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A data 16 de outubro é considerada o Dia Mundial da Coluna. A estrutura é responsável por deixar a cabeça sustentada pelo resto do corpo humano. Os exercícios para a coluna são importantes para trazer alívio e ter a postura correta. Além disso, especialistas afirmam que melhora a circulação, reduz o estresse nas articulações e aumenta a elasticidade. Confira a seguir cinco exercícios para melhorar a postura e aliviar as dores, recomendados pelos especialistas. 

Abdominais: Os abdominais servem para contrair os músculos para estabilizar e enrijecer a coluna. Para realizar esse exercício, deite-se de costas em um colchonete com os joelhos separados e dobrados a uma distância equivalente à largura dos ombros. Após isso, levante o joelho direito e leve-o de encontro à mão direita. Empurre o joelho contra a mão e fique nessa posição por cinco segundos. Após finalizar o lado direito, repita o exercício com o lado esquerdo. 

Alongamento para a dorsal: Este alongamento alivia as dores nas costas e reduz o estresse nas articulações, além de melhorar a circulação. Para começar, deite-se em um colchonete e coloque-se na posição de quatro apoios, com os joelhos dobrados e as palmas das mãos no colchonete. Encoste o peito no queixo ao mesmo tempo em que força as costas para cima. Mantenha essa posição por 15 segundos. 

Exercício de contração: Este exercício auxilia no fortalecimento da região lombar da coluna. Para fazer, deite-se no chão em um colchonete com os joelhos dobrados. Coloque as mãos atrás da cabeça com os cotovelos flexionados. Após isso, contraia a região pélvica e repita o movimento por dez respirações. A contração precisa ser feita quando você for expirar o ar. 

Ponte ou prancha: Além de fortalecer as costas, este exercício também ajuda a tonificar os músculos posteriores da coxa e os glúteos. Para fazer a ponte, o primeiro passo é deitar-se de costas em um colchonete com os joelhos separados e dobrados em uma distância equivalente à largura dos ombros. Após isso, com os glúteos e os músculos das costas, levante os quadris e deixe os ombros encostados no chão. Fique nessa posição por cinco segundos e, após isso, volte à posição original. 

Alongamento para a lombar: Quando os músculos sofrem com a falta de exercícios, eles diminuem de tamanho, reduzindo a eficiência dos movimentos e aumentando as chances de lesões. Para fazer esse alongamento, deite-se no chão com os joelhos dobrados. Em seguida, segure os joelhos e puxe-os em direção ao peito. Fique nessa posição por 30 segundos e, a seguir, retorne à posição inicial.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer manter Daniela Carneiro no Ministério do Turismo, mesmo após ela ter pedido para sair do União Brasil, partido que a indicou para o cargo. Deputada licenciada, Daniela e outros cinco colegas de Câmara entraram com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para conseguir deixar o União Brasil, sem perder o mandato, sob a alegação de "assédio" político por parte da direção nacional.

Embora tenha sido indicada na cota do partido - que controla três ministérios -, Daniela é casada com o prefeito de Belfort Roxo (RJ), Wagner Carneiro, conhecido como Waguinho. O casal apoiou Lula na campanha eleitoral do ano passado. Waguinho comandava o diretório do União Brasil no Rio, mas se desfiliou após ser substituído no cargo. Ao sair, acusou o deputado Luciano Bivar (PE), presidente do partido, de "intervenção".

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O prefeito, a ministra e os outros cinco deputados dizem que Bivar e Antonio Rueda, vice-presidente da legenda, querem "impor" suas decisões a qualquer custo. "O governo não interfere nos problemas internos dos partidos", afirmou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. "Daniela Carneiro sempre contou com todo o apreço do presidente Lula."

Além do Turismo, o União Brasil tem os ministérios de Comunicações e Integração. O movimento que atinge Bivar foi deflagrado sob a acusação de que ele age como se dirigisse um "partido de cartório". Deputados afirmam que o presidente do União Brasil negociou na surdina cargos nas administrações do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e do prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD).

Waguinho já se filiou ao Republicanos, partido que não integra a base aliada do governo Lula, mas também não é de oposição. O Republicanos se declara independente em relação ao Palácio do Planalto e, nos últimos dias, tem se aproximado do presidente.

A ministra do Turismo e os outros deputados também querem migrar para a legenda, presidida pelo deputado Marcos Pereira (SP). Antes, porém, precisam de autorização do TSE para não correrem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.

Prazo

O processo foi encaminhado para o gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou na terça no Supremo Tribunal Federal e será substituído no TSE por Kassio Nunes Marques. Em sua última decisão, Lewandowski deu prazo de cinco dias para que o União Brasil responda às denúncias apresentadas por Daniela e seu grupo para pedir a desfiliação por justa causa.

"Isso é coisa de advogado que fabrica justificativas para seus clientes", disse Bivar ao Estadão.

Questionado se não há mal-estar na permanência do partido no Ministério do Turismo, com Daniela em guerra com a cúpula do União Brasil, Bivar afirmou que esse assunto diz respeito ao Planalto. "O ministério é do governo. Agora, o Rio de Janeiro não pode ser uma ilha nem o partido uma confederação", destacou. "O União Brasil gastou mais de R$ 60 milhões para eleger esses deputados e não vai abrir mão deles assim."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O clima entre Leonardo e João Guilherme ficou tenso durante as eleições de 2022, principalmente por eles terem posicionamentos diferentes. Em entrevista para o jornal Metrópoles, o cantor falou pela primeira vez sobre o filho desde o ocorrido, mas, ao em vez de críticas, soltou elogios.

"Eu acho o João Guilherme muito sincero, eu acho que ele fala o que ele pensa, ele é um baita de um moleque. Você perguntou se tem alguém que parece um pouco comigo, ele é meio bocudo, meio falador e parece um pouquinho por esse lado", disse, apontando semelhanças entre ele o filho.

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Já sobre as diferenças de posicionamento político, Leonardo comentou: "As ideologias dele, eu não tenho nada a ver com isso, isso é dele, ele já é de maior. Eu apoio as coisas certas que ele faz, se fizer coisas erradas eu jamais vou apoiar, nem a ele e nem a ninguém".

Relação com Virginia Fonseca

Ainda em conversa com o jornal, o cantor falou sobre as mudanças que sua família sofreu com a chegada de Virginia Fonseca, esposa de Zé Felipe. Leonardo conta que sempre tentou ser mais discreto e não expor tanto a sua vida pessoal, mas que isso mudou quando a influenciadora entrou para a família.

"Mudou 100%. Antes da Virgínia chegar nas nossas vidas, eu tinha uma meta de não mostrar nada para ninguém, nem a fazenda, nada. Para mim, nunca foi importante, nunca gostei de mostrar, mas aí Virgínia chegou e deu um tchan. É outro lado da minha vida que eu estou vivendo, Virgínia chegou e botou um barulho naquela casa, que não tem condições, não", disse.

Em tom descontraído, Leonardo continuou contando sobre a rotina com a nora. Segundo ele, as vezes nem percebe que ela está filmando.

"Ela não me filma muito. Ela não pede [autorização], mas também não filma. Quando ela me filma é porque eu não estou vendo, ela é muito ligeira nisso e, como eu sou trouxa eu não vejo, aí de repente está um troço meu lá na rede, ai ela fala se eu pedir, você não deixa, não deixo mesmo", detalhou.

Recentemente, quem também andou comentando sobre Virginia foi Poliana, esposa de Leonardo. Há algum tempo, ronda na web boatos de que a influenciadora não costuma interagir nas redes da sogra, o que poderia ser um sinal de intriga entre elas. Tanto é que, recentemente, Poliana foi questionada por um seguidor sobre o assunto.

Sem perder a postura, ela simplesmente deu um chega pra lá nos boatos: "Eu posso falar somente por mim. Amo a minha nora e realmente faço tudo por ela com amor, sem esperar nada e troca! Agora... se ela curte ou não curte minhas fotos já é uma escolha dela. Respeito".

Muitas empresas adotaram o home office nos últimos anos, o que traz alguma liberdade para o colaborador e permite que trabalhe de forma mais leve e confortável. Mas é necessário ter atenção para que a modalidade não se transforme em um problema, provocando dores no corpo associadas à má postura durante a rotina. 

Com muitas horas trabalhando em posturas não ideais, é comum que as pessoas não prestem a atenção necessária em fatores que implicam diretamente na qualidade de vida. “A forma de sentar, permanecer muito tempo na mesma posição, e até mesmo a distância entre o computador e os braços, podem parecer detalhes insignificantes, mas, a longo prazo, podem sobrecarregar musculatura e articulações, gerando problemas como tendinite, bursite, artrose, entre outras doenças crônicas”, explica Pedro Coelho, profissional de educação física da TotalPass, que oferece soluções de saúde integrada do Brasil no âmbito corporativo. 

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Confira abaixo 5 dicas de como manter a postura na hora de trabalhar home office e assim evitar problemas futuros.  

  

Mantenha a ergonomia física 

 Má postura, movimentos repetitivos e levantamento inadequado de objetos pesados são os exemplos mais comuns de uma ergonomia física ausente. “É de extrema importância que as pessoas se atentem às condições ideais do mobiliário como mesa, cadeira e altura do computador ou notebook para evitar sobrecarga na lombar, pescoço e ombros”, destaca Coelho. 

  

Atente-se à postura ereta  

 O profissional que passa grande parte do tempo sentado precisa se atentar à postura na cadeira. “Seja no sofá, cadeira ergonômica com ajustes de altura ou até mesmo em cadeiras comuns, a postura deve ser sempre a mesma. Lombar completamente apoiada e encostada, mantendo a coluna ereta com os ombros relaxados e levemente direcionados para trás, olhando para o centro da tela do computador, mantendo o pescoço ereto e braços em linha reta em relação ao teclado. Já a postura das pernas, o ideal é mantê-las afastadas, com os pés totalmente apoiados no chão e nunca cruzadas para não sobrecarregar os joelhos”, alerta o especialista. 

  

Faça alongamento 

O alongamento é um exercício indispensável para quem quer melhorar a postura de forma gradativa e eficiente. “Para quem passa muitas horas trabalhando sentado, o ideal é começar o dia se alongando e repetir o exercício ao longo do expediente. O exercício ajuda na flexibilidade, descompressão dos músculos tensionados, e também a aliviar estresse e ansiedade”, reforça o profissional. 

  

Dê pausas ao longo do expediente 

Os movimentos repetitivos são grandes vilões da postura correta no trabalho. “Intercalar as atividades e fazer pausas regulares para caminhar por alguns minutos, esticar o corpo e até mesmo tomar um ar, são atitudes que ajudam a aliviar os músculos e articulações e evitam a fadiga ao fim do expediente”, pontua. 

  

Pratique exercícios físicos 

A prática regular de atividades físicas é essencial para manter o corpo saudável. “Músculos fortalecidos e alongados são fundamentais para manter a postura alinhada em diferentes posições e por longos períodos de tempo. Evitar o sedentarismo é um passo importante para garantir mais saúde e qualidade de vida dentro e fora do ambiente de trabalho”, finaliza o profissional de Educação Física da TotalPass. 

 

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, minimizou nesta sexta-feira, 23, sua postura considerada pouco combativa com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), candidato à reeleição e adversário de Alexandre Kalil (PSD), seu aliado político.

"É uma questão de educação e de respeito. Não posso chegar em qualquer Estado brasileiro e ficar fazendo crítica ao governador do Estado que não tenho nenhuma relação, que não acompanho as coisas que ele faz. Seria falta de respeito minha com povo", afirmou Lula em Ipatinga (MG). "Não posso julgar o que não conheço", acrescentou, defendendo, em seguida, a administração de Kalil enquanto esteve na prefeitura de Belo Horizonte.

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Na prática, contudo, o comportamento do petista é estratégico, já que uma fatia do eleitorado mineiro tem optado pela dobradinha Lula-Zema. Com o governador candidato à reeleição com chance de vencer em primeiro turno, a transferência de voto do ex-presidente para Kalil tem falhado no Estado.

"Transferência de voto não é automática, é maturação", tentou justificar Lula. "É exatamente por isso que estou aqui, simplesmente para pedir a todos os mineiros e mineiras que vão votar no Lula para a Presidência da República que votem no Kalil para governador e no Alexandre Silveira para senador", seguiu. "Estou muito otimista com a vitória do companheiro Kalil em Minas Gerais."

Ao longo da coletiva, Lula voltou a defender as urnas eletrônicas, mas ponderou que, para ele, "tudo pode falhar". "Tudo pode falhar na vida. Pode falhar uma urna, duas, mas até agora de todas as eleições que a gente participa, desde que começou a urna eletrônica, não há nenhuma denúncia de qualquer processo de corrupção", avaliou o ex-presidente, que criticou a pressão das Forças Armadas para participar do processo eleitoral. "Não são as Forças Armadas que têm que cuidar de urnas."

Confiante no sistema eleitoral, Lula afirmou que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) precisa ser "inteligente" e "aceitar o resultado" das eleições, se derrotado. "Espero que vá para casa pensar no que fazer, porque no dia seguinte que a gente tomar posse, a gente vai abrir sigilo que ele decretou", prometeu.

Sobre uma eventual anistia a Bolsonaro, se eleito, contudo, declarou que não tomaria posse "com espírito de vingança". "Se tiver algum processo, Bolsonaro terá presunção de inocência que eu não tive", garantiu, ao reforçar sua tese de que foi alvo de um processo injusto durante a Operação Lava Jato.

Dores nas costas, no pescoço e nas articulações, dificuldade em se locomover rapidamente e sedentarismo. Essas são algumas das reclamações mais comuns entre profissionais que antes exerciam suas tarefas em ambiente de trabalho apropriado e tiveram de migrar para o conhecido home office. O trabalho remoto se tornou comum para muitas pessoas desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020. No entanto, a mudança na rotina e logística do ambiente de trabalho afetou muito mais do que foi previsto.

Segundo um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 11% dos brasileiros migraram do escritório para o ambiente doméstico desde o início da crise sanitária. Muitas pessoas tiveram dificuldade em se adaptar ao novo esquema laboral, mesmo tendo em casa as mesmas ferramentas que dispunham no ambiente de trabalho.

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É o caso de Vanessa Martins, 30 anos, analista de sistemas de uma empresa de tecnologia da informação e moradora do bairro da Tamarineira, na Zona Norte do Recife. Devido ao cargo, ela passa muitas horas na frente do computador. "Como eu trabalho com software, meu meio de trabalho é o computador", explicou a recifense para o LeiaJá.

No dia 10 de março de 2020, na semana em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou o estado de pandemia global, a empresa para a qual ela trabalhava migrou todos os funcionários para o modelo remoto, e assim ela continuou a exercer suas funções de sua casa. No entanto, diferente de outros trabalhadores que tiveram de se adaptar com o que tinham no lar, a empresa de Vanessa forneceu todo o material necessário para que ela e os demais colegas pudessem trabalhar com as mesmas ferramentas que tinham antes. “Cadeiras, apoios de pé, ‘mousepad’, monitor, suporte de monitor e de computador, e fone de ouvido. Toda a ergonomia que eu já tinha no trabalho, eu consegui manter porque a empresa disponibilizou todo o material para que pudéssemos montar o escritório em nossas casas”, lista.

Mas mesmo com todos os aparatos em casa, as demandas fazem ela se dedicar muito mais tempo ao trabalho, passando das oito horas diárias de sua carga horária. “Eu passo cerca de 9 a 10 horas por dia, dependendo do dia, na frente do computador, sentada, e nem sempre consigo fazer todas as pausas que deveriam ser feitas. Às vezes faço algumas pausas não tão longas, às vezes tiro intervalo também na frente do computador resolvendo outras coisas que não são do trabalho”, exemplifica a profissional.

Vanessa mora com seu namorado, e os dois mantiveram o isolamento de forma bastante restrita desde o início da pandemia, sem sair para lugar algum e resolvendo quase todas as demandas pessoais pela internet. A distância de casa para o trabalho diminuiu para os passos que dividem o quarto da sala.

A praticidade, no entanto, não foi tão benéfica no longo prazo. “Não íamos para o trabalho presencial, nem academia, nada. Nossa mobilidade foi reduzida ao espaço da casa. Senti mudanças no meu corpo em relação a isso, engordei uns 7kg, meu namorado acho que uns 10kg, porque continuamos nesse espaço limitado. A única exceção que fazemos é que temos pets, então de uma a duas vezes por dia algum de nós tinha de sair muito cedo de manhã ou tarde da noite com as cachorras para elas fazerem as necessidades. Além de ter engordado, tive um problema na lombar, pelo excesso de tempo sentada e pouca locomoção. Cheguei a ter dificuldade para me abaixar e amarrar o cadarço, por exemplo. Quando houve uma reabertura mínima das coisas esse ano, precisei ir a um osteopata para iniciar um tratamento, pois a lombar foi a região mais afetada para mim”, relata a analista de sistemas.

Ela ainda passou por um período em que mudou de empresa em março deste ano, e teve de devolver todo o material que estava com ela. No novo trabalho, exercendo um cargo semelhante, com as mesmas demandas e formato igual, ela sentiu um desconforto maior por ter tido de adaptar seus móveis do dia-a-dia para exercer suas funções.

O cuidado com o corpo no - ainda - home office

Segundo o fisioterapeuta Marcel José Crasto, da Clínica Escola de Fisioterapia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, dores em certas regiões do corpo foram as reclamações mais comuns entre as pessoas que passaram por essa mudança de hábitos diários. “Como principais queixas temos as dores nas articulações de quadril, região lombar, cervical e ombros, muitas vezes devido a manutenção de posturas sentada por longos períodos, o que além de causar compressões e dificultar a oxigenação das células, também podem facilitar os processos de fraqueza muscular. Não podemos esquecer do fator emocional, que por sua vez também exerce influência no corpo causando mais tensão, além de alterações posturais relacionadas ao comportamento”, explica.

Vanessa praticava exercícios físicos antes da pandemia, entre treinos na academia, passeios de bicicleta e corrida, mas tudo parou no início do isolamento. A saída do sedentarismo só se deu depois de alguns meses, quando começou a se exercitar em casa, acompanhado de vídeos e ‘lives’ na internet. Apenas depois das duas doses da vacina contra a Covid-19, ela e o companheiro se sentem mais à vontade para realizar exercícios fora de casa.

Marcel também comenta alguns problemas que podem ser ocasionados pela diminuição de exercícios, ou até a falta total de movimentos no corpo. “O sedentarismo tem como consequência diversas alterações fisiológicas e biomecânicas, desde problemas vasculares, metabólicos e de movimentação articular a problemas relacionados à obesidade, depressão e ansiedade. Sendo, assim, importante a procura de todos os profissionais de saúde que atuam tanto na prevenção quanto no tratamento das consequências do sedentarismo”, exemplifica.

O profissional ainda dá dicas do que pode ser feito em casa para evitar dores no corpo, principalmente nas articulações, levando em consideração não apenas o físico, mas o emocional também. “Importante pela manhã, ao acordar, fazer algo simples, mas que na vida corrida que levamos desse mundo globalizado esquecemos muitas vezes que é espreguiçar-se. É algo simples, mas tão necessário para a preparação do corpo para o início de tarefas muito simples como por exemplo, levantar-se da cama. Antes de começar a trabalhar seria importante fazer exercícios de movimentação das articulações do corpo, desde o pescoço ao tornozelo. Movimentos livres para melhorar a irrigação sanguínea e nutrição dessas regiões. É sempre bom lembrar a importância de praticar atividades físicas e cuidar também do emocional. Não é porque estamos trabalhando em casa que devemos relaxar com a saúde. Com isso a integração de vários profissionais de saúde como fisioterapeutas, sducadores físicos, psicólogos, nutricionistas, médicos entre outros, podem ser de grande valia desde a prevenção, até o tratamento e reabilitação das disfunções adquiridas”, ele finaliza.

Confira o vídeo abaixo com dicas de postura e movimentação do corpo:

Em uma mudança abrupta de postura, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sinalizou que vai se vacinar contra a Covid-19. Apesar de enfraquecer todas as medidas de prevenção ao vírus e se declarar contra os imunizantes, o chefe do Executivo sinalizou a um interlocutor que vai se render às doses. A informação é do colunista Gerson Camarotti.

Após afirmar que a reação de uma das vacinas poderia fazer com que uma pessoa virasse jacaré, apesar do atraso, o presidente mudou quase que completamente o trato com o vírus, enquanto o Brasil soma mais de 303 mil mortes pela pandemia.

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Em meio à pressão por respostas do Governo Federal, que já pôs quatro ministros da Saúde e estimulou um falso tratamento em um ano de crise sanitária, conselheiros sugeriram reverter a má imagem de Bolsonaro com a aplicação. O ato seria lido uma rendição à Ciência.

Acusado de promover o obscurantismo em uma conduta classificada por críticos como 'genocida', Bolsonaro parece ter perdido o medo da vacina ao ver a mãe de 93 anos, Dona Olinda Bunturi, receber a segunda dose da CoronaVac no início deste mês.

Pressionado pelo avanço da covid-19 e críticas sobre a omissão do governo federal na distribuição de vacinas, o presidente Jair Bolsonaro mudou radicalmente de postura e usou máscara em evento no Palácio do Planalto nesta quarta-feira, 10, em que sancionou projeto para facilitar a compra de mais vacinas. Desde o começo da pandemia, Bolsonaro tem minimizado a doença, desestimulado o uso da proteção e o distanciamento social e rejeitado propostas de compra de imunizantes.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também mudou o tom e pediu aos seus seguidores para compartilhar nas redes sociais uma foto de seu pai com a frase: "Nossa arma é a vacina". O filho do presidente também disse que nos próximos meses o Brasil vai vacinar "dezenas de milhões de brasileiros".

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A mudança de postura ocorreu horas após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter atacado a gestão do governo no enfrentamento da pandemia no primeiro discurso depois de ter condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal. O petista disse que fará propaganda para a população se vacinar, num movimento oposto ao que Bolsonaro adotou até hoje. Ele recomendou que a população não siga nenhuma "decisão imbecil do presidente da República ou ministro da Saúde", além de apoiar governadores em suas ofensivas por vacinas.

Em seu discurso, Bolsonaro adotou tom moderado, não fez ataques a governadores e prefeitos e citou de passagem fármacos sem eficácia contra a covid-19, como a hidroxicloroquina, que se tornou uma aposta do governo durante a crise.

O evento no Planalto marcou a sanção de 3 leis que tratam da pandemia. Um dos textos autoriza que a União assuma riscos e custos de efeitos adversos das vacinas, medidas que destrava a compra dos imunizantes da Pfizer e Janssen. Além disso, o texto permite que Estados e municípios comprem os imunizantes, caso o governo federal se omita nestas negociações.

Ao mesmo tempo em que Bolsonaro agora passou a defender a vacina, o Ministério da Saúde admite que a campanha nacional de imunização pode parar pela escassez dos imunizantes. Em carta enviada à Embaixada da China para tentar a compra de 30 milhões de vacinas, a pasta afirma estar ciente da importância de conter a nova variante da covid-19 e impedir que o vírus "se espalhe pelo mundo, recrudescendo a pandemia".

A postura contrasta com declarações anteriores do presidente. Ele já afirmou que não compraria doses da Coronavac, desenvolvida na China, devido a sua "origem". Disse ainda, em dezembro, que a pressa pela chegada dos imunizantes "não se justifica" e que as farmacêuticas é que deveriam estar interessadas em negociar com o governo. "Pessoal diz que eu tenho que ir atrás. Não, quem quer vender (que tem). Se sou vendedor, eu quero apresentar", disse Bolsonaro em 28 de dezembro.

Em contraste com discursos anteriores, o presidente ainda evitou críticas a restrições de circulação e lockdowns. Disse que no começo da pandemia essas restrições foram adotadas para que hospitais fossem aparelhados com leitos de UTI e respiradores. "Nenhum prefeito, governador, reclamou de falta de recursos para que tivesse, então, hospitais, leitos e UTI e respiradores."

Em seu discurso, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que as medidas aprovadas no Congresso possibilitaram a compra da vacina da Pfizer. Em aceno a Bolsonaro, que por meses criticou as exigências da farmacêutica, o general disse que o presidente "pessoalmente" conseguiu adiantar o cronograma de entrega desta vacina em um trimestre. O presidente reuniu-se na segunda-feira, 8, com representantes do laboratório.

O ministro Pazuello negou que a pasta tenha reduzido a expectativa de entrega de vacinas. "Estamos garantidos para março entre 22 e 25 milhões, podendo chegar a 38 milhões de doses", disse. Ele afirmou que o SUS tem capacidade de vacinar de 1 milhão a 1,5 milhão por dia. O ministro também afirmou que todas as vacinas compradas com recursos públicos serão distribuídas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), em um recado a prefeitos e governadores que planejam realizar a compra de vacinas em paralelo ao governo federal.

Com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), os governos estaduais decretaram quarentena e diversas empresas adotaram regime de teletrabalho, quando o funcionário desempenha suas funções de casa. Assim com deve haver preocupação com as condições de trabalho no local onde ele ocorre, nessa situação excepcional é também importante estar atento para cuidados relacionados à saúde ocupacional.

Segundo Renato Bonfatti, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os funcionários devem observar uma série de recomendações sobre ergonomia, condições do ambiente doméstico e equipamentos.

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O espaço em que a pessoa está trabalhando deve ser suficiente, permitindo a ela se afastar do movimento da casa, se isolar em silêncio e ter tranquilidade para trabalhar sem constantes interrupções. “Pessoas veem e não acham que estamos trabalhando e que podem interromper. Isso é muito importante. Em relação ao ruído, deve-se buscar o maior silêncio possível”, comenta o pesquisador.

Sobre a temperatura adequada, não é recomendado usar ar condicionado porque a exaustão desses aparelhos é aquém do necessário para se ter um ar saudável. O ideal, orienta Bonfatti, é trabalhar com janelas abertas e, durante 10 minutos, abrir a porta para ter circulação cruzada, ou o que se chama de corrente de ar. A temperatura recomendada é entre 24º e 26º.

O ambiente precisa também ter uma boa luz. “Mas como o trabalho é com computador, geralmente a fonte tem a sua própria luz, então a luminosidade não vai ser problema, em princípio. É bom ter luz que possa mover como abajur para ler um documento, especialmente se tiver mais de 40 anos”, diz o pesquisador.

Mobiliário

O ideal é ter cadeiras confortáveis, incluindo um estofamento macio ou uma almofada, pois os trabalhadores ficam muito tempo sentados. “Trabalhar com computador altera a percepção do tempo e tendemos a ficar mais tempo”, observa. 

A cadeira deve ter altura que quando a gente se senta com a região lombar encostada no fundo, o joelho fique a 90º e os pés apoiados. Embora seja difícil que uma pessoa fique apenas em uma posição, essa é tida como a forma básica. A cadeira pode ter braço ou não, mas se tiver é bom para descansar.

A mesa é importante para colocar o computador, devendo evitar outras posições, como ficar deitado com o laptop na cama ou no sofá. A tela deve ficar na altura dos olhos, para não forçar a coluna cervical. A altura da mesa deve ser tal que não eleve os ombros na hora em que for usar o teclado ou o mouse. Isso dá automaticamente a altura mais confortável. Além disso, é importante a mesa ter uma amplitude suficiente pra acomodar os objetos todos. É bom colocar perto de você os objetos que usa mais frequentemente.

Como as pessoas tendem a ficar sentadas muito tempo, isso traz uma exigência muito grande para a postura. Uma dica do pesquisador é tentar levantar, ficar durante um período curto fazendo algo. “Isso se chama pausa compensatória, isso é recomendável para variar a postura. O ideal é que possa, de vez em quando, levantar e dar essa caminhada”, explica. 

Equipamentos

Já os equipamentos devem ser adotados de modo a deixar mais confortável o período de uso. A tela fixa é a mais indicada. O teclado móvel também é importante, para que o funcionário possa mudar de posição. O mouse é recomendável, em vez dos painéis em laptops, para movimentar os cursores.

Tanto nos computadores quanto em smartphones, é preciso cuidado com os olhos. “Trabalhamos com celular, então quanto maior a superfície da tela melhor para trabalhar”, afirma Renato Bonfatti.

Como as pessoas ficam com o olho muito próximo ao computador, ele sugere tirar os olhos da tela e jogar para mais distante possível para variar os grupamentos musculares nas posturas. O objetivo é ter o descanso e não sobrecarregar um grupamento muscular em detrimento de outro.

O engenheiro José Jackson Filho, pesquisador da Fundacentro, acrescenta que os recursos para o teletrabalho envolvem também os programas e aplicações. Aquelas pessoas que precisam realizar reuniões, por exemplo, devem ter ofertadas por seus empregadores serviços de videoconferências adequados.

“É preciso pensar na aquisição e disponibilização de equipamentos e programas: a quem cabe fazer? No momento atual, poderiam ser disponibilizadas formas para subsidiar a aquisição de equipamentos, o que serviria como mecanismo para estimular a atividade econômica e viabilizar a aquisição (caso tenham interesse) pelos próprios trabalhadores”, defende.

Atividades

O pesquisador avalia que talvez o maior problema do home office no momento seja o número de informações que as pessoas devem processar a cada momento. Com ferramentas como facebook, whatsapp e e-mail, a quantidade que chega a todo momento é grande e isso tende a colocar as pessoas em um estado de dispersão e angústia.

“É importante saber selecionar que informação a que você vai ter acesso para não ficar dispersivo. Esse cuidado é necessário para dar conta da exigência cognitiva, de raciocínio, que aumenta muito neste momento que estamos vivendo na pandemia”, ressalta Bonfatti.

Ele destaca ser fundamental respeitar os horários. Com o uso disso, o trabalho tende a invadir o momento fora do trabalho, os empregados acabam tendo dificuldade de separar um do outro, podendo aumentar muito, na prática, a jornada de trabalho. “O trabalhador pode se educar a não atender o celular o tempo inteiro, não ficar no Whatsapp o tempo inteiro. Encerrar a sua jornada de trabalho”, recomenda o pesquisador da Fiocruz.

Para José Jackson Filho, pesquisador da Fundacentro, se por um lado as pessoas deixam de ter o tempo de deslocamento, por outro o teletrabalho traz riscos no tocante à intensidade. Pessoas solteiras podem vir a trabalhar mais, alongando jornadas e colocando a saúde em risco.

“As pessoas que têm filhos podem ter suas atividades de trabalho prejudicadas, impedidas pelas interrupções frequentes, sentindo-se impotentes e sofrendo por não cumprir suas metas”, acrescenta. 

Por esses e outros possíveis prejuízos, ele defende que o teletrabalho deve ser planejado de modo que “sejam controlados os possíveis problemas que podem afetar a saúde, assim como assegurados os meios para que se possa cumprir as exigências colocadas pelas empresas”.

Da mesma forma, complementa, os trabalhadores devem tomar os cuidados necessários para não ir além da jornada, cumprir recomendações de ergonomia e saúde do trabalho, evitando fadiga e doenças nesse cenário.

Direitos e obrigações

Para a realização do teletrabalho, as empresas devem elaborar um aditivo contratual estabelecendo as tarefas e parâmetros relativos ao custeio da estrutura de trabalho. Isso envolve, por exemplo, equipamentos e conexão. Entre os benefícios, as empresas podem cortar o auxílio-transporte.

Segundo a advogada Alessandra Barreto Arraes, do escritório Aparecido Inácio e Pereira, no que se refere à obrigação da ida ao trabalho, embora o trabalhador deva prestar os serviços, as empresas devem garantir sua saúde e segurança, conforme o Artigo 157 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

“Embora seja obrigação do empregado a prestação dos serviços, nos casos em que a empresa não adota medidas mínimas de prevenção é válida a recusa do colaborador de trabalhar em área que ofereça risco iminente à sua saúde, sendo possível, inclusive, em determinados casos, a justa rescisão do contrato de trabalho por ‘perigo manifesto de mal considerável’, de acordo com o Artigo 483 da CLT”, explica Alessandra.

Indignado com a postura do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) no trato com a crise do novo coronavírus no Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nessa quarta-feira (26), que o ex-capitão precisa "tomar juízo". O petista prestou apoio ao considerou como "dedicação" dos governadores, que romperam com o Governo Federal para conter a pandemia, e depositou a esperança no Congresso Nacional.

“Estou vendo os governadores se dedicarem. Todos. E o presidente da República precisa tomar juízo”, avaliou o ex-presidente. Para Lula, a falta de responsabilidade de Bolsonaro resultou na falta de equipamentos de prevenção como máscaras, respiradores e testes para a covid-19 no sistema de saúde.  "O Bolsonaro não está preparado para tocar esse país", cravou.

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Sobre o fato do mandatário comparar a doença mundial, que já matou cerca de 20 mil pessoas, com uma "gripezinha", o esquerdista entende que tais declarações refletem na falta de disciplina dos brasileiros para seguir as orientações de isolamento propostas pelo Ministério da Saúde.

Lula também afirmou que o país está perdendo tempo demais para compreender a gravidade da pandemia e, espera que o Congresso faça "com que as coisas aconteçam", para reduzir os impactos do novo coronavírus à população.

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que era uma "questão humanitária" a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da prisão para acompanhar o velório de seu irmão, Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá, nesta quarta-feira (30). 

"É uma questão humanitária né. Perder um irmão é sempre uma coisa triste. Eu já perdi o meu e sei como é. Se a Justiça considerar que está ok, não tem problema nenhum", declarou, nessa terça, quando ainda estava no exercício da Presidência na noite dessa terça-feira (29).

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O irmão de Lula morreu nessa terça, em São Paulo, após lutar contra um câncer no pulmão. O ex-presidente já teve o pedido negado pela juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, e pelo desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). 

Na manhã de hoje, a defesa de Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal e aguarda um posicionamento do plantonista, que é o presidente da Corte, Dias Toffoli. 

De olho no próximo confronto fora de casa do Sport, no sábado (27), contra o Grêmio, o meia Michel Bastos espera que o Leão continue com a mesma postura adotada na vitória por 2x1 contra o Vasco. No duelo válido pela 31° rodada do Brasileirão, o camisa 8 acredita que o segredo para fazer um bom jogo em Porto Alegre é não dar chances para os rivais.

“Temos que ter o mesmo comportamento do jogo com o Vasco. Sem a bola mostrar agressividade e com a bola jogar, como a gente fez. Tivemos posse de bola, conseguimos não proporcionar chances pra eles. Se não me engano não chutaram a gol no segundo tempo. Acho que é o único modo para a gente conseguir uma vitória contra o Grêmio”, disse o meia-atacante.

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Michel, que já defendeu o Grêmio no início da carreira, em 2004, está confiante que o Sport pode voltar a pontuar como visitante. “Acho que a gente tem a oportunidade de fazer uma sequência boa. A gente sabe que fora de casa não vem tendo grandes resultados, mas, mesmo sabendo que vamos enfrentar uma equipe de qualidade, vamos lá com a intenção de uma vitória porque sabemos que nos ajuda bastante para essa caminhada para tirar o Sport da zona de rebaixamento”, concluiu.

Por Thiago Herminio

Deu muito o que falar a entrevista que o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) concedeu ao Jornal Nacional na noite dessa quarta-feira (28). Minimizando as críticas, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) fez uma transmissão ao vivo no Facebook para parabenizar a postura do presidenciável. 

Flávio afirmou que a postura de Bolsonaro foi “brilhante” na bancada da emissora. “Pai, parabéns, tirou onda, você não se deixou intimidar e mostrou que tem postura de presidente. Não se deixou intimidar, mostrou que tem clareza nas suas ideias, defende abertamente o que ele acredita, não está ali para agradar ninguém, não está ali atrás de votos, então hoje eu tenho convicção que o Jornal Nacional ajudou muitos indecisos a escolherem o seu futuro presidente da República, que é Jair Bolsonaro”, disse. 

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O candidato a senador pelo Rio também falou que quem não conhecia Bolsonaro passou a conhecê-lo. “Parabéns, pai, pela postura. Você mostrou quem você é ali de peito aberto com as suas convicções. Quem não conhecia Bolsonaro passou a conhecer”.

O deputado salientou que Bolsonaro tem disposição e o melhor caminho para diminuir a violência no Brasil e que a força da família Bolsonaro são as pessoas. Ressaltou ainda que o povo está depositando a confiança em Jair. 

Depois que o Santa Cruz conquistou sua primeira vitória nesta temporada, o meia Jeremias afirmou que o bom resultado veio após uma troca de postura da equipe tricolor. "Mudamos a postura desde a partida contra o Salgueiro e crescemos. Feliz pela vitória, por voltar a marcar. Espero continuar ajudando, fazendo gols e buscando os objetivos do clube", disse o atleta segundo informações do site oficial do Santa Cruz.

Agora, o próximo desafio do Santa só será na quarta-feira (14), diante do Afogados da Ingazeira, pelo Campeonato Pernambucano. Para o meia Jeremias este tempo será necessário para continuar trabalhando em busca de bons resultados. "Não pode ficar parado. Temos coisas para ajustar ainda e precisamos trabalhar. Para que, no jogo, possamos corresponder da melhor maneira", disse.

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A disputa por empregos fica cada vez mais acirrada em cenários de crise e desemprego, quando há mais pessoas procurando trabalho do que vagas disponíveis. Além disso, o aumento da demanda por qualificação está deixando os currículos dos candidatos muito parecidos. Nesse cenário, a imagem dos candidatos a vagas de emprego se torna um fator decisivo, sendo a linguagem corporal um fator de forte influência para a opinião do entrevistador a respeito do candidato. 

O LeiaJá entrevistou a consultora de imagem e comportamento Hilda Brekenfeld para entender como a linguagem corporal é entendida pelas pessoas responsáveis por seleções de emprego, o que nunca deve ser feito numa entrevista e como utilizar a linguagem corporal a seu favor.

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Hilda explica que a importância da linguagem corporal se dá porque o ser humano é muito visual, reagindo primeiro ao que vê e formando conceitos sobre as outras pessoas, até inconscientemente, com base nisso. Nossa postura corporal e nossos gestos têm uma ligação inconsciente com o que pensamos e sentimos, segundo Hilda, mas ela afirma que quando entendemos como isso funciona, é possível controlar o corpo e usar a linguagem corporal ao nosso favor.

No contexto de uma entrevista de emprego, de acordo com a consultora de imagem, é preciso que os candidatos mantenham uma postura aberta e receptiva, não cruzando braços nem pernas. “Quando alguém está nos explicando algo e a gente fica de braços cruzados, parece que não está dando importância ao que está sendo dito. É melhor ficar de coluna ereta e com o braço apoiado na cadeira, na mesa ou no colo. Quando estamos nervosos e cruzamos as pernas, a gente tende a balançar o pé, o que pode passar a ideia de nervosismo, é melhor cruzar só os tornozelos, ou manter as pernas em 90 graus”, explica Hilda. 

Algumas posições ou movimentos podem ser vistos de forma negativa pelos entrevistadores. De acordo com Hilda, roer ou mexer nas unhas e balançar o pé indicam nervosismo, que é uma característica indesejada para os empregadores; mexer muito no cabelo, especialmente para as mulheres, pode ser interpretado como uma tentativa de sedução ao entrevistador. 

Ela também destaca a importância de deixar o celular desligado, nem mesmo no modo de vibrar, pois se o candidato sente a vibração do aparelho, isso pode desviar a atenção ou provocar tensão. Hilda também alerta para o modo de se sentar na cadeira, que não deve ser muito relaxado para não passar a ideia de que a pessoa não está levando a situação a sério e poderia ser relaxada com assuntos da empresa caso seja contratada. 

Além do corpo em si, algumas atitudes dos candidatos também contribuem muito para a formação da imagem que o entrevistador vai ter do candidato. “Ouça tudo com atenção, deixe o outro falar, olhe nos olhos, tenha um aperto de mão firme e sem pegar nos dedos, sem balançar o braço, conforme diz a regra de etiqueta. Sempre fale a verdade, seja claro e cumprimente todas as pessoas no local”, destaca ela.

Com a sessão plenária encerrada pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), deputados de diversos partidos contrários a Eduardo Cunha (PMDB), afastado das funções liminarmente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), assumiram a Mesa Diretora para proferir discursos favoráveis a decisão do ministro Teori Zavascki. 

A atitude foi comandada pela deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP) que sentou na cadeira de presidente e, mesmo com o sistema de som da Casa desligado, organizou os pronunciamentos dos parlamentares do PT, PCdoB e PSOL. Na sessão informal, Erundina exigiu a ligação do som no Plenário. “Eu sou integrante da Mesa [Diretora], tenho poder de presidir sessão”, disse.

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O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o fato de o primeiro ato do presidente em exercício ter sido encerrar a sessão apesar da lista de oradores. Ele disse esperar que o STF confirme o afastamento de Cunha. “Há de confirmá-la para livrar a República brasileira dos sombrios. Mas a luta tem de continuar porque o ‘cunhismo’ ainda existe entre nós”, cravou.

Já o deputado Henrique Fontana (PT-RS) aproveitou o afastamento de Cunha para questionar a legitimidade do impeachment. “Esse governo interino nasce de um golpe liderado por Eduardo Cunha”, acusou.

Corroborando o petista, o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) disse que a decisão de afastar Cunha veio tarde. “Fez tarde. Por que não fez antes? Já tinha os elementos encaminhados pela Procuradoria-Geral da República há muito mais tempo. Isso tem de ser dito”, questionou.

De acordo com a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) os que participam da sessão informal fizeram um requerimento para que seja realizada uma sessão extraordinária para que possam repercutir a decisão do ministro Teori Zavaski. Esse requerimento – assinado por PT, PCdoB e Psol - será apresentado a Waldir Maranhão. Eles querem que os microfones sejam ligados e a sessão transmitida pela TV Câmara.

Ao proferir seu voto a favor da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi vaiado por parlamentares aliados ao governo. “Que Deus tenha misericórdia da nação, meu voto é sim”, justificou o peemedebista. Logo após, iniciou um coro de “fora Cunha, fora Cunha, fora Cunha...”.

A idoneidade do peemedebista tem sido questionada pela maioria dos deputados que votam contra o pedido.  Colegas de bancada estadual, os deputados Glauber Braga (PSOL) e Jandira Fegali (PCdoB) criticaram Eduardo Cunha ao votar. “Eduardo Cunha você é um gangster. O que dá sustentação a esta sua cadeira cheira a enxofre”, disse Braga. “Minha indignação por vê-lo ainda sentado nesta cadeira”, corroborou Jandira. Os dois votaram após Cunha.

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Nos primeiros 300 votos, 224 (76%) se posicionaram a favor e 72 (24%) contra. Até agora são três abstenções. 

A Executiva Nacional do PSB definiu, nesta segunda-feira (11), apoiar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e direcionar as bancadas da Câmara dos Deputados e do Senado a seguirem a mesma linha na hora da votação do processo. Apesar de não ter participado do encontro em Brasília, o vice-presidente nacional da legenda e governador de Pernambuco, Paulo Câmara, confirmou a postura e defendeu que o PSB esteja disposto a ajudar na reconstrução do país independente do resultado dos trâmites do impeachment. 

“Meu partido fechou questão recomendando o voto pelo impedimento da presidente, vamos aguardar os fatos. Tenho ciência da minha responsabilidade [como governador] e vou buscar alternativas para o Brasil voltar a crescer e a gerar empregos”, observou Câmara, após participar da abertura do 3º Congresso dos Municípios de Pernambuco, em Olinda. Para o governador o “momento exige serenidade” e é necessário que todos tenham “capacidade de buscar alternativas” quer seja com a saída ou a permanência de Dilma. 

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“O Brasil não pode, como já está, ficar parado diante disso. O PSB está pronto para estender a mão, independente do resultado, para reerguer o Brasil”, argumentou. Paulo Câmara esteve em Brasília neste fim de semana para fechar os detalhes da postura da sigla com os demais dirigentes. 

Indagado sobre o que pesou para a decisão, o governador elencou um conjunto de falhas. “O processo é centrado nas pedaladas, que é muito grave sim, não só quando vamos olhar a questão da pedalada de 2015 em si, mas o histórico dos últimos anos. Isso mostra claramente que se escondeu muita coisa”, cravou. “É um clima de insatisfação muito grande que há. O PSB já vinha dizendo, desde 2013, que ia dar errado a forma que o Brasil estava sendo dirigido”, acrescentou. 

Diante da análise do pessebista, se Dilma não for deposta ela terá que “mudar a condução do país” e caso o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assuma o comando do Palácio do Planalto, ele devera ter “capacidade de unir, unir muita gente, em favor do Brasil”.

Paulo Câmara reforçou a defesa por uma nova eleição, segundo ele daria “mais legitimidade” ao país, pois o clima após a conclusão do processo de impeachment “vai continuar instável”. “O partido defende sim novas eleições, mas antes disso temos uma votação esta semana”, frisou.

Agora chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, o ministro Jaques Wagner afirmou, nesta quarta-feira (16), em publicação nas redes sociais que “o cara voltou” ao mencionar a ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Casa Civil, antes comandada por ele. Segundo Wagner, agora a articulação política do governo vai dar uma guinada maior. 

“A agenda do desenvolvimento, da retomada do crescimento econômico com justiça social, a articulação política e o diálogo com os movimentos populares ganharam um gigantesco reforço: o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva”, analisou o baiano.

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Na publicação, Jaques Wagner aproveita para agradecer a presidente por mantê-lo na equipe. “Agradeço a presidenta pela confiança ao me convidar para o Gabinete da Presidência, função que buscarei desempenhar com a mesma dedicação, empenho e compromisso que marcaram minha trajetória”, pontua.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira, 8, que não é papel dele "botar fogo" na crise às vésperas da convenção peemedebista que elegerá a nova cúpula partidária. A fala de Renan - que tem sido o principal apoiador da presidente Dilma Rousseff no Legislativo - ocorreu após ele ter sido questionado sobre alguns Estados terem se posicionado ontem a favor do rompimento com o governo.

"Não é papel do presidente do Congresso Nacional botar fogo na crise. O papel do presidente do Congresso Nacional é mais do que nunca trabalhar pela serenidade, pelo bom senso, pelo equilíbrio. Nós tivemos aqui no Senado Federal em 64 um presidente do Senado que passou do limite do equilíbrio e fraturou a democracia. Portanto, não cabe a mim botar fogo na crise", disse.

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Em sua resposta, Renan referiu-se ao então presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, que na passagem de 1º para 2 de abril de 1964 realizou sessão do Congresso em que se declarou vaga a presidência da República em razão de uma viagem do então presidente João Goulart. A medida abriu espaço para a instalação da ditadura militar. Em novembro de 2013, o Congresso aprovou projeto de resolução que anulou aquela sessão do Congresso. À época, Renan, já presidente do Senado, chamou a sessão de 1964 de "fatídica".

Questionado sobre a posição do partido em relação ao governo, o presidente do Senado não respondeu diretamente. Destacou que tem defendido a necessidade da unidade partidária do PMDB. "Nós precisamos aproximar as correntes do partido e, quanto mais representativa for a Executiva, melhor. É uma demonstração salutar de que está compreendendo as circunstâncias do País", disse.

Renan afirmou que a sociedade brasileira está sendo "bombardeada" por informações e boatos e disse-me-disse. Ele destacou que cabe ao presidente do Congresso "mais do que nunca" preservar o equilíbrio e, citando o vice-presidente e presidente do PMDB, Michel Temer, a harmonia entre os Poderes. Recentemente, Renan e Temer - após trocarem acusações públicas no fim do ano passado a respeito da condução do PMDB - se reaproximaram politicamente.

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