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Logo depois de ser surpreendido na decisão do Masters 1000 de Roma pelo alemão Alexander Zverev neste domingo (21), o sérvio Novak Djokovic anunciou uma nova parceria para tentar voltar ao seu melhor momento. O número 2 do mundo revelou que será treinado pelo norte-americano Andre Agassi durante a disputa de Roland Garros, que começa no fim de semana que vem.

"Eu conversei com o Andre nas últimas duas semanas pelo telefone, e nós decidimos que vamos juntos para Paris", declarou Djokovic em entrevista coletiva. "Então, ele estará lá comigo. Nós vamos ver o que o futuro nos traz."

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A princípio, a parceria entre os dois acontecerá somente durante Roland Garros, mas Djokovic não fechou as portas para a possibilidade de ela se estender. O sérvio rompeu no início deste mês com seu antigo treinador, Marian Vajda, e outros dois membros de sua comissão técnica, o preparador físico Gebhard Phil Gritsch e o fisioterapeuta Miljan Amanovic.

"Nós estamos muito animados por trabalhar juntos e ver onde isso vai nos levar. Não temos nenhum compromisso de longo prazo. Vamos apenas tentar nos conhecer um pouco melhor em Paris. Ele não vai ficar comigo o torneio todo. Ele ficará um certo período, e então vamos ver o que vai acontecer", apontou o tenista.

Considerado um dos grandes tenistas de todos os tempos, Agassi se aposentou em 2006 com oito títulos de Grand Slam conquistados. Em Roland Garros, no entanto, o norte-americano tem apenas uma conquista, em 1999. Para Djokovic, trata-se da pessoa perfeita para ajudá-lo em uma temporada até agora decepcionante, na qual conquistou somente um título até o momento.

"O Andre é alguém por quem eu tenho um grande respeito, tanto pela pessoa quanto pelo jogador. Ele já passou por tudo que eu vou passar. Na quadra, entende o jogo incrivelmente bem. Mas também, ele é alguém que nutre valores familiares, trabalho filantrópico. É um homem muito humilde e educado. Uma pessoa que pode contribuir com a minha vida. Estou muito empolgado", exaltou o sérvio.

O sérvio Novak Djokovic está na semifinal do Masters 1000 de Roma. Em jogo suspenso pela chuva na última sexta-feira e reiniciado na manhã deste sábado (horário de Brasília), o número 2 do mundo não teve maiores dificuldades para passar pelo argentino Juan Martín Del Potro por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4.

Cabeça de chave número 2 e principal favorito ainda vivo no saibro italiano, Djokovic havia deixado a vitória encaminhada na última sexta. Ele havia vencido o primeiro set por 6 a 1 e perdia o segundo por 2 a 1, sem quebras de ambos os lados, quando um temporal repleto de relâmpagos caiu em Roma e obrigou os organizadores a suspender a partida.

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Neste sábado, o sérvio não perdeu o embalo e entrou em quadra disposto a resolver rapidamente a partida. Depois de ver Del Potro confirmar o primeiro game em seu serviço, quebrou o segundo e conseguiu a vantagem necessária para fechar o duelo sem maiores sustos.

Entre a sexta e o sábado, Djokovic precisou de 1h31min para garantir o triunfo e a classificação. O resultado de 2 sets a 0, no entanto, não traduz exatamente o que foi a partida, já que em boa parte dos games o sérvio teve dificuldade para vencer. Só que nos momentos decisivos, ele soube impor seu melhor jogo.

O resultado deste sábado também ampliou a freguesia de Del Potro contra Djokovic, já que o sérvio bateu o adversário pela 14.ª vez em 18 partidas entre eles. O argentino, no entanto, ao menos pôde celebrar a ida às quartas de finais de um Masters 1000, o que deve fazê-lo subir no ranking, no qual está em 34.º no momento.

Agora, Djokovic lutará por uma vaga na grande final em Roma. Em busca do segundo título da temporada, o 68.º da carreira, o sérvio vai encarar o austríaco Dominic Thiem, oitavo cabeça de chave e algoz de Rafael Nadal nas quartas. Quem avançar, encara o alemão Alexander Zverev ou o norte-americano John Isner na decisão.

O sérvio Novak Djokovic esteve à beira de uma inesperada derrota nesta terça-feira (18), mas reagiu e levou a melhor na estreia do Masters 1000 de Montecarlo. O segundo cabeça de chave do torneio precisou suar muito, mas eliminou o francês Gilles Simon pela segunda rodada por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6 e 7/5.

Foram pouco mais de duas horas e meia de partida até que Djokovic pudesse espantar a zebra e largar com vitória. O número 2 do mundo chegou a estar uma quebra atrás do 32.º colocado do ranking no terceiro set, mas se recuperou a tempo de virar a parcial e confirmar o triunfo.

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Djokovic sofreu com um péssimo dia no serviço nesta terça. Foram apenas dois aces para o sérvio, que acertou pouco mais de 60% do primeiro saque. Com isso, Simon aproveitou cinco das seis oportunidades de quebra que teve para encurralar o favorito.

O número 2 do mundo, então, respondeu da mesma forma e atacou o saque de Simon. Foram 16 oportunidades de quebra para Djokovic ao longo da partida, das quais ele aproveitou seis, número suficiente para que arrancasse o suado triunfo.

Longe de seu melhor momento no circuito, Djokovic busca apenas seu segundo título em 2017. Campeão em Doha, logo na primeira competição que disputou no ano, o sérvio sequer chegou a uma semifinal de lá para cá, tendo as quartas em Acapulco como melhor resultado desde fevereiro.

Em Montecarlo, ele vinha de uma derrota na estreia em 2016, para Jiri Vesely, e busca seu terceiro título - os outros foram em 2013 e 2015. Para isso, precisa passar pelas oitavas de final da competição, na qual vai encarar o vencedor do duelo entre o espanhol Pablo Carreno Busta, 13.º cabeça de chave, e o russo Karen Khachanov, número 52 do ranking.

TSONGA PERDE - Ainda nesta terça-feira em Montecarlo, destaque para a primeira grande zebra da competição. O francês Jo-Wilfried Tsonga, cabeça de chave número 7, foi surpreendido na estreia pelo seu compatriota Adrian Mannarino, que levou a melhor de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/2 e 6/3, em pouco mais de duas horas de partida.

Apenas número 56 do mundo, Mannarino veio do qualifying, mas segue vivo em Montecarlo após duas rodadas - havia batido o espanhol Guillermo Garcia-López na segunda-feira. Para vencer Tsonga pela primeira vez na carreira, ele contou com dia não muito inspirado do adversário no serviço e aproveitou seis dos oito break points que teve a seu favor.

Agora, Mannarino espera para conhecer seu adversário nas oitavas de final em Montecarlo. Ele vai encarar o vencedor do confronto entre outro francês, Lucas Pouille, cabeça de chave número 11, e o italiano Paolo Lorenzi, número 37 do ranking.

OUTROS RESULTADOS - O próprio Pouille entrou em quadra nesta terça-feira, mas ainda pela primeira rodada. Número 17 do mundo, ele não teve maiores dificuldades para exercer seu favoritismo diante do norte-americano Ryan Harrison por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4.

Outro francês que levou a melhor na primeira rodada foi Jeremy Chardy, que passou pela promessa croata Borna Coric. Já Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut caíram para o argentino Carlos Berlocq e o russo Karen Khachanov, respectivamente.

O espanhol Feliciano López eliminou o russo Daniil Medvedev, enquanto o checo Jiri Vesely passou pelo alemão Mischa Zverev. Outros que se classificaram para a segunda rodada nesta terça foram o luxemburguês Gilles Muller, o holandês Robin Haase e os alemães Tommy Haas e Jan-Lennard Struff.

De volta após ficar fora do Masters 1000 de Miami por causa de uma lesão no cotovelo direito, Novak Djokovic mostrou nesta sexta-feira (7) que está recuperado do problema ao atropelar Albert Ramos-Viñolas por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/4 e 6/2, em Belgrado, e abrir vantagem para a Sérvia no primeiro jogo da série melhor de cinco duelos do confronto diante da Espanha pelas quartas de final da Copa Davis.

Com a vitória de Djokovic, Viktor Troicki, hoje 39º tenista do mundo, terá a chance de deixar a Sérvia a um triunfo de eliminar os espanhóis caso supere Pablo Carreño Busta, o 19º da ATP, em outro confronto marcado para esta sexta-feira. A Espanha, além de jogar fora de casa e ter Djokovic pela frente, atua desfalcada do seu grande tenista, Rafael Nadal, que acabou não sendo convocado para os dois primeiros confrontos do país nesta Davis pela capitã Conchita Martínez.

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Após ficar mais de duas semanas sem jogar por não ter atuado em Miami, o vice-líder do ranking mundial teve uma atuação dominante na quadra coberta da Aleksandar Nikolic Arena contra o 24º colocado da ATP, liquidado em 1h55min, o que não é muito tempo para um jogo decidido em uma melhor de cinco sets.

Para isso, Djokovic confirmou todos os seus saques no duelo, salvou o único break point que cedeu a Ramos-Viñolas e ainda aproveitou quatro de nove oportunidades que teve de quebrar o serviço do adversário. Com dez aces, o sérvio ainda ganhou 85% dos pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro saque, assim como foi vencedor de 93% dos pontos que buscou quando se utilizou do segundo serviço.

Assim, Djokovic retornou às quadras de forma tranquila e confirmou o favoritismo que ele não conseguiu justificar nas duas partidas anteriores que disputou, primeiro no ATP 500 de Acapulco, no México, e depois no Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. Nestas duas ocasiões, o sérvio foi eliminado pelo australiano Nick Kyrgios, um dos principais nomes da nova geração do tênis.

Antes disso nesta temporada, em janeiro, Djokovic também foi surpreendido de forma ainda mais inesperada no Aberto da Austrália, no qual caiu na segunda rodada diante do usbeque Denis Istomin, então o 117º colocado do ranking mundial. Em Melbourne, sofrendo com problemas físicos, ele não conseguiu manter o embalo que ganhou após ter aberto o seu ano conquistando o Torneio de Doha, onde ficou com o título ao bater o britânico Andy Murray, líder do ranking mundial, na decisão.

FRANÇA X GRÃ-BRETANHA - Murray, por sua vez, é desfalque de peso da Grã-Bretanha no confronto que a nação trava com a França nestas quartas de final da Davis. Sem o astro, que se recupera de lesão, os britânicos viram os franceses saírem na frente nesta sexta-feira no primeiro duelo do embate realizado no saibro de Rouen (FRA).

Lucas Pouille superou Kyle Edmund por 3 sets a 0, com parciais de 7/5, 7/6 (8/6) e 6/3, e abriu 1 a 0 para a França na série melhor de cinco partidas entre as nações, cujo segundo duelo do dia conta com Jeremy Chardy enfrentando Daniel Evans.

BÉLGICA X ITÁLIA - Outro país que saiu na frente nas quartas de final da Davis nesta sexta-feira foi a Bélgica. Atuando como mandante diante da Itália em quadra dura coberta em Charleroi, o país abriu vantagem com Steve Darcis derrotando Paolo Lorenzi por 3 sets a 1, de virada, com parciais de 6/7 (3/7), 6/1, 6/1 e 7/6 (7/4).

Assim, os belgas também poderão abrir 2 a 0 na série contra os italianos ainda nesta sexta, para quando também está previsto o duelo entre David Goffin e Andreas Seppi.

A volta de Novak Djokovic às quadras será na abertura da série entre Sérvia e Espanha, pelas quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis, nesta sexta-feira (7). Foi o que determinou o sorteio realizado nesta quinta-feira (6)em Belgrado, local do confronto, definindo que o ex-número 1 do mundo terá pela frente Albert Ramos-Viñolas.

Djokovic desistiu de participar recentemente do Masters 1000 de Miami por causa de uma lesão no cotovelo, em mais um problema no seu irregular começo de temporada. O sérvio até conquistou o título do Torneio de Doha em janeiro, mas depois caiu precocemente em todos os eventos que disputou - Aberto da Austrália (segunda rodada), Acapulco (quartas de final), Masters 1000 de Indian Wells (oitavas de final).

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Agora, Djokovic tentará liderar a Sérvia a avançar às semifinais da Copa Davis. O número 2 do mundo abrirá a série contra Ramos-Viñolas (24º colocado no ranking), sendo que o outro confronto do dia será entre Viktor Troicki (39º) e Pablo Carreño Busta (19º), que está previsto para encarar Djokovic no domingo.

Os outros confrontos das quartas de final da Davis também tiveram a ordem dos jogos definidos nesta quinta. A França vai receber a Grã-Bretanha em Rouen, sendo que Lucas Pouille duelará com Kyle Edmund e Jeremy Chardy medirá forças com Daniel Evans.

Em Brisbane, nesta sexta, o australiano Jordan Thompson vai enfrentar o norte-americano Jack Sock, enquanto Nick Kyrgios terá pela frente John Isner. Já em Charleloi, o belga Steve Darcis vai encarar o italiano Paolo Lorenzi. Depois, será disputada a partida entre David Goffin e Andreas Seppi.

Sete meses depois, Novak Djokovic voltou a se vingar do tenista que tirou dele o sonho de conquistar um ouro olímpico. Na noite de terça-feira (14) - já madrugada de quarta (15) no Brasil - o sérvio venceu Juan Martin del Potro por 2 sets a 1 (7/5, 4/6 e 6/1) e avançou às oitavas de final do Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos.

Djokovic é o atual tricampeão no piso rápido de Indian Wells. Sua última derrota aconteceu em 2013, justamente contra Del Potro. Foi também o argentino que venceu na estreia nos Jogos Olímpicos do Rio, quando o sérvio deixou a quadra central em prantos. Depois, eles se encontraram em Acapulco (México), no começo do mês, com vitória de Djokovic.

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Nesta terça, o jogo só foi decidido no terceiro set, quando Djokovic respondeu bem ao serviço do argentino, conseguindo sete break-points. Quando sacou, o sérvio não foi ameaçado, o que permitiu a vitória por 6/1 no set decisivo.

Na próxima rodada, Djokovic enfrenta o australiano Nick Kyrgios, 15.º cabeça de chave, responsável por eliminar o sérvio nas quartas de final de Acapulco, também logo após uma vitória do sérvio sobre Del Potro. Como aquele foi o único jogo entre eles, Kyrgios, de apenas 21 anos, é um dos poucos tenistas que tem retrospecto positivo contra Djoko. Depois, quem avançar às quartas de final pega o vencedor de Rafael Nadal x Roger Federer.

Na terça, praticamente todos os favoritos venceram seus jogos na chave de simples de Indian Wells. Uma das poucas exceções foi o búlgaro Grigor Dimitrov, 12.º favorito, que perdeu para o norte-americano Jack Sock, cabeça de chave número 17. A partida, já tarde da noite, foi decidida em três sets, parciais de 3/6, 6/3 e 7/6 (9/7).

FEMININO - Entre as mulheres, a zebra passeou. Já sabendo que será a número 1 do ranking mundial na semana que vem, a alemã Angelique Kerber foi surpreendida pela russa Elena Vesnina, 15.ª do mundo, perdendo por 2 sets a 0, duplo 6/3, pelas oitavas de final.

Como havia perdido na segunda rodada do torneio no ano passado, Kerber ganhou 110 novos pontos no ranking mundial. Quando a lista for atualizada pela WTA, na próxima segunda-feira, ela aparecerá com 7.515 pontos, contra 7.130 de Serena Williams, atual vice-campeã, que tem uma lesão no joelho esquerdo e não se inscreveu para defender seus 650 pontos.

A norte-americana também não joga do Torneio de Miami, a partir do dia 21. Ela defende 120 pontos conquistados lá em 2016, enquanto Kerber tem 390 pontos a defender pela semifinal no ano passado. Assim, mesmo que perca na estreia, a alemã continuará na ponta do ranking.

Também no encerramento da rodada de terça-feira, a dinamarquesa Caroline Wozniacki, cabeça de chave 14, venceu a dona da casa Madison Keys, nona favorita, com um duplo 6/4. Outra americana a perder foi Lauren Davis, derrotada pela francesa Kristina Mladenovic num duplo 6/3.

Nas quartas de final, Vesnina vai jogar contra a única norte-americana viva na competição: Venus Williams. Do mesmo lado da chave, Wozniacki e Mladenovic se enfrentam. As quartas de final ainda terão Pliskova x Muguruza e Pavlyuchenkova x Kuznetsova.

Novak Djokovic e Juan Martin del Potro fizeram mais um grande duelo na noite da quarta-feira, sendo que dessa vez quem se deu melhor foi o sérvio, se vingando da derrota na sua estreia nos Jogos Olímpicos do Rio e se classificando às quartas de final do Torneio de Acapulco, ATP 500 disputado em quadras duras no México.

De virada, o número 2 do mundo superou o 32º colocado no ranking por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 6/4, em 2 horas e 38 minutos. Assim, além de avançar no evento mexicano, Djokovic abriu 12 a 4 no confronto direto com Del Potro e agora vai duelar com o australiano Nick Kyrgios por uma vaga nas semifinais em Acapulco.

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Del Potro esteve próximo da vitória no terceiro set, quando converteu um break point e abriu 4/3, mas depois Djokovic venceu três games consecutivos para fechar a parcial decisiva em 6/4 e o jogo em 2 sets a 1.

Já o austríaco Dominic Thiem também está garantido nas quartas de final em Acapulco. Campeão do Rio Open no último fim de semana, o número 9 do mundo manteve o embalo e superou na noite de quarta o francês Adrian Mannarino, 65º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3. Seu próximo rival vai ser o norte-americano Steve Johnson.

Os outros dois duelos das quartas de final da chave de simples do Torneio de Acapulco já estavam definidos e serão: Steve Johnson (Estados Unidos) x Marin Cilic (Croácia) e Yoshihito Nishioka (Japão) x Rafael Nadal (Espanha).

MARCELO MELO É ELIMINADO - O brasileiro Marcelo Melo segue sem conseguir emplacar grandes resultados na temporada 2017. Na noite de quarta, o mineiro e o polonês Lukasz Kubot perderam na estreia no Torneio de Acapulco para o mexicano Santiago Gonzalez e o espanhol David Marrero por 7/6 (7/3) e 6/3.

Andy Murray é o atual número 1 do ranking da ATP e, nos últimos anos, sem dúvida, se tornou um intruso no mundo dominado por Novak Djokovic, Rafael Nadal e Roger Federer. Mas o britânico de 29 anos ainda está um passo atrás dos rivais. Com o título do Aberto da Austrália contabilizado por Federer no domingo, os três tenistas alcançaram 40 conquistas nos últimos 49 Grand Slams.

Murray soma três títulos nos principais torneios do circuito profissional desde 2005, sendo campeão duas vezes em Wimbledon e uma vez no US Open. O britânico tem o mesmo número de troféus do suíço Stan Wawrinka, atual terceiro do ranking, que faturou pelo menos um Grand Slam nas três últimas temporadas: Aberto da Austrália (2014), Roland Garros (2015) e US Open (2016).

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A lista de tenistas que conseguiram desbancar o temido trio tem ainda o russo Marat Safin, que ganhou o Aberto da Austrália em 2005, o argentino Juan Martín Del Potro e o croata Marin Cilic, campeões no US Open em 2009 e 2014, respectivamente.

Com o título em Melbourne, onde bateu Nadal na final, Federer, que subiu de 17.º para 10.º na ATP, alcançou 14 títulos de Grand Slam nas últimas 13 temporadas, igualando o número de conquistas do espanhol, atualmente o sexto do ranking, no mesmo período. O suíço é o recordista de todos os tempos neste quesito, com 18 taças.

Após abrir mão da temporada de 2016 em julho para se recuperar totalmente de cirurgia no joelho esquerdo, o troféu no primeiro Grand Slam do ano animou o tenista de 35 anos. "Ainda tenho muito tênis em mim", avisou Federer, que não levantava uma taça de Grand Slam desde 2012, quando conquistou Wimbledon. Aliás, o suíço, que definiu o título no Aberto da Austrália como surpreendente, projeta estar no auge para ser campeão pela oitava vez na grama do All England Club. "Sei que em Wimbledon eu tenho uma chance maior."

Número 2 da ATP, Novak Djokovic aproveitou o período de irregularidade de Nadal e Federer nos últimos anos - o espanhol, assim como o suíço, sofreu com problemas de lesão e questões físicas -, para dominar o circuito profissional e ampliar para 12 os seus títulos em Grand Slams.

Para o sérvio, o jogo entre Federer e Nadal na final do Aberto da Austrália "foi ótimo para o tênis sob qualquer ponto de vista". Djokovic ainda acrescentou: "Foi um melhores momentos do ano esportivo e foi, além do tênis, uma vez que está é uma das maiores rivalidades de todos os tempos".

O título de Federer não surpreendeu Djokovic. "Você sempre pode esperar que ele jogue em altíssimo nível se estiver em forma", comentou o sérvio, que elogiou também o desempenho de Nadal. "Ele jogou muito bem e ambos mostraram por que são grandes campeões."

A possibilidade de disputar uma final também convenceu Nadal de que pode continuar se exigindo em alto nível por algum tempo. O espanhol não chegava em uma final de Grand Slam desde 2014 e agora já almeja conquistar o décimo título em Roland Garros.

O tênis brasileiro terá um representante na segunda rodada do Aberto da Austrália. Após as eliminações de Thomaz Bellucci e Thiago Monteiro na última segunda-feira (16), Rogério Dutra Silva conseguiu uma incrível virada nesta terça em Melbourne, avançando no primeiro Grand Slam da temporada, em um dia que também ficou marcado pelos triunfos de Novak Djokovic e Rafael Nadal.

Número 100 do mundo, Rogerinho superou o norte-americano Jared Donaldson, 101º colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 2, com parciais de 3/6, 0/6, 6/1, 6/4 e 6/4, em 3 horas e 5 minutos.

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Assim, o brasileiro avançou para a segunda rodada do Aberto da Austrália logo na sua primeira participação na chave principal do evento. E o seu próximo rival em Melbourne vai ser o francês Gilles Simon, número 25 do mundo, que nesta terça superou o norte-americano Michael Mmoh por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/3 e 6/3.

Nesta terça, Dutra Silva até fez um duelo equilibrado no primeiro set, mas desperdiçou dois break points e perdeu o seu saque no sexto game, sendo batido por 6/3. Na segunda parcial, o brasileiro foi "atropelado" e acabou levando um "pneu", ficado muito próximo de ser eliminado.

Porém, Rogerinho reagiu no terceiro set. O brasileiro abriu 5/0 com duas quebras de saque e fechou a parcial em 6/1. Depois, no quarto set, foi firme no seu saque e converteu um único break point, no terceiro game, e venceu por 6/4, forçando a realização do quinto set.

Rogerinho largou bem na parcial decisiva, com uma quebra de serviço e abriu 2/0, mas permitiu a reação de Donaldson, que igualou o placar em 2/2. Mas o brasileiro converteu novo break point no quinto game. Depois, manteve a vantagem e assegurou a passagem para a segunda rodada do Aberto da Austrália.

DJOKOVIC TRIUNFA - Dono de seis títulos em Melbourne, Djokovic está classificado para a segunda rodada do primeiro Grand Slam da temporada. Nesta terça-feira, o número 2 do mundo não teve grandes dificuldades para bater o espanhol Fernando Verdasco, o 40º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 7/6 (7/4) e 6/2, em 2 horas e 20 minutos.

Djokovic começou o jogo com tudo, aproveitando os erros cometidos por Verdasco para logo abrir larga vantagem, tendo convertido break points no segundo e quarto games, para fazer 5/0. Assim, fechou a primeira parcial em 6/1.

No segundo set, Djokovic não manteve o mesmo nível, sendo que ambos oscilaram bastante. Entre o segundo e o quinto game, foram quatro break points convertidos, sendo dois para cada tenista. A definição da parcial seguiu para o tie-break. O sérvio abriu 3/0, permitiu que Verdasco fizesse 4/3, mas acabou vencendo por 7/4.

O terceiro set foi fácil para Djokovic, que converteu break points no segundo e oitavo games para triunfar por 6/2, avançando no Aberto da Austrália, ainda que numa partida em que atuou bem abaixo do seu nível usual, com 34 erros não-forçados e apenas 24 winners. Seu próximo rival vai ser o usbeque Denis Istomin.

NADAL AVANÇA - Após ser surpreendido na sua estreia em Melbourne no ano passado, Nadal, o número 9 do mundo, não deu espaços para a zebra nesta terça-feira e triunfou no seu primeiro compromisso ao superar o alemão Florian Mayer, 49º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/4 e 6/4, em 2 horas e 4 minutos.

Nadal fechou o duelo com 39 winners, 16 a mais do que o seu adversário, e cometeu quatro erros não-forçados a mais do que o seu oponente - 31 a 27. Além disso, não teve o seu saque ameaçado por Mayer, tendo convertido um break point em cada parcial - no quarto game do primeiro set, no nono do segundo e novamente no nono do terceiro.

Campeão do Aberto da Austrália em 2009, Nadal agora terá pela frente o cipriota Marcos Baghdatis, o número 36 do mundo, que vencia o seu jogo de estreia por 6/3 e 3/0 quando o russo Mikhail Youzhny abandonou a quadra.

OUTROS JOGOS - Finalista de Wimbledon no ano passado, o canadense Milos Raonic superou o alemão Dustin Brown por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/4 e 6/2. Bastante agressivo, o canadense disparou 18 aces e levou apenas três, além de ter disparado 40 winners, contra apenas 20 do seu adversário. O próximo rival do número 3 do mundo vai ser Gilles Muller, de Luxemburgo, que na última semana foi campeão do Torneio de Sydney.

O francês Gael Monfils, o número 6 do mundo, avançou na estreia no 40º Grand Slam da sua carreira ao bater o checo Jiri Vesely, o 53º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/3 e 6/2. Seu próximo oponente vai ser o ucraniano Alexandr Dolgopolov.

Número 11 do mundo, o belga David Goffin teve muita dificuldade na sua estreia, mas segue vivo no Aberto da Austrália após derrotar o norte-americano Reilly Opelka, apenas o 208º colocado no ranking, por 3 sets a 2, com parciais de 6/4, 4/6, 6/2, 4/6 e 6/4. Seu rival na segunda rodada será o checo Radek Stepanek, que passou pelo russo Dmitry Tursunov por 6/2, 7/6 (7/1) e 6/3.

O austríaco Dominc Thiem, o búlgaro Grigor Dimitrov, os espanhóis David Ferrer, Pablo Carreño Busta e Roberto Bautista Agut, o francês Richard Gasquet e os alemães Alexander Zverev e Philipp Kohlschreiber avançaram para a segunda rodada em Melbourne nesta segunda-feira. Já o espanhol Feliciano Lopez acabou sendo eliminado.

Três anos e seis títulos de Grand Slam depois, o sérvio Novak Djokovic anunciou nesta terça-feira o fim da parceria com o alemão Boris Becker. O ex-tenista foi um dos treinadores do atual número dois do mundo nas últimas três temporadas, nas quais Djokovic dominou o circuito profissional.

"Após três anos muito bem-sucedidos, Boris Becker e eu decidimos conjuntamente encerrar nossa cooperação. As metas que definimos quando iniciamos a parceria foram todas alcançadas e eu quero agradecê-lo pela ajuda, pelo trabalho em equipe, pela dedicação e comprometimento", declarou Djokovic.

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O sérvio contratou Becker em dezembro de 2013, quando era o vice-líder do ranking, alternando-se na ponta com o suíço Roger Federer. A nova parceria deu frutos rapidamente e Djokovic conquistou ao todo 25 títulos, sendo seis dos seus doze títulos de Grand Slam. Também levantou 14 troféus de nível Masters 1000 e dois ATP Finals.

Neste ano, porém, o tenista sérvio sofreu forte queda de rendimento. Após ser campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros, Djokovic começou a oscilar e as decepções tiveram início com a eliminação precoce em Wimbledon. Depois, caiu logo na estreia nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, um dos seus grandes objetivos da temporada.

No US Open, foi batido na final pelo escocês Andy Murray, que cresceu após o título e passou a dominar as competições no segundo semestre do ano. Djokovic, que também sofreu com problemas físicos, ainda apostava no ATP Finals, quando tinha a chance de garantir a liderança do ranking. Mas, novamente, foi superado por Murray. O tenista britânico faturou o título e sacramentou a primeira colocação da lista da ATP.

Em uma decisão histórica em Londres, já que pela primeira vez o jogo que fecha uma temporada decidiu quem encerrou um ano como número 1 do mundo, Andy Murray venceu Novak Djokovic por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, neste domingo, em 1h43min, e conquistou um inédito título de ATP Finals para a sua carreira.

O britânico nunca sequer havia disputado uma final da competição que reúne os melhores tenistas de uma temporada. E, ao vencer o sérvio, Murray assegurou a liderança do ranking mundial até o fim do ano, desbancando o velho adversário, que fracassou na tentativa de recuperar o topo com um triunfo nesta decisão.

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Com forte apoio dos britânicos na O2 Arena, Murray nem parecia que no dia anterior havia travado uma semifinal de mais de 3 horas e meia diante do canadense Milos Raonic. Contra um adversário bem mais descansado, pois no sábado Djokovic havia massacrado o japonês Kei Nishikori em 66 minutos, o escocês exibiu superioridade desde o início e só enfrentou mais resistência do sérvio na parte final do jogo.

No primeiro set, Murray não ofereceu nenhuma chance de quebra de saque ao atual vice-líder da ATP e converteu um break point no oitavo game para fazer 5/3 e depois sacar para fechar em 6/3.

O britânico, por sua vez, já começou o segundo set colocando pressão sobre o serviço de Djokovic já no primeiro game. E, após o sérvio salvar três break points, sucumbiu na quarta chance de quebra e viu seu adversário abrir vantagem.

Confiante, Murray conseguiria uma nova quebra no quinto game para abrir 4/1. Djokovic parecia liquidado neste momento, mas a partir daí começou a se preocupar menos com os riscos e a soltar os golpes sem medo. E a estratégia deu certo, pois ele reduziu a vantagem para 4/3 ao devolver a quebra de serviço no sexto game, no único break point cedido pelo britânico no segundo set, e ao confirmar seu saque no sétimo game.

Murray, porém, ainda tinha o jogo sob controle e confirmou seu saque para fazer 5/3. Djokovic jogou pressão no britânico ao ganhar seu game seguinte com o serviço na mão. E o número 1 do mundo chegou a desperdiçar dois match points no sexto game, mas depois teve calma para fazer uso do seu saque para fechar em 6/4 e liquidar o duelo.

Esse foi o 36º confronto entre Murray e Djokovic no circuito profissional, sendo que o sérvio defendia ampla vantagem no retrospecto, pois sofreu neste domingo apenas a sua 11ª derrota para o rival. Apenas neste ano, ele havia batido o britânico por três vezes, sendo a última delas na decisão de Roland Garros. O escocês, porém, levou a melhor sobre o adversário na final do Masters 1000 de Roma nesta temporada. Foi a 24ª vitória seguida do britânico nesta reta final temporada, agora encerrada de forma consagrada por ele com o triunfo no ATP Finals.

Novak Djokovic conquistou vaga na decisão do ATP Finals com autoridade neste sábado. Em apenas 66 minutos, o sérvio arrasou o japonês Kei Nishikori por duplo 6 a 1, na O2 Arena, em Londres, para se garantir na disputa do título da competição que reúne os melhores tenistas da temporada. Mais do que isso, ele buscará neste domingo o pentacampeonato do torneio, após quatro conquistas seguidas na capital inglesa, assim como a taça lhe valerá o retorno ao topo do ranking mundial.

A decisão deste domingo começará às 16 horas (de Brasília) e será diante de Andy Murray, que pela primeira vez jogará uma partida que valerá o título do ATP Finals. Líder do ranking, o britânico precisa vencer para se manter no topo e terminar a temporada como número 1 do mundo.

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O ineditismo, por sinal, será a marca desta final, pois pela primeira vez na história o último jogo da temporada definirá o número 1 do mundo ao término de uma temporada. Djokovic, por sua vez, jogará, na realidade, por um hexacampeonato, pois ganhou a competição que fecha o ano do tênis masculino também em 2008, quando pela última vez o torneio foi chamado de Masters Cup, antes de passar a ser conhecido como ATP Finals a partir de 2009.

Para disputar a decisão desta importante competição pelo quinto ano seguido, Djokovic não tomou conhecimento de Nishikori, o atual quinto colocado do ranking mundial. O sérvio aproveitou seis de 11 chances de quebrar o saque do japonês, que só converteu um de três break points, sendo que o vice-líder do ranking ganhou 82% dos pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro serviço. Assim, não deu nenhuma chance para o japonês sonhar com uma vaga na final.

O jogo deste domingo será o 35º confronto entre Djokovic e Murray, sendo que o sérvio leva ampla vantagem no retrospecto, com 24 vitórias e 10 derrotas. Apenas neste ano, ele bateu o britânico por três vezes, sendo a última delas na decisão de Roland Garros. O escocês, porém, levou a melhor sobre o rival na final do Masters 1000 de Roma nesta temporada.

Ameaçado de perder a condição de tenista número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci ganhou um fôlego nessa disputa com Thiago Monteiro ao ser semifinalista do Torneio de Shenzhen, na China, na última semana, o que o levou a ascender na atualização desta segunda-feira do ranking da ATP.

Bellucci ganhou 14 posições e assumiu a condição de número 67 do mundo, com 765 pontos, ao somar 90 por atingir as semifinais do ATP 250 chinês. No entanto, ele não entrará em quadra desta semana, diferentemente de Thiago Monteiro, que caiu três posições no ranking e agora está em 90º lugar, com 649 pontos, e vai disputar o Challenger de Campinas.

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Numa semana em que apenas dois do tenistas do Top 10 entraram em quadra, não houve alterações nas 11 primeiras posições do ranking. Assim, o sérvio Novak Djokovic alcançou a 120ª semana consecutiva e a 221ª da sua carreira como número 1 do mundo, com 14.040 pontos.

O britânico Andy Murray é o vice-líder, com 9.345 pontos, seguido, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol Rafael Nadal, pelo japonês Kei Nishikori, pelo canadense Milos Raonic, pelo suíço Roger Federer e pelo francês Gael Monfils.

Campeão em Shenzhen, o checo Tomas Berdych permanece em nono lugar no ranking. Já o austríaco Dominic Thiem, que parou nas quartas de final do Torneio de Chengdu, completa o Top 10 da lista da ATP. E o russo Karen Khachanov ascendeu 46 posições e atingiu a 55ª colocação no ranking após conquistar no último fim de semana o título do evento em Chengdu.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.365

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.510

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.470

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.625

13º - David Ferrer (ESP), 2.455

14º - David Goffin (BEL), 2.390

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.050

16º - Lucas Pouille (FRA), 2.036

17º - Richard Gasquet (FRA), 2.030

18º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Grigor Dimitrov (BUL), 1.735

67º - Thomaz Bellucci (BRA), 765

90º - Thiago Monteiro (BRA), 649

104º - Rogério Dutra Silva (BRA), 566

118º - João Souza (BRA), 509

Número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic anunciou nesta quarta-feira (28) que desistiu de jogar o Torneio de Pequim, na China, por causa de uma lesão no cotovelo. O ATP 500 se iniciará na próxima segunda-feira (3).

O atual campeão do Torneio de Pequim afirmou que está "extremamente decepcionado" de ficar de fora da competição em Pequim, onde conquistou os títulos das últimas quatro edições, além de acumular 29 vitórias seguidas.

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Invicto em Pequim, Djokovic também foi campeão em 2009 e 2010, tendo ficado de fora da edição de 2011 do torneio. "Vou continuar com a minha reabilitação e espero ter condições de voltar ao circuito da ATP o mais rapidamente possível", declarou Djokovic, de 29 anos.

Finalista do US Open, Djokovic não vem sendo tão dominante nos últimos meses, tanto que caiu nas rodadas iniciais dos Jogos Olímpicos do Rio e de Wimbledon, dando indicações de que problemas físicos estariam influenciados em seus resultados, tanto que reclamou deles desde a sua participação no Grand Slam londrino.

Djokovic, aliás, pouco entrou em quadra após ser campeão de Roland Garros. Além de Wimbledon, do Rio-2016 e do US Open, o sérvio só participou de mais um torneio de então, o Masters 1000 de Toronto, sendo campeão do evento canadense.

Com a desistência do Torneio de Pequim, Djokovic só deverá voltar às quadras no Masters 1000 de Xangai, também na China, marcado para começar em 10 de outubro.

A disputa pela condição de tenista número 1 do Brasil no ranking da ATP esquentou de vez nesta segunda-feira (26), com a atualização da lista. Após a disputa dos torneios da última semana, a distância entre Thomaz Bellucci e Thiago Monteiro é de apenas seis posições e 26 pontos.

Bellucci continua sendo o tenista brasileiro melhor ranqueado, em 81º lugar, com 675 pontos. Mas agora é perseguido de perto por Thiago Monteiro, que na última semana foi vice-campeão do Challenger de Santos e ascendeu 12 posições, atingindo a 87ª posição, com 649 pontos.

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A atualização desta segunda-feira do ranking não traz alterações nas 11 primeiras posições. A primeira mudança se dá com a queda de Jo-Wilfried Tsonga do 12º para o 13º lugar, pois, lesionado, o francês não defendeu o título de 2015 do Torneio de Metz, sendo ultrapassado pelo espanhol David Ferrer.

Assim, o ranking continua sendo liderado com folga pelo sérvio Novak Djokovic, com 14.040 pontos, seguido pelo britânico Andy Murray, com 9.345, sendo que ambos não entraram em quadra na semana passada. O suíço Stan Wawrinka é o terceiro colocado, agora com 6.365 pontos, após ser vice-campeão do Torneio de São Petersburgo.

O espanhol Rafael Nadal permanece em quarto lugar e o japonês Kei Nishikori ocupa a quinta posição no ranking. Campeão no ano passado em São Petersburgo, o canadense Milos Raonic decepcionou ao perder na sua estreia na Rússia, mas continua na sexta posição.

O suíço Roger Federer é o sétimo colocado e o francês Gael Monfils ocupa a oitava posição na listagem da ATP. Semifinalista em São Petersburgo, o checo Tomas Berdych continua em nono lugar e o austríaco Dominic Thiem, vice-campeão em Metz, segue na décima colocação.

Após faturar o primeiro título da sua carreira ao levar a taça em Metz, o francês Lucas Pouille ascendeu duas posições, para o 16º lugar no ranking. O alemão Alexander Zverev, que também assegurou a sua primeira conquista nesse fim de semana ao vencer o Torneio de São Petersburgo ganhou três postos e se tornou o número 24 do mundo.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.365

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.510

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.470

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - David Ferrer (ESP), 2.660

13º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.625

14º - David Goffin (BEL), 2.390

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.140

16º - Lucas Pouille (FRA), 2.036

17º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

18º - Richard Gasquet (FRA), 1.880

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Ivo Karlovic (CRO), 1.705

81º - Thomaz Bellucci (BRA), 675

87º - Thiago Monteiro (BRA), 649

106º - Rogério Dutra Silva (BRA), 562

122º - João Souza (BRA), 509

196º - Guilherme Clezar (BRA), 287

Após um fim de semana em que foram disputados os playoffs do Grupo Mundial e as semifinais da Copa Davis, o ranking da ATP foi atualizado nesta segunda-feira sem alterações no seu Top 20, mas com uma novidade para o Brasil, que volta a contar com dois tenistas entre os cem melhores do mundo.

Mesmo após ser derrotado na sua estreia na Davis por David Goffin, Thiago Monteiro ascendeu duas posições e agora é o 99º colocado no ranking, com 608 pontos. Outro jogador de simples no confronto em que o Brasil perdeu por 4 a 0 para a Bélgica pelos playoffs, Thomaz Bellucci segue sendo o número 1 do País, mas perdeu duas posições, passando a ocupar a 81ª posição, com 675 pontos.

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O sérvio Novak Djokovic continua disparado na liderança do ranking, com 14.040 pontos, seguido pelo britânico Andy Murray, com 9.345. O Top 10 é completado, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol Rafael Nadal, pelo japonês Kei Nishikori, pelo canadense Milos Raonic, pelo suíço Roger Federer, pelo francês Gael Monfils, pelo checo Tomas Berdych e pelo austríaco Dominic Thiem.

Nesta semana, serão disputados dois torneios de nível ATP 250 em quadras duras e cobertas na Europa. Em São Petersburgo, na Rússia, os destaques são as presenças de Wawrinka, Raonic e Berdych. Já em Metz, na França, o cabeça de chave número 1 é Thiem - a chave de duplas ainda conta com André Sá, que jogará com o australiano Chris Guccione, e Marcelo Demoliner, que terá Marcus Daniell, também da Austrália, como seu parceiro.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.260

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.760

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.390

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.875

13º - David Ferrer (ESP), 2.660

14º - David Goffin (BEL), 2.345

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.140

16º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

17º - Richard Gasquet (FRA), 1.880

18º - Lucas Pouille (FRA), 1.831

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Ivo Karlovic (CRO), 1.705

81º - Thomaz Bellucci (BRA), 675

99º - Thiago Monteiro (BRA), 608

107º - Rogério Dutra Silva (BRA), 557

123º - João Souza (BRA), 509

192º - Guilherme Clezar (BRA), 295

No último jogo encerrado na programação deste domingo no US Open (já madrugada desta segunda-feira no horário de Brasília), Novak Djokovic não teve maiores dificuldades para confirmar o seu favoritismo e garantir vaga nas quartas de final do último Grand Slam desta temporada. Líder do ranking mundial e atual campeão da competição realizada em Nova York, o tenista sérvio venceu o britânico Kyle Edmund por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/2 e 6/4, em uma hora e 55 minutos.

Vencedor do US Open também em 2011, Djokovic assim deu novo passo em busca do tricampeonato e terá como próximo adversário o francês Jo-Wilfried Tsonga, que muitas horas mais cedo neste domingo derrotou o norte-americano Jack Sock por 3 sets a 1, com 6/3, 6/3, 6/7 (7/9) e 6/2.

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Essa é a segunda vez que Djokovic enfrentou o jovem Edmund, de apenas 21 anos, que ocupa a 84ª posição do ranking da ATP. No outro duelo entre os dois, também travado neste ano, o sérvio superou o britânico por duplo 6/3 no Masters 1000 de Miami.

Contra Tsonga, por sua vez, o número 1 do mundo irá defender uma vantagem de 15 vitórias em 21 jogos diante do atual 11º colocado da ATP. O último confronto entre os dois aconteceu neste ano e também foi nos Estados Unidos, onde o sérvio precisou jogar dois tie-breaks para eliminar o francês por 2 sets a 0 no Masters 1000 de Indian Wells.

Contra o garoto Edmund, Djokovic atropelou nos dois primeiros sets, conquistando cinco quebras de saque e confirmando todos os seus serviços para fazer 6/1 e 6/2.

Já na terceira parcial, o sérvio deu a impressão de que liquidaria logo o jogo ao conseguir nova quebra e abrir 2/0. Porém, o britânico, sem nada a perder, começou a jogar de forma solta e a disparar bons e potentes golpes do fundo de quadra. E com duas surpreendentes quebras seguidas e um game vencido com o serviço na mão, virou para 3/2.

Neste meio tempo, Djokovic chegou a solicitar atendimento médico por causa de dores no braço direito. Ele já havia se queixado de dores no braço em sua estreia no US Open, no qual chegou a perder um set para o polonês Jerzy Janowicz. Depois, de forma curiosa, o sérvio contou com dois abandonos por lesão de seus adversários nas duas partidas seguintes para avançar às fases seguintes sem fazer esforço em Nova York.

Primeiro ele sequer precisou entrar em quadra contra o checo Jiri Vesely, que desistiu do duelo com o sérvio na segunda rodada por motivo de lesão. Em seguida, Djokovic travou apenas seis games com Mikhail Youzhny antes de o russo deixar o confronto por causa de dores nas costas quando perdia o primeiro set por 4/2 para o atual campeão do US Open.

Assim, Djokovic chegou consequentemente sem ritmo de jogo para enfrentar Edmund nestas oitavas de final. E, mesmo com dores no braço e em desvantagem de 3/2 no terceiro set, o sérvio manteve a calma e devolveu uma quebra de saque para empatar em 3/3. Depois, com um novo break point convertido no décimo game, liquidou a partida em 6/4.

Campeão do Torneio de Winston-Salem no final de semana, o espanhol Pablo Carreno Busta teve importante avanço no ranking da ATP. Ele alcançou 1.110 pontos e subiu dez posições, atingindo a 39ª colocação, segundo atualização divulgada nesta segunda-feira.

Na decisão de sábado, o tenista de 25 anos superou seu compatriota Roberto Bautista Augut. Assim, além de garantir o importante avanço no ranking, Busta conquistou seu primeiro título no circuito mundial do tênis.

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Com os principais tenistas focados na preparação ao US Open, que começa nesta segunda-feira, o ranking apresentou poucas mudanças nas primeiras posições. O sérvio Novak Djokovic, assim, segue na liderança com 14.840 pontos, seguido pelo britânico Andy Murray e pelos suíços Stan Wawrinka e Roger Federer.

Entre os primeiros colocados da lista, a principal mudança veio com o norte-americano John Isner, que saltou de 22º para 21º, trocando de posição com seu compatriota Steve Johnson. Já o sul-africano Kevin Anderson perdeu espaço e despencou do 25º para o 35º lugar.

Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci perdeu três posições e está em 65º, com 760 pontos, enquanto Thiago Monteiro subiu uma e foi para 98º, com 608. Já Rogério Dutra Silva está em 108º, uma colocação acima da semana anterior, e João Souza, o Feijão, se manteve em 119º.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.840 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.305

3º - Stan Wawrinka (SUI), 4.980

4º - Roger Federer (SUI), 4.945

5º - Rafael Nadal (ESP), 4.850

6º - Milos Raonic (CAN), 4.805

7º - Kei Nishikori (JAP), 4.165

8º - Tomas Berdych (RCH), 3.570

9º - Marin Cilic (CRO), 3.515

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.205

11º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.875

12º - Gael Monfils (FRA), 2.835

13º - David Ferrer (ESP), 2.660

14º - David Goffin (BEL), 2.565

15º - Richard Gasquet (FRA), 2.230

16º - Nick Kyrgios (AUS), 2.060

17º - Roberto Bautista (ESP), 2.040

18º - Feliciano López (ESP), 1.840

19º - Bernard Tomic (AUS), 1.780

20º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

65º - Thomaz Bellucci (BRA), 760

98º - Thiago Monteiro (BRA), 608

108º - Rogério Dutra Silva (BRA), 557

119º - João Souza (BRA), 511

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No primeiro treino realizado na principal quadra do Central Olímpico de Tênis, na Barra da Tijuca, o tenista Novak Djokovic - número um do mundo e favorito à medalha de ouro - esbanjou "brasileirismo". O sérvio bateu bola com munhequeiras nas cores do Brasil e portava uma raqueteira também verde-amerela, com os dizeres "Boa Sorte".

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Durante os intervalos do treino, feito junto com o parceiro sérvio Viktor Troicki (35º do mundo), Djokovic foi brevemente consultado pelo fisioterapeuta da equipe sérvia. O tenista teria se queixado de dores nos cotovelos, mas nada que possa comprometer a presença de Novak no torneio. 

Voluntários e dezenas de jornalistas assistiram ao bate bola de Djovo e Troicki, mas os jogadores não cederam entrevistas à imprensa. 

Nadal e Murray também treinam

Os outros dois principais candidatos ao ouro no Rio, Andy Murray (Reino Unido) e Rafael Nadal (Espanha), também já estão na rotina de treinamentos no Centro Olímpico. Murray chegou ontem ao Rio de Janeiro e fez seu primeiro treino também na tarde desta terça-feira. Nadal foi um dos primeiros a chegar e já treina com regularidade. O espanhol se recupera de uma lesão no punho que o tirou de Wimbledon, em julho. 

Semifinalista do Masters 1000 de Toronto, o suíço Stan Wawrinka foi o responsável pela principal movimentação na atualização desta segunda-feira () do ranking da ATP ao ascender para a quarta colocação, com 5.035 pontos, superando o espanhol Rafael Nadal, que soma 4.940 e não atuou no torneio canadense.

Wawrinka agora pretende mirar ainda mais alto e ultrapassar o compatriota Roger Federer, o terceiro colocado da lista, com 5.945 pontos, que está fora do restante da temporada por causa de uma lesão no joelho, abrindo a oportunidade de outros tenistas ultrapassá-lo na lista da ATP nas próximas semanas.

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O ranking continua sendo liderado com folga pelo sérvio Novak Djokovic, que no último fim de semana foi campeão do Masters 1000 canadense e chegou aos 16.040 pontos. A sua vantagem é de quase 6 mil para o britânico Andy Murray, que não jogou em Toronto e soma 10.065.

Finalista no Canadá, o japonês Kei Nishikori continua em sexto lugar no ranking, agora com 4.845 pontos e na cola de Nadal, que tem vantagem de apenas 95. O canadense Milos Raonic, que parou nas quartas de final, segue em sétimo, enquanto o checo Tomas Berdych, que parou na mesma fase, é o oitavo.

O francês Jo-Wilfried Tsonga ascendeu uma posição e subiu para o nono lugar, ultrapassando o austríaco Dominic Thiem, que caiu para a décima posição após abandonar o torneio canadense logo na segunda rodada.

Melhor tenista brasileiro na lista da ATP, Thomaz Bellucci foi vice-campeão do Challenger de Biella, na Itália, no último fim de semana, mas ainda assim caiu três posições na lista, se tornando o número 55 do mundo com 880 pontos.

Outro brasileiro do Top 100, Rogério Dutra Silva segue na 94ª colocação. Mas o País pode ganhar logo mais um integrante nessa relação. Afinal, em ascensão, Thiago Monteiro atingiu o 101º lugar, mesmo não tendo atuado na última semana, ficando a apenas sete pontos do canadense Vasek Pospisil, que é o atual 100º do mundo.

DUPLAS - Campeão da chave de duplas do Masters 1000 de Toronto ao lado do croata Ivan Dodig, Marcelo Melo ascendeu três posições na relação se tornando o número 3. Vice, Bruno Soares, que atuou ao lado do britânico Jamie Murray, ganhou uma posição e subiu para o oitavo lugar.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 16.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 10.065

3º - Roger Federer (SUI), 5.945

4º - Stan Wawrinka (SUI), 5.035

5º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

6º - Kei Nishikori (JAP), 4.845

7º - Milos Raonic (CAN), 4.465

8º - Tomas Berdych (RCH), 3.660

9º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.995

10º - Dominic Thiem (AUT), 2.865

11º - Gael Monfils (FRA), 2.800

12º - David Ferrer (ESP), 2.695

13º - David Goffin (BEL), 2.655

14º - Marin Cilic (CRO), 2.615

15º - Richard Gasquet (FRA), 2.365

16º - Roberto Bautista Agur (ESP), 1.970

17º - John Isner (EUA), 1.895

18º - Nick Kyrgios (AUS), 1.865

19º - Feliciano López (ESP), 1.835

20º - Bernard Tomic (AUS), 1.690

55º - Thomaz Bellucci (BRA), 880

94º - Rogério Dutra Silva (BRA), 644

101º - Thiago Monteiro (BRA), 598

163º - João Souza (BRA), 349

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