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Toda estação tem seus clássicos. Com a chegada da semana de moda mais importante do ano - a temporada Outono/Inverno 2023 – apresenta algumas peças que estão presentes nas passarelas e também nas ruas. Porém, novos hits assumem o protagonismo na moda e claro, algumas tendências permanecem no topo. Confira a seguir quatro hits que estão no momento da moda para esta estação:  

Xadrez: A estampa apareceu com ênfase no desfile da Collina Strada. Além da tendência, veludos encorpados, sedas estampadas e desgastadas e jacquards em peças bem urbanas fizeram a vez no desfile polêmico, que usou maquiagem e próteses animalescas em suas modelos.  

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Alfaiataria: Tecidos encorpados e alinhados fizeram a vez nas peças em alfaiataria da Simkhai. A marca confessou que o propósito de seu desfile era “celebrar os clássicos”. Cores como preto, cinza e marrom fizeram a vez.  

Cores vivas: Por mais que a coleção seja de outono e inverno, Sergio Hudson apostou em muitas cores. Os tons vivos se fizeram presentes em peças de alfaiataria. Destaque para os tons em rosa, azul e verde. Assim, a marca mostrou que vale a pena pensar em looks além das cores clássicas do outono ou inverno.

 Brilho e metalizado: A estética chamativa continua até no inverno. Detalhes em canutilho (que fornecem até movimento ao look) e metalizado foram confirmadas nas apresentações da Rodart. 

Juliette Freire segue se aventurando na carreira. Desde que saiu do BBB21, a artista já fez participações como atriz, se jogou de cabeça na publicidade e apostou várias fichas na música. Recentemente, para completar o currículo, ela fez sua estreia nas passarelas.

Juliette usou as redes sociais para mostrar cada detalhe dos bastidores e ainda brincou:

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- Minha gente, olha esse camarim! Olha os lookinhos que vou usar! [...] Estou me sentindo a Gisele [Bündchen], estou muito ansiosa. Eu nunca desfilei, desfilei de moda não. Só quando eu era criança.

 

Depois de permanecerem fechadas por três dias, as passarelas das Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, próximas às quedas d'água, foram reabertas no sábado (15), após a realização de vistoria. Na quarta-feira (12) passada, quando o volume de água bateu a marca de 11 milhões de litros por segundo, quase sete vezes acima da média, o Parque Nacional do Iguaçu decidiu interditar o trajeto de acesso à Garganta do Diabo.

As cataratas - do lado argentino e brasileiro - são famosas por terem o título de o maior conjunto de quedas d'água do mundo. O grande volume de chuva que atingiu a região nos últimos dias assustou, mas ao mesmo tempo proporcionou imagens deslumbrantes das paisagens.

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De acordo com a Metsul, a cheia do Rio Iguaçu aumentou a vazão das Cataratas a níveis raramente vistos nos últimos anos. Na quinta-feira, 13, a vazão de água bateu novo recorde e chegou a 16,5 milhões de litros por segundo. No dia anterior, a vazão de água chegou a 13,7 milhões de litros por segundo. De acordo com a Companhia Paranaense de Energia (Copel), que faz o monitoramento do fluxo de água na região, o volume considerado normal é de 1,5 milhão de litros de água por segundo.

Segundo a MetSul, esta é considerada a segunda maior vazão das quedas desde o início da medição feita pela Copel. Em 2014, foram mais de 47 milhões de litros por segundo, informou a companhia. Em volume menor, em junho deste ano, o fluxo havia alcançado 10,4 milhões de litros por segundo.

Já o pior período de seca ocorreu em maio de 1978, quando foi registrada vazão de 114 mil litros de água por segundo. Conforme a MetSul, as medições antes de 1997, quando a Copel deu início a sua série histórica, eram feitas por outros órgãos com dados existentes desde 1949.

Chuvas deixam ao menos cinco mortos no Paraná

A Defesa Civil confirma que cinco pessoas morreram em razão das fortes chuvas, entre elas duas crianças. Elas tinham desaparecido em Pato Branco, após o carro em que estavam ser levado por uma corrente de água. Uma pessoa permanece desaparecida.

Na sexta-feira, 14, o governador em exercício Darci Piana decretou situação de emergência nas regiões oeste, sudoeste, centro-sul e sudeste do estado.

De acordo com o governo do Paraná, até o momento, 14,8 mil pessoas foram diretamente afetadas. Deste total, 96 permanecem desalojadas e 80 estão desabrigadas. Ao menos, 1,4 mil casas foram danificadas em diversas regiões do Estado.

Desde segunda-feira (10), a Defesa Civil alerta sobre a possibilidade de chuvas intensas, principalmente no oeste e sudoeste do Estado. Conforme último balanço divulgado até sábado (15), ao menos 35 municípios foram atingidos por eventos severos que incluíram enxurradas e alagamentos.

As cidades mais afetadas são: Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Vitorino, São Miguel do Iguaçu, Santa Izabel do Oeste e Pato Branco.

As chuvas também provocaram o deslizamento de pedras na BR 277, em Morretes. A ocorrência provocou o bloqueio de um trecho de um quilômetro da pista sentido do litoral, com desvio do tráfego para uma das faixas no sentido de Curitiba. Ainda há risco de deslizamentos.

Um dia, preveem os defensores da moda digital, as pessoas poderão passear por enormes armazéns virtuais, escolher roupas de cores, ou designs, impossíveis, comprá-las e vesti-las instantaneamente, jogá-las fora e começar de novo.

Um sonho para os fãs, mas talvez um pesadelo para os fabricantes.

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A moda digital é um fantasma que ronda as passarelas da Fashion Week de Paris, um desafio evocado com muita cautela pelas casas de alta-costura, mas que ferve nas redes sociais e entre os mais jovens.

A pandemia da Covid-19 significou o influxo de transmissões de coleções sem público, inclusive da moda virtual, com roupas que se moviam no vazio, para substituir a magia da passarela ao vivo.

A Semana de Moda de Paris, que termina nesta terça-feira (6), confirmou que esta tendência híbrida veio para ficar.

Mas o confinamento mundial trouxe outro fenômeno que ameaça desestruturar completamente o setor do luxo: as criações para serem usadas exclusivamente nas redes, ou em videogames.

Roupas futuristas, encomendadas a criadores muito jovens, a partir de fotos de corpo inteiro. Os preços vão de algumas dezenas de euros, dólares, ou bitcoins, até milhares, se o cliente quiser exclusividade mundial, guardar em uma carteira digital, graças aos NFTs, os "tokens não fungíveis".

E, no caso dos mais ousades, roupas para vestir a "skin" (pele) de seu avatar favorito, sem precisar revelar sua identidade.

Um mundo repleto de imagens sintéticas, de pessoas com grossos óculos escuros, que se movem ou gesticulam dependendo do que surge nesse "metaverso" paralelo, narrado pelo diretor Steven Spielberg em seu filme "Jogador n. 1" (2018).

- Uma roupa de luz -

"Nós acreditamos totalmente na ausência de fisicalidade. E a moda é, acima de tudo, uma experiência. Não precisamos necessariamente experimentar de forma física a emoção de usar uma roupa fabulosa", explicou assessora de imprensa da empresa da firma digital holandesa The Fabricant, Michaela Larosse, em entrevista por Zoom à AFP.

Com vários artistas gráficos e designers, The Fabricant começou a criar roupas digitais em 2018. Mas foi com a pandemia e com o confinamento que seu faturamento "disparou", afirma Larosse.

The Fabricant tem relações com marcas conhecidas, como Puma, ou Tommy Hillfiger. Desenham suas roupas em três dimensões, o que ajuda a reduzir os custos de produção.

Mas a proposta desta empresa recém-nascida vai muito muito além, e passa pelo "metaverso", que é "uma coleção de universos virtuais", reflete Larosse.

Equipado com sua identidade virtual e seus óculos, o cliente poderá falar com dependentes que também serão virtuais. Será possível comprar, ou revender suas roupas, seu NFT, para outro consumidor, instantaneamente.

Tudo isso sem necessidade de usar matéria-prima, nem de fabricar, nem de emitir CO2, a grande obsessão de alguns jovens, lembra Larosse.

"Se você pensar nisso como uma expressão de identidade, todos nós vamos fazer isso de alguma maneira. E, se você escolher ficar nu, também não tem problema", explica ela.

"Ou talvez você escolha uma roupa de luz, ou use um chapéu de fumaça", acrescenta.

Isso implica imperiosamente ter uma identidade digital.

"Pessoas com menos de 20 anos não se lembram de um mundo não digital", ressalta Larosse.

- Silêncio das grandes marcas -

Para as grandes marcas de luxo, porém, que baseiam sua identidade no artesanato, no cuidado extremo com a matéria-prima, este desafio implica uma mudança radical.

Três grandes marcas de luxo que voltaram com orgulho às passarelas de Paris esta semana se recusaram a explicar seus planos no "metaverso", ao serem questionadas pela AFP.

No entanto, esses planos existem. Como no caso de Balenciaga, que fez uma incursão no popular videogame Fortnite, propondo roupas e tênis para mais de 250 milhões de jogadores.

O francês Jean-Paul Gaultier, que quebrou os moldes da moda, disse à AFP que não está mais interessado.

"Estou muito feliz com minha aventura. Eu sou muito tátil. No fim das contas, criar uma roupa virtual é outro trabalho. É quase como fazer um filme. E não me interesso por videogames", explicou.

Que preço um cliente está disposto a pagar por uma roupa digital de uma grande marca? O mercado é muito recente para se ter uma resposta, reconhecem os pioneiros.

Fundada há apenas um ano em San Francisco, a DressX optou por adotar a linha de empresas como o Spotify, ou a Netflix.

Por meio de seu aplicativo, por um preço inferior a dez dólares por mês, propõem centenas de vestidos, joias digitais, obras de arte, explicou uma das duas fundadoras, Daria Shapovalova, à AFP, por videoconferência.

Há problemas a serem resolvidos, admite sua sócia, Natalia Modenova.

"Existem problemas de compatibilidade. Quando você está no mundo real, você pode ir para todo o lugar com sua roupa, mas não no metaverso", acrescenta.

Mas é o futuro, elas insistem.

"É como o início da Internet: algumas marcas relutavam a pôr seus produtos à venda on-line", lembra Shapovalova. Mas, "quanto mais cedo você se posicionar, melhor".

As baianas Gloria Maria e Shirley Pitta sonhavam com as passarelas desde crianças, mas em um Brasil que luta para se reconhecer, essas jovens negras hesitaram em perseguir o sonho que este ano se realizou em uma São Paulo Fashion Week mais inclusiva.

"Me enxergar como uma pessoa bonita, uma pessoa existente, foi complicado, porque o que eu via na televisão era sempre coisas que eu nunca fui", conta Shirley, que aos 21 anos já ilustrou páginas da Vogue, Elle e Marie Claire.

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Shirley se define nas redes como "negra-favelada-nordestina". Sua história de Cinderela moderna ganhou as manchetes: Antes de ser descoberta em 2018, ela ajudava a mãe a vender espetos de carne na entrada do zoológico de Salvador (nordeste), sua cidade natal.

“Todos os dias, sábados, domingos e feriados. Chegava de manhã e terminava à noite”, relembrou à AFP nos intervalos da agenda do São Paulo Fashion Week.

Shirley se destaca em espaços públicos tanto por sua presença quanto por sua forte consciência racial. Cabelos curtos, maçãs do rosto salientes e olhos incisivos, ela explica que a confiança que transmite nem sempre existiu e que sua insegurança se devia à cor da pele e aos cabelos crespos.

"Quando eu era pequena colocava uma toalha na cabeça e ficava assim, parecendo uma sei-lá-o-que, sabe? Eu acho isso uma problemática gigantesca, porque as nossas crianças não vão ter cabelo liso quando crescer - e não é um problema, é algo tão belo, entende?", reflete.

55% dos quase 212 milhões de brasileiros se identificam como negros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No entanto, o debate sobre a marginalização racial que sofrem ainda enfrenta resistências.

Este ano o São Paulo Fashion Week, que aconteceu de 4 a 8 de novembro em formato virtual em razão da pandemia de coronavírus, impôs pela primeira vez como regra que as marcas adotassem uma cota de 50% de modelos não brancos, para garantir a inclusão de negros e indígenas no elenco.

A mudança abriu as portas para Shirley e Gloria Maria Fonseca Siqueira, de 17 anos.

- "Ser diferente é único" -

Alta, magra, cabelos soltos, a adolescente diz que nunca sofreu racismo, mas apesar de receber comentários sobre seu potencial, demorou para entrar para o mundo da moda.

“Eu não entro nunca”, pensava ela aos 15 anos, enquanto via as fotos de seu portfólio na agência Ford Models, uma das mais prestigiadas do setor. “Eu não tinha confiança, não sei, não me achava bonita”, diz ela na sede da agência em São Paulo.

“Agora sei que posso explorar o mundo”, relata a jovem, que sonha em trabalhar com o conceituado fotógrafo Mario Testino.

A mais nova de sete filhos de uma família de classe média baixa, Gloria Maria admira Naomi Campbell e Adut Akech.

Para ela, o Brasil, que exportou a supermodelo Gisele Bundchen, é um país caracterizado pelas diferenças, algo que pode ser positivo, embora "às vezes as pessoas se sintam menos por serem diferentes e tentem se encaixar em um padrão. Não sabem que ser diferente é legal, é único", diz ela.

Shirley vê o momento atual como uma porta aberta: "Estamos entrando. Não vou ficar pensando no que foi ou no que não foi. Vamos em frente."

O filho de Mick Jagger e Luciana Gimenez, Lucas Jagger, vai dar um grande passo para a sua carreira na moda internacional. É neste domingo, dia 16, que o artista vai estrear nas passarelas pela marca Tommy Hilfiger.

O garoto de apenas 20 anos de idade já estava fazendo anteriormente alguns trabalhos para marcas famosas de revista, mas essa é a primeira vez em que ele vai subir nas passarelas para representar uma grande marca.

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Para quem não sabe, Lucas Jagger estuda em Nova York e é realmente um admirador da moda. Tudo porque ele é visto com bastante frequência nas primeiras filas de desfiles.

Botas e jaquetas de couro: o espírito motoqueiro "Easy Rider" reinou nesta quinta-feira (3) nas passarelas parisienses do prêt-à-porter feminino para o próximo outono-inverno.

No desfile da Chloé, o espírito sempre boêmio que caracteriza a diretora artística Clare Waight Keller volta para essa coleção com profusão de babados e efeitos de transparência. A leveza contrasta com os grandes pulôveres e calças pantacourt (na altura da panturrilha) de couro com costura aparente dos conjuntos de motociclista.

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A estilista britânica se inspirou na jornalista e escritora francesa Anne-France Dautheville, que mergulhou no mundo do motociclismo nos anos 1970. A passarela se transformou em estrada em um convite para viajar. Mulheres com grandes ponchos indianos, capas e túnicas hippy com mangas amplas percorriam o lugar com suas botas sem salto.

A tendência motoqueira, vista em Anthony Vaccarello na terça-feira passada, também apareceu no desfile de Paco Rabanne, com chamas desenhadas nos ombros de uma jaqueta acetinada ou sobre uma camiseta. Quatro looks dessa coleção do diretor artístico Julien Dossena foram colocados imediatamente à venda. Fechos, cintos e suspensórios de inspiração esportiva apareceram na coleção da Carven. As saias são curtas, de cintura alta e usadas com botas de cadarço.

Amplos coletes com gola de pele são usados sobre jaquetas curtas. Uma alternativa é se envolver em um xale de franjas. A calça chega muito acima dos tornozelos e a blusa de gola alta é obrigatória.

Os casulos de Rick Owens

Calças jeans diretamente desembarcadas do oeste americano chegaram ao colorido desfile de Manish Arora, que contou com a participação de amigas alternando com modelos profissionais. A estilista Chantal Thomass, a artista plástica Sophie Calle e a fotógrafa Ellen von Unwerth desfilaram na coleção chamada de "Hell's Belles". "O tema era o folclore norte-americano, com um toque de inspiração africana", disse Arora após o desfile.

Os conjuntos com estampas étnicas, os pompons e babados apareceram combinados com botas de vaqueiro."É mais louco que de costume. Me propus fazer uma coleção louca", disse o estilista. O próximo inverno será rude segundo Rick Owens, que apresentou seu desfile em um cenário de estacionamento cimentado no porão do Palais de Tokyo, em Paris.

Para enfrentar esse entorno hostil, o estilista americano mostrou casacos com pregas de materiais variados em uma coleção em que reinou a malha de lã mohair. Os penteados cobrem por completo o rosto da mulher, como uma cápsula protetora que lembra os casulos de seda.

Branco, cinza perolado e chocolate dominam a paleta de cores dessa coleção pós-apocalíptica, com toques de verde água. Botas de couro de cano acima dos joelhos aparecem com solas grossas e amplas de inspiração japonesa.

Parece que Cara Delevingne está realmente disposta a se dedicar inteiramente à vida de atriz. Segundo o Entertainment Tonight, ela deu uma entrevista ao jornal The London Times e contou que vai abandonar a carreira de modelo, mesmo sendo uma das tops mais requisitadas nos últimos anos.

A protagonista do filme Cidades de Papel, filme que é uma adaptação do livro de John Green, afirmou que os tempos de passarela podem ter ficado no passado:

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- Não vou mais trabalhar como modelo. Fez eu me sentir meio vazia depois de um tempo. Não me fazia evoluir de maneira alguma como ser humano. E, no fim, eu acabei esquecendo o quão jovem eu sou... Me sentia tão velha.

Aos 22 anos, a estrela contou que a rotina como modelo não é nada fácil

- É muito estressante. Brigas o tempo todo e praticamente morando em um avião durante meses. Meu emocional estava constantemente no limite. Durante as semanas de moda, os maquiadores tinham que cobrir o meu corpo todo com base em todos os desfiles para esconder a doença. As pessoas colocavam luvas e evitavam me tocar porque achavam que eu era leprosa ou algo do tipo. É uma condição mental também porque quanto mais você se incomoda com a sua imagem e o seu corpo, mais a doença piora.

As tendências de moda para o verão 2015 estarão nas passarelas do Fashion Rio, que começa nesta terça (8) na Marina da Glória no Rio de Janeiro. Nesta 25ª edição, o evento traz o tema “Rio, resort tropical, patrimônio cultural, paisagem cultural”. Das 16 grifes que irão desfilar suas novas coleções, a Osklen Praia é a novidade no calendário oficial da semana da moda. 

Entre os famosos que terão um dia de modelo, Bruna Marquezine desfilará pela terceira vez pela Coca-Cola Clothing. A marca traz também o cantor Di Ferreiro, estreando na passarela, para vestir seus modelos.

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A agenda de desfiles está disponível no site FFW, que também irá transmitir o evento online. Na televisão, o Fashion Rio pode ser visto no canal pago GNT.

Durante a votação em bloco dos vetos do executivo na câmara do Recife na tarde desta segunda-feira (11), O projeto de Lei 211\12 que institui um programa de iluminação publica em passarelas de pedestre, provocou constrangimento a bancada do governista. O fato é que a matéria de autoria do vereador e líder do governo, Gilberto Alves (PTC) teve 24 votos favoráveis à derrubada do veto do executivo e apenas três contrários.

Dessa forma o Atual prefeito Geraldo Julio (PSB) terá 48h para sancionar um projeto barrado pelo ex-prefeito João da Costa (PT), caso contrário, a câmara o fará como determina o regimento.  Gilberto Alves pediu para retirar o projeto da pauta de votação, mas o os parlamentares decidiram votar em separado.
 
“Cabe a ao líder defender o executivo no veto parcial ou total, mas esse projeto diz respeito a gestão passada, do qual eu não fui o líder. Eu cumpri a minha função como manda o regimento, mas percebo que houve uma conflito de interpretação no entendimento do executivo ocasionando um impasse a minha condição. Mas vale lembrar que quem está escolhendo as pautas de votação é a mesa diretora da casa e esse projeto não foi vetado pelo atual prefeito”, comentou Gilberto Alves.

A falar sobre a derrubada do veto do executivo passado, o vereador Raul Jungmann (PPS), reforçou ter acontecido uma afirmação da casa legislativa. “assim promovemos uma discussão mais apurada, pois os vetos deveriam ser apreciado em separado e não em blocos como vem aconteceu”, contou Jungmann.

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