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Júnior Rocha já foi apresentado de forma oficial como o novo treinador do CRB. O ex-técnico do Santa Cruz deixou o clube Coral no último domingo (15). Já falando como treinador da equipe alagoana, o comandante do CRB fez vários elogios ao seu atual clube. O profissional também afirmou que assim como foi sua saída do Luverdense para o Santa Cruz, sua ida para o time de Alagoas foi mais um passo à frente em sua carreira.

"A gente sabe da força do CRB. Os últimos anos sempre esteve brigando pela parte de cima da tabela, uma equipe que sempre montou um time forte, sempre deu a estrutura necessária para os profissionais, juntamente com a torcida, que é maravilhosa. Isso fez com que eu pensasse em vir para cá. Sem demagogia, era um sonho meu treinar o CRB. Por ser essa equipe grande. Além de tudo, é uma equipe que está sempre buscando títulos nas competições que disputam", disse.

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"Tenho meu projeto de carreira. O projeto é sempre andar para frente. O Santa Cruz foi um passo que dei à frente na minha carreira. Saí do Luverdense para ir para o Santa Cruz. E hoje, no momento, vir para o CRB também é dar um passo à frente", completou.

Questionado sobre estar pressionado com a repercurssão que teve a sua saída do Santa Cruz, Júnior Rocha rebateu: "Se não quiser pressão, tem que ficar em casa. Eu não aceitaria o convite. Não tem coisa melhor que ser cobrado, desde que seja uma cobrança sadia".

Confira a entrevista coletiva do treinador:

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Após uma semana de trocas de ameaças entre Estados Unidos e Coreia do Norte, a China admitiu nesta sexta-feira (14) que uma guerra pode "começar a qualquer momento" na região. "Existe a sensação de que o conflito pode começar a qualquer momento. Acho que todas as partes envolvidas devem manter alta a vigilância sobre essa situação", disse o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi.

Demonstrando o apoio da China para qualquer tentativa de diálogo, o chanceler comentou ainda que, em uma eventual guerra entre EUA e Coreia do Norte, "não haverá vencedores". "Pedimos para todas as partes pararem com as provocações e ameaças e não permitirem que a situação se torne irreparável ou fora de controle", pediu Wang em uma coletiva de imprensa com o chanceler francês, Jean-Marc Ayrault. A imprensa chinesa informou hoje que os voos entre Pequim e Pyongyang operados pela Air China serão suspendos a partir de segunda-feira (17).

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A Rússia, apesar dos conflitos ideológicos com os EUA, também demonstrou preocupação com a situação e está acompanhando os fatos. "É com grande preocupação que seguimos a escalada de tensão na península coreana. Pedimos que todos os países dêem provas de moderação", comentou Moscou, de acordo com a agência Tass.

Um dos maiores aliados dos EUA na Ásia, o Japão já começou a analisar as possibilidades de uma guerra. "Estudamos qualquer possilidade de ação para responder à crise", disse o vice-chanceler de Tóquio, Han Song-ryol. As Forças Armadas norte-coreanas anunciaram que estão dispostas a adotar "as medidas mais duras" contra os Estados Unidos, caso o governo de Donald Trump continue "com as provocações". "As nossas respostas às ações mais duras contra os EUA e seus vassalos serão tomadas sem nenhuma piedade, as quais não permitirão ao agressor sobreviver", disse um porta-voz do Comando-Geral de Pyongyang, em uma declaração divulgada pela agência oficial de notícias KCNA. Já os EUA tinham dito que estavam prontos para disparar um "míssil preventivo", com armas convencionais, contra a península coreana.

A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte existe há anos, mas se intensificou desde que Trump assumiu a Casa Branca, em janeiro. O republicano mantém uma gestão mais combativa que seu antecessor, Barack Obama, e ameaça atacar o país asiático caso o regime de Pyongyang continue com seus testes militares. Ontem, Trump ordenou o lançamento de uma bomba contra o Afeganistão para atingir alvos terroristas do Estado Islâmico. O explosivo tinha quase 11 toneladas e é considerada a bomba mais potente, atrás apenas da nuclear. Especialistas viram no ataque uma tentativa de Washington demonstrar para seus inimigos poder militar. Na semana passada, Trump também bombardeou alvos do regime sírio.

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Em 13 de janeiro de 2009, um decreto assinado pelo então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituiu o Dia Nacional do Frevo. Desde então, 14 de setembro é dia de lembrar e reverenciar o ritmo genuinamente pernambucano.

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O frevo - enquanto dança - surgiu como camuflagem da luta dos capoeiras. Nos desfiles carnavalescos, alguns capoeiristas iam à frente para defender os músicos das multidões, dançando ao rítmo do dobrado, ritmo nascido nas bandas do exército. Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o passo. Hoje são mais de 120 catalogados, entre eles pernadas, giro parafuso, dobradiça, tesoura e saca-rolha, envolvendo gingados, malabarismos, rodopios, passinhos miúdos e muitos outros movimentos.

O Jornal Pequeno do Recife mantinha uma detalhada seção carnavalesca da época, assinada pelo jornalista Oswaldo Oliveira. Na edição de 9 de fevereiro de 1907, ele publicou a primeira referência ao ritmo, em reportagem sobre o ensaio do clube Empalhadores do Feitosa, do bairro do Hipódromo, que apresentava, entre outras músicas, o frevo.

A palavra frevo vem de ferver e foi atribuída ao ritmo pelo mesmo causar efervescência, agitação, confusão, rebuliço entre os dançantes. A dança pode ser de duas formas: quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais difíceis de forma acrobática.

O ritmo possui três tipos musicais diferentes: o frevo de rua, o frevo canção e o frevo de bloco. O frevo de rua foi o primeiro gênero a surgir e se diferencia dos outros por não conter letra alguma, pois é destinado exclusivamente para ser dançado. Chamado também de marcha canção, por se assemelhar muito às marchinhas cariocas, o frevo canção possui uma introdução e uma parte cantada.

Já o frevo de bloco têm como traço marcante a orquestra composta por instrumentos de pau e corda, como violões, banjos e cavaquinhos. Além de terem sido incorporados recentemente clarinetes e coral de mulheres. No Recife, existe a Frevioca, um carro aberto, que comporta todos os músicos e percorre as ruas da cidade, sendo seguido por foliões.

A primeira gravação com o nome do gênero foi o Frevo Pernambucano, de Luperce Miranda e Oswaldo Santiago, lançada por Francisco Alves no final de 1930. Um ano depois, Vamo se Acabá, de Nelson Ferreira, tocada pela Orquestra Guanabara, recebia a classificação de frevo. Dois anos antes, ainda com o codinome de 'marcha nortista', saía do forno a pioneira Não Puxa Maroca (Nelson Ferreira), executado pela orquestra Victor Brasileira, comandada por Pixinguinha.

Compositores como Capiba, Nelson Ferreira, Edgard Moraes, Levino Ferreira, Getúlio Cavalcanti, J. Michiles, João Santiago, Lídio Macacão, Clídio Nigro e Alex Caldas, entre outros, reforçaram a importância do ritmo para o Estado e para o mundo. Os intérpretes e instrumentistas do frevo pernambucano, como Spok Frevo Orquestra, Alceu Valença, Claudionor Germano, Gustavo Travassos, Almir Rouche, Nena Queiroga, André Rio, entre muitos outros, fazem a voz do frevo contemporâneo acontecer nas ruas do Recife. 

Hoje, o frevo, música e dança, integra a rica diversidade da cultura brasileira e é marco do carnaval pernambucano, especialmente em Olinda e no Recife. Por isso, também é celebrado na capital pernambucana, no dia 9 de fevereiro, data de seu 'nascimento'. Em cerimônia realizada na cidade de Paris, França, no ano de 2012, o frevo foi eleito por unanimidade, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.

Confira o clássico Vassourinhas interpretado pelo Maestro Spock.

 

 

 

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