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O governo de São Paulo aplicou nesta terça-feira (7), Dia da Independência do Brasil, a sétima multa ao presidente Jair Bolsonaro pelos repetidos descumprimentos das normas sanitárias estaduais que visam reduzir a propagação do novo coronavírus. Nesta terça, Bolsonaro participou, na capital paulista, de ato contrário a atuação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além do presidente, foram autuadas outras 13 autoridades e personalidades, entre elas, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o secretário especial de Cultura, Mário Frias, e os deputados federais Carla Zambelli (PSL-SP), Girão Monteiro (PSL-RN), Márcio Labre (PSL-RJ) e Marco Feliciano (PSL-SP). Segundo informou o governo estadual, cada multa por infração sanitária gravíssima pode chegar a R$ 1,5 milhão.

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Em uma mudança abrupta de postura, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sinalizou que vai se vacinar contra a Covid-19. Apesar de enfraquecer todas as medidas de prevenção ao vírus e se declarar contra os imunizantes, o chefe do Executivo sinalizou a um interlocutor que vai se render às doses. A informação é do colunista Gerson Camarotti.

Após afirmar que a reação de uma das vacinas poderia fazer com que uma pessoa virasse jacaré, apesar do atraso, o presidente mudou quase que completamente o trato com o vírus, enquanto o Brasil soma mais de 303 mil mortes pela pandemia.

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Em meio à pressão por respostas do Governo Federal, que já pôs quatro ministros da Saúde e estimulou um falso tratamento em um ano de crise sanitária, conselheiros sugeriram reverter a má imagem de Bolsonaro com a aplicação. O ato seria lido uma rendição à Ciência.

Acusado de promover o obscurantismo em uma conduta classificada por críticos como 'genocida', Bolsonaro parece ter perdido o medo da vacina ao ver a mãe de 93 anos, Dona Olinda Bunturi, receber a segunda dose da CoronaVac no início deste mês.

Durante uma abordagem de rotina, na tarde dessa terça-feira (15), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 200 quilos de queijo e 56 litros de manteiga de garrafa impróprios para o consumo, na BR-316, em Ouricuri, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com a PRF, o carregamento foi encontrado na carroceria de uma caminhonete, modelo GM S-10, de placa HXR 4559-CE, em desacordo com as normas sanitárias vigentes. Os alimentos não apresentavam nenhum comprovante de inspeção sanitária e estavam sendo transportados sem refrigeração.

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O condutor e proprietário da carga, Vanderlan Nunes de Araújo, afirmou aos agentes que produzia o queijo e a manteiga na cidade de Bodocó. Segundo ele, os alimentos seriam comercializados nos mercados de Ouricuri. O carregamento foi avaliado em aproximadamente R$ 2 mil.

Todo o carregamento foi encaminhado à Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO) para posterior incineração. A PRF não repassou informações sobre os procedimentos aplicados ao proprietário das mercadorias.

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