500 quilômetros entre o México e um atol (Ebon) ao sul das Ilhas Marshall, e descreveu como se viu obrigado a lançar ao mar o cadáver do companheiro adolescente com quem havia saído para pescar, que morreu de inanição.

Segundo ele, os dois saíram de Puerto Paredón, no México, no dia 21 de dezembro de 2012, a bordo da lancha "Camaronera de la costa", com destino a El Salvador para passar o Natal, mas foram surpreendidos por um vento norte muito forte.

"Não queria morrer de fome, nem de sede, tinha medo", declarou à AFP Alvarenga mediante um intérprete de espanhol no hospital de Majuro, capital do arquipélago, onde se recupera depois de ter sido encontrado na quinta-feira por dois moradores locais, quando estava completamente desorientado em sua chegada ao remoto atol.

"Ocorreram dois momentos em que pensei em me matar, quando não havia comida nem água pegava a faca, mas tinha medo de fazer isso", acrescentou, levantando um braço para, apontando ao céu, dizer que sobreviveu graças "a Deus, a minha fé em Deus (...) Não pensava que ia morrer, mas que ia sair!".

Alvarenga também mencionou que durante seu périplo ansiava por seus pratos favoritos. Seu sonho por mais de um ano foi "comer uma tortilha, frango, ovos, beber muita água", disse.

Além disso, durante a conversa esclareceu que, embora não seja casado, tem uma filha chamada Fátima Maeva, a quem está ansioso para voltar a ver.

Já seus pais, que vivem em El Salvador, temeram seriamente por sua vida.

"Dou graças a Deus por ver meu filho, acreditava que estava morto", declarou à rede de televisão CNN sua mãe, María Julia Alvarenga, que junto ao seu marido, Ricardo Orellana, vive em uma comunidade de Garita Palmera, 118 km a sudoeste de San Salvador.

"Graças a Deus está vivo. Estamos muito felizes. Só quero tê-lo aqui conosco", acrescentou sua mãe. O governo salvadorenho trabalha com o do México para acelerar sua repatriação.

Alvarenga disse com a ajuda do tradutor que saiu para pescar tubarões junto a um adolescente chamado Ezequiel e que ficaram à deriva na pequena embarcação de fibra de vidro de 7,3 metros de comprimento.

O semblante do homem de 37 anos mudou ao descrever como seu acompanhante, que tinha entre 15 e 18 anos, morreu quatro meses depois de ter zarpado ao não conseguir sobreviver se alimentando com carne de aves e tartarugas, com o sangue delas e sua própria urina. Quando o jovem faleceu, Alvarenga lançou seu cadáver ao mar.

Na segunda-feira pescadores mexicanos reconheceram por fotografias o salvadorenho.

"É ele, é 'La Chancha', papai!", afirmou utilizando o apelido do náufrago um dos filhos de Guillermino Rodríguez Solís, o pescador chefe de Alvarenga, ao ver as fotografias de seu resgate mostradas pelos repórteres que viajaram à comunidade de Chocohuital, município de Pijijiapan, em Chiapas (sudeste).

Rodríguez declarou que Alvarenga zarpou no fim de 2012 com todas as ferramentas necessárias para um dia normal de pesca de tubarão, possuía gasolina, água suficiente e mantimentos para retornar em menos de 24 horas à costa de Chocohuital.

O salvadorenho, conhecido na comunidade pesqueira como "La Chancha", se comunicou "em uma ocasião por rádio", mas foi antes da mudança repentina de clima, disse Rodríguez.

Foi encontrado na tarde desta segunda-feira, o corpo do jovem de 22 que estava desaparecido depois de um naufrágio no Rio São Francisco, em Petrolânia, Sertão de Pernambuco, no último domingo (21). O Corpo de Bombeiros localizou o corpo dentro da canoa que virou.

Dois dos três homens que estavam dentro da embarcação se salvaram. Segundo os agentes policiais, os dois homens que chegaram com vida nadaram por mais de 400 metros. A vítima foi encaminhada ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, no Agreste do Estado. 

##RECOMENDA##

Um homem foi resgatado nesse final de semana após passar nove dias à deriva no mar do Ceará. Segundo funcionários do Hospital Dr. Moura Ferreira, em Acaraú, para onde ele foi levado, o homem estava consciente, apesar do estado debilitado. Ele passou os dias em cima de uma bote, com alimentação escassa, e ficou machucado por causa do sol.

O homem era pescador de Natal, no Rio Grande do Norte, e foi encontrado por um barco pesqueiro de Acaraú. Ontem sua família foi até o hospital para visitá-lo e solicitou sua transferência para Natal.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando