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Nesta sexta-feira (28), começa o Festival de Inverno de Guarulhos, no Bosque Maia. O evento acontece todos os dias até o dia 13 de agosto, das 12h às 22h.  A programação inclui shows e atividades culturais,e cerca de 15 food trucks, com comidas e bebidas de diversas culturas.

Uma das atrações principais é um espaço com neve artificial, que também contará com um palco para receber artistas de rock, MPB e as bandas do Conservatório do município. 

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A iniciativa é uma parceria da Prefeitura de Guarulhos com a empresa Meteoro Komblue Eventos. Veja a programação completa:

28 de julho

17h às 18h: Cavalo e Panda

18h30 às 19h: Solenidade

19h30 às 21h30: Música do Silêncio

 

29 de julho

14h30 às 16h30: Vinicius Santiago e Diego de Souza

19h30 às 21h30: Banda Elton John

 

30 de julho

13h às 15h: Cover Jack Johnson

18h às 19h: Banda Cavalo e Panda

19h30 às 21h30: Banda Caramelos Dog

 

31 de julho

19h30 às 21h30: Voz e Violão Magrão Cantor

 

1 de agosto 

19h30 às 21h30: Banda sinfônica municipal - Trilhas sonoras musicais populares das décadas de 1970, 80 e 90

 

2 de agosto

19h30 às 21h30: Grupos Almanaque e Afina Toeira e a orquestra de violeiros Coração da Viola

 

3 de agosto

19h30 às 21h30: Voz e Violão com Thiago Elias

 

4 de agosto

16h30 às 19h30: Dr. Cesar

19h30 às 21h30: Banda Cover Charlie Brown Junior

 

5 de agosto

13h às 15h: Cleber e Ale

19h30 às 21h30: Banda Cover Legião Urbana

 

6 de agosto

13h às 15h: Guarulhos Pop’s Orchestra

19h30 às 21h30: Banda Cover Mamonas Assassinas

 

7 de agosto

19h30 às 21h30: Kátia Pardini Voz e Violão

 

8 de agosto

19h30 às 21h30: Voz e Violão com Thiago Elias

 

9 de agosto 

19h30 às 21h30: Roda de Choro do Samuka

 

10 de agosto

19h30 às 21h30: Juninho Resende / Big Band Prata da Casa

 

11 de agosto

13h às 15h: Voz e violão Kátia Pardini

19h às 21h30: Banda de Música Jovem e Banda de Música Popular do Cemear

 

12 de agosto

14h30 às 16h30: Grupo Cordas da Capo

19h30 às 21h30: Banda Love me Beatles

 

13 de agosto

17h30 às 19h30: Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos

 

Bosque Maia

Endereço: Avenida Paulo Faccini, sem número - Centro de Guarulhos - SP

Na última sexta-feira (21), a governadora Raquel Lyra prestigiou a primeira noite de atividades do Festival de Inverno de Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Em suas redes sociais, ela compartilhou registros da festa e defendeu que o modelo do festival fosse replicado em outras cidades do interior do estado, como Taquaritinga do Norte, Triunfo, Belo Jardim, Gravatá, Serra Talhada e Jupi.

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"O Festival de Inverno de Garanhuns é um brinde a Pernambuco. É a prova de que o turismo no interior pode ir muito além da Páscoa e do São João. A cidade está lotada desde ontem, logo no primeiro dia do FIG, com turistas, de todos os lugares do Brasil, ajudando a movimentar a economia e a gerar emprego e renda pra todo o Agreste", publicou Raquel, em sua conta no Twitter. 

De acordo com ela, o FIG é inspiração para que o governo incentive a realização de outros festivais de inverno. "Vejo o inverno no interior de Pernambuco com um potencial imenso e queremos trazer mais pessoas para conhecerem tantos lugares bonitos e especiais de nosso país Pernambuco. Ontem foi só a primeira noite, mas ainda temos nove dias de FIG para celebrar Garanhuns, celebrar o interior e celebrar Pernambuco", completou. 

A PlayStation anunciou nesta quarta-feira (19) a Promoção de Inverno, na PlayStation Store. Até 16 de agosto, diversos nomes e DLC’s para as plataformas PS4 e PS5 estarão com descontos de até 75%. Até a data final da promoção, novos jogos entrarão no catálogo das ofertas de inverno. 

Dentre os jogos selecionados como destaques, estão as renomadas franquias Elder Ring (PS4 e Ps5), com 30% de desconto; The Last of Us Part II (PS4) com 50%; Marvel’s Spider-Man Miles Morales (PS4 e PS5) com 43% e Grand Theft Auto V: Edição Premium (PS4) com 33% de desconto. Os novos jogos que entrarão serão o God of War Ragnarok e Gran Turismo 7. Dentre os jogos que a PlayStation selecionou para a promoção, 12 estão saindo por até R$45. 

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Os rumores de que teria essa promoção de inverno começou na semana passada. Para conferir as oportunidades da promoção de inverno da PlayStation Store, acesse o link a seguir: https://store.playstation.com/pt-br/view/25d9b52a-7dcf-11ea-acb6-06293b18fe04/dccf3ce2-206c-11ee-b2e1-1a12cb97940d.

 

O governo federal regulamentou a Operação Inverno Acolhedor 2023 para atender pessoas em situação de rua nas capitais das regiões Sul e Sudeste, durante o inverno. Recursos federais serão repassados aos municípios para apoio às ações de ampliação do sistema de acolhimento, preventivas e de promoção dos direitos humanos. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (3).

Os municípios poderão participar do programa por meio da regulamentação existente sobre transferências de recursos da União, mediante convênios e contratos de repasse para novos planos de trabalho de assistência social do poder público municipal, dos movimentos sociais e das entidades da sociedade civil.

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Além das ações de ampliação da rede de apoio, a regulamentação também trata de ações visando a orientação da população em situação de rua a respeito dos cuidados de saúde, funcionamento da rede de serviços, acesso aos direitos humanos e orientação jurídica, por meio de parcerias com as Defensorias Públicas dos Estados e da União.

Direitos

A portaria estabelece ainda a Diretoria de Promoção dos Direitos da População em Situação de Rua como estrutura do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, responsável por monitorar a execução dos planos de trabalho, coordenar e avaliar a Operação Inverno Acolhedor em todo o país.

Os valores que serão repassados aos municípios serão  divulgados e com prestação de contas também regulamentada pelos dispositivos legais que tratam das parcerias firmadas entre União e órgãos públicos, entidades públicas, ou entidades privadas sem fins lucrativos.

 

 

Hoje (21) começa  o período de inverno e o ressecamento das vias aéreas pode causar desconforto, dificultar a respiração e piorar quadros de asma, rinite, sinusite e bronquite. A rinite e a asma são doenças inflamatórias na maior parte das vezes da natureza alérgica. A falta de umidade e o ar frio dessa época do ano levam a um agravo da inflamação do nariz e da inflamação do pulmão, segundo especialistas. 

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Doenças como bronquite, sinusite, rinite alérgica e pneumonia são as que mais levaram à procura por atendimento médico desde 2022, de acordo com dados do Ministério da Saúde. O tempo seco provoca um aumento no registro de doenças respiratórias, também de acordo com os dados do Ministério. Cuidados básicos, incluindo a vacinação contra a gripe e contra a Covid-19, contribuem para reduzir as chances de infecção e agravamento das doenças.  

Médicos da área recomendam minimizar os efeitos do tempo seco e da baixa umidade, principais fatores que contribuem para o aumento da circulação de vírus e fungos no ambiente que são – tirar o cobertor e casacos que ficam muito tempo guardados no armário pois fazem aumentar as doenças de inverno, sobretudo respiratórias. Em caso da rinite, fazer lavagem nasal com soro fisiológico e, no caso da asma, o tratamento se dá com corticóide inalatório tópico, associado ou não a broncodilatadores (neste caso, sob direção médica). 

A vacinação contra a gripe previne o surgimento de complicações decorrentes da infecção pelo vírus influenza, reduzindo os riscos de morte e de pressão sobre o sistema de saúde. O mesmo ocorre com a imunização contra a Covid-19, incluindo a dose de reforço. A queda de temperatura também é favorável para a circulação do vírus sincicial respiratório (VSR), que pode causar infecções nas vias respiratórias, principalmente em crianças menores de cinco anos. O Ministério da Saúde alerta que a prevenção e o diagnóstico precoce podem ajudar a evitar os casos graves.  

Pesquisa 

Os dados referentes a bronquite registraram uma alta de 142%, de sinusite foi de 108,33%, pneumonia aumentou 74,15%, já de rinite alérgica a alta foi de 67,13% no período de inverno do ano passado. Na cidade de São Paulo, os atendimentos hospitalares de casos de doenças respiratórias aumentaram 52% na rede municipal em 2022.  

Diante do frio registrado neste último final de semana em São Paulo - no dia 17, o Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura capital registrou a média de temperaturas mínimas de 8,5°C, recorde em 2023 -, muita gente imaginou que o inverno será ainda mais frio do que costuma ser. Os meteorologistas, no entanto, apontam o contrário: a estação mais fria do ano, que vai começar exatamente às 11h58 desta quarta-feira (21) e se estende até as 3h50 do dia 23 de setembro, será menos fria do que a média.

O inverno não deve ser muito rigoroso no Brasil este ano, segundo as previsões climáticas. Em entrevista à Radio Eldorado nesta terça-feira (20), a meteorologista Maria Clara Sassaki, da Climatempo, explicou que a expectativa para uma estação menos gelada está associada às influências do fenômeno El Niño, que vai deixar a atmosfera mais aquecida e diminuir a frequência e a intensidade das ondas de frio no País - com a exceção da região Sul.

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"Por incrível que pareça, apesar do frio que a gente sentiu nos últimos dias, o inverno deste ano não será tão rigoroso na maior parte do Brasil", afirmou Maria Clara. "Se comparar a temperatura média durante todos os meses de inverno de 2023, teremos, no final da estação, uma temperatura média acima do normal em todas as regiões do País. A única exceção será o Rio Grande do Sul, que deve registrar temperatura um pouco abaixo do normal", disse a meteorologista.

As frentes frias que sobem pelo Brasil, explica meteorologista, vão se estacionar sobre o Estados do Sul, e não devem ultrapassar os limites do Paraná para alcançar as regiões do Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. "Vai ter geadas no Sul, mas as ondas de frio não têm força para chegar ao Sudeste", comentou. "Teremos ondas de frio, sim, mas elas serão de curta duração. Não teremos dias prolongados de temperaturas extremamente baixas, como abaixo dos 10 graus Celsius".

Isso também se refletirá no regime de chuvas durante a estação. O inverno, que se caracteriza por ser mais seco, deverá ser mais úmido, com chuvas acima da média no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

"Nesses três Estados, acontece o bloqueio de frentes frias, que acabam ficando posicionadas na região Sul do Brasil e, por isso, a chuva (nesta região) deve superar a média climatológica do País", comenta Maria Clara. "Agora, Sudeste, Centro-Oeste, Norte, Nordeste não chove mesmo, principalmente no interior do Brasil. Não tem previsão de chuvas significativas nestas regiões do Brasil", completou a especialista.

O inverno menos rigoroso previsto para este ano deve destoar dos três últimos, quando o Brasil sofreu as influência do fenômeno La Niña. "Em maio do ano passado, tivemos o dia mais gelado em várias cidades do centro-sul do Brasil. As ondas de frio são antecipadas em anos de La Niña e agora, quando temos o fenômeno do El Niño atuando, temos ondas de frio chegando mais tarde, com menor intensidade e com menor duração."

O El Niño se caracteriza pelo aumento anormal da temperatura da superfície do Oceano Pacífico, na região próxima à Linha do Equador. O La Niña é outro fenômeno climático, exatamente oposto ao El Niño: caracteriza-se pelo resfriamento anormal da temperatura desse mesmo oceano, também na região equatorial.O La Niña se instalou em 2020 e durou três anos, com um breve período de neutralidade em 2021. Terminou em fevereiro passado, como foi anunciado em março pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

Em abril, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertou para a formação do El Niño, o que foi confirmado recentemente pelo mesmo NOAA. Durante a vigência desse fenômeno, as águas do oceano Pacífico ficam pelo menos 0,5°C mais quentes do que a média, o que impacta nas condições climáticas em várias regiões do mundo. Não é possível prever quanto tempo vai perdurar essa situação, mas modelos matemáticos usados por centros de pesquisa climática indicam uma probabilidade acima de 90% de permanência do El Niño durante todo o inverno, com chance de se prolongar até a primavera.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) emitiu, nesta terça-feira (13) um alerta de estado de observação com validade até quarta-feira (14). A previsão é de pancadas de chuva com intensidade moderada e ocasionalmente forte na Mata Norte, Mata Sul e na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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A agência ainda informa que há previsão de chuvas para o Agreste, mas sem necessidade de aviso. Não há previsão de chuvas para o Sertão.

O mês de junho é marcado pelo início das férias de inverno no Brasil. A programação das telonas está repleta de animações, histórias de super-heróis, sequências e finais de franquias, confira a lista completa:

Homem-Aranha Através do Aranhaverso - 1 de junho: A sequência do longa de 2018, traz o jovem Miles Morales, que reencontra a heroína Gwen Stacy e conhece um novo grupo de "pessoas-aranha" no multiverso. Eles precisam se unir para lutar contra uma ameaça - porém acabam entrando em conflito sobre como lidar com a missão, causando a "guerra dos aranhas"; 

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Urubus - 1 de junho: A trama se passa na cidade de São Paulo e é protagonizada por Bella Camero e Gustavo Garcez, com direção de Fernando Meirelles. Trinchas (Garcez) é o líder de um grupo de pichadores, já Valéria (Camero) é uma estudante de arte. Um romance improvável nasce entre os dois, o que resulta na invasão da 28° Bienal de São Paulo; 

Transformers: O Despertar das Feras - 8 de junho: O sétimo filme da franquia se passa na década de 1990 e apresenta uma nova geração de robôs: Maximals, Predacons e Terrorcons - que irão participar da batalha entre os Autobots e Decepticons. O longa é estrelado por Anthony Ramos (Hamilton, Um Bairro em Nova York) e dirigido por Steve Caple Jr. (Creed 2);

The Flash - 15 de junho: O velocista The Flash/Barry Allen (Ezra Miller) decide usar seus poderes para viajar no tempo e mudar o passado, o que acaba gerando consequências no futuro. O herói fica preso numa realidade onde o vilão General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em perigo. Para salvar a humanidade, o corredor precisará convencer o Batman de um universo paralelo a sair da aposentadoria e resgatar o Superman. Com direção de Andy Muschietti, elenco também conta com Michael Shannon, Michael Keaton, Sasha Calle, Ron Livingston, Maribel Verdú e Antje Traue;

Elementos - 15 de junho: A animação da Disney conta a história de uma cidade habitada pelos quatro elementos da natureza: fogo, água, terra e ar. Há uma regra que diz que os elementos não podem se misturar. Mas tudo muda quando a jovem fogo Ember conhece o garoto-água, Wade. A direção é de Peter Sohn (O Bom Dinossauro);

Um Dia Cinco Estrelas - 22 de junho: A comédia brasileira segue Pedro Paulo (Estevam Nabote), que decide trabalhar como motorista de aplicativo, para realizar o sonho de sua mãe (Nany People) - que é comemorar o aniversário em Buenos Aires, na Argentina. Ele irá usar o carro que herdou do pai, um Opala da década de 1970. Durante as corridas, Pedro enfrentará diversas situações inusitadas;

Indiana Jones e a Relíquia do Destino - 29 de junho: O quinto filme da franquia se passa na década de 1960, no auge da Corrida Espacial. Na trama, o famoso arqueólogo Indy (Harrison Ford) retorna para uma última aventura. O elenco é formado por Antonio Banderas, Phoebe Waller-Bridge, Mads Mikkelsen, Boyd Holbrook, Thomas Kretschmann e Shaunette Renée Wilson.

Ruby Marinho: Monstro Adolescente - 29 de junho : Na animação da DreamWorks, a jovem adolescente Ruby Marinho tem 16 anos e deseja se encaixar na escola Oceanside High. Sua mãe a proibiu de entrar na água, mas quando Ruby quebra a regra, acaba descobrindo que é neta da Rainha Kraken. O objetivo do Kraken é proteger os oceanos do mundo contra as sereias vaidosas - que é exatamente a garota nova e popular da escola Oceanside, Chelsea;

Nesta semana, a Prefeitura de Guarulhos iniciou a segunda campanha de arrecadação de roupas e mantas para os animais do abrigo do Departamento de Proteção Animal (DPAN), no bairro Bonsucesso. Com períodos intensos de frio se aproximando no país, a cobertura natural dos pelos de cães e gatos, na maioria das vezes, não é suficiente para mantê-los aquecidos. 

Segundo a diretora do DPAN, Juliana Kopczynski, o desgaste pelas lavagens frequentes para a manutenção da higiene e da saúde dos animais no abrigo, quanto as roupas que vão junto com os pets adotados, tornam necessário arrecadar peças todo anos:  “Como as roupinhas e mantas muitas vezes são usadas por diferentes animais devido à rotatividade do abrigo, a lavagem constante é necessária, o que ocasiona o rápido desgaste. Também agasalhamos os animaizinhos das redondezas”, explica. 

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Para doar artigos novos ou usados em boas condições, basta levá-los a um dos pontos de arrecadação disponíveis, são cerca de 24: 

 Confira os locais: 

- Universidade Guarulhos (UNG). Endereço: Praça Tereza Cristina, número 88 – Centro de Guarulhos; 

- Colégio Nahim Ahmad. Endereço: Avenida Esperança, número 191 – Centro; 

- AmahPet. Endereço: Rua Reinaldo César de Oliveira, 356 – Jardim City;

- Dracma Pet Shop. Endereço: Rua Santa Elizabete, 386 – Vila Paraíso;

- Bauducco: Rua Fritz Reimann, 628 – Vila São João / Rua Carlo Bauducco, 200 – Bonsucesso / Rua Argentina, 525 – Vila Endres / Bauducco CD Pimentas - Estrada da Olaria, 136 – Vila Pires;

- Internacional Shopping. Endereço: Rua Engenheiro Camilo Olivetti, 295 - Vila Itapegica; 

 - Academia 7. Endereço: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, 3.005 – Jardim Albertina;

- Aclivet – Análises Clínicas Veterinárias. Endereço: Avenida Suplicy, 288 - Jardim Santa Mena;

- Flor de Lótus – Centro de Reabilitação Veterinária. Endereço: Avenida Doutor Timóteo Penteado, 2.991 – Vila São Judas Tadeu;

- Universidade Anhembi Morumbi. Endereço: Rua Doutor Almeida Lima, 1.134 – Mooca;

- Rações Renata Pet Shop. Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.124 - Jardim Cocaia / Avenida Doutor Timóteo Penteado, 3.767 - Vila Galvão / Rua Nossa Sra. Mãe dos Homens, 680 - Vila Progresso / Avenida Paulo Faccini, 1.429 – Macedo / Estrada Juscelino Kubitschek de Oliveira, 4.252 – Pimentas;

- Falcões Raça Liberta – Moto Clube. Rua José Marques Prata, 181 – Várzea do Palácio;

- Cobasi. Endereço: Avenida Salgado Filho, número 100 – Centro;

- Boticapet – Farmácia de Manipulação Veterinária. Endereço: Avenida Aniello Pratici, 453 – Jardim Santa Francisca;

- Ponto Vet Hospital 24h. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 889 - Jardim Cocaia;

- Sabesp. Rua Cônego Valadão, 1.600 – Gopoúva / Avenida Manoel Izidoro Martins, 854 – Cidade Martins.

A Prefeitura de Olinda inicia, nesta sexta-feira (26), a aplicação de geomantas em áreas de risco do município, como morros e encostas. A gestão informou que 54 mil m² do composto serão distribuídos em 94 pontos da cidade, mapeados pela Defesa Civil municipal. O primeiro local a ser contemplado é a Rua 6 de Janeiro, no bairro de Águas Compridas.

A localidade foi a mais afetada pelos deslizamentos de barreira, sendo marcada pela morte de moradores tanto em 2022, como em 2023. Os primeiros deslizamentos com vítimas fatais em 2022 aconteceram há exatamente um ano, entre 24 e 25 de maio, e ocorreram na comunidade do Córrego do Abacaxi, que fica junto a Águas Compridas. À época, morreram Sérgio Pimentel do Santos e Rosemary Oliveira da Silva, que eram casados e viviam ali há décadas.

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Este ano, a primeira morte por deslizamento de terra também foi em Águas Compridas. Em 6 de fevereiro, o jovem Israel Campelo, de 19 anos, morreu dentro da própria casa. O bairro é parcialmente contemplado pelo Alto da Conquista, que é contemplado pelo mapeamento da Defesa Civil. Outras localidades que receberão geomantas são Peixinhos, Vila Popular, Ouro Preto, Casa Caiada, Cidade Tabajara, Rio Doce e Alto da Bondade.

O serviço de aplicação inclui também a implementação do sistema de drenagem do talude, com a construção de galerias e caixas de recebimento de todo volume da água da chuva. Os trabalhos preventivos em andamento na cidade abrangem a construção de muros de arrimo, trabalhos de micro e macrodrenagem, com limpeza de canais e do sistema de galerias em diversos bairros de Olinda.  

A força-tarefa montada pela secretaria de Gestão Urbana da cidade e coordenada pela secretaria Executiva de Defesa Civil instalou, este ano, mais de 232 mil m² de lona plástica nos morros. Moradores desses locais foram cadastrados no sistema de alerta por SMS (pelo número 40199) e podem emitir avisos que são monitorados em parceria com a Defesa Civil Nacional. Ainda segundo a Prefeitura, alguns prédios administrados pela gestão podem servir como abrigo e ponto de apoio a possíveis famílias desabrigadas.

Para esses locais, a Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direitos Humanos fez uma reserva de colchões e cestas básicas e conta, também, com o planejamento assistencial da Secretaria de Saúde da cidade. A ideia é agilizar a assistência médica com socorro por meio do Samu, disponibilizar vacinas e manter  atuação dos agentes de saúde, epidemiológica e de endemias. A Defesa Civil de Olinda pode ser acionada, todos os dias, pelos telefones 0800 081 0060 ou 99266-5307 (WhatsApp).

A Prefeitura de Guarulhos começou nesta semana a "Campanha do Agasalho 2023” e vai até 31 de agosto. O objetivo é arrecadar roupas, calçados, cobertores e outros itens para serem doados às famílias em vulnerabilidade social da cidade. 

As roupas vão para o galpão do Fundo Social de Solidariedade do município, onde acontece a triagem e a separação dos itens. Depois, elas são destinadas às ONGs cadastradas, como Centros de Referência da Assistência Social (Cras), Conselhos Tutelares de Guarulhos, instituições, Defesa Civil, Secretaria de Políticas para Mulheres e a as ações emergenciais, quando há situações de calamidade pública.

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Segundo o prefeito Guti, a meta é superar a arrecadação do ano passado, que recebeu cerca de 322 mil peças. "A ajuda da população é muito importante nessa campanha, que muda anualmente a vida de centenas de pessoas”, afirma. Ele também agradeceu a participação da Miss Guarulhos 2022, Gabriela Barros, que é madrinha da campanha este ano.

Há mais de cem locais em Guarulhos que estão recebendo doações. Confira os endereços no link: https://www.guarulhos.sp.gov.br/campanhadoagasalho23

Empresas e estabelecimentos que desejam participar, podem entrar em contato com o Fundo Social de Solidariedade nos telefones: (11) 2472-5176 / 5177 / 5178.

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Sem tempo para entregar obras que diminuam o risco de novas enchentes em Pernambuco, mais uma vez, o governo do estado se apega a medidas de prevenção e prepara a Defesa Civil para casos emergenciais. Preocupado com a insuficiência do sistema de macrodrenagem do estado, desenvolvido na década de 60, o secretário de Recursos Hídricos Almir Cirilo estuda um “plano ambicioso” com a construção de novas barragens. Sem a expectativa de resultados a curto prazo, a previsão de chuvas acima da média pode fazer de 2023 um ano de novas tragédias. 

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Há 100 dias no comando da pasta, o secretário informou que drones vêm detectando locais de risco em morros e nas regiões baixas da Região Metropolitana do Recife (RMR) e das Zonas da Mata Norte e Sul para traçar ações emergenciais ainda neste ano. Com mais um inverno rigoroso pela frente, Almir afirmou que o início de obras de grande porte depende de negociações e seus efeitos só serão percebidos a médio e longo prazo. 

"Não dá para concluir obras. O governo acabou de começar. Nós revisamos projetos de barragens, revisamos orçamentos, estamos em tratativas possíveis para antecipar contratações. Então, o que é possível fazer, nós estamos lutando. Mas não temos como ter obras de porte significativo para esse momento", explicou. 

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A solução defendida pelo governo passa pela construção de novas barragens. Considerado "um plano ambicioso" pelo próprio idealizador, a intenção é iniciar a construção de 19 barragens. Um pacotão voltado à infraestrutura hídrica foi submetido ao Governo Federal na espera pelo aporte necessário para realizar essas e outras obras da pasta. Almir também destacou o esforço da governadora Raquel Lyra por empréstimos para estimular as intervenções.  

A solução passa pela construção de novas barragens

Um dos responsáveis pelo processo de conclusão da barragem de Serro Azul, na Mata Sul, o secretário apontou que o equipamento evitou uma nova catástrofe na cidade de Barreiros. Em menos de um ano após a inauguração, a barragem reteve 40% do volume de água que ia chegar aos municípios da região, segundo o gestor.

"Ela efetivamente salvou as cidades da Mata Sul de uma catástrofe sem precedentes. A enchente que aconteceu em 2017, seis meses depois da conclusão de serro azul, foi pior que a de 2010, aquela grande catástrofe que está nas mentes de todos nós", recordou. 

LeiaJá também: O que as prefeituras têm feito para evitar os alagamentos?

A princípio, a ideia é entregar duas barragens que não foram concluídas e que já contam com recursos. Uma das prioridades é o Rio Cotunguba, um dos principais afluentes da margem direita do Rio Capibaribe na porção do Agreste.

Almir explicou que o equipamento terá a finalidade de acumular a água das enchentes e abastecer as cidades da região com carência de água. Esse modelo de "multiuso" deve se repetir na escolha das cidades que vão receber novas barragens. 

A importância da microdrenagem na Região Metropolitana Recife

“Há um estudo que nós já iniciamos e deverá se transformar em obra em um futuro próximo com a construção de mais algumas barragens aqui na Mata Norte e na própria bacia do Rio Capibaribe”, anunciou.

Sobre a possibilidade dessa mobilização ser atraída à RMR, como nas bacias dos rios Beberibe e Tejipió, o secretário apontou a dificuldade de tocar obras em regiões com densidade populacional elevada. Ele enfatizou o papel das prefeituras em intensificar a resposta ao assoreamento das calhas fluviais através da coleta dos resíduos sólidos lançados pela população. 

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Nos primeiros meses do ano, Belém vive o tradicional inverno amazônico, marcado pelas chuvas intensas. Nessa época, é possível ver, pelas ruas da capital paraense, os danos causados pelos temporais: vias alagadas, canais e bueiros transbordando e casas tomadas pela água.

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Em 2023, segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Semma), as chuvas vão superar um total de 250mm. Com a maré alta, os impactos são ser ainda maiores.

Na última terça-feira, 14, foi registrado o maior volume pluviométrico na Região Metropolitana de Belém, desde o dia 1º de março. Em toda a cidade foram registrados vários pontos de alagamento.

O urbanista Júlio Lima explica que esses impactos são resultado de uma combinação de fatores. “As áreas permeabilizadas vêm aumentando nos últimos anos com a pavimentação da cidade e com cada vez menos vegetação e edificações altas. Para atender um modelo de ocupação, que visa à disponibilização de terra para o capital imobiliário, é preciso avançar na retirada de vegetação e trabalhar em um sistema de macrodrenagem composto por canais, inclusive alguns cobertos por vias, outros abertos com vias laterais e o sistema de microdrenagem, as valas das calçadas”, explicou Júlio.

Por meio de nota, a prefeitura de Belém informou que os serviços de limpeza e dragagem dos 65 canais existentes em Belém são realizados com frequência. Além disso, diariamente, são feitas a limpeza manual e a desobstrução da rede de microdrenagem.

Júlio pontua que a constante expansão da cidade não respeita as condições geográficas da região. Ele diz que, além da limpeza de canais e educação ambiental promovida pela prefeitura, seria necessária a implementação de sistemas que respeitem a natureza.

Nas redes sociais, após um longo dia de chuvas, trânsito e canais transbordados, o Secretário de Habitação de Belém, Rodrigo Moraes, comemorou a redução dos prejuízos. Segundo ele, a ação da prefeitura teria sido fundamental para o avanço. 

“Uma cidade como Belém, cortada por igarapés, maré alta e uma chuva igual à de hoje com certeza terá pontos de alagamento", escreveu. Segundo ele, os alagamentos na cidade caíram "drasticamente, fruto da ação preventiva, microdrenagem e limpeza dos canais".

A estudante Luana Gomes, moradora do bairro da Batista Campos há 24 anos, diz que na região onde mora os belenenses não vivenciam as melhoras pontuadas pelo secretário. "Em todos esses anos que eu vivo aqui, nenhum serviço que foi feito ajudou a melhorar a situação. Não posso dizer que não houve limpeza nos esgotos e canais aqui pela redondeza, mas não adiantou muito. Sinceramente, parece que a cada chuva só piora”, disse.

Ela conta o número de vezes que teve sua casa alagada nos dias de forte chuva. “A minha vida inteira foi assim: sempre que chove, a rua fica cheia. Este ano [2023], tivemos que tirar água de dentro de casa duas vezes. Ano passado, foram três vezes. A gente espera que todo ano melhore, ou que pelo menos diminua, mas só piora”, lamenta a estudante.

Por Gabriela Gutierrez e Beatriz Moura (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

Toda estação tem seus clássicos. Com a chegada da semana de moda mais importante do ano - a temporada Outono/Inverno 2023 – apresenta algumas peças que estão presentes nas passarelas e também nas ruas. Porém, novos hits assumem o protagonismo na moda e claro, algumas tendências permanecem no topo. Confira a seguir quatro hits que estão no momento da moda para esta estação:  

Xadrez: A estampa apareceu com ênfase no desfile da Collina Strada. Além da tendência, veludos encorpados, sedas estampadas e desgastadas e jacquards em peças bem urbanas fizeram a vez no desfile polêmico, que usou maquiagem e próteses animalescas em suas modelos.  

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Alfaiataria: Tecidos encorpados e alinhados fizeram a vez nas peças em alfaiataria da Simkhai. A marca confessou que o propósito de seu desfile era “celebrar os clássicos”. Cores como preto, cinza e marrom fizeram a vez.  

Cores vivas: Por mais que a coleção seja de outono e inverno, Sergio Hudson apostou em muitas cores. Os tons vivos se fizeram presentes em peças de alfaiataria. Destaque para os tons em rosa, azul e verde. Assim, a marca mostrou que vale a pena pensar em looks além das cores clássicas do outono ou inverno.

 Brilho e metalizado: A estética chamativa continua até no inverno. Detalhes em canutilho (que fornecem até movimento ao look) e metalizado foram confirmadas nas apresentações da Rodart. 

O "ciclone bomba" que atinge os EUA desde sexta-feira (23) continua a causar uma forte tempestade de inverno no país, com nevascas, chuvas, inundações e muito frio na véspera de Natal. O Serviço Nacional de Meteorologia (NWS) informou que temperaturas congelantes de -45 °C e -56 °C devem continuar hoje e até o final desta semana em algumas partes do país. Até o fechamento desta edição, 17 pessoas morreram por causa do frio.

Segundo o NWS, mais de 240 milhões de pessoas - o que corresponde a 70% da população - já foram afetadas por alertas meteorológicos, com o pior ainda por vir na Costa Leste. Quedas de energia foram relatadas em 25 estados do país, de Norte a Sul, derrubando a eletricidade em mais de 1,4 milhão de residências e empresas devido ao mau tempo.

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A tempestade de inverno que assola o país não tem precedentes devido ao seu tamanho, que vai dos Grandes Lagos, perto do Canadá, até o Rio Grande, ao longo da fronteira com o México. O NWS descreveu o fenômeno climático de inverno como "único em uma geração".

Em Nova York, foram registrados ventos com velocidade de até 110 km/h e enchentes. Em Boston, a maré alta e a chuva inundaram algumas ruas do centro da cidade. Até Nova Orleans, conhecida por temperaturas amenas, precisou abrir três centros de aquecimento para acolher moradores de rua.

Em Nashville, cerca de 55 mil clientes ficaram sem energia elétrica por causa da tempestade. Até mesmo a Flórida, considerado o Estado mais ensolarado do país, deve ter o Natal mais frio dos últimos 30 anos.

Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, as temperaturas caíram drasticamente abaixo do normal na extensão do leste das Montanhas Rochosas até os Apalaches. Há risco "potencialmente fatal" para viajantes que ficarem presos na neve, e de queimaduras por causa do frio para quem ficar muitos minutos ao ar livre.

Ciclone bomba é o nome da tempestade que se intensifica rapidamente, com a pressão do ar caindo em um período de 24 horas. Eles são chamados assim por causa do poder explosivo causado pela rápida queda de pressão, e produzem um clima que varia de nevascas a fortes tempestades e precipitações. 9com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma poderosa tempestade de inverno no Ártico está atravessando os Estados Unidos e partes do Canadá, derrubando temperaturas e cancelando voos antes dos dias de viagem mais movimentados do ano. Mais de 100 milhões de pessoas estão sob alertas climáticos.

A onda de frio pode fazer este Natal ter as temperaturas mais baixas em décadas, preveem meteorologistas. O Serviço Nacional de Meteorologia (NWS) disse que temperaturas congelantes de -45 °C e -56 °C são possíveis até o final desta semana em algumas partes do país.

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Acredita-se que a massa de ar do Ártico possa chegar até a fronteira com o México, onde fortes rajadas de vento farão a temperatura cair para -9,4 °C em El Paso, no Texas. Até mesmo a Flórida, considerado o Estado americano mais ensolarado, deve ter o Natal mais frio em 30 anos.

O NWS descreveu o fenômeno climático de inverno como "único em uma geração", especialmente quando a tempestade atinge a região dos Grandes Lagos, onde sua pressão deve atingir o equivalente a um furacão de categoria 3. Os meteorologistas antecipam que a tormenta vai se transformar rapidamente no que se conhece como um "ciclone bomba" congelante.

O meteorologista do Serviço Meteorológico Nacional Michael Charnick publicou um vídeo no Twitter no qual é possível observar motoristas lutando contra o tempo ruim em uma estrada entre Colorado e Wyoming, onde a temperatura com ventos gelados despencou para 40°C negativos.

O NWS emitiu mensagens de advertência no Twitter, afirmando que rajadas de neve já estavam ocorrendo ou eram esperadas das planícies centrais até a costas Leste e Nordeste do país. "As pessoas expostas ao frio extremo estão suscetíveis ao congelamento em questão de minutos", advertiu o serviço de meteorologia. "As áreas mais propensas ao congelamento são a pele desprotegida e as extremidades, como mãos e pés. A hipotermia é outra ameaça durante o frio extremo".

O frio é tão intenso que permitiu às pessoas publicar vídeos fazendo o chamado "desafio da água fervendo", no qual água fervente é jogada no ar e congela imediatamente.

O que é ciclone bomba

Ciclone bomba é um termo dado a uma tempestade que se intensifica rapidamente, com a pressão do ar central caindo pelo menos 24 milibares em 24 horas. Eles são chamados de ciclones bomba devido ao poder explosivo causado pela rápida queda de pressão. Tais tempestades trazem um clima que varia de nevascas a fortes tempestades e precipitações.

Os ciclones bomba são mais comuns na costa leste dos EUA e do Canadá, onde a terra fria e a corrente quente da Corrente do Golfo fornecem condições ideais para seu desenvolvimento.

Cancelamento de voos

Mais de 5.000 voos foram cancelados nos EUA e outros 24 mil foram adiados na quinta-feira, 22, devido à tempestade de inverno Elliot. Vários Estados declararam estado de emergência, incluindo Nova York, Oklahoma, Kentucky, Geórgia e Carolina do Norte. A onda de frio também deve atingir o sul do Texas.

Relatos de estradas cobertas de neve chegam de todo o país e a imprensa informou sobre vários acidentes. A rodovia I-90, que atravessa o norte dos EUA, foi fechada no Estado de Dakota do Sul e as autoridades alertaram que a reabertura deve acontecer nesta sexta-feira (23).

"Várias estradas secundárias são consideradas atualmente como intransitáveis... devido à neve profunda e aos ventos", afirmou a Administração de Transportes de Dakota do Sul.

"Isto não é como um dia de neve quando você era criança", disse o presidente Joe Biden a jornalistas, em uma reunião informativa na Casa Branca sobre a situação do clima e do transporte. "Isto é algo sério", acrescentou, pedindo que as pessoas fiquem atentas às advertências das autoridades locais.

Aconselha-se a não viajar

No Centro-Oeste do país, as condições de vento deixaram cerca de 100 motoristas ilhados em Rapid City e Wall, na Dakota do Sul, tuitou o escritório do xerife do condado de Pennington. "Aconselha-se não viajar", acrescentou.

Em Minneapolis e Saint Paul caíram mais de 20,3 centímetros de neve no espaço de 24 horas, informou o NWS em uma atualização na manhã de hoje.

Mais a leste, em Buffalo, Nova York, os meteorologistas disseram que se trata de uma "tempestade única em uma geração", com rajadas de vento de mais de 105 km/h, sensação térmica de entre 10 e 20 graus abaixo de zero e cortes de energia dispersos ou possivelmente generalizados.

A sensação térmica deve chegar a 55 graus negativos na região das Grandes Planícies.

Do outro lado da fronteira, o leste do Canadá se preparava para condições similares, com fortes nevascas e temperaturas em rápido declínio. O aeroporto de Toronto, o mais movimentado do país, já sentia a crise do caos climático, com atrasos e cancelamentos. (Com agências internacionais).

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, alertou nesta terça-feira (29) que a Rússia pretende usar o inverno como uma "arma de guerra", no início de uma reunião da aliança militar que pretende intensificar a ajuda à Ucrânia para recuperar sua rede elétrica devastada.

Durante a reunião ministerial da Otan na Romênia, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, deve anunciar uma ajuda financeira "substancial" à Ucrânia, país que se prepara para enfrentar o inverno (hemisfério norte) sob a ofensiva russa.

Uma fonte do governo dos Estados Unidos observou que o governo do presidente Joe Biden reservou US$ 1,1 bilhão para gastos em redes elétricas na Ucrânia e na vizinha Moldávia, que sofre os efeitos da devastação.

Uma feroz campanha de bombardeios de mísseis russos dizimou drasticamente a infraestrutura de energia da Ucrânia e deixou milhões de pessoas no escuro.

Stoltenberg afirmou que "a mensagem de todos nós será que devemos fazer mais" para ajudar a Ucrânia a reparar sua infraestrutura de gás e eletricidade, bem como fornecer defesa aérea para ajudar a Ucrânia a se proteger melhor.

O chefe da Otan disse esperar que a Rússia realize mais ataques à rede elétrica da Ucrânia e alertou que a Europa deveria "estar pronta para mais refugiados".

"A Rússia, na verdade, está falhando no campo de batalha. Em resposta a isso, agora ataca alvos civis (...) porque não pode ganhar território", disse Stoltenberg na abertura da reunião da aliança transatlântica.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, deve se reunir hoje com seus homólogos da Otan para pedir mais armas e assistência para lidar com os ataques russos.

Os ataques às infraestruturas civil e energética "obviamente foram planejados para tentar congelar os ucranianos até que se rendam", disse o ministro das Relações Exteriores britânico, James Cleverly, acrescentando: "Não acho que eles terão sucesso".

- 'Mantenham a calma e enviem tanques' -

Os membros da Otan já enviaram bilhões de dólares em armas e equipamentos - médicos ou de telecomunicações - para a Ucrânia, mas o país pede mais recursos de defesa aérea, tanques e mísseis de longo alcance para repelir as forças russas.

No entanto, está evidente a crescente preocupação com o declínio acentuado e quase esgotamento dos estoques estratégicos, especialmente de munições, em vários países da Otan após os envios para a Ucrânia.

O ministro das Relações Exteriores da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, disse que as exigências aos ministros da Otan eram simples, resumidas no slogan "Mantenham a calma e enviem tanques".

Fontes da Otan insistem que a reunião em Bucareste mostrará a unidade da aliança transatlântica em seu apoio à Ucrânia. No entanto, a aliança não deve avançar com o pedido de adesão da Ucrânia ao bloco.

Stoltenberg insistiu que a "porta está aberta" para novos membros, mas acrescentou que o foco por enquanto é ajudar a Ucrânia contra a ofensiva russa.

Para além da guerra na Ucrânia, os ministros da Otan devem fazer um balanço dos progressos nas adesões da Finlândia e da Suécia, já ratificadas por 28 dos 30 países membros, mas ainda suspensas enquanto se aguarda o sinal verde da Turquia e da Hungria.

Os ministros das Relações Exteriores da Suécia, Finlândia e Turquia se reuniram à margem da reunião, mas o governo turco minimizou as esperanças de um avanço rápido.

À medida que as temperaturas caem no leste da Ucrânia, Serguei Khmil diz que não tem escolha a não ser usar caixotes de munição deixados pelos russos em retirada como lenha para queimar neste inverno.

Khmil reconhece, entre a destruição em seu vilarejo de Kamyanka, nos arredores de Izium, que sem essa madeira ele congelaria.

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"O mais difícil é conseguir madeira cortada", explica. "Há uma fila enorme para receber madeira doada por voluntários".

Com sua casa em grande parte destruída pelos bombardeios, Khmil trabalha para converter sua cozinha ao ar livre em um abrigo de inverno, agora cheio de cobertores, caixotes de munição e uma caldeira feita de cápsulas de projéteis russos.

"Preciso cobrir as paredes com outra camada de isolamento", acrescenta Khmil, olhando o quarto onde espera se abrigar durante o inverno.

A vila foi bombardeada em março e atacada por helicópteros antes que a infantaria e os tanques russos avançassem para o sul de Izium no início da invasão.

Depois de ocupar a área, os russos invadiram e apreenderam prédios, saquearam casas, roubaram bebidas alcoólicas e dirigiram bêbados, segundo moradores.

"Começaram a entrar nas casas para beber a noite toda", conta Volodimir Tsybulya, um vizinho de 53 anos, enquanto conserta o telhado da casa de sua irmã.

"Jogavam granadas só por diversão. Cheguei em casa e encontrei o banheiro destruído por uma granada", lembra.

Meses se passaram assim, até que uma ofensiva relâmpago das forças ucranianas forçou a retirada, em setembro, dos soldados russos no flanco nordeste, que se moveram mais para o leste.

Após a retirada das tropas, as autoridades ucranianas assumiram o controle da área e descobriram valas comuns ao contabilizar os danos no território.

- "A guerra nos persegue" -

O vice-prefeito de Izium, Mikhailo Ishyuk, diz que a situação é difícil, com 30% a 40% dos telhados destruídos na cidade.

A falta de materiais e equipamentos de construção e a escassez de mão de obra dificultam os reparos antes da chegada do frio de inverno.

As previsões indicam que a temperatura cairá abaixo de zero nos próximos dias.

A situação em Kamyanka é ainda pior, admite o responsável.

Quase todos os telhados das 550 casas e prédios da cidade foram danificados ou totalmente destruídos.

"Estamos observando a situação com cuidado", acrescenta Ishyuk.

Ele também adverte que os apagões estão aumentando após os ataques russos à infraestrutura de energia em toda a Ucrânia, que deixaram Izium e arredores com menos eletricidade e aquecimento.

Em Kamyanka, Lyubov Perepelytsya oscila entre relatar os horrores da ocupação russa e compartilhar seus medos sobre o inverno que se aproxima.

"Eles saquearam literalmente tudo", diz a senhora de 65 anos em meio às lágrimas, descrevendo a destruição de sua casa e o saque de sua propriedade.

A maioria dos 1.200 habitantes da vila deixou a área, mas Perepelytsya e seu marido doente, junto com algumas dezenas de outros, planejam ficar em Kamyanka durante o inverno, aconteça o que acontecer.

"Já chorei muito. Este é o nosso sexto abrigo. Parece que a guerra nos segue onde quer que vamos", lamenta.

"Não sei como vamos sair dessa. Não sei".

Nas noites frias entre a última quinta-feira (18) e a quarta (24), a estação do Metrô Pedro II, de São Paulo, acolheu 507 pessoas que vivem em situação de rua. O balanço foi divulgado ontem pelo governo paulista. Entre os acolhidos, cinco eram crianças.

Desde a última quinta-feira, a estação Pedro II vinha funcionando como um abrigo temporário à noite para atender a população em situação de rua. Segundo o governo, a estação é transformada em abrigo sempre que a Defesa Civil emite estado de alerta para temperaturas abaixo de 10º Celsius, o que foi anotado durante o fim de semana.

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O local tem capacidade para atender apenas 100 pessoas por noite, mas o governo de São Paulo informou que ele pode ser ampliado chegando a 400 pessoas, se necessário. Esse atendimento funciona das 19h às 8h.

Essa foi a terceira vez que a estação se transformou em um abrigo somente este ano. Em maio, 179 pessoas já haviam sido acolhidas por causa do frio. No início de junho, outras 125 pessoas.

Embora importante, essa ação vem se mostrando insuficiente. Só no último fim de semana foi registrada a morte de dois moradores em situação de rua, possivelmente por hipotermia. As causas da morte estão sendo apuradas.

Uma dessas mortes ocorreu na madrugada de sábado (20), quando a capital chegou a registrar sensação térmica em torno de 3º Celsius. No domingo (21), o padre Julio Lancellotti, que desenvolve um trabalho com a população carente, relatou a morte de um outro morador em situação de rua durante a onda de frio na capital.

Vagas

Se há quase 32 mil pessoas morando nas ruas da capital, a rede socioassistencial municipal de São Paulo conta com apenas 18 mil vagas. Outras 2.044 vagas adicionais foram criadas durante a vigência da Operação Baixas Temperaturas, que entra em operação quando a cidade registra frio intenso.

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social informou que, durante a Operação Baixas Temperaturas, que funcionará até 30 de setembro, são também montadas dez tendas para atendimento dessa população quando a temperatura fica abaixo dos 10º Celsius. E que, além dos chamados pelo telefone 156, equipes fazem busca ativa durante as noites por pessoas em situação de rua.

Procurada pela Agência Brasil, a secretaria informou que a cidade de São Paulo conta com “a maior rede pública socioassistencial da América Latina destinada a atender a população em situação de rua” e que “as iniciativas realizadas de 2021 até o momento já produziram a ampliação de 3.609 novas vagas nos serviços de acolhimento”.

A secretaria informou, ainda, que “tem buscado parcerias que possam resultar em um rápido aumento da capacidade de atendimento na rede”.

“Recentemente, por meio de termo de cessão de uso, o governo do estado disponibilizou seis prédios em antigas unidades da Fundação Casa, que, uma vez readequadas, vão possibilitar a criação de 600 novas vagas para a população em situação de rua. A primeira unidade, com capacidade para 100 vagas destinadas a famílias, será entregue ainda neste mês de agosto no Itaim Paulista, zona leste”, anunciou a secretaria.

Enfrentando calor e seca, que reduziram o volume dos rios, além da guerra na Ucrânia, que afetou o fornecimento de energia, a Europa começa a se preparar para um inverno difícil sem o abastecimento de gás russo. Alemanha, França, Reino Unido e Suíça já anunciaram medidas para reduzir o consumo de energia e acumular reservas para o período mais frio do ano.

A Alemanha aprovou nesta quarta (24) uma norma que restringe o aquecimento em prédios públicos e proíbe a instalação de painéis publicitários luminosos por um prazo de seis meses. A Suíça estabeleceu uma meta voluntária de reduzir em 15% o consumo de gás até a chegada do inverno.

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O Reino Unido reconheceu que a pressão sob o sistema energético alcançou níveis "extremos", passando a projetar os piores cenários em caso de escassez, como restrições no fornecimento de gás às indústrias e centrais elétricas, resultando em cortes de energia para empresas e residências.

Alerta

Na França, o presidente, Emmanuel Macron, alertou que a população precisará fazer "sacrifícios" pelo fim do que chamou de "era de abundância", em sua primeira reunião de gabinete após as férias de verão. As iniciativas nacionais são parte de um esforço dos países europeus para superar a crise proveniente do apoio à Ucrânia na guerra, que entrou no sexto mês.

O envio de armas a Kiev e as sanções aplicadas à Rússia e a autoridades e personalidades ligadas ao presidente russo, Vladimir Putin, acenderam um alerta sobre um possível boicote de Moscou por meio do fornecimento de gás - principal matriz energética utilizada para o aquecimento residencial em certos países.

A preparação dos europeus começou a tomar forma em junho, quando os países da União Europeia chegaram a um acordo para reduzir o consumo de gás em 15% para diminuir a dependência energética da Rússia. A lei, que inicialmente previa medidas voluntárias, continha também um gatilho para ações obrigatórias, caso os objetivos não fossem alcançados.

A Rússia não chegou a anunciar um corte total no fornecimento de gás para a Europa, mas certas sinalizações aumentaram o nível de preocupação sobre o uso político do gás e já afetam o preço da energia: o megawatt-hora passou dos € 300 ontem, após anúncios da estatal russa Gazprom de que suspenderá o fornecimento de gás pelo NordStream 1, principal gasoduto da Europa, entre 31 de agosto a 2 de setembro, alegando razões técnicas e de manutenção.

O receio é o de que sem um recuo nas posições adotadas pela guerra na Ucrânia, os cortes aumentem, se tornem mais constantes ou mesmo definitivos, à medida que o inverno se aproxima. As consequências poderiam variar de apagões, frio extremo para parte da população e consequências econômicas para além do preço da energia.

Miséria

"Os governos ocidentais devem fazer um convite à miséria econômica em uma escala que testaria o tecido da política democrática em qualquer país ou enfrentar o fato de que o fornecimento de energia restringe os meios pelos quais a Ucrânia pode ser defendida", disse Helen Thompson, professora de Economia da Universidade Cambridge em artigo publicado no Financial Times.

Pela via política, líderes europeus tentam resistir. Em Paris, Macron afirmou que as dificuldades dos próximos meses seriam "o preço a se pagar" por defender a liberdade na Ucrânia. "Nosso sistema com base na liberdade em que nos acostumamos a viver, às vezes, quando temos de defendê-lo, pode significar fazer sacrifícios", afirmou.

Na terça-feira, 23, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que a UE deve reafirmar sua unidade para frustrar os plano de Putin - que, segundo ele, aposta em uma ruptura do apoio do bloco à Ucrânia. Para Borrell, Putin observa a "relutância" dos europeus "em arcar com as consequências de apoiar a Ucrânia", o que obriga a UE a "diluir os custos" do conflito.

Apoio

Borrell enfatizou a necessidade de "assumir e distribuir os custos" da energia e defendeu uma reforma na definição dos preços, que atualmente estão indexados aos preços do gás. "O presente mais bonito que a Europa pode dar à Rússia agora é pagar pela eletricidade ao preço do gás", concluiu.

Uma reunião entre chanceleres e ministros da Defesa da UE está marcada para 30 e 31 de agosto, em Praga, para discutir o apoio à Ucrânia e a continuidade da campanha de pressão contra a Rússia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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